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Últimas opiniões enviadas

  • Enzo Schahin Carità

    Não existe rendenção a não ser que vc queira ficar com o "happy end", vale uma segunda olhada pelo menos nos 5 minutos finais ok?

    Esse é o unico comentario desse tipo que vão ler aqui, ninguem mais entendeu as coisas como eu?

    O filme é muito bom, e realmente todos os atores estão de parabens!!! No entanto acho que na verdade o diretor e o roterista que brilharam. Como alguem aqui abaixo comentou. Eles fizeram a escolha, consciente, de no final o personagem principal colocar tudo a perder, como fez durante o filme inteiro.
    Mostrando como realmente o vicio funciona para maioria dos meros mortais, como eu e voce.

    Isso é evidenciado pelo titulo do artigo que o filho escreve sobre o pai na cadeia, com o titulo "A pessoa mais brilhante, que jamais conheci", notem que a expressao do filho é uma verdadeira cara de merda, ele não fala com orgulho.

    Não sei se foi uma viagem minha, mas to pirando aqui que na verdade ele simplesmente acusa a a areomoça de ter bebido e continua um merda de um viciado.

    Por isso que ele fala que a pergunta, "quem é você?" é boa. Porque todos somos o que queremos ser. Acho valido essa linha de racicinio porque o filme inteiro constrói o argumento de que não devemos julgar o personagem pelo seu vicio.

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  • Enzo Schahin Carità

    Muito bacana, achei melhor que o filme 3.
    Mas principalmente porque assisti na Sala 4D do Shopping JK, um absurdo de caro, no entanto recomendo a todos que puderem se dar ao luxo dessa experiencia. É bacana de mais aumentar a experiencia que a sala escura ja traz para todos quando assistimos num cinema convencional.

    Bom quando tiver com mais inspiração desenvolvo um texto melhor sobre.

    Mas fica a dica ;)

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Thiago Lucio Oliveira da Silva
    Thiago Lucio Oliveira da Silva

    Olá tudo bem? Apenas para responder o seu comentário sobre a minha opinião sobre o filme “O Vôo”. O roteiro constrói um personagem fraco do início ao fim do filme. Ou melhor, até quase o fim do filme. O personagem é inconseqüente porque é refém do álcool e das drogas, é incapaz de medir as conseqüências das suas ações. O único retrato positivo que o filme faz dele é que se trata de um excelente piloto tanto que o roteiro faz questão de reforçar que o seu vício não teve nenhuma relação com o acidente. E como ele é tratado após o acidente? Sendo o mesmo sujeito repulsivo de antes, entregue ao vício, entregue as drogas e o álcool. O roteiro vai martelando isso na cabeça do espectador a cada 5 minutos, seja mostrando-o dirigindo bebendo, fumando bebendo, andando bebendo, bebendo bebendo. O personagem é um clichê ambulante, ele não consegue ter nenhuma relação pessoal, expulsa da sua vida a única mulher que acreditava nele, é um péssimo pai, ex-marido, faz chantagem com seus companheiros de tripulação. E o filme entrega um final moralista, pois é justamente o único momento onde o personagem resolve demonstrar algum tipo de caráter, mesmo quando tudo estava favorável a ele, ou seja, o filme optou por uma final piegas por tentar funcionar como um clímax de “filme de tribunal” e politicamente correto, especialmente quando ele vê que a sua amiga morta iria levar a culpa, o que na verdade só mostra o quão fraco ele é, pois era incapaz de acabar com o seu vício em liberdade, ele precisou se privar disso para se livrar do vício, é um sujeito prisioneiro do vício. Ao invés dele encarar aquele momento como uma oportunidade de se redimir (assim como seria após o acidente), o roteiro optou por “engrandecer” o personagem por um gesto de generosidade raso e artificial, como se ele fosse Jesus Cristo, abdicando da sua vida para que outra pessoa não levasse a culpa. E se ficar preso ajudou a ele a repensar tudo o que fez na vida, o espectador não acompanha isso, é uma reviravolta dramática sem efeito algum.

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