Diverte, entretém, é visualmente bonito, mas, como disseram, a trama é beeem previsível e poderia ter sido melhor explorada. Talvez o mais blockbuster do del Toro.
Mescla de comédia e tragédia (uma tragicomédia brasileira), a trama é toda tecida em torno de um subtexto que traz consigo uma reflexão superinteressante a respeito da individualidade; de nossa posição individualista com relação ao outro e que muitas vezes não notamos. Porchat e Ian conseguiram fazer um filme que, como muitos do nosso cinema, tem uma pitada de humor, mas que foge da obviedade, que tem sacadas muito inteligentes e que certamente vale a pena ser visto. Esse Fábio é um amor! ♥
Nossa, saí da sessão chorando. É o típico filme que te dá liberdade p/ falar o quanto quiser, mas, se [o longa] não é sentido, isso não terá valor nenhum. Forte, poético e tocante. A realidade iraniana repleta de contradições e paradoxos. MUITO BOM!
O longa também trabalha muito fortemente a questão dos papéis sociais homem-mulher (rosa e azul) e até que ponto devemos cumpri-los ou questioná-los. Achei realmente brilhante a maneira como conseguiram jogar tanta coisa interessante num caldeirão só.
O filme nos apresenta um subtexto EXCELENTE que nos impele a refletir questões naturais/instintivas VERSUS normas sociais com as quais já estamos há muito acostumados. O ser humano (portanto, animal) que, mesmo domado pelo contexto cultural, se vê tomado pelo próprio instinto em situações extremas. Enfim, um longa impecável (inclusive nos aspectos fotográficos do audiovisual), que dá muito pano p/ manga numa conversinha de bar. EU ADOREI.
Divergente pode ser utópico, irritantemente teen e até mesmo uma mistura de alguma coisa que já vimos por aí, mas me agradou muito mais do que Jogos Vorazes e ainda não sei direito o porquê. A verdade é que ele entretém na medida certa e tem um roteiro bem amarradinho, longe dos diálogos modorrentos deste último. Situado num contexto pós-apocalíptico, o filme, que tem uma narrativa longe de ser entediante, se passa 100 anos após a última grande guerra em que, buscando a paz coletiva, a humanidade foi reorganizada em facções às quais as pessoas são direcionadas conforme suas aptidões. Tudo no longa é quase que rudimentar ou primitivo - seja ideia de grupos/facções (como numa grande tribo), o processo de pacto por sangue ou a transmutação pelo fogo (vestes queimadas). A ideia soa bobinha. Ainda assim, o bacana é que Divergente nos desafia a repensar a nossa própria configuração identitária e de cidadania: poderia alguém, nesse contexto, ser facilmente categorizado e destinado a uma vida servindo a um único grupo social (facção) em prol do bem coletivo? Não poderíamos nós pertencer a um ou mais grupos, já que afinal somos pessoas de identidades móveis; de inúmeros rostos e caras? Como que fazendo um paralelo com a atualidade, em alguns momentos até mesmo a noção de livre arbítrio é posta em cheque ao decorrer da trama, visto que, sim, podemos escolher para qual facção iremos, mas, caso não correspondamos às expectativas, somos descartados e obrigados a viver às margens do social. É natural que, como o primeiro da trilogia, ele não preencha a todas as lacunas deixadas (seria ridículo acabar com todo o mistério logo de cara) e claro que a história apresenta alguns furos e é adolescente demais em certos pontos (eu particularmente adoro romance hahah). Entretanto, se a analisarmos sob outra lente que não a do amor teen e aceitarmos que se trata um filme que se passa num universo fantástico/fantasioso, certamente encontraremos grandes pérolas. Com certeza assistiria de novo. =) Nota: 8
Quantas e quantas vezes não nos sentimos de certa forma frustrados por não termos aquilo que gostaríamos de ter? O carro do ano, a roupa de marca, a família perfeita, uma vida financeiramente estável. De uma maneira ou de outra, Trainspotting trata disso: da nossa dependência àquilo que a nós foi decretado pelo Mundo Capitalista como fundamental para sobrevivência e construção de nosso status em sociedade, coisas que nos sentimos tão obrigados a conquistar. Ao meu ver, os vícios de uma juventude transviada, no filme, são apenas métodos de escapismo (que, fazendo-se um paralelo, dicotomizam com os com os atuais vícios do mundo moderno), os quais acabamos buscando para que possamos suportar toda essa obrigação. O contexto capitalista nos faz viciados em manter aparências.
Crítica forte ao dogmatismo cristão levado às últimas consequências: um verdadeiro terror psicológico que considera pecado o que na verdade é natural do ser humano. E que genial essa ideia de relacionar as estações do calvário de Jesus com momentos da vida da protagonista. Sensacional em atuações, diálogos, roteiro e principalmente pela ousadia ao tratar de maneira tão criativa e primorosa de um assunto tão delicado que é o do fanatismo religioso.
Anticristo é visceral e ambiguo. Paradoxalmente, um filme sem sentido que trabalha a todo momento com nossos sentidos. Seja nos tirando da zona de conforto e nos jogando contra um tear de coisas sem significado; seja provocando nossos sentidos reais (a visão, a audição, etc) como quem experiencia essa avalanche de sensações. É simplesmente - se é que, aqui, o termo ''simples'' pode ser usado - uma metáfora que ilustra a nossa busca desenfreada por métodos paliativos para apaziguar dores da alma. É o corpo como sendo purgatório. Acontece que essa metáfora ou alegoria se passa num universo não tão simples assim: o sombrio subconsciente humano, a nós apresentado pelo diretor de maneira grotesca, chocante e (por que não?) surreal.
Denso e complexo por si só - uma mescla de diálogos aprofundados, som erudito e inovações estéticas -, Trier tenta ainda ilustrar a própria complexificação e obscuridade da psique humana, em que medos, traumas e não aceitações são fortemente trazidos à tona.
Como resultado, temos um filme poético, profundo e de difícil digestão, quase que especialmente feito para se assistir chapado (sim, eu disse chapado). Se essa foi a real intenção de Lars Von Trier, eu só tenho a agradecer. E, bem... se não foi, também.
Talvez eu não tivesse tão inspirado no dia, mas demorei tanto tempo para assistir a esse filme, criei tanta expectativa em torno dele, que acho que acabei me frustrando. Arrastado, muito diálogo, pouca carnificina. Nem achei tão tarantinesco assim... É claro que tem cenas memoráveis e a narrativa não linear é tipo a cereja do bolo do longa. Mas ainda fico com Bastardos Inglórios, o mais equilibrado, harmônico e conciso do Tarantino para mim. ~Le Big Mac~
Eu gosto bastante desse filme (tá entre os melhores do meu top 5/7), mas custava dar mais ênfase à Batalha Final e principalmente ao duelo Harry Potter-Voldemort? Sério que o momento mais esperado de todos esses anos em que acompanhamos a saga durou menos de 2 minutos? Não esperava nada menos que o duelo Dumbledore-Voldemort, em A Ordem da Fênix :~
Não vou dizer que não cansa (bastante) um pouquinho, porque cansa. E olha que eu curto musicais. Sei lá, tive a impressão de que o filme poderia ter acabado 40 minutos antes, mas não se contentaram e passaram a inserir trocentos elementos mal explorados p/ fechar as benditas 2 horas de longa (parece que as antigas 1h30 não são mais o suficiente p/ se contar uma boa história, não é mesmo?). Ainda bem que assisti sem muitas expectativas. Uma pena, porque o enredo em si é bem legalzinho... Valeu por eu ter visto essa faceta musical da Emily Blunt que eu desconhecia. Meryl também tá massa de bruxinha. Pena que, do nada, assim como tantos outros personagens, ela tenha tomado chá de sumiço - e de uma maneira tosca, diga-se de passagem...
O suspense e clima de tensão construídos pelo Hitchcock nesse longa deixa muito filme de hoje no chinelo! Sem sombra de dúvidas, a trilha sonora tem um papel importantíssimo nesse sentido. Impecável.
''That was my father's final joke, I guess... A man tells his stories so many times that he becomes the stories. They live on after him. And in that way he becomes immortal.'' ;-;
Para mim tá tudo nos conformes: trama interessante, atuações competentes, trilha sonora ok... Tudo muito bem amarrado. Só fui ver que o longa é dirigido pelo Fincher depois, o que acabou explicando o porquê da história ser tão bem construída. A única coisa que não consegui entender foi a nota baixa que o filme recebeu aqui. That's weird...
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraO filme é fofo, didaticamente inteligente, tem sacadas muito legais e emociona. Precisa mais??
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraDiverte, entretém, é visualmente bonito, mas, como disseram, a trama é beeem previsível e poderia ter sido melhor explorada. Talvez o mais blockbuster do del Toro.
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisFraquinho, mas entretém.
Entre Abelhas
3.4 832Mescla de comédia e tragédia (uma tragicomédia brasileira), a trama é toda tecida em torno de um subtexto que traz consigo uma reflexão superinteressante a respeito da individualidade; de nossa posição individualista com relação ao outro e que muitas vezes não notamos. Porchat e Ian conseguiram fazer um filme que, como muitos do nosso cinema, tem uma pitada de humor, mas que foge da obviedade, que tem sacadas muito inteligentes e que certamente vale a pena ser visto. Esse Fábio é um amor! ♥
O Dançarino do Deserto
3.8 50 Assista AgoraNossa, saí da sessão chorando. É o típico filme que te dá liberdade p/ falar o quanto quiser, mas, se [o longa] não é sentido, isso não terá valor nenhum. Forte, poético e tocante. A realidade iraniana repleta de contradições e paradoxos. MUITO BOM!
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraNão me canso de elogiar a fotografia desse filme. É muito única, cara! Quase que artesanal.
Força Maior
3.6 241O longa também trabalha muito fortemente a questão dos papéis sociais homem-mulher (rosa e azul) e até que ponto devemos cumpri-los ou questioná-los. Achei realmente brilhante a maneira como conseguiram jogar tanta coisa interessante num caldeirão só.
Força Maior
3.6 241O filme nos apresenta um subtexto EXCELENTE que nos impele a refletir questões naturais/instintivas VERSUS normas sociais com as quais já estamos há muito acostumados. O ser humano (portanto, animal) que, mesmo domado pelo contexto cultural, se vê tomado pelo próprio instinto em situações extremas. Enfim, um longa impecável (inclusive nos aspectos fotográficos do audiovisual), que dá muito pano p/ manga numa conversinha de bar. EU ADOREI.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraDivergente pode ser utópico, irritantemente teen e até mesmo uma mistura de alguma coisa que já vimos por aí, mas me agradou muito mais do que Jogos Vorazes e ainda não sei direito o porquê. A verdade é que ele entretém na medida certa e tem um roteiro bem amarradinho, longe dos diálogos modorrentos deste último.
Situado num contexto pós-apocalíptico, o filme, que tem uma narrativa longe de ser entediante, se passa 100 anos após a última grande guerra em que, buscando a paz coletiva, a humanidade foi reorganizada em facções às quais as pessoas são direcionadas conforme suas aptidões.
Tudo no longa é quase que rudimentar ou primitivo - seja ideia de grupos/facções (como numa grande tribo), o processo de pacto por sangue ou a transmutação pelo fogo (vestes queimadas). A ideia soa bobinha. Ainda assim, o bacana é que Divergente nos desafia a repensar a nossa própria configuração identitária e de cidadania: poderia alguém, nesse contexto, ser facilmente categorizado e destinado a uma vida servindo a um único grupo social (facção) em prol do bem coletivo? Não poderíamos nós pertencer a um ou mais grupos, já que afinal somos pessoas de identidades móveis; de inúmeros rostos e caras? Como que fazendo um paralelo com a atualidade, em alguns momentos até mesmo a noção de livre arbítrio é posta em cheque ao decorrer da trama, visto que, sim, podemos escolher para qual facção iremos, mas, caso não correspondamos às expectativas, somos descartados e obrigados a viver às margens do social.
É natural que, como o primeiro da trilogia, ele não preencha a todas as lacunas deixadas (seria ridículo acabar com todo o mistério logo de cara) e claro que a história apresenta alguns furos e é adolescente demais em certos pontos (eu particularmente adoro romance hahah). Entretanto, se a analisarmos sob outra lente que não a do amor teen e aceitarmos que se trata um filme que se passa num universo fantástico/fantasioso, certamente encontraremos grandes pérolas. Com certeza assistiria de novo. =)
Nota: 8
p.s.: não li o livro.
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista AgoraQuantas e quantas vezes não nos sentimos de certa forma frustrados por não termos aquilo que gostaríamos de ter? O carro do ano, a roupa de marca, a família perfeita, uma vida financeiramente estável. De uma maneira ou de outra, Trainspotting trata disso: da nossa dependência àquilo que a nós foi decretado pelo Mundo Capitalista como fundamental para sobrevivência e construção de nosso status em sociedade, coisas que nos sentimos tão obrigados a conquistar. Ao meu ver, os vícios de uma juventude transviada, no filme, são apenas métodos de escapismo (que, fazendo-se um paralelo, dicotomizam com os com os atuais vícios do mundo moderno), os quais acabamos buscando para que possamos suportar toda essa obrigação. O contexto capitalista nos faz viciados em manter aparências.
14 Estações de Maria
4.0 78Crítica forte ao dogmatismo cristão levado às últimas consequências: um verdadeiro terror psicológico que considera pecado o que na verdade é natural do ser humano. E que genial essa ideia de relacionar as estações do calvário de Jesus com momentos da vida da protagonista. Sensacional em atuações, diálogos, roteiro e principalmente pela ousadia ao tratar de maneira tão criativa e primorosa de um assunto tão delicado que é o do fanatismo religioso.
A 14ª estação acabou comigo. É de cortar o coração...
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraAnticristo é visceral e ambiguo. Paradoxalmente, um filme sem sentido que trabalha a todo momento com nossos sentidos. Seja nos tirando da zona de conforto e nos jogando contra um tear de coisas sem significado; seja provocando nossos sentidos reais (a visão, a audição, etc) como quem experiencia essa avalanche de sensações. É simplesmente - se é que, aqui, o termo ''simples'' pode ser usado - uma metáfora que ilustra a nossa busca desenfreada por métodos paliativos para apaziguar dores da alma. É o corpo como sendo purgatório. Acontece que essa metáfora ou alegoria se passa num universo não tão simples assim: o sombrio subconsciente humano, a nós apresentado pelo diretor de maneira grotesca, chocante e (por que não?) surreal.
Denso e complexo por si só - uma mescla de diálogos aprofundados, som erudito e inovações estéticas -, Trier tenta ainda ilustrar a própria complexificação e obscuridade da psique humana, em que medos, traumas e não aceitações são fortemente trazidos à tona.
Como resultado, temos um filme poético, profundo e de difícil digestão, quase que especialmente feito para se assistir chapado (sim, eu disse chapado). Se essa foi a real intenção de Lars Von Trier, eu só tenho a agradecer. E, bem... se não foi, também.
Planeta Terror
3.7 1,1KEssas referências aos filmes de rolo hahahaha <3
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraTalvez eu não tivesse tão inspirado no dia, mas demorei tanto tempo para assistir a esse filme, criei tanta expectativa em torno dele, que acho que acabei me frustrando.
Arrastado, muito diálogo, pouca carnificina. Nem achei tão tarantinesco assim... É claro que tem cenas memoráveis e a narrativa não linear é tipo a cereja do bolo do longa. Mas ainda fico com Bastardos Inglórios, o mais equilibrado, harmônico e conciso do Tarantino para mim.
~Le Big Mac~
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraEu gosto bastante desse filme (tá entre os melhores do meu top 5/7), mas custava dar mais ênfase à Batalha Final e principalmente ao duelo Harry Potter-Voldemort? Sério que o momento mais esperado de todos esses anos em que acompanhamos a saga durou menos de 2 minutos? Não esperava nada menos que o duelo Dumbledore-Voldemort, em A Ordem da Fênix :~
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraNão vou dizer que não cansa (bastante) um pouquinho, porque cansa. E olha que eu curto musicais. Sei lá, tive a impressão de que o filme poderia ter acabado 40 minutos antes, mas não se contentaram e passaram a inserir trocentos elementos mal explorados p/ fechar as benditas 2 horas de longa (parece que as antigas 1h30 não são mais o suficiente p/ se contar uma boa história, não é mesmo?). Ainda bem que assisti sem muitas expectativas. Uma pena, porque o enredo em si é bem legalzinho... Valeu por eu ter visto essa faceta musical da Emily Blunt que eu desconhecia. Meryl também tá massa de bruxinha. Pena que, do nada, assim como tantos outros personagens, ela tenha tomado chá de sumiço - e de uma maneira tosca, diga-se de passagem...
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraO suspense e clima de tensão construídos pelo Hitchcock nesse longa deixa muito filme de hoje no chinelo! Sem sombra de dúvidas, a trilha sonora tem um papel importantíssimo nesse sentido. Impecável.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KO filme traz uma poética excelente sobre a problemática da relação mãe e filho. Anne Dorval e Dolan sensacionais!
Arraste-me para o Inferno
2.8 2,8K Assista AgoraTrabalha bem o terror psicológico, dá sustin e ainda por cima é trash. Me peguei colocando esse filme entre os meus preferidos do gênero... hahaha
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraSou suspeito p/ falar sobre o Superman. ''As Aventuras do Superboy'' doe's it better. hahahaha
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraEsse filme tá demaaaais!
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista Agora''That was my father's final joke, I guess... A man tells his stories so many times that he becomes the stories. They live on after him. And in that way he becomes immortal.'' ;-;
A Rede Social
3.6 3,1K Assista AgoraPara mim tá tudo nos conformes: trama interessante, atuações competentes, trilha sonora ok... Tudo muito bem amarrado. Só fui ver que o longa é dirigido pelo Fincher depois, o que acabou explicando o porquê da história ser tão bem construída. A única coisa que não consegui entender foi a nota baixa que o filme recebeu aqui. That's weird...
Inverno da Alma
3.5 938Denso beirando o monótono, mas cru; real. Fotografia e trilha sonora ajudando a compor a melancolia da trama.