Já falei e repito: Closer é belíssimo! O jeito que mostra o quão raciocinais e ainda assim animosos somos é demais. Há o amor, a construção social, a tentativa de adequação ao romance. Mas há também personagens em conflito, mostrando que deixam-se levar pelo tesão, pelo prazer, sobrepondo sua racionalidade. O que contrasta de forma belíssima com viscerais diálogos a respeito de amor, fidelidade, relacionamentos, prazer e dor. Dói de se ver, mas com o gosto de apropriação da realidade. "Why isn't love enough?" soa como o eco do desespero daqueles que já sofreram por amor.
Decidi revê-lo hoje e confesso que me emocionei como da primeira vez em que havia assistido. "Só o amor constrói" é um tapa na cara dado anos atrás e que ainda hoje deve ecoar. A força que Dzi teve, a liberdade para transitar entre masculino e feminino, a coragem de usar o cômico como afronta, foram mentes que foram combinadas com maestrias e que, com sua entrega, viraram lenda. Tiveram importância em todas as esferas, desde a parte cênica até a esfera social. Em tempos desesperadores como os nossos, que beiram o retorno ao AI-5, o filme é importante de ser visto, revigora para o mundão que lá fora, ainda dá muito na nossa cara. Sejamos Croquettes e sejamos livres, marginais, heróis!
O filme é lindo, cativante, envolvente. Tem gosto de infância e dá uma saudade de trocar figurinha, brigar na escola, puxar saco da professora, do imaginário que nos tirava de todos os problemas... Mas também muito tocante, quando focado nas relações interpessoais, de arrepiar a forma direta com que tratam-se as emoções em alguns momentos, tão cruas que parecem até um choque de realidade perto de toda a delicadeza do restante do filme. E a fotografia me deixou com o queixo caído, desde o início. O que não pararam de cair foram também as lágrimas, desde o início até a mensagem final do filme.
O documentário dá show retratando a dor e o prazer de ser, presente na vida de cada um, além de mostrar como o amor é avassalador e ao mesmo tempo, pleno e capaz de alegrar toda uma vida, fazer um tributo aos grandes nomes bregas e mostrar que cultura não se restringe ao que a grande massa ouve. Além disso, trabalha importantes questões como preconceito social, com prostitutas, homoafetivos e mostra que rapaz, médico ou pedreiro, o sofrimento é igual... Assim, depois de ver dá vontade de dar uns beijões com gosto de lareira!
De uma inocência sem igual, nos leva durante uma hora e meia para um mundo em que nos faz rever nostalgicamente nossa infância, pensar em deixamos coisas pelo caminho e nos faz pensar em estratégias para lidar com o medo, acreditando que as adversidades existem mas que elas não causam medo pois podem ser enfrentadas, ainda mais com um ar infantil e sério, fazendo um balanço perfeito. Uma ótima pedida para ver com qualquer um e sair com os olhos pingando pela beleza do enredo!
Além de te prender em todas as cenas, emociona demais e a ação fica crescente de uma forma que te faz agonizar nos momentos finais junto com os protagonistas e até mesmo com os vilões como o Bane, ao passo que sua história é contada ali. Não há como não dar cinco estrelas com uma trilha tão boa, atuações divinas e com um fechamento tão bom quanto este.
Sou suspeito para falar do filme porque desde a estreia do Maguire como Parker eu esperava o lagarto, então fui todo sorrisos e fiquei babão a sessão toda com a história se desenrolando... Achei Garfield mais carismático como o Peter e fiquei sem ar com as cenas mostradas de cima ou na visão do Aranha, fotografia ótima! Alguém conseguiu achar o Lee? Eu não o vi e fiquei procurando o filme todo pela pontinha dele, droga!
Nosso cinema nacional é uma caixa cheia de pedras preciosas, cada uma com sua forma. Há pedras simples, outras que parecem já cravejadas, mas todas tem uma beleza singular. Assim é com esse filme, que traz consigo muitos temas que rodeiam os adolescentes e que em suas cabecinhas, intensas como esta fase, são amplificadas. Não há muito o que falar, mas sim assistir. Destaque para a cena dos ovos na cozinha, que é de uma sinceridade tocante. Denise fraga também é um destaque, com sua personificação ética e de mãe correta, estourando e deixando a cena que falei com uma beleza maior ainda. E um Filipe psicólogo ganhou meia estrela pro filme! HAHA
Olha, duas estrelas e meia, sendo que uma delas foi pela proximidade do lado obscuro dos Grimm, a outra por efeitos especiais e a meia estrela restante pela Madrasta ser mais bela que a Branca de Neve... O enredo ficou maçante, algumas cenas me deram sono, algumas falhas eram percebidas... Se não fosse pelo cavalo esperando justamente na praia em que ela se encontrou depois de se jogar do esgoto, eu teria dado menos estrelas, porque eu ri e isso deixou o filme tolerável. AHH, BREAKING NEWS: A MENINA STEWART SORRI DE LEVE NO FINAL. Chocado que fizeram a sobrancelha dela e assim parece que ela tem expressão. (Ficar presa no topo da torre e acordar de delineador eu acho luxo!)
Diversos spoilers serão dados conforme o texto, para não quebrar o estilo em que será escrito porque acho que fica feio escrever e ter mais de três spoiler tags, vou deixar avisado aqui. Sempre tive uma inclinação a gostar de filmes em que se aborda o relacionamento a três. Pois bem, no que parecia mais uma festa universitária temos o início do filme, com aquela situação que noventa por cento de nós já passamos: a conversa em porta de banheiro ocupado. Eis que então surge, ao decorrer da noite, a ideia que embasará o filme, que sai com um gosto de embriaguez, misturado com os primeiros traços da ressaca que aparecem como aquela amargura pelo veículo que será o dos três ser um fusca, além da repulsa inicial pelo apartamento arranjado pelo Cazé. Quando digo relacionamento a três, me encanta até mesmo a ideia de três pessoas dividindo o mesmo teto, sem sexo algum, como é apresentado no começo do filme. A frustração do Rafa por descobrir que isso foi quebrado leva então à tensão que é o pilar de basicamente toda película que aborde isso: o terceiro excluído. Os anos vão se arrastando, o TCC chega e a ideia do reality é apresentada pelo Guilherme, quando parecia que tudo teria um fim. Começa então algo muito peculiar no filme: as personagens não conseguem lidar com a pressão e entram na pressão, se perdendo muitas vezes nas atuações e nos próprios sentimentos. Uma cena em que isso é ressaltado pelos três é o beijo entre o Cazé e o Rafa, que no início era de repulsa dos dois, porém revelou uma contensão e um afeto que há muito parecia que queriam demonstrar e o ciúme da terceira excluída a berrar por atenção depois. Pois bem, personagens secundárias vão aparecendo e dando seu toque à história, com grandes revelações do triângulo sendo feitas, o que causa o rompimento e a saída do Rafa. A partir daí, o filme tem um sentido melancólico e muito bonito, pois não se trata mais de quem comeu a prima da amiga ou de quem volta para a cama de manhã, mas sim de uma simbiose abalada, como se um rompimento do cordão que os liga tivesse enfim sido dado. Pouco a pouco, temos então as cenas que se desenrolam para a separação de um a um e que nos leva enfim ao reencontro despretensioso, bonito e marcante, com um toque cômico. Nada é claro sobre como ficarão. Mas fica claro que o lugar deles é junto e que após toda aquela atuação, perceberam que precisam disso na realidade. Muito bonito!
Perde o que seria uma trama fantástica sobre solidão numa cidade enorme, papéis sociais como o do médico que é também suscetível à doença e muitas vezes endeusado sem que possa ter o tempo para isso e muito mais em um enredo poluído, assim como a personagem desnecessária de Casero, que por sua vez limita ainda mais o personagem com linhas que parecem lidas sem expressão.
Após decidir que tiraria uma tarde para os nacionais, eis que decido começar por 2 coelhos. A sensação que tenho agora é de que nenhum dos filmes seguintes conseguirá alcançar os efeitos que este causou em mim. Chorei, fiquei sem palavras, berrei de desespero, ri alto com o casal Rivotril, me surpreendi e tive a certeza que muitos deveriam ter: Se eles tem Hollywood, temos o Pão de Açúcar e outras belezas mais, sem qualquer letreiro característico, capaz de produzir obras esplêndidas. Agora deixe-me voltar ao arroz doce que eu trouxe para comer durante o filme e que ficou intocado porque eu não consegui desprender a atenção para o copo.
Triste e belo, como um fim. Como uma tarde em que se senta para evocar tudo o que já foi. Um roteiro cortado pela metade, uma pontuação em duas vidas que aparece no lugar de uma vírgula. Referências banais mas que formam a singularidade de cada casal, além de analogias magníficas. Pois é foi a chave de ouro, pois particularmente é uma canção muito importante para mim e define bem a proposta do filme. Muito bonito e bem pensado, sem ter uma enorme produção por trás.
Carnificina! Muitas mortes, sangue jorrando, mas o que me encantou mesmo foi o fato do filme mostrar o desespero humano e até onde ele pode chegar, quando o quesito é sobrevivência.
Que filme fantástico de se assistir! Com um olhar crítico para filme romântico apenas, pode parecer meio piegas com exceção do final que foge um pouco dos padrões... Agora, tendo um olhar neuropsicológico, que maravilha de película! Um retrato magnífico de como um acidente a nível neurológico pode afetar as esferas de convívio de uma pessoa e os desdobramentos disso. Tem um charme com cenas belas, como a do lago e a neve a cobrir todos os carros. Alguns detalhes enfatizaram ainda mais isso, como o café chamando-se "Mnemonic", que para quem não sabe, é uma referência a memória (não insultando aqui a capacidade de conhecimento de quem for ler, mas partindo do pressuposto de que não são todos que vão ler essa opinião que tem conhecimento disso). Já na parte da neurociência novamente, outro detalhe que chama a atenção (aqui sendo um spoiler) é a memória de procedimentos que foi mantida, expressa na fala: "É incrível como minhas mãos lembram do que a minha mente esqueceu", mostrando que as memórias que tinham de Léo eram consolidadas e armazenadas em outra área do cérebro, enquanto suas habilidades para a arte manteram-se intactas. Levarei este filme como recomendação para a classe amanhã mesmo, para partilhar com os colegas algo que enriquece nossa aprendizagem e de quebra ainda tem um Channing Tatum encantador e uma história belíssima e real.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraJá falei e repito: Closer é belíssimo!
O jeito que mostra o quão raciocinais e ainda assim animosos somos é demais. Há o amor, a construção social, a tentativa de adequação ao romance. Mas há também personagens em conflito, mostrando que deixam-se levar pelo tesão, pelo prazer, sobrepondo sua racionalidade.
O que contrasta de forma belíssima com viscerais diálogos a respeito de amor, fidelidade, relacionamentos, prazer e dor.
Dói de se ver, mas com o gosto de apropriação da realidade.
"Why isn't love enough?" soa como o eco do desespero daqueles que já sofreram por amor.
Dzi Croquettes
4.4 244Decidi revê-lo hoje e confesso que me emocionei como da primeira vez em que havia assistido.
"Só o amor constrói" é um tapa na cara dado anos atrás e que ainda hoje deve ecoar.
A força que Dzi teve, a liberdade para transitar entre masculino e feminino, a coragem de usar o cômico como afronta, foram mentes que foram combinadas com maestrias e que, com sua entrega, viraram lenda. Tiveram importância em todas as esferas, desde a parte cênica até a esfera social.
Em tempos desesperadores como os nossos, que beiram o retorno ao AI-5, o filme é importante de ser visto, revigora para o mundão que lá fora, ainda dá muito na nossa cara.
Sejamos Croquettes e sejamos livres, marginais, heróis!
Meu Pé de Laranja Lima
3.9 343O filme é lindo, cativante, envolvente. Tem gosto de infância e dá uma saudade de trocar figurinha, brigar na escola, puxar saco da professora, do imaginário que nos tirava de todos os problemas...
Mas também muito tocante, quando focado nas relações interpessoais, de arrepiar a forma direta com que tratam-se as emoções em alguns momentos, tão cruas que parecem até um choque de realidade perto de toda a delicadeza do restante do filme.
E a fotografia me deixou com o queixo caído, desde o início. O que não pararam de cair foram também as lágrimas, desde o início até a mensagem final do filme.
Para Garotas de Cor
4.2 74 Assista AgoraVisceral!
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214O documentário dá show retratando a dor e o prazer de ser, presente na vida de cada um, além de mostrar como o amor é avassalador e ao mesmo tempo, pleno e capaz de alegrar toda uma vida, fazer um tributo aos grandes nomes bregas e mostrar que cultura não se restringe ao que a grande massa ouve. Além disso, trabalha importantes questões como preconceito social, com prostitutas, homoafetivos e mostra que rapaz, médico ou pedreiro, o sofrimento é igual...
Assim, depois de ver dá vontade de dar uns beijões com gosto de lareira!
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista Agora"Estive no inferno e lembrei de você." ♥
A Origem dos Guardiões
4.0 1,5K Assista AgoraDe uma inocência sem igual, nos leva durante uma hora e meia para um mundo em que nos faz rever nostalgicamente nossa infância, pensar em deixamos coisas pelo caminho e nos faz pensar em estratégias para lidar com o medo, acreditando que as adversidades existem mas que elas não causam medo pois podem ser enfrentadas, ainda mais com um ar infantil e sério, fazendo um balanço perfeito.
Uma ótima pedida para ver com qualquer um e sair com os olhos pingando pela beleza do enredo!
Kill Bill: Volume 2
4.2 1,5K Assista Agora"You look ready."
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraAlém de te prender em todas as cenas, emociona demais e a ação fica crescente de uma forma que te faz agonizar nos momentos finais junto com os protagonistas e até mesmo com os vilões como o Bane, ao passo que sua história é contada ali. Não há como não dar cinco estrelas com uma trilha tão boa, atuações divinas e com um fechamento tão bom quanto este.
E o espantalho fazendo uma pontinha? Coisa linda! *-*
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraSou suspeito para falar do filme porque desde a estreia do Maguire como Parker eu esperava o lagarto, então fui todo sorrisos e fiquei babão a sessão toda com a história se desenrolando... Achei Garfield mais carismático como o Peter e fiquei sem ar com as cenas mostradas de cima ou na visão do Aranha, fotografia ótima! Alguém conseguiu achar o Lee? Eu não o vi e fiquei procurando o filme todo pela pontinha dele, droga!
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraDói de tão belo!
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista AgoraNosso cinema nacional é uma caixa cheia de pedras preciosas, cada uma com sua forma. Há pedras simples, outras que parecem já cravejadas, mas todas tem uma beleza singular. Assim é com esse filme, que traz consigo muitos temas que rodeiam os adolescentes e que em suas cabecinhas, intensas como esta fase, são amplificadas.
Não há muito o que falar, mas sim assistir. Destaque para a cena dos ovos na cozinha, que é de uma sinceridade tocante. Denise fraga também é um destaque, com sua personificação ética e de mãe correta, estourando e deixando a cena que falei com uma beleza maior ainda.
E um Filipe psicólogo ganhou meia estrela pro filme! HAHA
Branca de Neve e o Caçador
3.0 4,3K Assista AgoraOlha, duas estrelas e meia, sendo que uma delas foi pela proximidade do lado obscuro dos Grimm, a outra por efeitos especiais e a meia estrela restante pela Madrasta ser mais bela que a Branca de Neve... O enredo ficou maçante, algumas cenas me deram sono, algumas falhas eram percebidas... Se não fosse pelo cavalo esperando justamente na praia em que ela se encontrou depois de se jogar do esgoto, eu teria dado menos estrelas, porque eu ri e isso deixou o filme tolerável.
AHH, BREAKING NEWS: A MENINA STEWART SORRI DE LEVE NO FINAL. Chocado que fizeram a sobrancelha dela e assim parece que ela tem expressão. (Ficar presa no topo da torre e acordar de delineador eu acho luxo!)
Projeto X: Uma Festa Fora de Controle
3.5 2,2K Assista AgoraAdorei as ideias para minha próxima festa de aniversário, aguardem até Agosto...
Cara, que puta filme!
Heleno
3.6 431 Assista AgoraSantoro arregaça com suas interpretações de personagens em quadros de deslocamento psiquiátrico.
Os 3
3.4 561Diversos spoilers serão dados conforme o texto, para não quebrar o estilo em que será escrito porque acho que fica feio escrever e ter mais de três spoiler tags, vou deixar avisado aqui.
Sempre tive uma inclinação a gostar de filmes em que se aborda o relacionamento a três.
Pois bem, no que parecia mais uma festa universitária temos o início do filme, com aquela situação que noventa por cento de nós já passamos: a conversa em porta de banheiro ocupado. Eis que então surge, ao decorrer da noite, a ideia que embasará o filme, que sai com um gosto de embriaguez, misturado com os primeiros traços da ressaca que aparecem como aquela amargura pelo veículo que será o dos três ser um fusca, além da repulsa inicial pelo apartamento arranjado pelo Cazé.
Quando digo relacionamento a três, me encanta até mesmo a ideia de três pessoas dividindo o mesmo teto, sem sexo algum, como é apresentado no começo do filme. A frustração do Rafa por descobrir que isso foi quebrado leva então à tensão que é o pilar de basicamente toda película que aborde isso: o terceiro excluído.
Os anos vão se arrastando, o TCC chega e a ideia do reality é apresentada pelo Guilherme, quando parecia que tudo teria um fim.
Começa então algo muito peculiar no filme: as personagens não conseguem lidar com a pressão e entram na pressão, se perdendo muitas vezes nas atuações e nos próprios sentimentos. Uma cena em que isso é ressaltado pelos três é o beijo entre o Cazé e o Rafa, que no início era de repulsa dos dois, porém revelou uma contensão e um afeto que há muito parecia que queriam demonstrar e o ciúme da terceira excluída a berrar por atenção depois.
Pois bem, personagens secundárias vão aparecendo e dando seu toque à história, com grandes revelações do triângulo sendo feitas, o que causa o rompimento e a saída do Rafa. A partir daí, o filme tem um sentido melancólico e muito bonito, pois não se trata mais de quem comeu a prima da amiga ou de quem volta para a cama de manhã, mas sim de uma simbiose abalada, como se um rompimento do cordão que os liga tivesse enfim sido dado.
Pouco a pouco, temos então as cenas que se desenrolam para a separação de um a um e que nos leva enfim ao reencontro despretensioso, bonito e marcante, com um toque cômico. Nada é claro sobre como ficarão. Mas fica claro que o lugar deles é junto e que após toda aquela atuação, perceberam que precisam disso na realidade.
Muito bonito!
Estamos Juntos
2.9 245 Assista AgoraPerde o que seria uma trama fantástica sobre solidão numa cidade enorme, papéis sociais como o do médico que é também suscetível à doença e muitas vezes endeusado sem que possa ter o tempo para isso e muito mais em um enredo poluído, assim como a personagem desnecessária de Casero, que por sua vez limita ainda mais o personagem com linhas que parecem lidas sem expressão.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraApós decidir que tiraria uma tarde para os nacionais, eis que decido começar por 2 coelhos. A sensação que tenho agora é de que nenhum dos filmes seguintes conseguirá alcançar os efeitos que este causou em mim.
Chorei, fiquei sem palavras, berrei de desespero, ri alto com o casal Rivotril, me surpreendi e tive a certeza que muitos deveriam ter: Se eles tem Hollywood, temos o Pão de Açúcar e outras belezas mais, sem qualquer letreiro característico, capaz de produzir obras esplêndidas.
Agora deixe-me voltar ao arroz doce que eu trouxe para comer durante o filme e que ficou intocado porque eu não consegui desprender a atenção para o copo.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KOverrated. Me queimem que nem foi feito à bruxa, mas eu achei chato e fraco.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraTriste e belo, como um fim. Como uma tarde em que se senta para evocar tudo o que já foi. Um roteiro cortado pela metade, uma pontuação em duas vidas que aparece no lugar de uma vírgula. Referências banais mas que formam a singularidade de cada casal, além de analogias magníficas.
Pois é foi a chave de ouro, pois particularmente é uma canção muito importante para mim e define bem a proposta do filme. Muito bonito e bem pensado, sem ter uma enorme produção por trás.
Batalha Real
3.6 588 Assista AgoraCarnificina!
Muitas mortes, sangue jorrando, mas o que me encantou mesmo foi o fato do filme mostrar o desespero humano e até onde ele pode chegar, quando o quesito é sobrevivência.
Para Sempre
3.6 2,0K Assista AgoraQue filme fantástico de se assistir!
Com um olhar crítico para filme romântico apenas, pode parecer meio piegas com exceção do final que foge um pouco dos padrões...
Agora, tendo um olhar neuropsicológico, que maravilha de película! Um retrato magnífico de como um acidente a nível neurológico pode afetar as esferas de convívio de uma pessoa e os desdobramentos disso. Tem um charme com cenas belas, como a do lago e a neve a cobrir todos os carros. Alguns detalhes enfatizaram ainda mais isso, como o café chamando-se "Mnemonic", que para quem não sabe, é uma referência a memória (não insultando aqui a capacidade de conhecimento de quem for ler, mas partindo do pressuposto de que não são todos que vão ler essa opinião que tem conhecimento disso).
Já na parte da neurociência novamente, outro detalhe que chama a atenção (aqui sendo um spoiler) é a memória de procedimentos que foi mantida, expressa na fala: "É incrível como minhas mãos lembram do que a minha mente esqueceu", mostrando que as memórias que tinham de Léo eram consolidadas e armazenadas em outra área do cérebro, enquanto suas habilidades para a arte manteram-se intactas.
Levarei este filme como recomendação para a classe amanhã mesmo, para partilhar com os colegas algo que enriquece nossa aprendizagem e de quebra ainda tem um Channing Tatum encantador e uma história belíssima e real.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KSó dei quatro estrelas e meia porque fui buscar cerveja e pizza no meio do filme :(
Gato de Botas
3.4 1,7K Assista AgoraA primeira regra do clube dos feijões é: você não fala sobre o clube dos feijões.