Desisti de ver. Chato pra caralho, as pessoas dizem "eu te amo" pra outra em uma semana. A meia estrela que dei foi pela proposta, que é legal, mas que é totalmente perdida. Seria melhor trabalhado se tivessem pessoas fora dos padrões de beleza, se tivessem casais lgbt, etc. Aliás, a série seria ótima se a pessoa que conversa com a outra não tivesse idéia do que ela é: se homem, se mulher, se bicho. Não sei como isso seria possível, mas sem dúvida seria bem mais interessante do que a bosta que é. Decepcionante.
Devastador. De fazer chorar até o nariz entupir e ficar com dor de cabeça depois.
É um ótimo filme para pensar no fanatismo religioso que assola o Brasil e que faz vítimas cotidianamente. A série é um tapa na cara do fanatismo.
Uma coisa que eu fiquei pensando é sobre como a arte é capaz de transformar vidas. A personagem teve um contato mínimo com a música, mas isso foi o fio condutor pra desenvolver o sensível/artístico dela e gravar na vida dela um desejo.
Aliás, a presença de uma professora de piano é muito bem colocada e explorada na película. Na pior das situações uma professora (principalmente se for de arte!) pode fazer toda diferença.
Quem sabe se os crentelhos do Brasil tivessem tido acesso à arte (mas arte de verdade, não o gospel brega que escutam), não teríamos elegido salnorabo e o Brasil seria hoje mais humano e inteligente. PT, VOCÊ PROMETEU!
Achei o marido da Esther muito fofo. Seria ainda mais lindo se ele tivesse abandonado o fanatismo ao final do filme e ficado com ela. Ele se demonstrou ser sensível demais ao dar o colar com a clave de sol pra ela, ao cortar o cabelo. Porra! Faltou só a Esther se abrir mais um pouco e pedir pra ele ficar. Tenho certeza que ele ficava!
O diretor podia ter dado esse gosto pra gente, já que na vida real os romances não costumam dar muito certo assim, rsrs. Mas entendo, aí seria drama romântico e não drama. Tá perdoado. Quem sabe na segunda?
Linda e sensível a maneira sobre como o filme fala de sonhos e superação: "Os sonhos são a maneira de Deus nos mostrar seus planos." “Agora que aprendi a contar minha história, não posso mais ficar em silêncio.”
Achei bem legal o reality, apesar de que a "forçação" de gírias usadas na internet (catei muitas do LDRV) fica cansativo e faz a gente até pensar desistir de ver. As hashtags são muito cansativas também. Mas vale a pena dar uma chance pro programa! O reality tem um Q de Black Mirror, porque pode nos fazer pensar sobre como as relações virtuais tem se dado na atualidade, sobre o choque do virtual com o real, sobre os personagens que todos nós encarnamos na rede, enfim.
Pra dar uma militada básica: gostei que uma menina preta ganhou, a Marina! Tava torcendo por ela, pelo Dumaresq. O JP é padrãozinho e bem de vida, mas pelo que andei stalkeando dele, realmente é um cara legal. É um hétero que dá pra conviver.
Casamento às Cegas (1ª Temporada)
3.3 213 Assista AgoraDesisti de ver. Chato pra caralho, as pessoas dizem "eu te amo" pra outra em uma semana. A meia estrela que dei foi pela proposta, que é legal, mas que é totalmente perdida. Seria melhor trabalhado se tivessem pessoas fora dos padrões de beleza, se tivessem casais lgbt, etc. Aliás, a série seria ótima se a pessoa que conversa com a outra não tivesse idéia do que ela é: se homem, se mulher, se bicho. Não sei como isso seria possível, mas sem dúvida seria bem mais interessante do que a bosta que é. Decepcionante.
Nada Ortodoxa
4.3 334Devastador. De fazer chorar até o nariz entupir e ficar com dor de cabeça depois.
É um ótimo filme para pensar no fanatismo religioso que assola o Brasil e que faz vítimas cotidianamente. A série é um tapa na cara do fanatismo.
Uma coisa que eu fiquei pensando é sobre como a arte é capaz de transformar vidas. A personagem teve um contato mínimo com a música, mas isso foi o fio condutor pra desenvolver o sensível/artístico dela e gravar na vida dela um desejo.
Aliás, a presença de uma professora de piano é muito bem colocada e explorada na película. Na pior das situações uma professora (principalmente se for de arte!) pode fazer toda diferença.
Quem sabe se os crentelhos do Brasil tivessem tido acesso à arte (mas arte de verdade, não o gospel brega que escutam), não teríamos elegido salnorabo e o Brasil seria hoje mais humano e inteligente. PT, VOCÊ PROMETEU!
Achei o marido da Esther muito fofo. Seria ainda mais lindo se ele tivesse abandonado o fanatismo ao final do filme e ficado com ela. Ele se demonstrou ser sensível demais ao dar o colar com a clave de sol pra ela, ao cortar o cabelo. Porra! Faltou só a Esther se abrir mais um pouco e pedir pra ele ficar. Tenho certeza que ele ficava!
O diretor podia ter dado esse gosto pra gente, já que na vida real os romances não costumam dar muito certo assim, rsrs. Mas entendo, aí seria drama romântico e não drama. Tá perdoado. Quem sabe na segunda?
A Vida e a História de Madam C.J. Walker
4.2 222 Assista AgoraLinda e sensível a maneira sobre como o filme fala de sonhos e superação:
"Os sonhos são a maneira de Deus nos mostrar seus planos."
“Agora que aprendi a contar minha história, não posso mais ficar em silêncio.”
The Circle Brasil (1ª Temporada)
3.5 246 Assista AgoraTHE CIRCLE, MENSAGEM:
Achei bem legal o reality, apesar de que a "forçação" de gírias usadas na internet (catei muitas do LDRV) fica cansativo e faz a gente até pensar desistir de ver. As hashtags são muito cansativas também. Mas vale a pena dar uma chance pro programa! O reality tem um Q de Black Mirror, porque pode nos fazer pensar sobre como as relações virtuais tem se dado na atualidade, sobre o choque do virtual com o real, sobre os personagens que todos nós encarnamos na rede, enfim.
Pra dar uma militada básica: gostei que uma menina preta ganhou, a Marina! Tava torcendo por ela, pelo Dumaresq. O JP é padrãozinho e bem de vida, mas pelo que andei stalkeando dele, realmente é um cara legal. É um hétero que dá pra conviver.
CIRCLE, ENVIAR.