Pode ter 50 filmes de Resident Evil, enquanto tiver a Milla Jovovich matando zumbis inteligentes, nojentos e únicos por 2h, eu vou continuar assistindo.
Achei que esse filme tinha 4 estrelas no Filmow e por isso decidi ver. Descobri só agora que o filme com 4 estrelas é o original e o que eu vi é esse remake americano. É ruim mesmo, foi difícil ver até o final (mas também não curto muito esse gênero de filme "cara quer vingança e de repente é mestre das artes marciais e vai matando todo mundo, mas no fundo tem bom coração e o ponto fraco é a filha/esposa".
Quem não imaginava que o cachorro ia morrer? Claro que ia, coitado do cachorro, sempre morre porque os humanos fizeram merda em filme de terror. Mataram a única personagem indiana com nome também, uma morte totalmente desnecessária. Coitado dos Aghori, ficam tendo que resolver as bronca que os americano burro criam, sem nem receber nada por isso. E o poster desse filme, mano? O menino com um olho de fechadura, sendo que a porta que ela abriu pro outro mundo nem tinha fechadura, qual o sentido desse poster??? Quem fez ao menos viu o filme?
Já tem muitas críticas maravilhosas sobre o filme aqui (até porque né, 1026 comentários), então eu só vou colocar aqui a minha posição sobre algumas coisas que causaram um pouco de dúvida, pelo que eu li:
1) A pessoa no teto, na cena final, era realmente o Uxbal. Tem gente que disse que viu a Ige (?) ou não reconheceu o rosto, mas com o filme baixado em HD dá pra dizer que era ele mesmo. E ele tava no teto por estar se desprendendo desse "plano", metaforicamente. 2) A Ige fugiu ou retornou? Olha, é mais provável que ela tenha retornado mesmo. Não ocorrem alucinações durante o filme (exceto pelas cenas de mediunidade do Uxbal), alguns aspectos como os sons da porta, dos passos dela, a voz aborrecida por estar retornando torna tudo meio improvável de ser só da cabeça dele. Inclusive, eu acredito que ele tenha "morrido em paz" logo em seguida porque soube que a Ige estava lá e poderia cuidar dos filhos dele. 3) Cadê a mãe deles? A mãe deles foi pra alguma instituição de cuidado, isso é dito mesmo. 4) Quem era a pessoa no pós-morte? Era o pai? Sim, o rosto é o mesmo que o do retrato do pai, isso é indiscutível, mas ele fala uma frase que é dita pelo Mateo durante o filme. Acho que isso é muito aberto a teoria, mas eu acredito que era realmente o pai mostrando ao Uxbal que ele estava sempre por perto e prestando atenção nos filhos e nos netos, e por isso repetiu a frase que o neto disse. (Lembra quando a amiga médium dele fala que o universo se encarrega de cuidar também?). 5) Gente, o corpo do pai tava preservado porque tinha sido embalsamado. 6) No final, o Uxbal pergunta ao pai "o que há ai?" e tem muita gente perguntando o que seria que tinha ali. Acho que é justamente isso. Não tem como sabermos, porque estamos vivos. O que tinha ali era a continuidade, o que vem depois da morte (que nem a amiga médium dele fala, a morte não é o fim, vem muita coisa depois). Como ele estava morto, ele iria descobrir (e o pai morto dele estava o levando pra isso).
O documentário mais chato e fraco que eu assisti no últimos anos. Não merecia nem um pouco ter sido premiado, muito menos com um Urso de Ouro. Pra quem tá pensando em assistir, se prepare pras 2h mais tediosas do seu dia, que se arrastam mostrando o cotidiano de um menino e sua avó, desde ele brincando de bicicleta, catando fruta e ele indo ao oftalmologista, tudo MENOS mostrar os refugiados, que parecem fazer só figuração no documentário, e só são foco do documentário durante uns 10 minutos no máximo, na cena do relato sobre a Líbia, a única cena que o diretor botou a mão na consciência e pensou "é, tá na hora de eu parar de enrolar vocês com a vida desse menino ou então vou ter que tirar os refugiados da sinopse e aí quem vai querer ver esse filme?".
Terrível de ruim.
Claro que também faltou né, aqueles detalhezinhos, umas coisas bobas né, que o documentário nem ao menos cita (tive que tirar os links senão vira spam):
Italy's 'appalling' treatment of migrants revealed in Lampedusa footage (The Telegraph)
Centro de migrantes é campo de concentração, diz Berlusconi (Terra)
Imigrantes são fumegados contra a sarna em Lampedusa Em uma fila, nus, com os braços em cruz, sob o frio, na frente de todos. Assim a Itália desinfeta as pessoas que chegam à ilha (El País)
Mas isso é besteira né não? Pra que usar o cinema como crítica social ou espaço de denúncia se é melhor botar a Italia como bem na fita?
O pessoal não desiste de ficar usando as mesmas fórmulas sempre pra fazer filme de terror. Pode até ser legalzinho, mas a sensação é que você já viu centenas parecidos.
O filme é uma critica social daquelas e é o retrato de um país que enfrenta uma forte inflação, o vício (cigarro e drogas ilícitas) e uma cultura de inferiorização da mulher, com personagens que combatem cada uma dessas três coisas da maneira que podem. Achei massa.
A cena mais triste é a do homem que trabalhou por 30 anos e 8 meses e foi humilhado na repartição pública por pessoas que se recusavam a ouvi-lo e o tratavam como um ninguém.
Também li o conto no qual esse filme se baseia (pra quem se interessar, tá no livro Sombras da Noite, do Stephen King), e olha é péssimo que nem o filme. Foi um dos motivos de eu desistir temporariamente do autor.
No livro, a descrição final de quando a máquina começa a andar pelas ruas e destruir tudo é uma das coisas mais ridiculamente ruins que eu já li na vida kkkkkk se você for esperando algo muito trash, talvez até consiga umas risadas
Incrivelmente esse filme é mais profundo do que parece. Não é muito pra ser trash não. Existem mesmo lendas sobre vagina dentata e se assistir o filme puxando pro lado das lendas e dos motivos por trás das lendas, o filme fica mais interessante e com mais sentido.
Plus que, obrigada Vagina Dentata por me apresentar The Last Shadow Puppets.
Filme bem mais do mesmo, com uma personagem seguindo todos os clichês de filmes de terror, incluindo colocar uma mão num armário de onde saiu um monte de morcegos há menos de dois minutos, correndo risco de uma mordida ou doenças; usar o proprio punho pra quebrar um espelho, estando dentro de casa e com muitos outros objetos disponíveis; sair de casa no meio da noite em uma área rural, tendo um cachorro lá fora, só pra poder fumar. Nossa, que filme ruim cara.
Alerta para o comentário de quem não conhece todo o trabalho e biografia da Elis Regina, mas assistiu o filme porque gosta de filmes mesmo e achou que seria bom:
Bom, quando o filme começou eu fiquei um pouco assustada pensando que talvez tivessem expondo mais os aspectos negativos da personalidade de Elis do que os demais, e como não sabia quem era o roteirista, achava possível isso (filmes biográficos escritos por ex marido muitas vezes fazem isso, por exemplo), já que a Elis do início do filme passava dos limites de confiante pra prepotente, soberba e grossa (eu fiquei com o coração partido na cena em que ela trata mal o pai que a apoiava tanto), mas felizmente a Elis do decorrer do filme se mostrou uma pessoa teimosa, mas amável, doce e divertida (o que condiz mais com a imagem que eu tenho da cantora). Sobre a atuação, a semelhança entre a atriz é a cantora são grandes mesmo, principalmente o sorrisinho (sorrisinho sem cimento nenhum, que nem já vi ela dizendo em entrevista), mas a atuação ficou forçada demais em alguns momentos, sendo a semelhança física o que salvou essas cenas. As cenas dos musicais são ótimas e elas por si só já valem o ingresso, com destaque pra primeira cena no Bottles Bar e a da abertura do filme, que é de arrepiar. Amei também o envolvimento do Pasquim e ter citado Chico maravilhoso, foi um toquezinho e tanto no enredo. Os últimos 30 min do filme correm contra o tempo e não ficou muito legal de se ver, em toda mudança de cena as crianças ja tinham crescido uns 2 anos. Talvez o filme não precisasse mesmo contar até a morte de Elis, por mais que eu saiba que nos filmes biográficos as pessoas preferem assistir ate o fim do personagem. Foi uma cena um tanto desnecessária, tentou ser tocante (e não sei se na vida real tudo aquilo aconteceu mesmo), mas a mim pelo menos teria sido mais tocante se o filme encerrasse com Elis em cima do palco, que era o que ela tanto gostava.
A Qualquer Custo
3.8 803 Assista AgoraQue fotografia maravilhosa e todas essas cores lindas no filme! Trilha sonora também foi bem acertada!
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraAchei que era Manchester na Inglaterra.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 952 Assista AgoraPode ter 50 filmes de Resident Evil, enquanto tiver a Milla Jovovich matando zumbis inteligentes, nojentos e únicos por 2h, eu vou continuar assistindo.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 952 Assista AgoraCadê o botão "PRECISO URGENTEMENTE VER"?
Oldboy: Dias de Vingança
2.8 828 Assista AgoraAchei que esse filme tinha 4 estrelas no Filmow e por isso decidi ver. Descobri só agora que o filme com 4 estrelas é o original e o que eu vi é esse remake americano. É ruim mesmo, foi difícil ver até o final (mas também não curto muito esse gênero de filme "cara quer vingança e de repente é mestre das artes marciais e vai matando todo mundo, mas no fundo tem bom coração e o ponto fraco é a filha/esposa".
Holocausto Brasileiro
4.4 144Tema muito bom, produção cinematográfica ruim
Do Outro Lado da Porta
2.6 175Nossa senhora, que filme ruim.
Quem não imaginava que o cachorro ia morrer? Claro que ia, coitado do cachorro, sempre morre porque os humanos fizeram merda em filme de terror. Mataram a única personagem indiana com nome também, uma morte totalmente desnecessária. Coitado dos Aghori, ficam tendo que resolver as bronca que os americano burro criam, sem nem receber nada por isso. E o poster desse filme, mano? O menino com um olho de fechadura, sendo que a porta que ela abriu pro outro mundo nem tinha fechadura, qual o sentido desse poster??? Quem fez ao menos viu o filme?
O Sono da Morte
3.2 575 Assista AgoraEsses posteres não tem nada a ver com o filme, vai entender.
Biutiful
4.0 1,1KJá tem muitas críticas maravilhosas sobre o filme aqui (até porque né, 1026 comentários), então eu só vou colocar aqui a minha posição sobre algumas coisas que causaram um pouco de dúvida, pelo que eu li:
Muitos spoilers, viu. Assistam primeiro.
1) A pessoa no teto, na cena final, era realmente o Uxbal. Tem gente que disse que viu a Ige (?) ou não reconheceu o rosto, mas com o filme baixado em HD dá pra dizer que era ele mesmo. E ele tava no teto por estar se desprendendo desse "plano", metaforicamente.
2) A Ige fugiu ou retornou? Olha, é mais provável que ela tenha retornado mesmo. Não ocorrem alucinações durante o filme (exceto pelas cenas de mediunidade do Uxbal), alguns aspectos como os sons da porta, dos passos dela, a voz aborrecida por estar retornando torna tudo meio improvável de ser só da cabeça dele. Inclusive, eu acredito que ele tenha "morrido em paz" logo em seguida porque soube que a Ige estava lá e poderia cuidar dos filhos dele.
3) Cadê a mãe deles? A mãe deles foi pra alguma instituição de cuidado, isso é dito mesmo.
4) Quem era a pessoa no pós-morte? Era o pai? Sim, o rosto é o mesmo que o do retrato do pai, isso é indiscutível, mas ele fala uma frase que é dita pelo Mateo durante o filme. Acho que isso é muito aberto a teoria, mas eu acredito que era realmente o pai mostrando ao Uxbal que ele estava sempre por perto e prestando atenção nos filhos e nos netos, e por isso repetiu a frase que o neto disse. (Lembra quando a amiga médium dele fala que o universo se encarrega de cuidar também?).
5) Gente, o corpo do pai tava preservado porque tinha sido embalsamado.
6) No final, o Uxbal pergunta ao pai "o que há ai?" e tem muita gente perguntando o que seria que tinha ali. Acho que é justamente isso. Não tem como sabermos, porque estamos vivos. O que tinha ali era a continuidade, o que vem depois da morte (que nem a amiga médium dele fala, a morte não é o fim, vem muita coisa depois). Como ele estava morto, ele iria descobrir (e o pai morto dele estava o levando pra isso).
Fogo no Mar
3.2 69 Assista AgoraO documentário mais chato e fraco que eu assisti no últimos anos. Não merecia nem um pouco ter sido premiado, muito menos com um Urso de Ouro.
Pra quem tá pensando em assistir, se prepare pras 2h mais tediosas do seu dia, que se arrastam mostrando o cotidiano de um menino e sua avó, desde ele brincando de bicicleta, catando fruta e ele indo ao oftalmologista, tudo MENOS mostrar os refugiados, que parecem fazer só figuração no documentário, e só são foco do documentário durante uns 10 minutos no máximo, na cena do relato sobre a Líbia, a única cena que o diretor botou a mão na consciência e pensou "é, tá na hora de eu parar de enrolar vocês com a vida desse menino ou então vou ter que tirar os refugiados da sinopse e aí quem vai querer ver esse filme?".
Terrível de ruim.
Claro que também faltou né, aqueles detalhezinhos, umas coisas bobas né, que o documentário nem ao menos cita (tive que tirar os links senão vira spam):
Italy's 'appalling' treatment of migrants revealed in Lampedusa footage (The Telegraph)
Centro de migrantes é campo de concentração, diz Berlusconi (Terra)
Imigrantes são fumegados contra a sarna em Lampedusa
Em uma fila, nus, com os braços em cruz, sob o frio, na frente de todos. Assim a Itália desinfeta as pessoas que chegam à ilha (El País)
Mas isso é besteira né não? Pra que usar o cinema como crítica social ou espaço de denúncia se é melhor botar a Italia como bem na fita?
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraQuero tanto ver, socorro
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraNo trailer parecia bem mais legal e emocionante.
Ouija: Origem do Mal
2.8 476 Assista AgoraO pessoal não desiste de ficar usando as mesmas fórmulas sempre pra fazer filme de terror. Pode até ser legalzinho, mas a sensação é que você já viu centenas parecidos.
Um Homem Chamado Ove
4.2 382 Assista AgoraQue filme mais gracinha!
Temporário 12
4.3 5904,5 estrelas é muito pra esse filme, achei
é bonzinho, mas pera lá
o filme é mais do mesmo de filmes do tipo, sem nenhuma surpresa ou diferencial
Contos Iranianos
3.5 6O filme é uma critica social daquelas e é o retrato de um país que enfrenta uma forte inflação, o vício (cigarro e drogas ilícitas) e uma cultura de inferiorização da mulher, com personagens que combatem cada uma dessas três coisas da maneira que podem. Achei massa.
A cena mais triste é a do homem que trabalhou por 30 anos e 8 meses e foi humilhado na repartição pública por pessoas que se recusavam a ouvi-lo e o tratavam como um ninguém.
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraEsse ator que faz o Enoch (Finlay MacMillan) atua muito mal, mano. Outro ator melhor no lugar e seria um dos melhores personagens do filme.
Mangler: O Grito do Terror
2.7 60Também li o conto no qual esse filme se baseia (pra quem se interessar, tá no livro Sombras da Noite, do Stephen King), e olha é péssimo que nem o filme. Foi um dos motivos de eu desistir temporariamente do autor.
No livro, a descrição final de quando a máquina começa a andar pelas ruas e destruir tudo é uma das coisas mais ridiculamente ruins que eu já li na vida kkkkkk se você for esperando algo muito trash, talvez até consiga umas risadas
Depois de Lúcia
3.8 1,1KPesadíssimo, cara.
Vagina Dentada
2.7 583Incrivelmente esse filme é mais profundo do que parece. Não é muito pra ser trash não.
Existem mesmo lendas sobre vagina dentata e se assistir o filme puxando pro lado das lendas e dos motivos por trás das lendas, o filme fica mais interessante e com mais sentido.
Plus que, obrigada Vagina Dentata por me apresentar The Last Shadow Puppets.
Comboio do Terror
2.7 101Acreditem, o conto no qual o filme se baseia consegue ser pior do que o filme.
O Monstro do Mar Bering
1.8 22 Assista AgoraAssisti com meu namorado, ele tá traumatizado até hoje, mas eu AMO ESSE FILME, mano
O Quarto dos Esquecidos
1.9 338 Assista AgoraFilme bem mais do mesmo, com uma personagem seguindo todos os clichês de filmes de terror, incluindo colocar uma mão num armário de onde saiu um monte de morcegos há menos de dois minutos, correndo risco de uma mordida ou doenças; usar o proprio punho pra quebrar um espelho, estando dentro de casa e com muitos outros objetos disponíveis; sair de casa no meio da noite em uma área rural, tendo um cachorro lá fora, só pra poder fumar.
Nossa, que filme ruim cara.
Elis
3.5 522 Assista AgoraAlerta para o comentário de quem não conhece todo o trabalho e biografia da Elis Regina, mas assistiu o filme porque gosta de filmes mesmo e achou que seria bom:
Bom, quando o filme começou eu fiquei um pouco assustada pensando que talvez tivessem expondo mais os aspectos negativos da personalidade de Elis do que os demais, e como não sabia quem era o roteirista, achava possível isso (filmes biográficos escritos por ex marido muitas vezes fazem isso, por exemplo), já que a Elis do início do filme passava dos limites de confiante pra prepotente, soberba e grossa (eu fiquei com o coração partido na cena em que ela trata mal o pai que a apoiava tanto), mas felizmente a Elis do decorrer do filme se mostrou uma pessoa teimosa, mas amável, doce e divertida (o que condiz mais com a imagem que eu tenho da cantora).
Sobre a atuação, a semelhança entre a atriz é a cantora são grandes mesmo, principalmente o sorrisinho (sorrisinho sem cimento nenhum, que nem já vi ela dizendo em entrevista), mas a atuação ficou forçada demais em alguns momentos, sendo a semelhança física o que salvou essas cenas.
As cenas dos musicais são ótimas e elas por si só já valem o ingresso, com destaque pra primeira cena no Bottles Bar e a da abertura do filme, que é de arrepiar.
Amei também o envolvimento do Pasquim e ter citado Chico maravilhoso, foi um toquezinho e tanto no enredo.
Os últimos 30 min do filme correm contra o tempo e não ficou muito legal de se ver, em toda mudança de cena as crianças ja tinham crescido uns 2 anos. Talvez o filme não precisasse mesmo contar até a morte de Elis, por mais que eu saiba que nos filmes biográficos as pessoas preferem assistir ate o fim do personagem. Foi uma cena um tanto desnecessária, tentou ser tocante (e não sei se na vida real tudo aquilo aconteceu mesmo), mas a mim pelo menos teria sido mais tocante se o filme encerrasse com Elis em cima do palco, que era o que ela tanto gostava.