Será MESMO que Overlord não faz parte da franquia Cloverfield, ou é só o Abrams querendo brincar um pouco? Porque, pela sinopse e a temática dos ARGs que envolvem os filmes,
parece que o filme se passará antes da criação da "Tagruato", empresa criada logo depois da WWII e dona do satélite que cai na praia no filme do primeiro Cloverfield e que, sem querer "acordou" o monstro.
Acho que muito do pessoal que diz que o filme "não tem sentido", provavelmente não sabe do ARG que rola com a franquia. Os filmes só são um pedaço do universo da franquia, porque a história se desenvolve toda por trás com as campanhas de ARGs que acompanham os filmes. Recomendo vocês irem pesquisar, porque é bem massa!
Tô no quarto episódio ainda, mas tô achando a atmosfera geral da série bem massa. Bem arrastadão e minimalista mas, ao mesmo tempo, intenso e com uma vibe de paranoia que simplesmente não para em algum momento. Se vale a pena o hype de "uma das melhores séries do ano", ainda não sei. Mas que tô aficionado pela série e seu estilo de terror psicológico a-lá "The Thing", ah, isso estou.
Lento, atmosférico, intrigante, poético. Oz Perkins vai mais fundo na estética de "slow cinema" que ele usou na sua gélida obra de estreia, "February", triplicando o uso de lentidão, de roteiro minimalista (preferindo apresentar uma atmosfera criada pelo sound design intricado e sua fotografia meio desfocada) e da linguagem poética nos voice-overs, criando um ar fúnebre e incômodo. É tão lento que se arrasta, quase que de maneira catatônica, como aquele sonho estranho que você tem e que parece que durou séculos, mas que você dormiu apenas por uma hora e meia.
O problema é que Oz deu um tiro no próprio pé lançando tamanha obra como uma produção da Netflix, pois sua obra pode parecer bastante esquisita e causar extrema estranheza para o público acostumado com suas produções mais acessíveis do serviço de streaming. Ah, se ele tivesse lançado esse filme pela A24...
Se não fosse o episódio "The Waldo Moment", seria minha temporada preferida da série até agora. Não que o episódio seja ruim, mas destoou legal dos episódios restantes.
A direção lenta e atmosférica de Tom Six nesse é o que faz esse filme ser legal de assistir. Não é tão violento e explícito quanto dizem, pois Six corta as cenas na hora certa ou filmando de uma maneira em que a violência acontece apenas em segundo plano, deixando a mente do espectador vagar imaginando em o quão sádico e violento tal cena é.
A atuação inicial das duas meninas são péssimas, e a vibe low budget pode atrapalhar o espectador no começo, mas a partir do momento em que o Dr. Heiter aparece, a tensão, a aflição e, porque não, humor negro toma conta completamente da obra.
Uma pena que Six decidiu dar adeus à esses elementos de direção pra preferir o choquinho gore nos outros filmes porque, olha, era algo promissor demais. É que nem a série de filmes Saw: começou como um ótimo thriller de suspense e, subsequentemente, só virou torture porn puro.
Sensível, emotivo e minimalista. O plot aqui é simples: um homem morre e se apega às suas memórias e a sua amada. Nas mãos de outro diretor, isso aqui viraria mais um filme de terror qualquer, com jumpscares e muita gritaria. Porém, David Lowery preferiu perverter a ideia de que "história de fantasmas" sempre serem entendidas como histórias de terror apresentando uma versão angustiante, emotiva e humanizada de uma simples história de fantasma.
Com uma apresentação limpa e intimista, A Ghost Story conseguiu me emocionar com muito pouco. São diversas as cenas nas quais são simples na sua concepção, mas que são tratas com um imenso detalhismo e emoção, que foi quase impossível não terminar o filme com aquele choro grudado na garganta.
Fortíssimo candidato a filme do ano, na minha sincera opinião.
PS: A24 é a melhor distribuidora de filmes atuais. Quem não concordar, é coxinha.
Nicolas Winding Refn utiliza carinhosamente diversos elementos de terror trash e filmes B para criticar a plasticidade do mundo da moda. Os diálogos irônicos e curtos, a fotografia super "glossy" (digna daqueles comerciais hiper-sexualizados nada a ver de perfume), a trilha sonora totalmente cheesy (beirando ao ponto de soar como se fossem demos amadores de trance)... tudo aqui tem seu propósito. Seja por sátira, por estética ou por um humor negro sutil.
É o típico filme "ame-me ou odeie-me", pois Refn vomita sua sátira de maneira grossa, hiper-estilizada e de maneira tão absurda na tela, que faz com que a opinião das pessoas sobre esse filme seja completamente divisiva. Você nunca vai achar duas pessoas com a mesma opinião sobre tal obra num mesmo local. Seja você achando esse filme uma obra prima ou achando esse filme super cansativo, nojento ou pretensioso, Refn quer é tirar sensações de você, seja lá quais elas forem. E isso, meus caros, ele faz muito bem.
This House Has People in It
3.9 12SALUTE THE FLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAG
O Vazio do Domingo
3.7 122 Assista AgoraPor mais originais Netflix tão Bergman-esque e angustiantes desse nível!
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista AgoraSIT-O!
A Guerra do Vietnã
4.7 34Ken Burns + trilha sonora de Trent Reznor e Atticus Ross? Preciso assistir urgentemente!
Darknet
4.0 4A temporada perdida de "Black Mirror", se a Netflix não colocasse mais o dedo em sua produção/criação.
Halloween
3.4 1,1KJOÃO CARPINTEIRO IS BACK.
Operação Overlord
3.3 503 Assista AgoraSerá MESMO que Overlord não faz parte da franquia Cloverfield, ou é só o Abrams querendo brincar um pouco? Porque, pela sinopse e a temática dos ARGs que envolvem os filmes,
parece que o filme se passará antes da criação da "Tagruato", empresa criada logo depois da WWII e dona do satélite que cai na praia no filme do primeiro Cloverfield e que, sem querer "acordou" o monstro.
Mas vamos esperar pra ver o que sai!
Cloverfield: Monstro
3.2 1,4K Assista AgoraAcho que muito do pessoal que diz que o filme "não tem sentido", provavelmente não sabe do ARG que rola com a franquia. Os filmes só são um pedaço do universo da franquia, porque a história se desenvolve toda por trás com as campanhas de ARGs que acompanham os filmes. Recomendo vocês irem pesquisar, porque é bem massa!
The Terror (1ª Temporada)
4.0 184 Assista AgoraTô no quarto episódio ainda, mas tô achando a atmosfera geral da série bem massa. Bem arrastadão e minimalista mas, ao mesmo tempo, intenso e com uma vibe de paranoia que simplesmente não para em algum momento. Se vale a pena o hype de "uma das melhores séries do ano", ainda não sei. Mas que tô aficionado pela série e seu estilo de terror psicológico a-lá "The Thing", ah, isso estou.
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraÉ impressionante como essa série não tem UM diálogo descartável ou mal escrito sequer.
O Último Capítulo
2.0 340 Assista AgoraLento, atmosférico, intrigante, poético. Oz Perkins vai mais fundo na estética de "slow cinema" que ele usou na sua gélida obra de estreia, "February", triplicando o uso de lentidão, de roteiro minimalista (preferindo apresentar uma atmosfera criada pelo sound design intricado e sua fotografia meio desfocada) e da linguagem poética nos voice-overs, criando um ar fúnebre e incômodo. É tão lento que se arrasta, quase que de maneira catatônica, como aquele sonho estranho que você tem e que parece que durou séculos, mas que você dormiu apenas por uma hora e meia.
O problema é que Oz deu um tiro no próprio pé lançando tamanha obra como uma produção da Netflix, pois sua obra pode parecer bastante esquisita e causar extrema estranheza para o público acostumado com suas produções mais acessíveis do serviço de streaming. Ah, se ele tivesse lançado esse filme pela A24...
Gênio Diabólico
3.9 129Os irmãos Duplass estão mandando ver na produção de documentários, hein? Primeiro, "Wild Wild Country" e, agora, esse!
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraAcho que sou o único que achou o episódio "San Junipero" um porre.
Midori
3.4 83Nunca mais quero ter de rever essa animação na vida. Que pesado, puta merda!
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraSe não fosse o episódio "The Waldo Moment", seria minha temporada preferida da série até agora. Não que o episódio seja ruim, mas destoou legal dos episódios restantes.
The Room
2.3 492YOU ARE TEARING ME APART, LISA!
A Centopéia Humana
2.6 1,8KA direção lenta e atmosférica de Tom Six nesse é o que faz esse filme ser legal de assistir. Não é tão violento e explícito quanto dizem, pois Six corta as cenas na hora certa ou filmando de uma maneira em que a violência acontece apenas em segundo plano, deixando a mente do espectador vagar imaginando em o quão sádico e violento tal cena é.
A atuação inicial das duas meninas são péssimas, e a vibe low budget pode atrapalhar o espectador no começo, mas a partir do momento em que o Dr. Heiter aparece, a tensão, a aflição e, porque não, humor negro toma conta completamente da obra.
Uma pena que Six decidiu dar adeus à esses elementos de direção pra preferir o choquinho gore nos outros filmes porque, olha, era algo promissor demais. É que nem a série de filmes Saw: começou como um ótimo thriller de suspense e, subsequentemente, só virou torture porn puro.
III: The Ritual
2.4 25Influências claras de Silent Hill nas cenas das outras dimensões e na trilha sonora percussiva e industrial.
Here Comes Honey Boo Boo (1ª Temporada)
4.4 14 Assista AgoraNa moral, eu queria ter uma irmã porra louca que nem a Pumpkin, hahahaha!
Elefante
3.6 1,2K Assista AgoraUma aula de atmosfera e long takes intercalados.
Fargo: Uma Comédia de Erros
3.9 921 Assista Agorayah
A Cura
3.0 707 Assista AgoraUma cópia insípida de Shutter Island. E só.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraSensível, emotivo e minimalista. O plot aqui é simples: um homem morre e se apega às suas memórias e a sua amada. Nas mãos de outro diretor, isso aqui viraria mais um filme de terror qualquer, com jumpscares e muita gritaria. Porém, David Lowery preferiu perverter a ideia de que "história de fantasmas" sempre serem entendidas como histórias de terror apresentando uma versão angustiante, emotiva e humanizada de uma simples história de fantasma.
Com uma apresentação limpa e intimista, A Ghost Story conseguiu me emocionar com muito pouco. São diversas as cenas nas quais são simples na sua concepção, mas que são tratas com um imenso detalhismo e emoção, que foi quase impossível não terminar o filme com aquele choro grudado na garganta.
Fortíssimo candidato a filme do ano, na minha sincera opinião.
PS: A24 é a melhor distribuidora de filmes atuais. Quem não concordar, é coxinha.
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraNicolas Winding Refn utiliza carinhosamente diversos elementos de terror trash e filmes B para criticar a plasticidade do mundo da moda. Os diálogos irônicos e curtos, a fotografia super "glossy" (digna daqueles comerciais hiper-sexualizados nada a ver de perfume), a trilha sonora totalmente cheesy (beirando ao ponto de soar como se fossem demos amadores de trance)... tudo aqui tem seu propósito. Seja por sátira, por estética ou por um humor negro sutil.
É o típico filme "ame-me ou odeie-me", pois Refn vomita sua sátira de maneira grossa, hiper-estilizada e de maneira tão absurda na tela, que faz com que a opinião das pessoas sobre esse filme seja completamente divisiva. Você nunca vai achar duas pessoas com a mesma opinião sobre tal obra num mesmo local. Seja você achando esse filme uma obra prima ou achando esse filme super cansativo, nojento ou pretensioso, Refn quer é tirar sensações de você, seja lá quais elas forem. E isso, meus caros, ele faz muito bem.