Crua viagem a cada um de nós em nossa própria solidão. Aparentar estar bem é fácil, mas deitar a cabeça e estar bem consigo é uma realidade diferente. Brandon é o retrato de como isso parece inalcançável. Do quão cruel pode ser a realidade de na grande cidade, sentir que você é tão pequeno que nem tem ninguém para dividir aquele travesseiro. Não após gozar, quando o travesseiro vira território inimigo e é hora de partir.
Trilha sonora boa, ok. Fiel ao Canto dos Malditos, ok. Mas algumas coisas me incomodaram no decorrer do filme. Para começar, as experiências vividas pelo autor do livro em hospitais psiquiátricos são elativas. Dessa forma, não é da vivência dele que pode-se tirar uma conclusão de como o serviço funciona. Não vou ser hipócrita (como vi muitos comentários por aqui de que o sistema continua cruel sem nunca ter pisado sequer num manicômio, só com matéria lida em revista estilo superinteressante achando que é base suficiente) a ponto de falar que não hajam lugares em que tomem ações parecidas, ou então que sejam piores tratando seus internos. Mesmo assim, tomando por exemplo agora a ECT, demonstraram seu uso como forma de punição para os que causavam mais problemas. Não se aponta, no filme, como em casos extremos a mesma pode ser de grande ajuda. O mesmo com alguns remédios, onde convém também apontar que evitariam até a segunda internação, pois algum antipsicótico evitaria as crises que tinha com alucinações auditivas, como a que o fez explodir em raiva. Aos que dizem que a medida de ser são e ser insano é algo delicado, peço que me apontem maneiras mais eficazes que as encontradas hoje para se traçar um diagnóstico, porque na hora de falar de subjetividade todos são bons, mas quando se pede para ser objetivo para mudança do sistema de enquadramentos em transtornos psiquiátricos, dão um passo para trás e dizem que o DSM dá conta disso. Apesar de minha postura pró-manicomial, devo confessar que algumas cenas me atingiram como contra-argumento do que defendo e quanto a isso, confesso que não tenho argumentos. Entretanto, não devemos deixar que perdure o fantasma que paira a psiquiatria e psicologia de que pecamos pelo excesso, tirando a sanidade dos sãos para assim tratá-los, pois foram décadas de progresso para que a precisão em mensurar um transtorno, drogadicção ou desvio de personalidade, que seja, aumentasse e o público-alvo que queremos tratar fosse melhor atendido. Gostei do retrato no filme do estigma que se tem dos que sofrem internação, pois é algo muito presente e ignorado, plausível de discussão. A mãe do amigo de Neto expulsando-o é cada um que não entende que mesmo as mentes sãs que foram internadas, ou mentes como John Nash, sem sua linha de sanidade total, continuam sendo mentes de pessoas aptas. Outro retrato apontado e que não deve-se tomar por verdade é o do psiquiatra que toma seus remédios controlados ministrados com álcool, para ficar sem lucidez como seus internos. Uma vez mais, é uma situação única que não deve ser tomada como regra. Há também atualmente serviços como o AME e o CAPS que visam reinserção social e tratamento prolongado sem necessidade de internação, mostrando que a institucionalização não pensa mais pragmaticamente de apenas curar o doente (com a cautela da palavra utilizada) retirando-o da sociedade, mas sim achando seu papel adequado, que nunca deveria ter deixado de ter, após desencadeamento de seus surtos. Ainda assim, com necessidade de internação, defendo que por vezes é melhor. Acompanhem a linha de raciocínio: Pegue alguém esquizofrênico, refratário, que não apresenta progresso com a medicação. Essa pessoa entrou em surto no trabalho. Quebrou tudo, pelas ordens que estão em sua cabeça. Apresenta perigo para sua própria vida e para os companheiros. Pois bem, nesse caso, com a internação compulsória, não seria intencionado apenas a remoção dessa pessoa da sociedade, mas sim o controle do surto por maneiras eficazes (seja a intervenção medicamentosa ou a ECT) com reinserção social visada para depois de progressão no tratamento. Disse internação compulsória e não jogar pacientes num cubículo. Falo de hospitais com os aposentos que não assemelhem-se a uma masmorra e aonde presta-se serviço para uma pessoa, não para uma família ou amigos que não sabem como, junto da pessoa, progredir no tratamento daquela ocorrência. Assim, o filme é impecável no quesito fidelidade ao livro e divino no quesito musical, mas por uma postura antimanicomial deveras inapropriada, não me pareceu um filme excepcional e sim mais um na massa.
Precioso! Como começar com outra palavra sobre tal achado? Não são pais que não sentem a dor da perda, nem pais que ignoram aquilo. São pais que perceberam o tamanho do espectro que acometia àquela criança e que à maneira que conheciam, como cineastas, utilizaram a experiência terrível e também rica que é a perda de um ente para um transtorno mental. Cruel, tal qual a maníaco-depressão, o documentário nos aproxima de um lado humano de uma criança com os gritos sufocados. A perfeição em camuflar como sente-se, o jeito brilhante que sobrepunha o fantasma perturbador que com ele convivia, a loucura estourando em suas explosões. Não há riqueza médica, não há informações explicando a maníaco-depressão de forma clara. Há, porém, como já descrito, um registro inefável de um garoto que passava dos maiores sorrisos para a inexpressividade em segundos. Também um tapa na cara social, que acha que pode tampar o sol com a peneira e negar sempre os transtornos como os de humor, ou camuflar doenças que não podem ser vistas. Serve também para os que adoram dizer que são bipolares sem entender o quão agonizante é viver com tantas oscilações. Me arrancou lágrimas sinceras, poucas porém profundas. Recomendo a todos!
Spoiler alert, porém sem o quadrado pois vou intercalar partes de spoiler e comentários avulsos, então estejam cientes de que aqui haverão partes do filme. Mais que um simples filme final de franquia, creio que para aqueles que foram como eu à estreia da pedra filosofal no cinema, foi todo um processo de amadurecimento, podendo enxergar metáforas que acredito que nem estavam de fato presentes, como todo o castelo de hogwarts destruído, para 19 anos depois ele estar em pé e com novas instalações, tal como nossos sonhos enquanto jovens que muitas vezes se desfazem no ar mas tomam outra forma. O final deixou a desejar, mas isso é mérito de J.K., mas que é bem idiotinha depois do inferno que o Voldemort fez morrer com ricochete de feitiço, isso é, desculpem-me. E aquele Snape? Como me arrancou lágrimas, com seus pensamentos mais bonitos até o fim guardados... Bravo! Acho que todos que viram os filmes olham para a mãe de uma maneira diferente, porque sentimos todo dia o amor materno, mas estamparem em nossa cara que elas morrem por nós, quando necessário, traem os mais poderosos sem medo das consequências e tudo mais, é de fazer com que você abrace-a todo dia, ao levantar. Enfim, creio que seja isso, recomendo para qualquer um, mas assim como Toy Story, é mais que necessário, para quem cresceu acompanhando.
Nico, Nico... A personificação do amor, diria eu. Desejo, projeção, necessidade, privação, delírios. Pouco mais de uma hora e meia em que o filme nos ditava um ritmo a ser seguido, enquanto enquadrados no espectro do amor e como sentir-se diante daquilo. Em momentos, chegava a parecer autobiográfico olhar o estado (mesmo que os mais doentios) em que chegaram as personagens para aproximar-se daquele garoto que estava parado na fronteira do amor e o ódio. A trilha sonora funcionava quase como uma batida para que o coração acompanhasse, ajudando mais uma vez a criar a atmosfera passiva que se tem diante do filme, que olhe só, é a mesma que ficamos, quando o amor nos arrebata. Um filme espetacular, sem mais.
Aborda de uma forma tão sincera os restos do amor, quando esse tem de acabar de alguma maneira... A dor da perda de algo, mesmo que nos instantes finais nem sempre feliz, os momentos a serem lembrados a cada lugar já visitado, o conforto das pessoas próximas, as vezes presentes, as vezes com o silêncio que se precisa. Senti algo a faltar, por achar o Ismael de muitos amores mas sem se entregar, até então... E a cena amorosa conseguiu ser uma das mais sexys cenas gays sem apelar para o vulgar! Recomendadíssimo!
Um excelente retrato de como o ser humano tem condições de vencer a tudo, quando determinado. Preconceito, limitações físicas, limitação social. Grande show de atuações, mostrando a tirania de um olhar racista, as dificuldades enfrentadas e a superação e a força que se dá ao acreditar em alguém. Belíssimo!
Os valores dessa série sempre me cativaram, a importância que dão ao núcleo familiar, mesmo que sem laços sanguíneos, é muito bela. E isso é retratado de uma maneira muito delicada nesse filme, com a separação pelas vontades individuais sendo retratada. Mas como todo filme da franquia, não perdeu aquele humor típico e suas referências!
Confesso que sou muito chorão para filmes, então me acabei vendo Closer. A diferença é que nunca um filme havia me arrancado tantas lágrimas tão antagônicas... De tristeza por como a história se desenrola, de dor pelos diálogos que retratam o desespero de um fim de relação, da alegria que a sinceridade e a mentira trazem em certos momentos... Uma obra! A trilha sonora é um charme à parte, sempre muito precisa. E já falei e ressalto, os diálogos são de uma beleza quase inexplicável, cruéis, pesados, revelando imperfeições humanas e como isso afeta nas relações diárias. Enfim, é um filme que recomendo, maravilhoso!
Trágico, mas pelo menos a mãe percebe, tardiamente, que não levaria a nada a homofobia dela e faz algo decente invés de continuar tendo uma visão horrível.
Olha, assisti pela primeira vez como algo fofinho que merecia atenção. Gostei e só. Experimentei assistir pela segunda vez, num término de namoro e olha, esse filme é uma lição para ter o tempo de tristeza, levantar-se e parar de atribuir valores para quem acha que não foi com você. É magnífico para quem está no lugar do Tom. Belo!
Final de Semana
3.9 518 Assista AgoraAchei mediano, mas alguns diálogos foram fantásticos!
Desenrola
2.9 728 Assista AgoraFofo!
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraCrua viagem a cada um de nós em nossa própria solidão.
Aparentar estar bem é fácil, mas deitar a cabeça e estar bem consigo é uma realidade diferente. Brandon é o retrato de como isso parece inalcançável. Do quão cruel pode ser a realidade de na grande cidade, sentir que você é tão pequeno que nem tem ninguém para dividir aquele travesseiro. Não após gozar, quando o travesseiro vira território inimigo e é hora de partir.
Bicho de Sete Cabeças
4.0 1,1K Assista AgoraTrilha sonora boa, ok.
Fiel ao Canto dos Malditos, ok.
Mas algumas coisas me incomodaram no decorrer do filme.
Para começar, as experiências vividas pelo autor do livro em hospitais psiquiátricos são elativas. Dessa forma, não é da vivência dele que pode-se tirar uma conclusão de como o serviço funciona. Não vou ser hipócrita (como vi muitos comentários por aqui de que o sistema continua cruel sem nunca ter pisado sequer num manicômio, só com matéria lida em revista estilo superinteressante achando que é base suficiente) a ponto de falar que não hajam lugares em que tomem ações parecidas, ou então que sejam piores tratando seus internos.
Mesmo assim, tomando por exemplo agora a ECT, demonstraram seu uso como forma de punição para os que causavam mais problemas. Não se aponta, no filme, como em casos extremos a mesma pode ser de grande ajuda. O mesmo com alguns remédios, onde convém também apontar que evitariam até a segunda internação, pois algum antipsicótico evitaria as crises que tinha com alucinações auditivas, como a que o fez explodir em raiva.
Aos que dizem que a medida de ser são e ser insano é algo delicado, peço que me apontem maneiras mais eficazes que as encontradas hoje para se traçar um diagnóstico, porque na hora de falar de subjetividade todos são bons, mas quando se pede para ser objetivo para mudança do sistema de enquadramentos em transtornos psiquiátricos, dão um passo para trás e dizem que o DSM dá conta disso.
Apesar de minha postura pró-manicomial, devo confessar que algumas cenas me atingiram como contra-argumento do que defendo e quanto a isso, confesso que não tenho argumentos.
Entretanto, não devemos deixar que perdure o fantasma que paira a psiquiatria e psicologia de que pecamos pelo excesso, tirando a sanidade dos sãos para assim tratá-los, pois foram décadas de progresso para que a precisão em mensurar um transtorno, drogadicção ou desvio de personalidade, que seja, aumentasse e o público-alvo que queremos tratar fosse melhor atendido.
Gostei do retrato no filme do estigma que se tem dos que sofrem internação, pois é algo muito presente e ignorado, plausível de discussão. A mãe do amigo de Neto expulsando-o é cada um que não entende que mesmo as mentes sãs que foram internadas, ou mentes como John Nash, sem sua linha de sanidade total, continuam sendo mentes de pessoas aptas.
Outro retrato apontado e que não deve-se tomar por verdade é o do psiquiatra que toma seus remédios controlados ministrados com álcool, para ficar sem lucidez como seus internos. Uma vez mais, é uma situação única que não deve ser tomada como regra.
Há também atualmente serviços como o AME e o CAPS que visam reinserção social e tratamento prolongado sem necessidade de internação, mostrando que a institucionalização não pensa mais pragmaticamente de apenas curar o doente (com a cautela da palavra utilizada) retirando-o da sociedade, mas sim achando seu papel adequado, que nunca deveria ter deixado de ter, após desencadeamento de seus surtos.
Ainda assim, com necessidade de internação, defendo que por vezes é melhor. Acompanhem a linha de raciocínio: Pegue alguém esquizofrênico, refratário, que não apresenta progresso com a medicação. Essa pessoa entrou em surto no trabalho. Quebrou tudo, pelas ordens que estão em sua cabeça. Apresenta perigo para sua própria vida e para os companheiros. Pois bem, nesse caso, com a internação compulsória, não seria intencionado apenas a remoção dessa pessoa da sociedade, mas sim o controle do surto por maneiras eficazes (seja a intervenção medicamentosa ou a ECT) com reinserção social visada para depois de progressão no tratamento. Disse internação compulsória e não jogar pacientes num cubículo. Falo de hospitais com os aposentos que não assemelhem-se a uma masmorra e aonde presta-se serviço para uma pessoa, não para uma família ou amigos que não sabem como, junto da pessoa, progredir no tratamento daquela ocorrência.
Assim, o filme é impecável no quesito fidelidade ao livro e divino no quesito musical, mas por uma postura antimanicomial deveras inapropriada, não me pareceu um filme excepcional e sim mais um na massa.
Alice no País das Maravilhas
4.0 767 Assista AgoraOverrated.
Garoto Interrompido
4.4 298Precioso! Como começar com outra palavra sobre tal achado?
Não são pais que não sentem a dor da perda, nem pais que ignoram aquilo. São pais que perceberam o tamanho do espectro que acometia àquela criança e que à maneira que conheciam, como cineastas, utilizaram a experiência terrível e também rica que é a perda de um ente para um transtorno mental.
Cruel, tal qual a maníaco-depressão, o documentário nos aproxima de um lado humano de uma criança com os gritos sufocados. A perfeição em camuflar como sente-se, o jeito brilhante que sobrepunha o fantasma perturbador que com ele convivia, a loucura estourando em suas explosões. Não há riqueza médica, não há informações explicando a maníaco-depressão de forma clara.
Há, porém, como já descrito, um registro inefável de um garoto que passava dos maiores sorrisos para a inexpressividade em segundos.
Também um tapa na cara social, que acha que pode tampar o sol com a peneira e negar sempre os transtornos como os de humor, ou camuflar doenças que não podem ser vistas. Serve também para os que adoram dizer que são bipolares sem entender o quão agonizante é viver com tantas oscilações.
Me arrancou lágrimas sinceras, poucas porém profundas. Recomendo a todos!
Mogli: O Menino Lobo
3.6 320 Assista AgoraO necessário, somente o necessário, o extraordinário é demais! ♥
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraSpoiler alert, porém sem o quadrado pois vou intercalar partes de spoiler e comentários avulsos, então estejam cientes de que aqui haverão partes do filme.
Mais que um simples filme final de franquia, creio que para aqueles que foram como eu à estreia da pedra filosofal no cinema, foi todo um processo de amadurecimento, podendo enxergar metáforas que acredito que nem estavam de fato presentes, como todo o castelo de hogwarts destruído, para 19 anos depois ele estar em pé e com novas instalações, tal como nossos sonhos enquanto jovens que muitas vezes se desfazem no ar mas tomam outra forma.
O final deixou a desejar, mas isso é mérito de J.K., mas que é bem idiotinha depois do inferno que o Voldemort fez morrer com ricochete de feitiço, isso é, desculpem-me.
E aquele Snape? Como me arrancou lágrimas, com seus pensamentos mais bonitos até o fim guardados... Bravo!
Acho que todos que viram os filmes olham para a mãe de uma maneira diferente, porque sentimos todo dia o amor materno, mas estamparem em nossa cara que elas morrem por nós, quando necessário, traem os mais poderosos sem medo das consequências e tudo mais, é de fazer com que você abrace-a todo dia, ao levantar.
Enfim, creio que seja isso, recomendo para qualquer um, mas assim como Toy Story, é mais que necessário, para quem cresceu acompanhando.
Ao Mestre Com Carinho
4.0 246 Assista AgoraA importância de grandes mestres que nos ensinam mais do que apenas as matérias... Quem nunca teve um?
Invictus
3.8 805 Assista AgoraBelíssimo! :´)
Amores Imaginários
3.8 1,5KNico, Nico... A personificação do amor, diria eu. Desejo, projeção, necessidade, privação, delírios. Pouco mais de uma hora e meia em que o filme nos ditava um ritmo a ser seguido, enquanto enquadrados no espectro do amor e como sentir-se diante daquilo. Em momentos, chegava a parecer autobiográfico olhar o estado (mesmo que os mais doentios) em que chegaram as personagens para aproximar-se daquele garoto que estava parado na fronteira do amor e o ódio. A trilha sonora funcionava quase como uma batida para que o coração acompanhasse, ajudando mais uma vez a criar a atmosfera passiva que se tem diante do filme, que olhe só, é a mesma que ficamos, quando o amor nos arrebata. Um filme espetacular, sem mais.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraAborda de uma forma tão sincera os restos do amor, quando esse tem de acabar de alguma maneira... A dor da perda de algo, mesmo que nos instantes finais nem sempre feliz, os momentos a serem lembrados a cada lugar já visitado, o conforto das pessoas próximas, as vezes presentes, as vezes com o silêncio que se precisa. Senti algo a faltar, por achar o Ismael de muitos amores mas sem se entregar, até então... E a cena amorosa conseguiu ser uma das mais sexys cenas gays sem apelar para o vulgar!
Recomendadíssimo!
Homens de Honra
4.2 828 Assista AgoraUm excelente retrato de como o ser humano tem condições de vencer a tudo, quando determinado. Preconceito, limitações físicas, limitação social. Grande show de atuações, mostrando a tirania de um olhar racista, as dificuldades enfrentadas e a superação e a força que se dá ao acreditar em alguém. Belíssimo!
O Estranho Mundo de Jack
4.1 1,3K Assista AgoraAchei simples e bonito, profundo quando necessário e com uma bela mensagem. 5 estrelas!
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraTeria conseguido ser um pouco melhor não pecando em repetir tantas vezes um termo inexistente: "subconsciente".
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraPerturbador, brilhante, sombrio, chocante, doentio. Me pregou à cadeira num misto agônico e aflito.
Senti como se estivesse eu também sendo preso e usado como cobaia.
O final me deixou reticente, achei a trama bem arquitetada demais para não ter uma boa definição de como tudo ficaria dali para a frente.
Simples Como Amar
3.9 230Churchill ♥
Leroy & Stitch
3.3 42 Assista AgoraOs valores dessa série sempre me cativaram, a importância que dão ao núcleo familiar, mesmo que sem laços sanguíneos, é muito bela. E isso é retratado de uma maneira muito delicada nesse filme, com a separação pelas vontades individuais sendo retratada. Mas como todo filme da franquia, não perdeu aquele humor típico e suas referências!
Jailhouse Rock tocando na prisão no final foi sensacional!
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraConfesso que sou muito chorão para filmes, então me acabei vendo Closer.
A diferença é que nunca um filme havia me arrancado tantas lágrimas tão antagônicas... De tristeza por como a história se desenrola, de dor pelos diálogos que retratam o desespero de um fim de relação, da alegria que a sinceridade e a mentira trazem em certos momentos... Uma obra!
A trilha sonora é um charme à parte, sempre muito precisa.
E já falei e ressalto, os diálogos são de uma beleza quase inexplicável, cruéis, pesados, revelando imperfeições humanas e como isso afeta nas relações diárias.
Enfim, é um filme que recomendo, maravilhoso!
Orações para Bobby
4.4 1,4KTrágico, mas pelo menos a mãe percebe, tardiamente, que não levaria a nada a homofobia dela e faz algo decente invés de continuar tendo uma visão horrível.
O Sétimo Mês
2.8 29"Mas o Ah Soon era homem"
ZUAAAAAADO!
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraOlha, assisti pela primeira vez como algo fofinho que merecia atenção. Gostei e só.
Experimentei assistir pela segunda vez, num término de namoro e olha, esse filme é uma lição para ter o tempo de tristeza, levantar-se e parar de atribuir valores para quem acha que não foi com você. É magnífico para quem está no lugar do Tom. Belo!
Homens de Honra
4.2 828 Assista AgoraÓtimo exemplo de superação! Belíssimo!
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraEsperava menos humor em algumas partes, achei que ficou forçadamente infantil, mas até que é assistível.