Representações e trama envolvente, a série demonstra a manutenção da superioridade do cinema e produção Argentina na América Latina. Entendo que a partir do sétimo episódio todo enredo se desvirtua da coluna mestra que segura um traçado envolvente para fechar num último episódio fraco e desconexo, mas muito boa série.
Representações excelentes de Danton Melo, Juliana Paes e do elenco. As cirurgias espirituais foram a grande marca registrada do enredo, mas faltou enfoque sobre questões de viculação vital ao tema, como a reencarnação.
A face nua e crua do prazer deturpado, perturbado e obsessivo, uma mostra da capacidade do livre arbítrio humano para escolher a.luz ou a treva. Filme talvez útil somente para estudos de psiquiatria, inútil e carreado de desequilíbrio para qualquer outra função. Descartável
Jennifer Aniston está incrível, quase uma Meryl Streep; Reese Witherspoon também, incrível, quase uma Raquel MacAdams. A série é inteligente e trás um enfoque excelente sobre egos, medos, psicoses...nas entranhas da fama e da infraestrutura responsável por ela. Muito boa!
Uma sátira reflexiva de bom tamanho pra contemporizar com o viés negacionista sem pé nem cabeça que assola por toda parte. Um estilo de comédia burlesca e inteligente.
O documentário seguia uma linha claramente científica, dentro dos mais estreiros níveis do critério biológico. Considerava em cada abordagem a fialidade da total ausência de violência e agressividade, mas completa e equanime manifestação do instinto dos animais. Evidenciava a beleza, a elegência e o vigor da evolução, que afinal de contas se manifesta em nós, mamíferos do reino Animal e única espécie com consciência própria, e única em que a violência, a crueldade e a agressividade se expressam.
A série possui uma densidade envolvente catalizada por interpretações excepcionais. Kate Winslet está, porque é, fenomenal. Talvez uma redução no clima deprê presente em todo o contexto fizesse bem.
Bélgica brilhando. Esse filme foi conduzido com maestria por porões escuros e terraços ensolarados. Carga interpretativa impecável, belíssima. Grande filme.
O ápice das representações, fotografia, cenário, coube aos primeiros trinta minutos, honrados na sequência pela boa dinâmica de um enredo muito bonito de se ver e sobretudo sentir. Assisti no cinema em 1983, e revi hoje, quase 38 anos depois. Muito bom filme.
O filme é descontraído e animado, interpretações legais, direção regular. É furado por alguns momentos estranhos, como o em que o ator mais galã é focalizado como se num ensaio de modelos fotográficos (sic), fico na dúvida se foi uma satirização, e se, a que; ou como a inserção de uma bela fotografia da Espanha de uma forma muito nítida, bem separada do contexto, sem naturalidade nos movimentos entre o enredo relacional e o enredo visual. A valoração da bolsa de U$ 12.000 e o “culto” pela aposentadoria aos 40 anos parecem borrar a realidade da Índia com uma substância de cheiro ruim. A Índia vive um momento de emergência econômica, mas não precisa relegar suas conquistas históricas. Como diz Mia Couto: “A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.” Caminho errado. Filme cheio de buracos.
O filme protagoniza uma direção notável e uma qualidade interpretativa que fornece uma experiência muito boa. Mas o desfecho que vai se desenrolando culmina numa cínica e caótica apologia ao clichê da guerra de classes construído a pouco mais de cem anos e que já deveria ter sido superado por um amadurecimento das sociedades no século XXI, em plena Era da Informação. Ainda não. A Índia vive um momento ímpar, mas parece ter esquecido sua alma, e pior, estar vendendo-a. A ascensão econômica não incompatibiliza o desenvolvimento ético, cultural, humano, social. O filme é uma mensagem, nada subliminar, pela reação dos “galos”, ao que parece a força política deseja inspirar os “engaiolados” a fazer o que elas não conseguem, por covardia e egoísmo. Pela mensagem perigosa, sobretudo para os mais simples, uma porcaria de filme.
O filme transforma o garoto num protagonista passivo, mas personagem central capaz de absorver tudo de ruim que ocorre e chegar a um final feliz absolutamente dicotômico em relação a tudo o que viveu.
A neurolinguística é utilizada para manipular, induzir, há décadas. O design de marketing de grandes lojas de departamentos, de grandes supermercados, utilizam linguagens não verbais desde muito antes das redes sociais e da internet. O marketing político nazista , buscava arrebanhar, a arrebanhou, milhões , para as fileiras da insanidade. Mas as mais saudáveis democracias fizeram uso de igual modelo de marketing, para convencer e mostrar-se o mais belo e melhor modelo civilizatório. A faca não é boa nem má. O dinheiro não é bom nem mau. Um posto de poder político, social, econômico, não é bom nem mau. A escravidão institucionalizada, legal, existia a até pouco mais de cem anos. Mas há diversos tipos de escravidão. O indivíduo que se vicia em alcool, ou em jogos, ou em sexo, ou em drogas, ou em shopping centers, ou em fofoca, é um escravo. Já se tentou acabar com os jogos, com o alcool, os cassinos, o tráfico de drogas... Não só para a NSA, o Ministério da Defesa, mas tambem para milhoes de americanos Snowden é um criminoso. Esse documentário é importante, por levantar a questão da manipulação política, antes monopólio dos canais de tv, radios e jornais. Napoleão Bonaparte, há mais de 200 anos, dizia temer mais a um jornal que um exército. Era o quarto poder. Agora temos o quinto poder, porque nos aprimoramos, amadurecemos e avançamos tecnologicamente. O documentario trás um foco novo, mas o tema é velho e até hoje insolúvel. A Dra Anna Lembke, da Faculdade de Medicina da Universidade Stanford, diz no documentárii que a “rede social é como uma droga, que enfim, nós temos uma necessidade biológica básica de nos conectarmos uns com os outros e isso afeta diretamente a produção de dopamina num sistema de recompensa , milhões de anos de evolução estão por trás desse sistema nos levando a nos aproximar, a viver em comunidade, achar companheiros, propagar a espécie. Sem duvida alguma um veículo como as redes sociais que otimizaram a conexão entre as pessoas vão ter um potencial eficiente.” Isso é um fato, um caminho sem volta, aprenderemos a usar sem sermos usados, isso leva tempo, até hoje ainda derrapamos, desde que as primeiras organizações humanas se associaram em mecanismos de troca estamos derrapando, porque a manipulação para tirar vantagem sempre houve. A tecnologia não é boa ou má. As redes sociais não são nem boas, nem más. O que é mau é o interesse pessoal se sobrepondo ao coletivo, esse o câncer contra o qual todas as armas deveriam estar unidas. O problema desde sempre é esse interesse pessoal. O problema não está nas redes sociais, na internet, nem na faca, nem no álcool...
O objetivo de trazer uma visão sobre os experimentos da psicologia social de Milgram é alcançado, além de proporcionar um alcance de bom volume da possibilidade de a experiência mais desumana da história humana ser factível numa sociedade como a norte americana ou, muito concludentemente, em muitas outras
Uma boa narrativa postural, sem as fixações da desgastada heroicidade hollywoodiana, o enredo transfere uma carga densa que contrasta com o eleito por mais um ano o país com maior nível de qualidade de felicidade social da UE. O que flagra dicotomicamente todo o perímetro de impacto é a figura dissociativa da protagonista, que não interage com ninguém, como se fosse alheia ao próprio enredo. Contraste paradoxal com a figura que protagoniza o policial Andrei na série Islandesa Traped, que mesmo soturno, demonstra interatividade humana coerente com a trama.
O filme entrelaça fenômenos sociais distintos em seu enredo com uma boa dose de maestria e sucesso, mesmo americanisando uma atmosfera da historia espanhola em pouco ou em nada pertencente ao contexto social americano. Uma boa experiência de cinematografia.
Usando uma sátira kafkiana, a trama desnuda com simplicidade o ritual das hipocrisias construídas pelo subconsciente, mascarada por uma pseudo compreensão que faz com que cada um se considere certo, sob o olhar vívido de uma protagonista que se torna nosso olhar, potencializado pelo experiente 007, capacitando a observação das nervuras psicóticas de cada personagem. Com maestria, inteligência, boas interpretações, o filme é uma surpresa do eclético Rian Johnson.
Um script fantástico, uma direção coerente, interpretações excelentes e só poderíamos ter esse resultado, um filme que toca numa temática que poderia ser clichê, mas as qualidades de produção o transformaram naquilo que chamamos arte. A boa arte cinematográfica.
O enredo constroi uma intensa percepcao hedonista de prazer, e faz mergulhar no gélido contexto da reatividade inexorável da norma social. Com inteligência, bom humor e boas atuações, é uma produção alemã imperdível. A bem da verdade, paraísos assim funcionam por gerações em países subdesenvolvidos, onde grupos que vampirizam as instituições e a sociedade se acumpliciam e protegem.
Terno, leve, positivo. Alcança com louvor sua proposta de levar a uma reflexão pela mudança do ponto de vista. O clichê é o cara que bebe e dirige, não o que aceita mudar.
Som da Liberdade
3.8 483 Assista AgoraBaseado em fatos reais e o custo baixo de produção demonstram o grau de competência do diretor e atores, que realizaram um belo trabalho.
O Jardim de Bronze (1ª Temporada)
4.0 41 Assista AgoraRepresentações e trama envolvente, a série demonstra a manutenção da superioridade do cinema e produção Argentina na América Latina. Entendo que a partir do sétimo episódio todo enredo se desvirtua da coluna mestra que segura um traçado envolvente para fechar num último episódio fraco e desconexo, mas muito boa série.
Em um Mundo Melhor
3.9 317Uma boa surpresa ter encontrado em minhas buscas essa preciosidade.
Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz
3.6 50Representações excelentes de Danton Melo, Juliana Paes e do elenco. As cirurgias espirituais foram a grande marca registrada do enredo, mas faltou enfoque sobre questões de viculação vital ao tema, como a reencarnação.
O Império dos Sentidos
3.3 307 Assista AgoraA face nua e crua do prazer deturpado, perturbado e obsessivo, uma mostra da capacidade do livre arbítrio humano para escolher a.luz ou a treva. Filme talvez útil somente para estudos de psiquiatria, inútil e carreado de desequilíbrio para qualquer outra função. Descartável
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 208Jennifer Aniston está incrível, quase uma Meryl Streep; Reese Witherspoon também, incrível, quase uma Raquel MacAdams. A série é inteligente e trás um enfoque excelente sobre egos, medos, psicoses...nas entranhas da fama e da infraestrutura responsável por ela. Muito boa!
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraUma sátira reflexiva de bom tamanho pra contemporizar com o viés negacionista sem pé nem cabeça que assola por toda parte. Um estilo de comédia burlesca e inteligente.
O Mundo Animal
4.3 4O documentário seguia uma linha claramente científica, dentro dos mais estreiros níveis do critério biológico. Considerava em cada abordagem a fialidade da total ausência de violência e agressividade, mas completa e equanime manifestação do instinto dos animais. Evidenciava a beleza, a elegência e o vigor da evolução, que afinal de contas se manifesta em nós, mamíferos do reino Animal e única espécie com consciência própria, e única em que a violência, a crueldade e a agressividade se expressam.
Mare of Easttown
4.4 656 Assista AgoraA série possui uma densidade envolvente catalizada por interpretações excepcionais. Kate Winslet está, porque é, fenomenal. Talvez uma redução no clima deprê presente em todo o contexto fizesse bem.
Major Grom Contra o Dr. Peste
3.3 80 Assista AgoraCinema é diversão. Cinema russo fazendo diversão bem feitamente.
Alabama Monroe
4.3 1,4KBélgica brilhando. Esse filme foi conduzido com maestria por porões escuros e terraços ensolarados. Carga interpretativa impecável, belíssima. Grande filme.
Yentl
3.8 88 Assista AgoraO ápice das representações, fotografia, cenário, coube aos primeiros trinta minutos, honrados na sequência pela boa dinâmica de um enredo muito bonito de se ver e sobretudo sentir. Assisti no cinema em 1983, e revi hoje, quase 38 anos depois. Muito bom filme.
Três Amigos na Estrada
4.0 51 Assista AgoraO filme é descontraído e animado, interpretações legais, direção regular. É furado por alguns momentos estranhos, como o em que o ator mais galã é focalizado como se num ensaio de modelos fotográficos (sic), fico na dúvida se foi uma satirização, e se, a que; ou como a inserção de uma bela fotografia da Espanha de uma forma muito nítida, bem separada do contexto, sem naturalidade nos movimentos entre o enredo relacional e o enredo visual. A valoração da bolsa de U$ 12.000 e o “culto” pela aposentadoria aos 40 anos parecem borrar a realidade da Índia com uma substância de cheiro ruim. A Índia vive um momento de emergência econômica, mas não precisa relegar suas conquistas históricas. Como diz Mia Couto: “A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.” Caminho errado. Filme cheio de buracos.
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraO filme protagoniza uma direção notável e uma qualidade interpretativa que fornece uma experiência muito boa. Mas o desfecho que vai se desenrolando culmina numa cínica e caótica apologia ao clichê da guerra de classes construído a pouco mais de cem anos e que já deveria ter sido superado por um amadurecimento das sociedades no século XXI, em plena Era da Informação. Ainda não. A Índia vive um momento ímpar, mas parece ter esquecido sua alma, e pior, estar vendendo-a. A ascensão econômica não incompatibiliza o desenvolvimento ético, cultural, humano, social. O filme é uma mensagem, nada subliminar, pela reação dos “galos”, ao que parece a força política deseja inspirar os “engaiolados” a fazer o que elas não conseguem, por covardia e egoísmo. Pela mensagem perigosa, sobretudo para os mais simples, uma porcaria de filme.
No Rastro da Bala
3.6 299O filme transforma o garoto num protagonista passivo, mas personagem central capaz de absorver tudo de ruim que ocorre e chegar a um final feliz absolutamente dicotômico em relação a tudo o que viveu.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraA neurolinguística é utilizada para manipular, induzir, há décadas. O design de marketing de grandes lojas de departamentos, de grandes supermercados, utilizam linguagens não verbais desde muito antes das redes sociais e da internet. O marketing político nazista , buscava arrebanhar, a arrebanhou, milhões , para as fileiras da insanidade. Mas as mais saudáveis democracias fizeram uso de igual modelo de marketing, para convencer e mostrar-se o mais belo e melhor modelo civilizatório.
A faca não é boa nem má. O dinheiro não é bom nem mau. Um posto de poder político, social, econômico, não é bom nem mau.
A escravidão institucionalizada, legal, existia a até pouco mais de cem anos. Mas há diversos tipos de escravidão. O indivíduo que se vicia em alcool, ou em jogos, ou em sexo, ou em drogas, ou em shopping centers, ou em fofoca, é um escravo. Já se tentou acabar com os jogos, com o alcool, os cassinos, o tráfico de drogas...
Não só para a NSA, o Ministério da Defesa, mas tambem para milhoes de americanos Snowden é um criminoso.
Esse documentário é importante, por levantar a questão da manipulação política, antes monopólio dos canais de tv, radios e jornais. Napoleão Bonaparte, há mais de 200 anos, dizia temer mais a um jornal que um exército. Era o quarto poder. Agora temos o quinto poder, porque nos aprimoramos, amadurecemos e avançamos tecnologicamente. O documentario trás um foco novo, mas o tema é velho e até hoje insolúvel.
A Dra Anna Lembke, da Faculdade de Medicina da Universidade Stanford, diz no documentárii que a “rede social é como uma droga, que enfim, nós temos uma necessidade biológica básica de nos conectarmos uns com os outros e isso afeta diretamente a produção de dopamina num sistema de recompensa , milhões de anos de evolução estão por trás desse sistema nos levando a nos aproximar, a viver em comunidade, achar companheiros, propagar a espécie. Sem duvida alguma um veículo como as redes sociais que otimizaram a conexão entre as pessoas vão ter um potencial eficiente.” Isso é um fato, um caminho sem volta, aprenderemos a usar sem sermos usados, isso leva tempo, até hoje ainda derrapamos, desde que as primeiras organizações humanas se associaram em mecanismos de troca estamos derrapando, porque a manipulação para tirar vantagem sempre houve.
A tecnologia não é boa ou má. As redes sociais não são nem boas, nem más. O que é mau é o interesse pessoal se sobrepondo ao coletivo, esse o câncer contra o qual todas as armas deveriam estar unidas. O problema desde sempre é esse interesse pessoal. O problema não está nas redes sociais, na internet, nem na faca, nem no álcool...
O Experimento de Milgram
3.5 169 Assista AgoraO objetivo de trazer uma visão sobre os experimentos da psicologia social de Milgram é alcançado, além de proporcionar um alcance de bom volume da possibilidade de a experiência mais desumana da história humana ser factível numa sociedade como a norte americana ou, muito concludentemente, em muitas outras
Deadwind (1ª Temporada)
3.6 48 Assista AgoraUma boa narrativa postural, sem as fixações da desgastada heroicidade hollywoodiana, o enredo transfere uma carga densa que contrasta com o eleito por mais um ano o país com maior nível de qualidade de felicidade social da UE. O que flagra dicotomicamente todo o perímetro de impacto é a figura dissociativa da protagonista, que não interage com ninguém, como se fosse alheia ao próprio enredo. Contraste paradoxal com a figura que protagoniza o policial Andrei na série Islandesa Traped, que mesmo soturno, demonstra interatividade humana coerente com a trama.
Uma Nobre Intenção
3.7 19Permite perceber vários ângulos do comportamento humano num drama que clama do estoicismo ao individualismo. Uma boa construção. Bom filme.
Gun City
3.3 27 Assista AgoraO filme entrelaça fenômenos sociais distintos em seu enredo com uma boa dose de maestria e sucesso, mesmo americanisando uma atmosfera da historia espanhola em pouco ou em nada pertencente ao contexto social americano. Uma boa experiência de cinematografia.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraUsando uma sátira kafkiana, a trama desnuda com simplicidade o ritual das hipocrisias construídas pelo subconsciente, mascarada por uma pseudo compreensão que faz com que cada um se considere certo, sob o olhar vívido de uma protagonista que se torna nosso olhar, potencializado pelo experiente 007, capacitando a observação das nervuras psicóticas de cada personagem. Com maestria, inteligência, boas interpretações, o filme é uma surpresa do eclético Rian Johnson.
Luta Por Justiça
4.2 250 Assista AgoraUm script fantástico, uma direção coerente, interpretações excelentes e só poderíamos ter esse resultado, um filme que toca numa temática que poderia ser clichê, mas as qualidades de produção o transformaram naquilo que chamamos arte. A boa arte cinematográfica.
Altos Negócios
3.0 39 Assista AgoraO enredo constroi uma intensa percepcao hedonista de prazer, e faz mergulhar no gélido contexto da reatividade inexorável da norma social. Com inteligência, bom humor e boas atuações, é uma produção alemã imperdível. A bem da verdade, paraísos assim funcionam por gerações em países subdesenvolvidos, onde grupos que vampirizam as instituições e a sociedade se acumpliciam e protegem.
A Ressurreição de Gavin Stone
2.9 10Terno, leve, positivo. Alcança com louvor sua proposta de levar a uma reflexão pela mudança do ponto de vista. O clichê é o cara que bebe e dirige, não o que aceita mudar.