Ao assistir "2001: A Space Odyssey" você se questiona como esse filme pode ter sido gravado em 68, visto todos os recursos visuais que a obra oferece. Tive uma sensação semelhante com "The Apartment", porém, com o roteiro e seus questionamentos que eram muito corajosos para época. Wilder contesta o machismo, a cultura de traição e o mal uso de poder, de forma bem elabora, atuada e comicamente roteirizada. Um dos grandes clássicos do cinema.
Acho incrível essa auto-crítica que o Woody faz em seus filmes. Você pode julgar o Isaac e até não gostar dele, mas não pode dizer que ele não é honesto.
Diálogos que já não se fazem mais. Atores como Katharine Hepburn, Jim Stewart e Cary Grant deveriam ser imortais. Um dos melhores triângulos amorosos do cinema.
O sucesso que esse filme tá tendo só fará piorar o desenvolvimento de novos filmes de heróis, pois a massa gostar desse filme prova que estão satisfeitos com filmes genéricos desde que sejam divertidinhos. Triste.
Episódico, covarde e medíocre; possui boas cenas de ação e uma equipe com bastante sinergia. Só. A maior parte da empolgação se dá pela conexão entre público e personagem, mas os diálogos são ruins, o vilão é genérico e o senso de ameaça e urgência do início decai no ato final e em conclusão nada se é levado além da experiência no cinema, nada para se refletir ou discutir. Um filme vazio. Uma leve decepção.
Logo na primeira cena, ainda sem saber quem era o diretor do filme, já havia traçado um laço entre The Meyerowitz Stories e The Squid and the Whale, ao saber que é do Noah Baumbach tudo fica mais claro. Não, não parece ser um filme do Wes Anderson e muito menos do Woody Allen. Parece uma continuação de The Squid and the Whale, com o estilo próprio do Noah, simples. A construção dos personagens é boa, o roteiro é excelente e, como todos já sabem, Adam Sandler fez o seu melhor trabalho levando em conta seus últimos 15 anos de carreira. Muito bom ver Dustin Hoffman em cena, ele fez Stranger Than Fiction em 2006, com a Emma Thompson que também está presente neste, outro belo trabalho de atuação dos dois, fica a dica.
Ouça minha Review de 5 minutos (com Spoilers) sobre o filme: https://goo.gl/mMBkyX - A proposta é conversarmos e aprofundarmos as obras cinematográficas, então sinta-se a vontade para deixar sua opinião/interpretação.
É difícil nadar contra a maré, mas é com grande dor que digo que Blade Runner 2049 me foi uma decepção (eu realmente queria ter gostado mais do filme). Antes que me julguem, entendam os meus motivos:
1. Depois que você assiste Her, Ex-machina, Westworld... os argumentos desse filme ficam bem datados e toda hora você tem a sensação de: já vi isso em outro lugar. 2. Eu não aguento mais o Jared Leto forçando atuações excêntricas. Seu personagem é tão caricato que não dá para ser levado a sério. 3. O foda de Blade Runner é ser um filme independente, que não precisa de outro para existir. Não havia necessidade de Blade Runner 2049 existir e, por ele existir, eu esperava que fosse com uma história redonda, que não deixasse pontas soltas, mas para minha surpresa... transformaram o filme em uma SAGA. E o pior, uma saga com uma história bem genérica, afinal, quantas histórias você consegue listar onde há uma filha de alguém importante perdida, que é a chave para uma revolução? 4. Os diálogos são péssimos. Algumas frases de efeito que não pareciam orgânicas e sim elaboradas para encaixar com alguma atitude posterior do personagem. 5. Conclusão: Não vi a necessidade desse filme existir. Demorou 30 anos para que fosse desenvolvida uma sequência, logo, eu esperava que houvessem melhores argumentos para sustentar sua necessidade.
Elementos de Comet e I Origins envolvidos neste filme, com um roteiro imersivo e inteligente. O desenvolvimento dos personagens é feito com eficiência, gerando uma enorme empatia no espectador. Relutei para assisti-lo por ser uma animação e agora me arrependo pela demora. História sensível e muito emocionante: ótimo trabalho do Makoto Shinkai. Nota: 9.5/10
Uma coisa que eu gostaria de discutir: Ok, todo mundo entendeu que ela é a mãe natureza, que os humanos degradam a natureza etc etc etc... porém eu vi uma crítica muito forte à Deus e isso está presente até no cartaz do Javier, onde ele parece brincar com sua criação. Enquanto a mãe está preocupada com o lar, ele está preocupado com a devoção das pessoas. Não parece um sentimento altruísta e natural e sim uma forma de auto-confirmação e posterior degradação. Simpatizei com esta possível crítica, pois sempre me questionei sobre: por que o criador (pai) passaria a eternidade cobrando amor e atenção de seus filhos? Isso é bem narcisista e egoísta. Outro ponto engraçado é que quando Ele vira para mãe e fala sobre perdoar as pessoas por matarem seu filho, ela então tem a atitude sensata de demonstrar o quão louco ele está e que esse papo de perdão total etc pode ser muito mais hipócrita do que uma real demonstração de tristeza pela perda de um filho. Ele parece estar tão cego por essa devoção que, nunca de verdade ele esteve apaixonado ou amou a mãe natureza, tanto que a cada renascimento surge uma nova mãe. Puta merda, que filme genial.
Galera, desenvolvi uma review de 5 minutos que pode ser ouvida em: https://goo.gl/Xg5huD Dá uma passada lá
Um texto tão incrível que gera inúmeras camadas de interpretações, do mais palpável ao mais metafórico e, em minha opinião, apresenta uma visão niilista de mundo, na qual nada preenche e a razão acaba perdendo valor. mãe! É o melhor filme que assisti em 2017, com uma forte interpretação de Jennifer Lawrence e um grande peso de direção. Não quero ser pedante, mas este filme não é para todo mundo e isso ficou evidente na sala de cinema, pois houve uma grande falta de respeito com a obra e o peso dela. Em tempos de filmes enlatados, nada mais revigorante que assistir algo totalmente original e intimista. Nota: 10/10.
Não acredito que caí nesse plot haha... valeu o tempo investido! Não é brilhante, porém nem todo filme tem que ser. Esse tinha uma mensagem e ela foi passada com êxito.
Tentando formular uma crítica/elogio sem utilizar um palavrão. O preto e branco representando o reencontro nostálgico e, mais do que isso, colocando em evidência tudo aquilo que foi perdido, todas as possibilidades de felicidade. Simples, sentimental e tocante. Só me resta dar nota máxima. Mark Duplass rocks.
Ok, a Cate é maravilhosa, mas vocês já pararam para analisar o texto deste filme? Woody sabe como fazer críticas sociais e jogar na nossa cara como somos pequenos como humanos.
Que filme subestimado, come on guys! George é um pequeno niilista e altamente sincero, com preocupações relevantes, das quais não obtém respostas O roteiro de forma bem otimista fornece ao George um sentido de vida a partir que ele começa a se importar com as pessoas ao seu redor, como é o exemplo de sua mãe. Além de mencionar outros importantes assuntos como: formato de educação e construção de moral e ética, uma vez que as pessoas veem o George como mentiroso por ele ser o único a dizer a verdade. Inacreditável esse filme passar despercebido.
Me lembrou Short Term 12 e achei legal a conclusão de dizer que ele não estava curado. Talvez meu estado emocional tenha avaliado esse filme, porém me emocionei bastante, comprei o personagem e o roteiro.
Bom filme, porém no meio do segundo ato eu já tinha sacado o plot final e, por ser tão na cara... imaginei que o Doria também estivesse jogando... mas não. Fiquei um pouco decepcionado.
O meu tipo favorito de filme: simples, com um texto fantástico e atuações impressionantes. Alguns o rotularam como chato, bem, chato não é... porém não foi feito para entreter. Nem todo filme é feito para o entretenimento. A arte é forma de expressão, assim como o cinema. Por isso, o Troy (Denzel Washington) é tão bem escrito, porque ele tem bastante o que expressar, questionar, refutar. Um dos personagens mais humanos já escritos, tão humano que você diversas vezes se pega em conflito sobre sua ética e moral.
Gostei das críticas implícitas e explícitas no filme, o relacionamento da menina com a Okja é sensível, palpável e funciona muito bem, assim como a comparação clara do filme sobre a linha de produção e os campos de concentração nazista. Porém achei o filme manipulativo, exagerado demais no segundo ato e muito convencional quando quer. Alguns personagens bastante caricatos, como é o exemplo do personagem do Jake, que apesar de atuar bem... foi muito mal escrito. Não cheguei a chorar, mas fiquei comovido. Bom filme.
Se Meu Apartamento Falasse
4.3 422 Assista AgoraAo assistir "2001: A Space Odyssey" você se questiona como esse filme pode ter sido gravado em 68, visto todos os recursos visuais que a obra oferece. Tive uma sensação semelhante com "The Apartment", porém, com o roteiro e seus questionamentos que eram muito corajosos para época. Wilder contesta o machismo, a cultura de traição e o mal uso de poder, de forma bem elabora, atuada e comicamente roteirizada. Um dos grandes clássicos do cinema.
Manhattan
4.1 595 Assista AgoraAcho incrível essa auto-crítica que o Woody faz em seus filmes. Você pode julgar o Isaac e até não gostar dele, mas não pode dizer que ele não é honesto.
Núpcias de Escândalo
3.9 109 Assista AgoraDiálogos que já não se fazem mais. Atores como Katharine Hepburn, Jim Stewart e Cary Grant deveriam ser imortais.
Um dos melhores triângulos amorosos do cinema.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraO sucesso que esse filme tá tendo só fará piorar o desenvolvimento de novos filmes de heróis, pois a massa gostar desse filme prova que estão satisfeitos com filmes genéricos desde que sejam divertidinhos. Triste.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraEpisódico, covarde e medíocre; possui boas cenas de ação e uma equipe com bastante sinergia. Só.
A maior parte da empolgação se dá pela conexão entre público e personagem, mas os diálogos são ruins, o vilão é genérico e o senso de ameaça e urgência do início decai no ato final e em conclusão nada se é levado além da experiência no cinema, nada para se refletir ou discutir. Um filme vazio. Uma leve decepção.
Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe (Histórias Novas e Selecionadas)
3.4 257 Assista AgoraLogo na primeira cena, ainda sem saber quem era o diretor do filme, já havia traçado um laço entre The Meyerowitz Stories e The Squid and the Whale, ao saber que é do Noah Baumbach tudo fica mais claro.
Não, não parece ser um filme do Wes Anderson e muito menos do Woody Allen. Parece uma continuação de The Squid and the Whale, com o estilo próprio do Noah, simples.
A construção dos personagens é boa, o roteiro é excelente e, como todos já sabem, Adam Sandler fez o seu melhor trabalho levando em conta seus últimos 15 anos de carreira. Muito bom ver Dustin Hoffman em cena, ele fez Stranger Than Fiction em 2006, com a Emma Thompson que também está presente neste, outro belo trabalho de atuação dos dois, fica a dica.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraOuça minha Review de 5 minutos (com Spoilers) sobre o filme: https://goo.gl/mMBkyX
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A proposta é conversarmos e aprofundarmos as obras cinematográficas, então sinta-se a vontade para deixar sua opinião/interpretação.
Bom Comportamento
3.8 393Link torrent, alguém?
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraDuas frases resumem esse filme "Existence is pain" e "Time is a flat circle", além de em uma das cenas focar o livro de Nietzsche.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraÉ difícil nadar contra a maré, mas é com grande dor que digo que Blade Runner 2049 me foi uma decepção (eu realmente queria ter gostado mais do filme).
Antes que me julguem, entendam os meus motivos:
1. Depois que você assiste Her, Ex-machina, Westworld... os argumentos desse filme ficam bem datados e toda hora você tem a sensação de: já vi isso em outro lugar.
2. Eu não aguento mais o Jared Leto forçando atuações excêntricas. Seu personagem é tão caricato que não dá para ser levado a sério.
3. O foda de Blade Runner é ser um filme independente, que não precisa de outro para existir. Não havia necessidade de Blade Runner 2049 existir e, por ele existir, eu esperava que fosse com uma história redonda, que não deixasse pontas soltas, mas para minha surpresa... transformaram o filme em uma SAGA. E o pior, uma saga com uma história bem genérica, afinal, quantas histórias você consegue listar onde há uma filha de alguém importante perdida, que é a chave para uma revolução?
4. Os diálogos são péssimos. Algumas frases de efeito que não pareciam orgânicas e sim elaboradas para encaixar com alguma atitude posterior do personagem.
5. Conclusão: Não vi a necessidade desse filme existir. Demorou 30 anos para que fosse desenvolvida uma sequência, logo, eu esperava que houvessem melhores argumentos para sustentar sua necessidade.
Nota: 6/10.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraElementos de Comet e I Origins envolvidos neste filme, com um roteiro imersivo e inteligente. O desenvolvimento dos personagens é feito com eficiência, gerando uma enorme empatia no espectador. Relutei para assisti-lo por ser uma animação e agora me arrependo pela demora. História sensível e muito emocionante: ótimo trabalho do Makoto Shinkai. Nota: 9.5/10
Fonte da Vida
3.7 779 Assista AgoraUma mistura de The Tree of Life e I Origins: sensível e poético.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraUma review sobre uma crítica pouco explorada/comentada até agora e que está presente no filme: https://www.youtube.com/watch?v=pkVj7vAQT9A
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraNão dá, passaram-se dias e eu ainda não tirei esse filme da cabeça. É tão provocativo que agora me pego vigiando minhas ações.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraUma coisa que eu gostaria de discutir: Ok, todo mundo entendeu que ela é a mãe natureza, que os humanos degradam a natureza etc etc etc... porém eu vi uma crítica muito forte à Deus e isso está presente até no cartaz do Javier, onde ele parece brincar com sua criação. Enquanto a mãe está preocupada com o lar, ele está preocupado com a devoção das pessoas. Não parece um sentimento altruísta e natural e sim uma forma de auto-confirmação e posterior degradação.
Simpatizei com esta possível crítica, pois sempre me questionei sobre: por que o criador (pai) passaria a eternidade cobrando amor e atenção de seus filhos? Isso é bem narcisista e egoísta.
Outro ponto engraçado é que quando Ele vira para mãe e fala sobre perdoar as pessoas por matarem seu filho, ela então tem a atitude sensata de demonstrar o quão louco ele está e que esse papo de perdão total etc pode ser muito mais hipócrita do que uma real demonstração de tristeza pela perda de um filho.
Ele parece estar tão cego por essa devoção que, nunca de verdade ele esteve apaixonado ou amou a mãe natureza, tanto que a cada renascimento surge uma nova mãe. Puta merda, que filme genial.
Galera, desenvolvi uma review de 5 minutos que pode ser ouvida em: https://goo.gl/Xg5huD
Dá uma passada lá
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraUm texto tão incrível que gera inúmeras camadas de interpretações, do mais palpável ao mais metafórico e, em minha opinião, apresenta uma visão niilista de mundo, na qual nada preenche e a razão acaba perdendo valor.
mãe! É o melhor filme que assisti em 2017, com uma forte interpretação de Jennifer Lawrence e um grande peso de direção. Não quero ser pedante, mas este filme não é para todo mundo e isso ficou evidente na sala de cinema, pois houve uma grande falta de respeito com a obra e o peso dela. Em tempos de filmes enlatados, nada mais revigorante que assistir algo totalmente original e intimista. Nota: 10/10.
Amor Imediato
3.3 17Não acredito que caí nesse plot haha... valeu o tempo investido! Não é brilhante, porém nem todo filme tem que ser. Esse tinha uma mensagem e ela foi passada com êxito.
Blue Jay
3.8 265 Assista AgoraTentando formular uma crítica/elogio sem utilizar um palavrão.
O preto e branco representando o reencontro nostálgico e, mais do que isso, colocando em evidência tudo aquilo que foi perdido, todas as possibilidades de felicidade. Simples, sentimental e tocante. Só me resta dar nota máxima. Mark Duplass rocks.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraOk, a Cate é maravilhosa, mas vocês já pararam para analisar o texto deste filme? Woody sabe como fazer críticas sociais e jogar na nossa cara como somos pequenos como humanos.
A Arte da Conquista
3.4 901Que filme subestimado, come on guys!
George é um pequeno niilista e altamente sincero, com preocupações relevantes, das quais não obtém respostas
O roteiro de forma bem otimista fornece ao George um sentido de vida a partir que ele começa a se importar com as pessoas ao seu redor, como é o exemplo de sua mãe. Além de mencionar outros importantes assuntos como: formato de educação e construção de moral e ética, uma vez que as pessoas veem o George como mentiroso por ele ser o único a dizer a verdade.
Inacreditável esse filme passar despercebido.
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraMe lembrou Short Term 12 e achei legal a conclusão de dizer que ele não estava curado. Talvez meu estado emocional tenha avaliado esse filme, porém me emocionei bastante, comprei o personagem e o roteiro.
Um Contratempo
4.2 2,0KBom filme, porém no meio do segundo ato eu já tinha sacado o plot final e, por ser tão na cara... imaginei que o Doria também estivesse jogando... mas não. Fiquei um pouco decepcionado.
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraO meu tipo favorito de filme: simples, com um texto fantástico e atuações impressionantes. Alguns o rotularam como chato, bem, chato não é... porém não foi feito para entreter. Nem todo filme é feito para o entretenimento. A arte é forma de expressão, assim como o cinema.
Por isso, o Troy (Denzel Washington) é tão bem escrito, porque ele tem bastante o que expressar, questionar, refutar. Um dos personagens mais humanos já escritos, tão humano que você diversas vezes se pega em conflito sobre sua ética e moral.
Quando Cory canta a música do cachorro Blue, a pedido de Raynell e então pela primeira vez presta, de fato, atenção a letra... é libertador.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraGostei das críticas implícitas e explícitas no filme, o relacionamento da menina com a Okja é sensível, palpável e funciona muito bem, assim como a comparação clara do filme sobre a linha de produção e os campos de concentração nazista. Porém achei o filme manipulativo, exagerado demais no segundo ato e muito convencional quando quer.
Alguns personagens bastante caricatos, como é o exemplo do personagem do Jake, que apesar de atuar bem... foi muito mal escrito. Não cheguei a chorar, mas fiquei comovido. Bom filme.