Desbloqueou a conquista "passe de fase sem receber nenhum dano" kkk tirando essa conveniência, é um belíssimo final. Nao tem como tirar os olhos dos sabres de luz.
* Um guerreiro pode se tornar tão frio quanto a própria armadura.
* A Ahsoka mirim teria dúvidas se Empatia é força ou fraqueza. Já a adulta, aprendeu a ser doce e a gentil revisitando o passado, para assim se conectar com a baleia.
* No momento de fraqueza da guerreira, apenas um "igual" conseguiu perceber que ela ainda estava viva. Pareceu uma metáfora à depressão.
* O Carson é como uma pessoa "normal", que só se interessa em fazer o seu trabalho sem deixar sua função.
A família dele toda reunida para vê-lo na TV, e tudo o q ele sabe fazer é virar as costas pro mais importante. até quando ele negocia com o sequestrador, só parece mais uma forma de ludibriar.
Senti falta dos pequenos elementos de surrealismo presentes na primeira temporada.
Esse último curta tem uma das melhores analogias sobre empatia que já senti. E se todos os "animais e competidores" tivessem voz para se explicar além da ação de competir, botando pra fora as mágoas de se fazer parte da sociedade?
Dependendo do ponto de vista, essa é a história de nossas vidas. Há sempre o momento de sumir, e o de ficar pra resolver tudo. O de estar no palco, e o de cair dele. Apesar de falar das dores, a série faz isso de uma maneira agradável até, trazendo vários pontos de vista e reflexões sobre um mesmo problema.
O protagonista Fleishman adora uma oportunidade para falar de si. Aliás, ele passa quase que a série inteira falando sobre seus problemas, e de como a EX dele sumiu e esqueceu dos filhos que ELE ajudou a fazer. Há sempre uma tentativa de evoluir e ressignificar o passado, mas os problemas nunca param de surgir. Na verdade, ELE NUNCA TEM CULPA DE NADA. Até quando o sujeito faz algo por amor, no fim das contas acaba por ver como o sacrifício que tirou ele de seu status.
Já a amiga dele, Libby, prefere falar sobre si mesma dentro do enredo do outro, simplesmente porque a sociedade a fez não se ver como a protagonista e o centro do seu próprio universo. Pra ela, contar a sua própria história é um desafio. Mas há o cansaço, e consequentemente a tentativa de tomar o controle pra si.
Amei a cartinha de amor da autora pro espectador. O episódio final tenta ser de esperança, mas depende do quanto se tá aberto a isso. Pra realmente acontecer, é essencial se entender a diferença entre "querer" e realmente amar ao ponto de "estar destinado" a alguma coisa.
A montagem da série está bem criativa, e não serve só como uma troca de plano.
"Às vezes é melhor ir embora e voltar pra ver como é que é o lugar de verdade."
Essa é a história da humanidade: O patriarcado censurando a sexualidade e liberdade da mulher, e confrontando a sensibilidade do homem.
Podemos ver a "cruz" como simbologia várias vezes, mas destaco dois momentos: Um quando Jaime dá ordens ao sanfoneiro, e outro quando Isabela está num momento de tristeza e dilema. Eles quase nunca buscam o simbolo, mas é sempre o simbolo que está ali, posto em algum canto do cenário, olhando pra eles.
Não lembrava que o final era assim, tão forte. Sem querer, a Revolução matou o patriarcado na base de versos e verdades, para tentar criar o seu filho pelos passos de uma mulher, que o ensina a correr na direção certa.
Naquela época foi a série brasileira que mais tinha me emocionado. Hoje dou mais risada. O Carma é foda, quase uma granada.
Uma viagem gostosa e dolorosa ao nosso passado e futuro. ironicamente, ambos só se transformam em fotografia de arte depois de momentos QUASE irreversíveis. O futuro é a mudança e reconexão com o passado na Ressignificação. O seu futuro É SEU, e não das pessoas que um dia faltaram pra você.
"Estranho olhar pro passado já sabendo o que vai acontecer no futuro. (...) A gente até finge que tá no controle, tentando frear o ritmo um pouquinho."
Estou com o coração em êxtase! Esquerda boba, que se deixa ter uma arma sempre apontada pra própria cabeça... Seja o sol da humanidade. Arda em quem tiver que arder, e dê vitalidade ao necessitado.
A princípio, o criador da série parece enxergar os jovens como um bando de porcos viciados, que simplesmente permitem que o vilão se crie na sociedade se achando um tipo de herói. É o que a gente pode fazer com tanta "gordura" e maconha nas nossas cabeças hahahaha Apesar da ironia, vou continuar acompanhando. Geralmente, um artista sabe como guiar seu personagem até o destino dele, baseado nas suas escolhas. A direção e trilha estão impecáveis.
Silvio dava uma esmola achando que iria acabar com os problemas da sociedade, sem saber que ele mesmo era um problema na maioria do tempo. O pesadelo dele dentro do baú e tão foda, que terminei o episódio 6 com um sorriso no rosto: Se antes o Silvio ludibriava com sua inteligência, jeito malandro de ser e facilidade de "deixar pra lá", agora o velho tenta até "pagar" pro seu passado para voltar a ser aquele jovem confrontador, sem paranóias e sem medo do futuro.
Uma obra primorosa, muitíssimo bem escrita. Quase sonhei com essa música de abertura, de tão chiclete hahaha
Esse estudo do submundo e da mente humana está me fascinando a cada temporada. Spawn nunca amou o próximo. Ele mata apenas porque seus traumas vem a tona, e em seu narcisismo ele derrama sangue sem defender ninguém.
Se eu pudesse definir a obra em uma palavra, com certeza seria "Despertamento". Ter falado que Andor seria um personagem aleatório disse mais sobre mim, e depois do sexto episódio, reconheço isso mais do que antes. Afinal, é uma ficção que tem o poder de fazer algo pela sua audiência.
A série tem o melhor roteiro do universo Star Wars, e nem precisou de algum elemento icônico pra se fazer marcante ou "fofo". É forte simplesmente pelo que é, em seu todo, trazendo analogias políticas e sociais relevantes, acompanhados de uma fotografia belíssima.
A Jennifer na sala de roteiristas me fez pensar nas situações q a gente se coloca, mesmo sem querer. Se ela não tivesse no carro do primo, tudo aquilo jamais teria acontecido. Mas aconteceu, né? Não tem com quem brigar, a não ser com a mente dela mesma. É hora de enfrentar, e resignificar o passado.
O demolidor sorrindo perto da Hulk já é simbolico o suficiente pra dar motivo a aparição dele, além do papo no outdoor sobre protagonismo: Os dois nao conseguem decidir quem é o herói principal, e apenas cedem e deixam tudo num belo empate. O demônio de cor dourada, que se fez diferente por não ser padrão e vermelho, chamou a atenção.
O público alvo (bebê ou marmanjo, difícil escolher) ta num chororô!!! kkkkk deixa eles chorarem. Mais uma vez, os vilões da série colocam Jennifer à prova apenas pelo fato de ela ser mulher. Exatamente como fazem esses haters na vida real. Que se danem todos eles.
She Hulk é definitivamente o tipo de comédia feminina que eu gosto de assistir. Leve, descontraída e cheio de tiradas reflexivas.
Apesar do acaso ter achado gente que acolha a sua defesa e tensão, Jennifer não quer ser assim o tempo todo só pra ter mídia. A motivação dela é emoção, não obrigação. De certa forma, quem ama ela de fato a quer como ela for. Mas o mundo nem sempre se comporta assim.
Seu trabalho como advogada parece ser mais cansativo que de heroína, por ela já saber lidar com a sua parte Hulk. Já Emil, apesar de todo o discurso, ainda parece ter a mente confusa, e é facilmente levado pelas tentações da adrenalina.
Depois de ler tanta crítica, assisti o piloto de novo. Ainda tô achando engraçado, filosófico e divertido. Pqp, o Cameron com seu Avatar deixou o pessoal exigente demais! O CG tá ótimo, e de nada atrapalha a imersão.
Pra mim, a parte da Jennifer já estar consciente desse o começo representa a sensibilidade da mulher, que consegue entender mais das suas emoções do que o homem.
Sobre a força, o Bruce já tem consciência do que é. Porém Jennifer ainda está aprendendo a "bater", então há a animação de suas descobertas. Não acho que ela seja mais forte, apenas que exagera por estar se conhecendo nessa parte.
E os chatos dizendo que ela é muito sensível a assédio... Tenha o mínimo de empatia! A transformação dela enquanto só fala já transmite isso. Quantas vezes vc viu uma mulher revidar violentamente? E se fizessem o que pensam pra se defender, o que aconteceria?
Eu penso que a arte tem o poder de desligar o ego, e trazer a empatia mais à tona. Mas nem sei se isso funciona pra todo mundo. "Eu sou a única pessoa do mundo que sabe o que você tá passando." Será mesmo? Por que será que ela está discordando e se afastando de você?
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista Agora*Final de temporada*
Desbloqueou a conquista "passe de fase sem receber nenhum dano" kkk tirando essa conveniência, é um belíssimo final. Nao tem como tirar os olhos dos sabres de luz.
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista Agora*PARTE 5*
* Um guerreiro pode se tornar tão frio quanto a própria armadura.
* A Ahsoka mirim teria dúvidas se Empatia é força ou fraqueza. Já a adulta, aprendeu a ser doce e a gentil revisitando o passado, para assim se conectar com a baleia.
* No momento de fraqueza da guerreira, apenas um "igual" conseguiu perceber que ela ainda estava viva. Pareceu uma metáfora à depressão.
* O Carson é como uma pessoa "normal", que só se interessa em fazer o seu trabalho sem deixar sua função.
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista AgoraComeçou leve e gostosin de assistir, mas não sei o que esperar das séries Star Wars. Tipo... Andor começou chato, mas terminou uma obra prima.
Resident Evil: No Escuro Absoluto
2.8 110puta merda! nunca vi um "chefão" mais burro que esse!! Senti pelo final, pq daria nota 7 pelos outros 3 episódios.
O Rei da TV (2ª Temporada)
3.6 35 Assista AgoraA família dele toda reunida para vê-lo na TV, e tudo o q ele sabe fazer é virar as costas pro mais importante. até quando ele negocia com o sequestrador, só parece mais uma forma de ludibriar.
Senti falta dos pequenos elementos de surrealismo presentes na primeira temporada.
O Mandaloriano: Star Wars (3ª Temporada)
3.9 148 Assista AgoraKaty O'Brian me fez voltar a ter 12 anos. wow
O Livro de Boba Fett (1ª Temporada)
3.5 206 Assista AgoraPolítica, Revolução e Afeto. Star Wars nunca foi tão arte quanto agora.
A Vida de Dug (1ª Temporada)
4.2 15 Assista AgoraEsse último curta tem uma das melhores analogias sobre empatia que já senti. E se todos os "animais e competidores" tivessem voz para se explicar além da ação de competir, botando pra fora as mágoas de se fazer parte da sociedade?
A Nova Vida de Toby
4.1 36 Assista AgoraDependendo do ponto de vista, essa é a história de nossas vidas. Há sempre o momento de sumir, e o de ficar pra resolver tudo. O de estar no palco, e o de cair dele. Apesar de falar das dores, a série faz isso de uma maneira agradável até, trazendo vários pontos de vista e reflexões sobre um mesmo problema.
O protagonista Fleishman adora uma oportunidade para falar de si. Aliás, ele passa quase que a série inteira falando sobre seus problemas, e de como a EX dele sumiu e esqueceu dos filhos que ELE ajudou a fazer. Há sempre uma tentativa de evoluir e ressignificar o passado, mas os problemas nunca param de surgir. Na verdade, ELE NUNCA TEM CULPA DE NADA. Até quando o sujeito faz algo por amor, no fim das contas acaba por ver como o sacrifício que tirou ele de seu status.
Já a amiga dele, Libby, prefere falar sobre si mesma dentro do enredo do outro, simplesmente porque a sociedade a fez não se ver como a protagonista e o centro do seu próprio universo. Pra ela, contar a sua própria história é um desafio. Mas há o cansaço, e consequentemente a tentativa de tomar o controle pra si.
Amei a cartinha de amor da autora pro espectador. O episódio final tenta ser de esperança, mas depende do quanto se tá aberto a isso. Pra realmente acontecer, é essencial se entender a diferença entre "querer" e realmente amar ao ponto de "estar destinado" a alguma coisa.
A montagem da série está bem criativa, e não serve só como uma troca de plano.
Amores Roubados
3.9 192 Assista Agora"Às vezes é melhor ir embora e voltar pra ver como é que é o lugar de verdade."
Essa é a história da humanidade: O patriarcado censurando a sexualidade e liberdade da mulher, e confrontando a sensibilidade do homem.
Podemos ver a "cruz" como simbologia várias vezes, mas destaco dois momentos: Um quando Jaime dá ordens ao sanfoneiro, e outro quando Isabela está num momento de tristeza e dilema. Eles quase nunca buscam o simbolo, mas é sempre o simbolo que está ali, posto em algum canto do cenário, olhando pra eles.
Não lembrava que o final era assim, tão forte. Sem querer, a Revolução matou o patriarcado na base de versos e verdades, para tentar criar o seu filho pelos passos de uma mulher, que o ensina a correr na direção certa.
Naquela época foi a série brasileira que mais tinha me emocionado. Hoje dou mais risada. O Carma é foda, quase uma granada.
Velma (1ª Temporada)
2.3 124 Assista AgoraÉ divertido e tem algo relevante no discurso... mas também tem seus momentos forçados que beiram à infantilidade.
Undone (1ª Temporada)
4.3 132 Assista AgoraUma viagem gostosa e dolorosa ao nosso passado e futuro. ironicamente, ambos só se transformam em fotografia de arte depois de momentos QUASE irreversíveis. O futuro é a mudança e reconexão com o passado na Ressignificação. O seu futuro É SEU, e não das pessoas que um dia faltaram pra você.
Segunda Chamada (2ª Temporada)
4.6 59"Estranho olhar pro passado já sabendo o que vai acontecer no futuro. (...) A gente até finge que tá no controle, tentando frear o ritmo um pouquinho."
Andor (1ª Temporada)
4.2 173 Assista AgoraEstou com o coração em êxtase! Esquerda boba, que se deixa ter uma arma sempre apontada pra própria cabeça... Seja o sol da humanidade. Arda em quem tiver que arder, e dê vitalidade ao necessitado.
Tulsa King
3.9 57 Assista AgoraPiloto: 8/10
A princípio, o criador da série parece enxergar os jovens como um bando de porcos viciados, que simplesmente permitem que o vilão se crie na sociedade se achando um tipo de herói. É o que a gente pode fazer com tanta "gordura" e maconha nas nossas cabeças hahahaha Apesar da ironia, vou continuar acompanhando. Geralmente, um artista sabe como guiar seu personagem até o destino dele, baseado nas suas escolhas. A direção e trilha estão impecáveis.
O Rei da TV (1ª Temporada)
3.6 64 Assista AgoraNota 8/10
Silvio dava uma esmola achando que iria acabar com os problemas da sociedade, sem saber que ele mesmo era um problema na maioria do tempo. O pesadelo dele dentro do baú e tão foda, que terminei o episódio 6 com um sorriso no rosto: Se antes o Silvio ludibriava com sua inteligência, jeito malandro de ser e facilidade de "deixar pra lá", agora o velho tenta até "pagar" pro seu passado para voltar a ser aquele jovem confrontador, sem paranóias e sem medo do futuro.
Uma obra primorosa, muitíssimo bem escrita. Quase sonhei com essa música de abertura, de tão chiclete hahaha
Spawn - O Soldado do Inferno (2ª Temporada)
4.1 5 Assista AgoraEsse estudo do submundo e da mente humana está me fascinando a cada temporada. Spawn nunca amou o próximo. Ele mata apenas porque seus traumas vem a tona, e em seu narcisismo ele derrama sangue sem defender ninguém.
Andor (1ª Temporada)
4.2 173 Assista AgoraNota 9/10
Se eu pudesse definir a obra em uma palavra, com certeza seria "Despertamento". Ter falado que Andor seria um personagem aleatório disse mais sobre mim, e depois do sexto episódio, reconheço isso mais do que antes. Afinal, é uma ficção que tem o poder de fazer algo pela sua audiência.
A série tem o melhor roteiro do universo Star Wars, e nem precisou de algum elemento icônico pra se fazer marcante ou "fofo". É forte simplesmente pelo que é, em seu todo, trazendo analogias políticas e sociais relevantes, acompanhados de uma fotografia belíssima.
iCarly (8ª Temporada)
3.2 7 Assista AgoraO episódio 8 tem a premissa mais importante. Mas infelizmente mal executado.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista AgoraSeason finale
Nota 7/10
A Jennifer na sala de roteiristas me fez pensar nas situações q a gente se coloca, mesmo sem querer. Se ela não tivesse no carro do primo, tudo aquilo jamais teria acontecido. Mas aconteceu, né? Não tem com quem brigar, a não ser com a mente dela mesma. É hora de enfrentar, e resignificar o passado.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista AgoraEPISÓDIO 8
Nota 7/10
O demolidor sorrindo perto da Hulk já é simbolico o suficiente pra dar motivo a aparição dele, além do papo no outdoor sobre protagonismo: Os dois nao conseguem decidir quem é o herói principal, e apenas cedem e deixam tudo num belo empate. O demônio de cor dourada, que se fez diferente por não ser padrão e vermelho, chamou a atenção.
O público alvo (bebê ou marmanjo, difícil escolher) ta num chororô!!! kkkkk deixa eles chorarem. Mais uma vez, os vilões da série colocam Jennifer à prova apenas pelo fato de ela ser mulher. Exatamente como fazem esses haters na vida real. Que se danem todos eles.
Andor (1ª Temporada)
4.2 173 Assista AgoraEP 01
Nota 7/10
O piloto é basicamente sobre conexões e os desafios fora da nossa zona de conforto, à partir de uma decisão tomada de última hora.
Meu único incomôdo é a simplicidade da maioria dos diálogos.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista AgoraE02
She Hulk é definitivamente o tipo de comédia feminina que eu gosto de assistir. Leve, descontraída e cheio de tiradas reflexivas.
Apesar do acaso ter achado gente que acolha a sua defesa e tensão, Jennifer não quer ser assim o tempo todo só pra ter mídia. A motivação dela é emoção, não obrigação. De certa forma, quem ama ela de fato a quer como ela for. Mas o mundo nem sempre se comporta assim.
Seu trabalho como advogada parece ser mais cansativo que de heroína, por ela já saber lidar com a sua parte Hulk. Já Emil, apesar de todo o discurso, ainda parece ter a mente confusa, e é facilmente levado pelas tentações da adrenalina.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista AgoraDepois de ler tanta crítica, assisti o piloto de novo. Ainda tô achando engraçado, filosófico e divertido. Pqp, o Cameron com seu Avatar deixou o pessoal exigente demais! O CG tá ótimo, e de nada atrapalha a imersão.
Pra mim, a parte da Jennifer já estar consciente desse o começo representa a sensibilidade da mulher, que consegue entender mais das suas emoções do que o homem.
Sobre a força, o Bruce já tem consciência do que é. Porém Jennifer ainda está aprendendo a "bater", então há a animação de suas descobertas. Não acho que ela seja mais forte, apenas que exagera por estar se conhecendo nessa parte.
E os chatos dizendo que ela é muito sensível a assédio... Tenha o mínimo de empatia! A transformação dela enquanto só fala já transmite isso. Quantas vezes vc viu uma mulher revidar violentamente? E se fizessem o que pensam pra se defender, o que aconteceria?
Eu penso que a arte tem o poder de desligar o ego, e trazer a empatia mais à tona. Mas nem sei se isso funciona pra todo mundo. "Eu sou a única pessoa do mundo que sabe o que você tá passando." Será mesmo? Por que será que ela está discordando e se afastando de você?