Trata-se de um compilado de eventos já mostrados nos spin-offs sobre a infância de Reinhard e Sieg até os seus 16 anos. Definitivamente não tem nada de novo, então o considero dispensável. Btw, o character design é completamente diferente do resto da série, Attenborough e Yang estão totalmente diferentes aqui. Isso foi muito estranho de ver.
"Não sei se pertenço a esta época, mas gosto dela. Mesmo que haja muita coisa ruim, eu escolho o presente."
É um diálogo super aleatório e descontraído entre Makoto e Saotome, mas um momento que me foi profundamente tocante e uma das coisas com as quais mais me identifiquei na vida.
Engraçado que eu costumava ter um pesadelo recorrente sobre a gravidade parar de fazer sentido pra mim e eu ser "sugado" para o céu. Nem preciso dizer o nervoso que deu pra ver esse filme. :P
Existe uma quantidade absurda de OVAs lançados durante as décadas de 80 e 90 no Japão que não sobreviveram pra contar sua história até o fim. Sol Bianca é mais um destes e termina com um grande cliffhanger, que era a óbvia intensão de continuarem a história, mas (provavelmente pelo fato do projeto não alcançar o êxito desejado comercialmente) infelizmente deixa uma pontinha de frustração. O único consolo é ver o The Legacy e torcer por um enredo fechado. :(
Ah, uma pena não ter tido nada mais lançado nem pra explicar o passado da história e como era Jushin, nem o futuro dos personagens.
Há uns bons momentos de ação e o enredo é bem simples, sem muitas surpresas. O que me cativou mesmo foi o clima meio mórbido mesmo com as lindas paisagens desenhadas que servem de plano de fundo, afinal de contas a natureza sempre persevera independentemente da toda poderosa existência da humanidade (ou a população da Coreia), que parecia estar passando por um momento de rápido declínio socioeconômico graças a queda de Jushin. Apesar da simplicidade, Shin Angyo Onshi é fortemente inspirado em personalidades históricas e folclore da Coreia.
Enfim, gostei muito da ambientação, me lembrou de como eram os animes da década de 80/90. Deixa muito anime de hoje no chinelo em termos de qualidade de animação e som. Curiosamente foi o primeiro anime feito em uma colaboração entre produtoras do Japão e Coreia do Sul.
Recomendo pra quem gosta de animes mais densos/sérios de ação.
Ah, achei muito melodramático. Ficou concentrado apenas na Mirai e no Akkey e no relaciomento deles, tentando de novo e de novo fazer você se conectar emocionalmente com o drama deles. Não consegui. Pra ser sincero, a única parte que me fez pensar em algo,
ou sentir algo, na verdade, foi quando aquele projeto de vilão contou brevemente sobre o que fez no passado e então tudo voltou à essência da história, que ao menos pra mim no início do anime parecia ser a dor da solidão de cada um.
Senti falta de mais ação, senti falta de um bom vilão ou ao menos da existência de um, senti falta dos outros personagens serem mais do que os esteriótipos. Quando percebi que Hiroomi estava tendo um pouco mais de espaço na segunda parte tive muitas esperanças de que o personagem fosse crescer, mas...
Sei lá, é visualmente impecável assim como a versão da TV, o que por si só já entrega um ótimo entretenimento, afinal de contas nesse aspecto KyoAni nunca desaponta, mas fiquei com a necessidade de ver algo maior.
Bom passatempo, mas eu sinceramente acho que essa história já foi tão reutilizada que ficou velha, ainda mais quando não há quase nada inovador, como é o caso desse filme. Ah, a segunda parte do filme é MUITO corrida, pra mim é um ponto negativo.
McAvoy e Radcliffe tiveram um bom desempenho juntos, pra mim. Ótima dupla.
Ótimo vilão. Porém a obra se perde no clichê da eterna luta do bem contra o mal num roteiro bem engessado, 50 minutos de filme e você tinha apenas o nome dos personagens como informação e o que parecia o centro da história e mitologia não passava da introdução do filme. E furos, vários furos.
Porco Rosso é visualmente impecável, a trilha sonora idem. Mas acho que a falta de um desfecho prejudica um pouco a obra e por mais que a trama seja muito rica em referências da época e bem mais ligada à realidade de uma forma mais madura (não é exatamente a palavra que eu queria usar), acho que principalmente pelos personagens serem adultos, diferente de outras obras de Miyazaki/Ghibli e ainda assim sem perder seu toque de magia (afinal, o protagonista se transformou em porco, né...), em alguns momentos me senti levemente entediado e perdido nas longas cenas de voo e na apática melancolia do Porco.
Principalmente aquele trecho em que a esposa e o convidado não tem coragem de dar as mãos, mas suas sombras sim. Porém o enredo como um todo é bastante enfadonho, até meio bobo.
Johnny Belinda é um sensível drama, baseado na peça de mesmo nome de Elmer Harris, que por sua vez foi inspirado na vida real de Lydia Dingwell, uma jovem surda-muda que viveu em Fortune Bridge, local situado na Ilha do Príncipe Eduardo, província canadense, onde Harris possuía uma casa de veraneio.
Apesar do tom romântico, dado provavelmente pela censura do Código Hays, que proibia expressamente a abordagem de estupro e gravidez fora do casamento em Hollywood na época, ainda mais atenuado com seu desfecho - que se distancia brutalmente do fim da vida de Lydia, que morreu em extrema pobreza em seu local de nascimento - o filme ainda nos é ousado e nos passa, de forma competente, principalmente pelas ótimas atuações do elenco (Jane Wyman!!!), todos os sentimentos de Belinda: a solidão de viver em um mundo que parecia que nunca se abriria para ninguém, a alegria de encontrar sua própria voz através de seu amigo Robert e posteriormente com a chegada de seu filho (mesmo que por circunstâncias tão devastadoras) lhe ensinando o que é amor incondicional, o desespero de sofrer uma violência tão grave que levou sua inocência embora e o medo de ver seu novo mundo aos poucos desmoronando... Além, claro, da revolta pelas atitudes da população do vilarejo, que vive sua vida baseada em princípios putiranos e hipócritas envoltos de títulos e aparências, que enchem os ouvidos uns dos outros com boatos e são rápidos em tomar decisões pelo "bem maior" na busca de manter a boa imagem de todos os "tementes a Deus" e pela grande sensação de impunidade até perto do fim da trama.
A cena de oração para o falecido pai de Belinda foi, pra mim, o ápice do filme. Emocionante.
Acho que o plot twist poderia ter sido bem melhor explorado, as coisas ficaram muito monótonas pelas decisões de desenvolvimento do que realmente importava, que era a dupla personalidade que o protagonista possui. me deu a impressão de que Lawrence Roeck não queria entregar o grande segredo que fazia o filme muito cedo, mas não tinha tempo de fazer isso e dar o impacto que essa informação necessita. O final é aquela resolução clássica de tantos e tantos westerns, aliás, MUITO corrida. Então é isso, acho que o filme pecou demais no ritmo/desenvolvimento.
Em poucas palavras: Der Gang in die Nacht não é um filme muito longo, mas é deveras confuso e vago quanto ao destino ou até mesmo a vida das personagens apresentados. Por várias vezes nada acontece a não ser a contemplação de perplexidade desencadeada pelo sentimento de culpa que cada um carrega no desenrolar da trama, o que torna essa obra algo bem cansativo de ser assistido.
Dos filmes dirigidos por Murnau que vi até aqui (na verdade não acho que haja mais algo dele pra ser visto por mim :/), acho que este é bem inferior, mas uma sessão válida, dada a exploração de cenas externas que acabou por se tornar um traço tão marcante na obra dele.
Belíssima adaptação! E me surpreendi por terem colocado a história do Pequeno Príncipe dentro de outra história, pois não tinha lido a sinopse antes de ver, e ter funcionado tão bem pra mim.
Me emocionei com o livro e agora com essa animação.
Ps.: Vi a versão com vozes em inglês e sorria junto com a risadinha do Ricky Gervais (o Homem Vaidoso).
Irene Dunne impecável nesse filme como Ray, cheguei a me emocionar um pouco na segunda parte do filme por causa dela.
Minhas 4 estrelas são principalmente por ter gostado tanto da química entre Irene Dunne e John Boles, pq a movimentação da câmera me incomodou demais durante todo o filme e isso é um problema, não consegui entender o intuito disso.
Terceira e última parceria de Borzage com Farrell e Gaynor como casal de protagonistas após "7th Heaven" e "Street Angel". A doçura que só Gaynor e Farrell conseguiam compartilhar e transmitir tão lindamente para o público continua dando certo aqui, a leve influência expressionista nos filmes de Borzage da década de 20 também, então digo que é um filme que merece ser visto e revisto e nunca esquecido. Só isso. :)
"Just because I’m broke and you have my heart in a million pieces, doesn’t make you a millionaire..." ♫ (Ninguém conhece a música, eu sei. :( )
Fiquei positivamente surpreso em ver um filme tão ousado pra data (e meio apaixonado pela Barbara Stanwyck). A era pre code do cinema americano é realmente algo que preciso conhecer melhor.
Bem sessão da tarde mesmo, né? Não é ruim pra quem tem criança pequena em casa talvez, mas pra ver sozinho indicaria apenas pra quando não se tem basicamente nada pra fazer. Pelo menos ver Julia Roberts e Lily Collins - nunca tinha visto nada com ela, achei uma belezinha, desde a voz até as sobrancelhas arqueadas - sempre faz bem aos olhos
Acho complicado dizer que é um filme biográfico já que pra mim ele é um enorme "e se?" e muitas pessoas poderiam escolher vê-lo por esse motivo (ou o assistiram por isso como vi mais abaixo nos comentários), mas como um drama/romance inspirado na vida de uma pessoa tão ilustre e importante na história dos EUA a sessão é totalmente válida. Curti muito e particularmente não achei cansativo.
Também achei que a maquiagem dos personagens idosos foi problemática, acima de tudo a do Armie Hammer, não sei o motivo.
Legend of the Galactic Heroes Gaiden: Golden Wings
3.1 1Trata-se de um compilado de eventos já mostrados nos spin-offs sobre a infância de Reinhard e Sieg até os seus 16 anos. Definitivamente não tem nada de novo, então o considero dispensável.
Btw, o character design é completamente diferente do resto da série, Attenborough e Yang estão totalmente diferentes aqui. Isso foi muito estranho de ver.
Colorful
4.2 90"Não sei se pertenço a esta época, mas gosto dela. Mesmo que haja muita coisa ruim, eu escolho o presente."
É um diálogo super aleatório e descontraído entre Makoto e Saotome, mas um momento que me foi profundamente tocante e uma das coisas com as quais mais me identifiquei na vida.
Grato por essa história.
Sakasama no Patema
4.0 26Sobre se colocar no lugar do outro. Fantástico!
Engraçado que eu costumava ter um pesadelo recorrente sobre a gravidade parar de fazer sentido pra mim e eu ser "sugado" para o céu. Nem preciso dizer o nervoso que deu pra ver esse filme. :P
A Letra Escarlate
3.6 12O porta-malas se fecha e o filme vira em 180º, foi agoniante, principalmente pela atuação primorosa de Eun-ju Lee e
ainda mais trágico ao saber a história de como a vida dela terminou após esta obra.
Sol Bianca
3.6 2Existe uma quantidade absurda de OVAs lançados durante as décadas de 80 e 90 no Japão que não sobreviveram pra contar sua história até o fim.
Sol Bianca é mais um destes e termina com um grande cliffhanger, que era a óbvia intensão de continuarem a história, mas (provavelmente pelo fato do projeto não alcançar o êxito desejado comercialmente) infelizmente deixa uma pontinha de frustração. O único consolo é ver o The Legacy e torcer por um enredo fechado. :(
Blade of the Phantom Master
3.5 8Ah, uma pena não ter tido nada mais lançado nem pra explicar o passado da história e como era Jushin, nem o futuro dos personagens.
Há uns bons momentos de ação e o enredo é bem simples, sem muitas surpresas. O que me cativou mesmo foi o clima meio mórbido mesmo com as lindas paisagens desenhadas que servem de plano de fundo, afinal de contas a natureza sempre persevera independentemente da toda poderosa existência da humanidade (ou a população da Coreia), que parecia estar passando por um momento de rápido declínio socioeconômico graças a queda de Jushin.
Apesar da simplicidade, Shin Angyo Onshi é fortemente inspirado em personalidades históricas e folclore da Coreia.
Enfim, gostei muito da ambientação, me lembrou de como eram os animes da década de 80/90. Deixa muito anime de hoje no chinelo em termos de qualidade de animação e som.
Curiosamente foi o primeiro anime feito em uma colaboração entre produtoras do Japão e Coreia do Sul.
Recomendo pra quem gosta de animes mais densos/sérios de ação.
Kyoukai no Kanata - I’ll Be Here- Mirai-hen
4.0 4Ah, achei muito melodramático. Ficou concentrado apenas na Mirai e no Akkey e no relaciomento deles, tentando de novo e de novo fazer você se conectar emocionalmente com o drama deles. Não consegui. Pra ser sincero, a única parte que me fez pensar em algo,
ou sentir algo, na verdade, foi quando aquele projeto de vilão contou brevemente sobre o que fez no passado e então tudo voltou à essência da história, que ao menos pra mim no início do anime parecia ser a dor da solidão de cada um.
Senti falta de mais ação, senti falta de um bom vilão ou ao menos da existência de um, senti falta dos outros personagens serem mais do que os esteriótipos. Quando percebi que Hiroomi estava tendo um pouco mais de espaço na segunda parte tive muitas esperanças de que o personagem fosse crescer, mas...
Sei lá, é visualmente impecável assim como a versão da TV, o que por si só já entrega um ótimo entretenimento, afinal de contas nesse aspecto KyoAni nunca desaponta, mas fiquei com a necessidade de ver algo maior.
Victor Frankenstein
3.0 423 Assista AgoraBom passatempo, mas eu sinceramente acho que essa história já foi tão reutilizada que ficou velha, ainda mais quando não há quase nada inovador, como é o caso desse filme.
Ah, a segunda parte do filme é MUITO corrida, pra mim é um ponto negativo.
McAvoy e Radcliffe tiveram um bom desempenho juntos, pra mim. Ótima dupla.
Contos de Terramar
3.5 172 Assista AgoraÓtimo vilão. Porém a obra se perde no clichê da eterna luta do bem contra o mal num roteiro bem engessado, 50 minutos de filme e você tinha apenas o nome dos personagens como informação e o que parecia o centro da história e mitologia não passava da introdução do filme. E furos, vários furos.
Pra mim é um roteiro mal escrito.
Porco Rosso: O Último Herói Romântico
3.9 285 Assista AgoraPorco Rosso é visualmente impecável, a trilha sonora idem. Mas acho que a falta de um desfecho prejudica um pouco a obra e por mais que a trama seja muito rica em referências da época e bem mais ligada à realidade de uma forma mais madura (não é exatamente a palavra que eu queria usar), acho que principalmente pelos personagens serem adultos, diferente de outras obras de Miyazaki/Ghibli e ainda assim sem perder seu toque de magia (afinal, o protagonista se transformou em porco, né...), em alguns momentos me senti levemente entediado e perdido nas longas cenas de voo e na apática melancolia do Porco.
O Reino dos Gatos
3.9 403 Assista Agora2002 e o Studio Ghibli mandando a mensagem de que acreditar e amar a si próprio é sempre mais importante. Como não adorar esse filme?
Sombras
3.3 9Achei interessante o fato das sombras se comportarem, ou melhor, revelarem os desejos e sentimentos reprimidos de cada personagem.
Principalmente aquele trecho em que a esposa e o convidado não tem coragem de dar as mãos, mas suas sombras sim. Porém o enredo como um todo é bastante enfadonho, até meio bobo.
A cena com o porco do final me fez rir alto.
Belinda
4.2 27Johnny Belinda é um sensível drama, baseado na peça de mesmo nome de Elmer Harris, que por sua vez foi inspirado na vida real de Lydia Dingwell, uma jovem surda-muda que viveu em Fortune Bridge, local situado na Ilha do Príncipe Eduardo, província canadense, onde Harris possuía uma casa de veraneio.
Apesar do tom romântico, dado provavelmente pela censura do Código Hays, que proibia expressamente a abordagem de estupro e gravidez fora do casamento em Hollywood na época, ainda mais atenuado com seu desfecho - que se distancia brutalmente do fim da vida de Lydia, que morreu em extrema pobreza em seu local de nascimento - o filme ainda nos é ousado e nos passa, de forma competente, principalmente pelas ótimas atuações do elenco (Jane Wyman!!!), todos os sentimentos de Belinda: a solidão de viver em um mundo que parecia que nunca se abriria para ninguém, a alegria de encontrar sua própria voz através de seu amigo Robert e posteriormente com a chegada de seu filho (mesmo que por circunstâncias tão devastadoras) lhe ensinando o que é amor incondicional, o desespero de sofrer uma violência tão grave que levou sua inocência embora e o medo de ver seu novo mundo aos poucos desmoronando... Além, claro, da revolta pelas atitudes da população do vilarejo, que vive sua vida baseada em princípios putiranos e hipócritas envoltos de títulos e aparências, que enchem os ouvidos uns dos outros com boatos e são rápidos em tomar decisões pelo "bem maior" na busca de manter a boa imagem de todos os "tementes a Deus" e pela grande sensação de impunidade até perto do fim da trama.
A cena de oração para o falecido pai de Belinda foi, pra mim, o ápice do filme. Emocionante.
Diablo
2.4 63 Assista AgoraA fotografia do filme é incrível, a trilha sonora poderia ser melhor. Scott até se saiu bem.
Acho que o plot twist poderia ter sido bem melhor explorado, as coisas ficaram muito monótonas pelas decisões de desenvolvimento do que realmente importava, que era a dupla personalidade que o protagonista possui. me deu a impressão de que Lawrence Roeck não queria entregar o grande segredo que fazia o filme muito cedo, mas não tinha tempo de fazer isso e dar o impacto que essa informação necessita. O final é aquela resolução clássica de tantos e tantos westerns, aliás, MUITO corrida. Então é isso, acho que o filme pecou demais no ritmo/desenvolvimento.
Jornada pela Noite
3.5 9Em poucas palavras: Der Gang in die Nacht não é um filme muito longo, mas é deveras confuso e vago quanto ao destino ou até mesmo a vida das personagens apresentados. Por várias vezes nada acontece a não ser a contemplação de perplexidade desencadeada pelo sentimento de culpa que cada um carrega no desenrolar da trama, o que torna essa obra algo bem cansativo de ser assistido.
Dos filmes dirigidos por Murnau que vi até aqui (na verdade não acho que haja mais algo dele pra ser visto por mim :/), acho que este é bem inferior, mas uma sessão válida, dada a exploração de cenas externas que acabou por se tornar um traço tão marcante na obra dele.
Festim Diabólico
4.3 885 Assista AgoraNão gostei da atuação do John Dall por achar que fazia caras e bocas demais e havia intensidade de menos no que ele falava, mas o filme é brilhante.
Doomsday
3.7 2Não consigo encontrar esse filme em lugar nenhum na internet. :(
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraBelíssima adaptação! E me surpreendi por terem colocado a história do Pequeno Príncipe dentro de outra história, pois não tinha lido a sinopse antes de ver, e ter funcionado tão bem pra mim.
Me emocionei com o livro e agora com essa animação.
Ps.: Vi a versão com vozes em inglês e sorria junto com a risadinha do Ricky Gervais (o Homem Vaidoso).
Um Pombo Pousou Num Galho Refletindo Sobre a Existência
3.6 267 Assista AgoraÉ como dizem as célebres pensadoras: "Hoje não, Faro!"
A Esquina do Pecado
3.8 2Irene Dunne impecável nesse filme como Ray, cheguei a me emocionar um pouco na segunda parte do filme por causa dela.
Minhas 4 estrelas são principalmente por ter gostado tanto da química entre Irene Dunne e John Boles, pq a movimentação da câmera me incomodou demais durante todo o filme e isso é um problema, não consegui entender o intuito disso.
Lucky Star
4.2 4Terceira e última parceria de Borzage com Farrell e Gaynor como casal de protagonistas após "7th Heaven" e "Street Angel". A doçura que só Gaynor e Farrell conseguiam compartilhar e transmitir tão lindamente para o público continua dando certo aqui, a leve influência expressionista nos filmes de Borzage da década de 20 também, então digo que é um filme que merece ser visto e revisto e nunca esquecido. Só isso. :)
Serpente de Luxo
4.0 42"Just because I’m broke and you have my heart in a million pieces, doesn’t make you a millionaire..." ♫ (Ninguém conhece a música, eu sei. :( )
Fiquei positivamente surpreso em ver um filme tão ousado pra data (e meio apaixonado pela Barbara Stanwyck). A era pre code do cinema americano é realmente algo que preciso conhecer melhor.
Espelho, Espelho Meu
2.8 1,8K Assista AgoraBem sessão da tarde mesmo, né? Não é ruim pra quem tem criança pequena em casa talvez, mas pra ver sozinho indicaria apenas pra quando não se tem basicamente nada pra fazer. Pelo menos ver Julia Roberts e Lily Collins - nunca tinha visto nada com ela, achei uma belezinha, desde a voz até as sobrancelhas arqueadas - sempre faz bem aos olhos
(e Armie Hammer imitando cachorro, rs)
J. Edgar
3.5 646 Assista AgoraAcho complicado dizer que é um filme biográfico já que pra mim ele é um enorme "e se?" e muitas pessoas poderiam escolher vê-lo por esse motivo (ou o assistiram por isso como vi mais abaixo nos comentários), mas como um drama/romance inspirado na vida de uma pessoa tão ilustre e importante na história dos EUA a sessão é totalmente válida. Curti muito e particularmente não achei cansativo.
Também achei que a maquiagem dos personagens idosos foi problemática, acima de tudo a do Armie Hammer, não sei o motivo.