Filme extremamente pretensioso, a começar pelo título. Direção de fotografia é impecável, atuações pontuais, tecnicamente perfeito, mas o roteiro deixa a desejar. Extremamente massante. Parece que o diretor pegou várias ideias, jogou dentro de um liquidificador e voialá! Um filme ~artístico~.
Resumindo a obra: um desfile de domínio técnico em que os valores de produção falam mais alto que aquilo que o roteiro tem a dizer.
A premissa é bem legal, e o filme começa super bem, mas se perde quando o diretor tenta enfiar forçadamente todos os clichês de Found Footages. Mais um no mar de filmes do gênero.
Eu particularmente acredito, e torço, para que exista um equilíbrio no universo. Se isso de fato existir, pra cada “Annabelle” que for lançado, teremos um “The Babadook”, e eu, com certeza, serei mais feliz. São filmes como esse que ainda sustentam o gênero terror.
Tinha tudo para dar certo - um drama familiar com uma pegada meio Little Miss Sunshine -, mas pecou pelo excesso. Excesso de histórias paralelas; excesso de lições de moral; excesso de explicações. Por fim, ficou muito apelativo. Ponto para a fotografia, trilha sonora, e um bom final.
O mundo estava precisando de um found footage como esse. Terror e suspense bem dosados e original - como todo filme de terror, pede os clássicos clichês, mas que em nada comprometem o roteiro. Que é muito bem amarrado, por sinal.
O elenco é excelente. Especialmente a Jill Larson. Desde Jennifer Carpenter, em O exorcismo de Emily Rose, não via alguém interpretar alguém possuído tão bem.
Se posso apontar uma "falha", é o excesso de diálogos totalmente desnecessários. Mas, como é um FF, isso só contribui para o ar de veracidade da obra.
Tinha um certo tempo em que eu não via uma animação tão gostosa quanto essa. Extremamente rico visualmente e culturalmente. E por falar em visual, a direção de arte é um espetáculo à parte. A ideia de separar as três camadas do filme em três estéticas distintas foi estupenda e o 3D deu o tom certo para cada uma. O roteiro também tem essa pluralidade. Mais que um triângulo amoroso, temos como o destaque a questão de se aceitar como é (Manolo), princípios feministas (em destaque maior, claro, Maria, mas também temos as primas de Manolo, que lutaram em uma revolução), a proteção aos animais, além de uma breve aula de história sobre a cultura mexicana.
Del Toro, seja como roteirista, diretor, ou produtor, nunca decepciona. Assisti principalmente pelo peso de seu nome, e sai encantada do cinema.
Se for encarar como um suspense, deixa muito a desejar, mas como um filme de ação policial, cumpre o seu papel. É um filme para ver sem maiores pretensões, até previsível, mas ainda assim divertido e nos prende até o final. Enfim, é um típico filme de ação.
Sobre Lucy: é tudo que Transcendence gostaria de ser, mas não foi; é um prequel de Her; Scarlet tão maravilhosa que só é escalada pra papéis PÓS HUMANOS; e busquem o conhecimento. Baita filmaço!
O filme funciona mais como uma bela homenagem ao Hilly, além de uma Jukebox do CBGB. Gostei da pegada leve, jovem e divertida. Você realmente entra no clima e se sente parte daquilo. Ansioso para saber qual a próxima grande banda vai entrar, para começar a cantarolar quase que automaticamente.
Acima de tudo, uma bela homenagem a Fernando Sabino. Um filme tanto para crianças, como para adultos. Gostei bastante, pois é um dos meus livros favoritos. A direção de arte e atuações estão impecáveis. Lino Facioli arrasa. Podem esperar muita, mas muita coisa boa desse guri. Tecnicamente, e faz tempo já provamos isso, não ficamos atrás de ninguém. Precisamos caprichar um pouco mais em roteiro - nesse caso, até compreensivo, já que cada capítulo do livro é um conto novo sobre as peraltices de Fernando.
Divertido, fofo e triste na medida certa. Um filme com uma abordagem surpreendente. Gostei especialmente dos diálogos teatrais. A química entre Shailene e Ansel é tão, tão que "problemas" como uma trilha sonora pouco empolgante e momentos um pouco arrastados e enfadonhos se tornam apenas detalhes mesmo.
Como diriam os críticos "That was film, not a movie". Denis Villeneuve teve uma ótima mão na direção. Vi algumas críticas sobre os cortes abruptos e os “50 tons de amarelo”, mas, particularmente, acredito que são esses os elementos que fazem com que criemos empatia com os personagens. Aquele ar incomodo, de que alguma coisa tá errada. Vi várias teorias sobre a duplicidade de Adam e Anthony (clones, irmãos gêmeos, transtorno dissociativo, vida dupla), bem, a partir daqui só leia se quiser pegar spoiler (de leve, porém spoilers) do livro.
Na verdade eles são sósias sim. Duas pessoas sem qualquer vínculo genético, mas com aparências idênticas.
A questão das aranhas também não aparecem no livro. Foi uma escolha do diretor. Podem ter um significado ou não. É interessante ressaltar que o elenco assinou um contrato de confidencialidade que não lhes deixa dar entrevistas ou qualquer explicação sobre o significado das aranhas para a história.
Por fim, cada vez mais me convenço de que a literatura de Saramargo não nasceu para outra mídia que se não os livros. As suas histórias são deveras complexas e de uma profundidade que o cinema não consegue captar em sua totalidade. E olha que gostei bastante da adaptação de Ensaio sobre a cegueira, e, aqui, em O homem duplicado,
apesar de algumas detalhes que divergem do livro, como as aranhas que não existem e o final (que no livro não para por ali), ainda assim foi uma experiência interessante.
No fim das contas este filme incomum foi feito para quem já leu a obra, o que considero um erro. Erro esse que é compensado, pois acho impossível o mesmo não despertar o desejo em ler a obra devido as suas muitas perguntas.
Muito conceito para pouca história. Tava apostando demais na premissa, mas novamente ela foi perdida em um roteiro lixo. Esperava ao menos que o Pfister nis entregasse um filme com uma bela direção de fotografia, mas nem isso. Os enquadramentos extremamente tediosos não são salvos nem pelo momento Michael Bay, no final. Enfim, péssima estréia. Uma pena, pois foi jogado fora uma excelente premissa. E assim, novamente, o cinema sci-fi segue desacreditado.
Não é necessário comentar o amadurecimento da sequência. Alan Taylor fez um trabalho primoroso, em todos os sentidos. Enquanto o primeiro fikme se resume a um romance água com açúcar e um humor forçado, aqui as coisas foram melhor pesadas. Gostei da carga dramática e do enfoque individual nos personagens. A parte visual do filme é um espetáculo à parte. O equilíbrio entre o medieval e o sci-fi foi fantástico. Parece que pegaram senhor dos anéis, star wars e até Harry Potter, jogaram na mesma panela e o resultado foi essa visual épico. Só acho uma pena desperdiçar todo o talento e beleza da Natalie em uma personagem tão fraquinha como a Jane.
A comparação é inevitável: um jogo vorazes light. Não é ruim, mas acaba sendo um filme feito exclusivamente para adolescentes. Ponto baixo: o roteiro é um pouco arrastado e demora para chegar no climax, que acaba se desenvolvendo muito rápido. Ponto alto: a trikha sonora do sempre genial Hans Zimmer.
Tão ruim que eu nem sei por onde começar. Primeiramente, os 500 trailers foram melhores que o filme em si, que é chato, cansativo, pobre de diálogos, com uma direção de fotografia bizarra, com uns zooms e planos saídos direto de um filme dos anos 90 a la Sessão da Tarde, péssima construção psicológica dos personagens. Enfim, um horror! A premissa de contar a história quase que original foi boa, porém o roteiro é pífio demais.
Para não dizer que foi de todo ruim, gostei do beijo de amor ser da própria Malévola e não de um príncipe que só trocou duas palavras com a Aurora. A Disney vem trabalhando para quebrar esse esteriótipo desde Frozen.
Um filme ímpar. Enquanto nos sentirmos incomodados pelo terror barato e medíocre oferecido pelos blockbusters, O Iluminado continuará sendo uma expressão máxima desse estilo, passível de muitas e muitas interpretações.
Quem assiste a esse filme como qualquer outro, e sem um prévio conhecimento das metáforas ali apresentadas tem grandes chances de achar o filme massante e entediante. As três chaves de leitura para essa Obra são à A Odisseia de Homero, à teoria mitológica de Joseph Campbell e à filosofia de Nietzsche (especialmente o livro "Assim falou Zaratustra").
Elenco: ok; Trilha sonora: ok; Direção de arte: ok; Roteiro: requentado, comum e arrastado. Pense numas 2h que pareceram 4. Quero entender que fascínio é esse da academia com o Russel e seus filmes meia-boca. Querem enfiar goela abaixo essa versão light do Scorsese a todo custo. Naam!
Quem esperava um remake ipsi litteris se decepcionou. O robocop de Verhoeven é "ingenuo" ao nos mostrar um policial HUMANO com poderes de um robô. Enquanto o de Padilha, que dependendo do ponto de vista pode ser interpretado como um prequel, nos mostra o conflito que Alex vive com a perda da capacidade de julgar como um humano,e, no final, voltar a ser mais humano do que robô.
O filme trata de temas deveras atuais como aplicação militar de novas tecnologias, uso do ciberespaço e de redes de computadores, a ética científica, o poder da influência da mídia, consumismo e opinião pública, a relação entre empresas/governo. Por fim, é um filme muito mais realista que ficcional.
Padilha Robocop it's not for kids. I'm sorry Iron Man fans!
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraFilme extremamente pretensioso, a começar pelo título. Direção de fotografia é impecável, atuações pontuais, tecnicamente perfeito, mas o roteiro deixa a desejar. Extremamente massante. Parece que o diretor pegou várias ideias, jogou dentro de um liquidificador e voialá! Um filme ~artístico~.
Resumindo a obra: um desfile de domínio técnico em que os valores de produção falam mais alto que aquilo que o roteiro tem a dizer.
A Possessão do Mal
2.7 242 Assista AgoraA premissa é bem legal, e o filme começa super bem, mas se perde quando o diretor tenta enfiar forçadamente todos os clichês de Found Footages. Mais um no mar de filmes do gênero.
O Babadook
3.5 2,0KEu particularmente acredito, e torço, para que exista um equilíbrio no universo. Se isso de fato existir, pra cada “Annabelle” que for lançado, teremos um “The Babadook”, e eu, com certeza, serei mais feliz. São filmes como esse que ainda sustentam o gênero terror.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraNolan sendo Nolan. Filme pedante, chato, massante e cheio de dialógos técnicos e chavões.
Lembranças
3.7 2,7KTinha tudo para dar certo - um drama familiar com uma pegada meio Little Miss Sunshine -, mas pecou pelo excesso. Excesso de histórias paralelas; excesso de lições de moral; excesso de explicações. Por fim, ficou muito apelativo. Ponto para a fotografia, trilha sonora, e um bom final.
Não é ruim, mas também não é memorável.
A Possessão de Deborah Logan
3.0 369 Assista AgoraO mundo estava precisando de um found footage como esse. Terror e suspense bem dosados e original - como todo filme de terror, pede os clássicos clichês, mas que em nada comprometem o roteiro. Que é muito bem amarrado, por sinal.
O elenco é excelente. Especialmente a Jill Larson. Desde Jennifer Carpenter, em O exorcismo de Emily Rose, não via alguém interpretar alguém possuído tão bem.
Se posso apontar uma "falha", é o excesso de diálogos totalmente desnecessários. Mas, como é um FF, isso só contribui para o ar de veracidade da obra.
Muito bom!
Festa no Céu
4.0 689 Assista AgoraTinha um certo tempo em que eu não via uma animação tão gostosa quanto essa. Extremamente rico visualmente e culturalmente. E por falar em visual, a direção de arte é um espetáculo à parte. A ideia de separar as três camadas do filme em três estéticas distintas foi estupenda e o 3D deu o tom certo para cada uma. O roteiro também tem essa pluralidade. Mais que um triângulo amoroso, temos como o destaque a questão de se aceitar como é (Manolo), princípios feministas (em destaque maior, claro, Maria, mas também temos as primas de Manolo, que lutaram em uma revolução), a proteção aos animais, além de uma breve aula de história sobre a cultura mexicana.
Del Toro, seja como roteirista, diretor, ou produtor, nunca decepciona. Assisti principalmente pelo peso de seu nome, e sai encantada do cinema.
Para Maiores
2.1 1,4KBrilhantemente transgressor. Melhor comédia nonsense dos últimos tempos, da última semana.
À Beira do Abismo
3.5 915 Assista AgoraSe for encarar como um suspense, deixa muito a desejar, mas como um filme de ação policial, cumpre o seu papel. É um filme para ver sem maiores pretensões, até previsível, mas ainda assim divertido e nos prende até o final. Enfim, é um típico filme de ação.
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraSobre Lucy: é tudo que Transcendence gostaria de ser, mas não foi; é um prequel de Her; Scarlet tão maravilhosa que só é escalada pra papéis PÓS HUMANOS; e busquem o conhecimento. Baita filmaço!
CBGB - O Berço do Punk Rock
3.7 187O filme funciona mais como uma bela homenagem ao Hilly, além de uma Jukebox do CBGB. Gostei da pegada leve, jovem e divertida. Você realmente entra no clima e se sente parte daquilo. Ansioso para saber qual a próxima grande banda vai entrar, para começar a cantarolar quase que automaticamente.
O Menino no Espelho
3.2 71Acima de tudo, uma bela homenagem a Fernando Sabino. Um filme tanto para crianças, como para adultos. Gostei bastante, pois é um dos meus livros favoritos. A direção de arte e atuações estão impecáveis. Lino Facioli arrasa. Podem esperar muita, mas muita coisa boa desse guri. Tecnicamente, e faz tempo já provamos isso, não ficamos atrás de ninguém. Precisamos caprichar um pouco mais em roteiro - nesse caso, até compreensivo, já que cada capítulo do livro é um conto novo sobre as peraltices de Fernando.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraMelhor filme da Marvel, até agora. Melhor Space Opera, desde Star Wars. Melhor trilha sonora, desde Pulp Fiction.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraDivertido, fofo e triste na medida certa. Um filme com uma abordagem surpreendente. Gostei especialmente dos diálogos teatrais. A química entre Shailene e Ansel é tão, tão que "problemas" como uma trilha sonora pouco empolgante e momentos um pouco arrastados e enfadonhos se tornam apenas detalhes mesmo.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraComo diriam os críticos "That was film, not a movie". Denis Villeneuve teve uma ótima mão na direção. Vi algumas críticas sobre os cortes abruptos e os “50 tons de amarelo”, mas, particularmente, acredito que são esses os elementos que fazem com que criemos empatia com os personagens. Aquele ar incomodo, de que alguma coisa tá errada. Vi várias teorias sobre a duplicidade de Adam e Anthony (clones, irmãos gêmeos, transtorno dissociativo, vida dupla), bem, a partir daqui só leia se quiser pegar spoiler (de leve, porém spoilers) do livro.
Na verdade eles são sósias sim. Duas pessoas sem qualquer vínculo genético, mas com aparências idênticas.
A questão das aranhas também não aparecem no livro. Foi uma escolha do diretor. Podem ter um significado ou não. É interessante ressaltar que o elenco assinou um contrato de confidencialidade que não lhes deixa dar entrevistas ou qualquer explicação sobre o significado das aranhas para a história.
Por fim, cada vez mais me convenço de que a literatura de Saramargo não nasceu para outra mídia que se não os livros. As suas histórias são deveras complexas e de uma profundidade que o cinema não consegue captar em sua totalidade. E olha que gostei bastante da adaptação de Ensaio sobre a cegueira, e, aqui, em O homem duplicado,
apesar de algumas detalhes que divergem do livro, como as aranhas que não existem e o final (que no livro não para por ali), ainda assim foi uma experiência interessante.
No fim das contas este filme incomum foi feito para quem já leu a obra, o que considero um erro. Erro esse que é compensado, pois acho impossível o mesmo não despertar o desejo em ler a obra devido as suas muitas perguntas.
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraMuito conceito para pouca história. Tava apostando demais na premissa, mas novamente ela foi perdida em um roteiro lixo. Esperava ao menos que o Pfister nis entregasse um filme com uma bela direção de fotografia, mas nem isso. Os enquadramentos extremamente tediosos não são salvos nem pelo momento Michael Bay, no final. Enfim, péssima estréia. Uma pena, pois foi jogado fora uma excelente premissa. E assim, novamente, o cinema sci-fi segue desacreditado.
Thor: O Mundo Sombrio
3.4 2,3K Assista AgoraNão é necessário comentar o amadurecimento da sequência. Alan Taylor fez um trabalho primoroso, em todos os sentidos. Enquanto o primeiro fikme se resume a um romance água com açúcar e um humor forçado, aqui as coisas foram melhor pesadas. Gostei da carga dramática e do enfoque individual nos personagens. A parte visual do filme é um espetáculo à parte. O equilíbrio entre o medieval e o sci-fi foi fantástico. Parece que pegaram senhor dos anéis, star wars e até Harry Potter, jogaram na mesma panela e o resultado foi essa visual épico. Só acho uma pena desperdiçar todo o talento e beleza da Natalie em uma personagem tão fraquinha como a Jane.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraA comparação é inevitável: um jogo vorazes light. Não é ruim, mas acaba sendo um filme feito exclusivamente para adolescentes. Ponto baixo: o roteiro é um pouco arrastado e demora para chegar no climax, que acaba se desenvolvendo muito rápido. Ponto alto: a trikha sonora do sempre genial Hans Zimmer.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraTão ruim que eu nem sei por onde começar. Primeiramente, os 500 trailers foram melhores que o filme em si, que é chato, cansativo, pobre de diálogos, com uma direção de fotografia bizarra, com uns zooms e planos saídos direto de um filme dos anos 90 a la Sessão da Tarde, péssima construção psicológica dos personagens. Enfim, um horror! A premissa de contar a história quase que original foi boa, porém o roteiro é pífio demais.
Para não dizer que foi de todo ruim, gostei do beijo de amor ser da própria Malévola e não de um príncipe que só trocou duas palavras com a Aurora. A Disney vem trabalhando para quebrar esse esteriótipo desde Frozen.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraUm filme ímpar. Enquanto nos sentirmos incomodados pelo terror barato e medíocre oferecido pelos blockbusters, O Iluminado continuará sendo uma expressão máxima desse estilo, passível de muitas e muitas interpretações.
“All work and no play makes Jack a dull boy”
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraQuem assiste a esse filme como qualquer outro, e sem um prévio conhecimento das metáforas ali apresentadas tem grandes chances de achar o filme massante e entediante. As três chaves de leitura para essa Obra são à A Odisseia de
Homero, à teoria mitológica de Joseph Campbell e à filosofia de
Nietzsche (especialmente o livro "Assim falou Zaratustra").
Metallica: Through the Never
3.7 162 Assista AgoraPena que tenha esse lamentável curta-metragem entre uma música e outra pra atrapalhar o que interessa.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraElenco: ok; Trilha sonora: ok; Direção de arte: ok; Roteiro: requentado, comum e arrastado. Pense numas 2h que pareceram 4. Quero entender que fascínio é esse da academia com o Russel e seus filmes meia-boca. Querem enfiar goela abaixo essa versão light do Scorsese a todo custo. Naam!
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraQuem esperava um remake ipsi litteris se decepcionou. O robocop de Verhoeven
é "ingenuo" ao nos mostrar um policial HUMANO com poderes de um robô. Enquanto o de Padilha, que dependendo do ponto de vista pode ser interpretado como um prequel, nos mostra o conflito que Alex vive com a perda da capacidade de julgar como um humano,e, no final, voltar a ser mais humano do que robô.
O filme trata de temas deveras atuais como aplicação militar de novas tecnologias, uso do ciberespaço e de redes de computadores, a ética científica, o poder da influência da mídia, consumismo e opinião pública, a relação entre empresas/governo. Por fim, é um filme muito mais realista que ficcional.
Padilha Robocop it's not for kids. I'm sorry Iron Man fans!