obg netflix pela sua melhor série. Criticas socias, experimentalismo visual, experimentalismo narrativo, desenvolvimento foda, trilha sonora impecável, problemas da cultura do cancelamento, problemas da mídia, depressão, alcool, arrependimentos, felicidade, é incrivel como consegue falar de tudo com tanta responsabilidade e genialidade.
Ai ai, nunca imaginei que faria uma crítica de Fleabag, que simplesmente considerei ser uma das piores coisas que já assisti na vida. Mas decidi escrever aqui sobre as duas temporadas da série. Primeiramente, uma das coisas que pesou no meu desgosto pela série foi o como ela ta sendo altamente premiada e hypada pelo público, onde eu não vi ter UM elemento que se destaque na série e mereça isso. Absolutamente nada. A série brinca com o drama e comédia em sua narrativa, a comédia acaba sendo a tenda maior aqui fazendo com que consequências de situações cômicas ou inesperadas sejam um gatilho maior pro drama. Mas a única coisa que funciona, na série inteira são os momentos de drama, e nem todos. A estrutura que a série tenta adotar na comédia não possuí estrutura alguma de humor na maioria das vezes. Em uma série que se destaca, e é hypada a gritos, por ser engraçada, eu juro que rir mesmo eu ri apenas 2 vezes. Uma por uma piada situacional fácil, e outra de nervoso. Eu juro que terminava cada episódio pensando ''calma, acho que tudo isso que estão falando vai acontecer e isso vai melhorar de alguma forma'', e nada. A maior parte dos alívios cômicos, nesse tipo de série, precisa ser baseada na personalidade dos personagens. E a única personagem em que esses alívios funcionaram pra mim foi a Olivia Colman, que é o maior nome ali dentro do elenco e é quem me fez aguentar até o fim de verdade. Além da maioria das situações que fazem essa construção dos personagens(as baseadas na camada do humor) não funcionar, a fotografia que tanto falam também é uma coisa completamente 'mais ou menos', mas o que me frustrou mais, de verdade, é a edição. A primeira temporada em específico, pareceu sofrer de um mal de ter feito as pressas, as cenas de diálogo se iniciavam num ritmo e terminava em outro, quebrava completamente a escada para as piadas. E mais uma coisa relacionada ao texto, o pouco que temos no desenvolvimento do drama é ótimo. A escassez de exposição barata sobre os sentimentos nos momentos íntimos da protagonista funcionam, pois toda a construção de mágoas que ela ta carregando faz parte da personalidade dela. No drama, nada é tão quebrado assim. Mas quando a série se arrisca a ser realmente inovadora na sua forma de humor, chega a ser edge para não dizer triste. Há literalmente, dentro das introduções que se assemelham a esquetes, uma piada que só se baseia em: ela no metrô com diversas pessoas em devaneios com seus olhares enquanto mexem a cabeça pra cima e pra baixo com um som de música aleatória, a personagem quebra a quarta parede e diz ''eu devia ter colocado um absorvente''. Eu me pergunto agora, com centenas de pessoas q vi dizer que essa cena é engraçada, qual a lógica? Essa série acabou sendo só mais uma histeria coletiva hypada de uma figura, por conta da diretora e roteirista(que fez um trabalho realmente bom com outra série chamada Killing Eve), onde nos dá um texto completamente pobre e sem noção e seus fãs riem de piadas quaisquer sem a mínima estrutura de humor, e muito menos coesa a ser 'subversiva'. E por falar em quarta parede, esse é mais um elemento que vi destacarem tanto antes de assistir que acabou sendo mais um tiro no pé dentro da estrutura narrativa e visual, do que um mérito. Praticamente mais da metade das cenas que incluem esse uso narrativo da protagonista acabar interagindo com câmera, seja olhando ou conversando, são usadas junto com coadjuvantes no mesmo PLANO. Agora imaginem, que não são poucas cenas, um ritmo de diálogo rápido(comum dentro de outras obras de humor britânico), com uma edição completamente perdida em querer dar ritmo ao texto e com a personagem interagindo com o público no mesmo plano em que há terceiros fora do agonismo desse elemento. Não agrega nenhum pouco as tentativas de humor, sem contar que as vezes é bizarro de tão estranho que é esses planos. Mas tenho que admitir que o uso desse elemento, nos últimos segundos do último episódio foi onde a série acertou a usar. O uso disso, que é difícil de fazer em qualquer série pois pode matar a narrativa e o enredo, aqui funcionou pois a cena, em ritmo cadenciado, pareceu pedir por aquilo, além de parecer realmente uma despedida otimista talvez. Enfim, uma série chula, sem graça, com um hype completamente desnecessário só pelo carisma da criadora, com um drama que funciona 2 ou 3 vezes, onde é carregada pela Olivia Colman que infelizmente não aparece em todos os episódios.
é...levantou uma temática importante q n imaginei q fosse levantar, mas sofreu do mal de zodiaco(direção de tensão, mas se tu garimpar: não tem nada de vdd). Além de sofrer do mal da netflix de nos dar gostinho do que vai ter pra próxima temporada, sendo que eu esperei dois anos por essa, não quero ver gostinho da próxima num primeiro episódio sem tanta naturalidade. A temporada foi fraca, infelizmente.
Espero não me estender no meu texto, mas considero essa temporada a mais fraca das que temos por ora. Teve momentos realmente surpreendentes e ótimos, mas os pontos problemáticos pesaram demais nessa nota que dei, e, como disse, vou falar rapidinho disso pois não quero me estender. A série soube terminar de maneira redonda, mas sempre com aquele gostinho de: ''nossa, é possível dar mais problemas ainda olha só'', o que a essa altura é comum da maior parte das séries da Netflix. Mas que infelizmente, esse cliff-hanger(esse gostinho de pedir por outra temporada) não tenha colado direito pra mim. Foi repetitivo e que não acrescentou nada demais, e nada de novo. Os problemas de ritmo e quebra de fluídez foram inúmeros desde o começo da temporada. Um desses exemplos foi estabelecer um tom de paródia ao comportamento que o personagem Hopper seguiu aqui como um pai preocupado com a segurança de sua filha em relação a estar de 'namorinho' com Mike. Mas essa carga de paródia deixou o personagem muito estranho, nada natural, ele realmente ficou insuportável de uma maneira que atrapalhava o tom da narrativa. Diferente da personagem Erica, irmã do Lucas(que havia se destacado na temporada anterior) que a pedido dos fãs, teve um maior destaque nessa temporada e é um exemplo de personagem com um tom mais cômico e com uma personalidade insuportável, mas que funciona. E ao falar das dinâmicas dos personagens, talvez aqui a única que tenha tido naturalidade e criatividade foi o grupo que acabou se formando pelo Steve, Dustin, Érica e a nova personagem Robin(que inclusive é inserido depois, do nada, uma característica que me surpreendeu por ser uma série mainstream. Foi uma característica inserida 'do nada', mas que fluiu muito bem e de maneira muito bem colocada. Isso foi muito corajoso por parte dos criadores, e merece aplauso). Mas com relação aos outros grupos que acabaram que se dividir para termos uma fórmula mais detetivesca adotada nessa temporada, nenhum outro funcionou pra mim. A constante intriga da personagem da Winona Ryder com o policial Hopper foi infantil e quebrava novamente o ritmo sério que muitas vezes o episódio e a cena pedia. E o grupo principal das crianças(tirando Dustin) acabou tendo uma diluição menor na importância e na grandeza da amizade deles pra desenvolver subtramas de relacionamentos que ficaram ridículas, e que, novamente, quebrava completamente o clima. Tendo piadas, que em sua maioria, eram totalmente fracas. Os momentos de suspense e terror aqui, em sua maioria, funcionam ótimamente. E com algumas cenas que até fiquei ''uau...é meio pesadinho isso ai hein...''. Mas a que nessa temporada sofreu de um mal em insistir na pseudo-importância e valor de personagens que nunca nem fomos apresentados motivos pra termos importância, como é o caso do valentão Billy, que no início só vemos que ele continua sendo como já vimos antes, pra simplesmente do nada nos últimos episódios, termos uma cena curta e de frágil destaque, a série apelar um pouco pra que tenhamos um pouco de atenção em seu momento de redenção. Simplesmente não colou e não houve fluídez. O personagem é ruim e mal desenvolvido, não funciona. Ao contrário do Steve por exemplo, que víamos ele como um valentão chato por exemplo, mas que teve seus momentos aos poucos para mostrar motivos para que possamos dar uma chance ao seu ''jeitinho''. O que foi muito natural(e eu sei que está chato eu usar essa palavra, mas a temporada pareceu apressada e faltou exatamente NATURALIDADE no meio de todos esses elementos). Temporada divertida, mas das duas, a mais fraca.
Impressionante como a morte do russo alexey teve melhor desenvolvimento e mais peso pra mim doq da barbara e do namorado la da personagem da winona na temporada anterior, kkkkkkkkkkkk
PERFEITA! SUPEROU A PRIMEIRA TEMP PQP,DONALD GLOVER É A SEGUNDA VINDA DE JESUS NA TERRA VSF! Como tem gente q só perde tempo vendo merdas de greys anatomy, twd e stranger things só????
Master of None: Moments in Love (3ª Temporada)
3.8 62 Assista AgoraQue temporada MARAVILHOSA
Small Axe
4.5 9o segundo ep, lovers rock, foi dificil demais aguentar galera, n vi nada demais
The Leftovers (2ª Temporada)
4.5 422 Assista AgoraMatt, melhor personagem
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista Agoraparabens pela serie q fica boa nos dois ultimos ep
BoJack Horseman (6ª Temporada)
4.6 296 Assista Agoraobg netflix pela sua melhor série. Criticas socias, experimentalismo visual, experimentalismo narrativo, desenvolvimento foda, trilha sonora impecável, problemas da cultura do cancelamento, problemas da mídia, depressão, alcool, arrependimentos, felicidade, é incrivel como consegue falar de tudo com tanta responsabilidade e genialidade.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 886 Assista AgoraAi ai, nunca imaginei que faria uma crítica de Fleabag, que simplesmente considerei ser uma das piores coisas que já assisti na vida. Mas decidi escrever aqui sobre as duas temporadas da série. Primeiramente, uma das coisas que pesou no meu desgosto pela série foi o como ela ta sendo altamente premiada e hypada pelo público, onde eu não vi ter UM elemento que se destaque na série e mereça isso. Absolutamente nada.
A série brinca com o drama e comédia em sua narrativa, a comédia acaba sendo a tenda maior aqui fazendo com que consequências de situações cômicas ou inesperadas sejam um gatilho maior pro drama. Mas a única coisa que funciona, na série inteira são os momentos de drama, e nem todos. A estrutura que a série tenta adotar na comédia não possuí estrutura alguma de humor na maioria das vezes. Em uma série que se destaca, e é hypada a gritos, por ser engraçada, eu juro que rir mesmo eu ri apenas 2 vezes. Uma por uma piada situacional fácil, e outra de nervoso. Eu juro que terminava cada episódio pensando ''calma, acho que tudo isso que estão falando vai acontecer e isso vai melhorar de alguma forma'', e nada. A maior parte dos alívios cômicos, nesse tipo de série, precisa ser baseada na personalidade dos personagens. E a única personagem em que esses alívios funcionaram pra mim foi a Olivia Colman, que é o maior nome ali dentro do elenco e é quem me fez aguentar até o fim de verdade.
Além da maioria das situações que fazem essa construção dos personagens(as baseadas na camada do humor) não funcionar, a fotografia que tanto falam também é uma coisa completamente 'mais ou menos', mas o que me frustrou mais, de verdade, é a edição. A primeira temporada em específico, pareceu sofrer de um mal de ter feito as pressas, as cenas de diálogo se iniciavam num ritmo e terminava em outro, quebrava completamente a escada para as piadas. E mais uma coisa relacionada ao texto, o pouco que temos no desenvolvimento do drama é ótimo. A escassez de exposição barata sobre os sentimentos nos momentos íntimos da protagonista funcionam, pois toda a construção de mágoas que ela ta carregando faz parte da personalidade dela. No drama, nada é tão quebrado assim. Mas quando a série se arrisca a ser realmente inovadora na sua forma de humor, chega a ser edge para não dizer triste. Há literalmente, dentro das introduções que se assemelham a esquetes, uma piada que só se baseia em: ela no metrô com diversas pessoas em devaneios com seus olhares enquanto mexem a cabeça pra cima e pra baixo com um som de música aleatória, a personagem quebra a quarta parede e diz ''eu devia ter colocado um absorvente''. Eu me pergunto agora, com centenas de pessoas q vi dizer que essa cena é engraçada, qual a lógica? Essa série acabou sendo só mais uma histeria coletiva hypada de uma figura, por conta da diretora e roteirista(que fez um trabalho realmente bom com outra série chamada Killing Eve), onde nos dá um texto completamente pobre e sem noção e seus fãs riem de piadas quaisquer sem a mínima estrutura de humor, e muito menos coesa a ser 'subversiva'.
E por falar em quarta parede, esse é mais um elemento que vi destacarem tanto antes de assistir que acabou sendo mais um tiro no pé dentro da estrutura narrativa e visual, do que um mérito. Praticamente mais da metade das cenas que incluem esse uso narrativo da protagonista acabar interagindo com câmera, seja olhando ou conversando, são usadas junto com coadjuvantes no mesmo PLANO. Agora imaginem, que não são poucas cenas, um ritmo de diálogo rápido(comum dentro de outras obras de humor britânico), com uma edição completamente perdida em querer dar ritmo ao texto e com a personagem interagindo com o público no mesmo plano em que há terceiros fora do agonismo desse elemento. Não agrega nenhum pouco as tentativas de humor, sem contar que as vezes é bizarro de tão estranho que é esses planos. Mas tenho que admitir que o uso desse elemento, nos últimos segundos do último episódio foi onde a série acertou a usar. O uso disso, que é difícil de fazer em qualquer série pois pode matar a narrativa e o enredo, aqui funcionou pois a cena, em ritmo cadenciado, pareceu pedir por aquilo, além de parecer realmente uma despedida otimista talvez.
Enfim, uma série chula, sem graça, com um hype completamente desnecessário só pelo carisma da criadora, com um drama que funciona 2 ou 3 vezes, onde é carregada pela Olivia Colman que infelizmente não aparece em todos os episódios.
Carol & Tuesday
4.2 28 Assista Agoraobrigado por ser uma das melhores coisas q assisti esse ano, pqp
Servant (1ª Temporada)
3.9 199 Assista AgoraTA INCRÍVEL
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 886 Assista Agoraobg olivia colman por tornar essa série menos pior
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 626 Assista Agoramds cara esperava mt mais, q série terrível :c
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista Agoraé...levantou uma temática importante q n imaginei q fosse levantar, mas sofreu do mal de zodiaco(direção de tensão, mas se tu garimpar: não tem nada de vdd). Além de sofrer do mal da netflix de nos dar gostinho do que vai ter pra próxima temporada, sendo que eu esperei dois anos por essa, não quero ver gostinho da próxima num primeiro episódio sem tanta naturalidade. A temporada foi fraca, infelizmente.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KEspero não me estender no meu texto, mas considero essa temporada a mais fraca das que temos por ora. Teve momentos realmente surpreendentes e ótimos, mas os pontos problemáticos pesaram demais nessa nota que dei, e, como disse, vou falar rapidinho disso pois não quero me estender.
A série soube terminar de maneira redonda, mas sempre com aquele gostinho de: ''nossa, é possível dar mais problemas ainda olha só'', o que a essa altura é comum da maior parte das séries da Netflix. Mas que infelizmente, esse cliff-hanger(esse gostinho de pedir por outra temporada) não tenha colado direito pra mim. Foi repetitivo e que não acrescentou nada demais, e nada de novo. Os problemas de ritmo e quebra de fluídez foram inúmeros desde o começo da temporada. Um desses exemplos foi estabelecer um tom de paródia ao comportamento que o personagem Hopper seguiu aqui como um pai preocupado com a segurança de sua filha em relação a estar de 'namorinho' com Mike. Mas essa carga de paródia deixou o personagem muito estranho, nada natural, ele realmente ficou insuportável de uma maneira que atrapalhava o tom da narrativa. Diferente da personagem Erica, irmã do Lucas(que havia se destacado na temporada anterior) que a pedido dos fãs, teve um maior destaque nessa temporada e é um exemplo de personagem com um tom mais cômico e com uma personalidade insuportável, mas que funciona.
E ao falar das dinâmicas dos personagens, talvez aqui a única que tenha tido naturalidade e criatividade foi o grupo que acabou se formando pelo Steve, Dustin, Érica e a nova personagem Robin(que inclusive é inserido depois, do nada, uma característica que me surpreendeu por ser uma série mainstream. Foi uma característica inserida 'do nada', mas que fluiu muito bem e de maneira muito bem colocada. Isso foi muito corajoso por parte dos criadores, e merece aplauso).
Mas com relação aos outros grupos que acabaram que se dividir para termos uma fórmula mais detetivesca adotada nessa temporada, nenhum outro funcionou pra mim. A constante intriga da personagem da Winona Ryder com o policial Hopper foi infantil e quebrava novamente o ritmo sério que muitas vezes o episódio e a cena pedia. E o grupo principal das crianças(tirando Dustin) acabou tendo uma diluição menor na importância e na grandeza da amizade deles pra desenvolver subtramas de relacionamentos que ficaram ridículas, e que, novamente, quebrava completamente o clima. Tendo piadas, que em sua maioria, eram totalmente fracas.
Os momentos de suspense e terror aqui, em sua maioria, funcionam ótimamente. E com algumas cenas que até fiquei ''uau...é meio pesadinho isso ai hein...''. Mas a que nessa temporada sofreu de um mal em insistir na pseudo-importância e valor de personagens que nunca nem fomos apresentados motivos pra termos importância, como é o caso do valentão Billy, que no início só vemos que ele continua sendo como já vimos antes, pra simplesmente do nada nos últimos episódios, termos uma cena curta e de frágil destaque, a série apelar um pouco pra que tenhamos um pouco de atenção em seu momento de redenção. Simplesmente não colou e não houve fluídez. O personagem é ruim e mal desenvolvido, não funciona. Ao contrário do Steve por exemplo, que víamos ele como um valentão chato por exemplo, mas que teve seus momentos aos poucos para mostrar motivos para que possamos dar uma chance ao seu ''jeitinho''. O que foi muito natural(e eu sei que está chato eu usar essa palavra, mas a temporada pareceu apressada e faltou exatamente NATURALIDADE no meio de todos esses elementos).
Temporada divertida, mas das duas, a mais fraca.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3Ka temporada mais fraca por enquanto, mas n teve coisa mais fofa doq ver a Winona Ryder vestindo uniforme comunista ahusuhasusahas
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KImpressionante como a morte do russo alexey teve melhor desenvolvimento e mais peso pra mim doq da barbara e do namorado la da personagem da winona na temporada anterior, kkkkkkkkkkkk
Deuses Americanos (2ª Temporada)
3.4 185 Assista Agorasimplesmente uma das melhores séries atuais, ta conseguindo ser melhor q o livro
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista Agoraestou criando um grupo no discord voltado pra fãs de filmes e séries, algum interessado?
True Detective (3ª Temporada)
4.0 284parabens ae, conseguiu ser uma obra-prima igual a primeira temp
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista Agoracaraca, 14 anos a recomendação wtf kkkkkkkkkkkkkkkkkk
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista Agoraesses comentarios elogiosos me faz perder a fé q um dia teremos uma série verdadeiramente boa se tornar mainstream assim pqp
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraPERFEITA! SUPEROU A PRIMEIRA TEMP PQP,DONALD GLOVER É A SEGUNDA VINDA DE JESUS NA TERRA VSF! Como tem gente q só perde tempo vendo merdas de greys anatomy, twd e stranger things só????
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista Agorasimplesmente uma das melhores coisas q ja vi em minha vida
Puella Magi Madoka Magica
4.4 106obra-prima,apenas
Kakegurui (1ª Temporada)
3.8 80divertido ao extremo
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista Agoravc ve q filmow tem nota baseada por qualquer quando a nota de la casa de papel é 0.4 ponto abaixo de THE HANDMAID'S TALE. VSF