Pode não ter um roteiro profundo como de Wall-e, mas mesmo na simplicidade tem muito coração e emoção nas personagens (todos obcecados pela Abby também?!). As músicas reforçam a vibe de anos 2000; e existem novos traços 'animecos' (mais fortes e presentes) para uma animação Pixar.
Elogio a tentativa de tentar transformar esse conto em filme, uma tarefa quase impossível - a começar pela "cor que não existe". O resultado é satisfatório, principalmente por ser uma produção independente. Eu preferiria que fosse contado num estilo mais de época (mas certamente seria mais cara a produção).
O filme tem várias camadas para falar sobre solidão e relacionamentos familiares, porém achei o roteiro cru e a direção muito "mecânica", o que me afastou emocionalmente do filme.
Esse tipo de filme me lembra muito A Árvore da Vida, que são filmes feitos pra sentir, refletir, e cada um vai trazer (ou não) um significado dele para si; são/podem ser muito subjetivos. Só que ao contrário do filme do Malick, Roma te coloca num contexto social muito mais próximo, e logo acredito ser mais fácil de captar suas sensações, críticas e reflexões - Árvore da Vida é lindo visualmente, ninguém discorda, mas é muito fácil se perder na "arte além da arte" e do "preciosismo" que ele propõe. Cuarón consegue ser mais pé no chão e conseguiu, pelo menos pra mim, expor os sentimentos de forma mais crua e verdadeira, sem precisar pensar muito sobre o que você está assistindo.
PS.: A cena da praia, com todos juntos. Uma das cenas mais lindas que já vi na vida.
Se você está procurando uma boa série sci-fi/drama/suspense para ver, é uma boa pedida. A primeira metade é mais focada na relação emocional entre os personagens, mas o enredo sci-fi na segunda parte engrena melhor e convence.
**Positivo: a complexidade e a criatividade da construção do paradoxo temporal e as viagens no tempo são muito bem pensadas, e é legal ficar discutindo a linha do tempo da série. E ainda tem história de sobra pra uma segunda temporada (quem é Noah: Jonas, Bartosz ou outra pessoa? Quem é a menina que o Jonas encontra no futuro? É realmente o ano de 2052 ou é uma realidade paralela que foi criada?).
**Negativo: é bem difícil memorizar todos os nomes/rostos dos personagens, e ainda mais com a linha do tempo que pode confundir ainda mais; tem que se esforçar bastante pra manter a atenção. A história criada entre os personagens para ter o material emocional - principalmente os romances - achei muito monótono e sem sal, senti que poderia ter ocorrido conflitos mais interessantes.
E POR QUE DIABOS NINGUÉM USA GUARDA-CHUVA NESSA SÉRIE? AAAH!
Tenho tanto a falar sobre esse filme, não sei nem por onde começar! Há um bom tempo não lançavam um filme de terror tão singular e bem produzido, rico em detalhes, com todos os aspectos técnicos primorosos. O filme trabalha com tantos elementos ao mesmo tempo, de forma corajosa, que pode ser difícil de digerir em uma só vista - principalmente se estiver em uma sessão cheia de risadas e pertubação, o que foi a minha infeliz experiência no cinema e de muitos por aí também. Assistir sozinho/em um lugar silencioso seria o mínimo pra tentar entrar na atmosfera do filme. Pra quem gostou do filme e quer discutir alguns aspectos, vou continuar escrever com spoilers.
Fica bem claro que o filme anda entre o terror psicológico e o terror sobrenatural, certo? Desde o começo. A bruxa, os rituais, os contos, o misticismo se misturam com a vida da família, enraizada na religião e no supersticismo, na estrutura familiar medieval, num temor que reprime a sexualidade e a figura feminina (pobre Thomasin!). No fim das contas o filme trabalha tudo isso sem delinear bem onde termina um e começa o outro, e algumas pessoas talvez acabem não gostando do filme ao se entregar por completo ao sobrenatural - especialmente no final. Mas, pelo menos pra mim, só fez o filme ficar mais rico e intrigante. É muito interessante observar o surgimento de Thomasin como bruxa, como os acontecimentos levaram-na a esse fim, seja por causa da família se voltando contra ela pela religião ou por causa dos acontecimentos inexplicáveis, e ela sendo astuta o suficiente pra sobreviver a tudo isso. Era o Mal trabalhando para que ela fosse escolhida para ser uma bruxa, ou foi toda a desconfiança posta sobre Thomasin pela família que a levou a isso, como era feita pela sociedade na época? Tudo bem que o filme trabalhe mais com a primeira opção, mas a segunda também está presente no longa. Existem muitos e muitos outros detalhes que queria discutir, como a morte do Caleb, a morte dos gêmeos (representado pelo sacríficio das duas cabras mortas?), e, claro, Black Philip, o bode mais macabro ever. Que Robert Eggers traga muito filmes incríveis como este. E obrigado por ler minha opinião até o final!
Talvez o filme tenha perdido a oportunidade de se tornar mais reflexivo depois do encontro entre Theodore e Amy. quando ele percebe que está se apaixonando por uma máquina e abandonando os "problemas reais". O que se segue é uma história de amor que, ainda que aborde questões como "o que fazem os sentimentos algo real, algo humano?" e também ouse no conflito que Samantha cria, o filme se distancia um pouco da proposta original. De qualquer forma, do início ao fim o filme põe um paralelo nos relacionamentos via tecnologia dos dias de hoje. O que faz um sentimento ser real em meio a tanta tecnologia? Esses relacionamentos são mais fáceis ou igualmente difíceis? Que forma de amor é essa? Enfim, são tantas perguntas, obviamente sem respostas prontas.
PS: Quem não se apaixonaria pela Samantha na meiguíssima e sedutora voz da Scarlet?
O filme tenta retratar a verdade e a mentira nas relações amorosas, conforme elas são na realidade, mas devemos lembrar que ainda assim é um filme. São várias perguntas que o filme põe: qual o papel da verdade, da sinceridade num relacionamento? Como as vontades e mentiras podem afetar esse todo? Qual a força do amor frente à natureza animal do homem, e vice-versa? E o perdão, onde fica nisso tudo? No fim, cada um tira suas próprias conclusões.
A Alice, lindissimamente interpretada pela Natalie P., resume quase tudo pra mim: "Oh, as if you had no choice? There's a moment, there's always a moment, 'I can do this, I can give into this, or I can resist it', and I don't know when your moment was, but I bet you there was one."
Esse filme é CI-NE-MA! Emoções transbordam por todo o filme, e no fim você sai de alma lavada pra ver a vida com os olhos de Amélie. Em busca dos pequenos prazeres!
Visual deslumbrante, personagens inesquecíveis. Não quiseram ousar e engrenar o filme pra mais cenários que apenas o do Sugar Race e do Hero's Duty, o que é uma pena, poderia tê-lo levado a outro nível de roteiro.
A pequena atriz é grandiosa. Carrega o peso do filme do início ao fim! É impressionante.
Do mais, o filme parece um conto, e vemos Hushpuppy narrar seus ensinamentos, seus sonhos e sua história em meio a um pedaço de terra (ou água?) chamado de Bathtub (Banheira). O cenário é real, mas a história se transporta para além disso...
É interessante notar como não há uma lágrima, um "eu te amo", ou risadas. O filme se priva dos extremos até chegar no momento derradeiro e inevitável...
A pomba talvez simbolize a ideia da morte passando na cabeça dele. Na primeira vez que ele a vê, a espanta. Não quer fazer isso. Então ele a vê tocando piano, e mostra como a memória viva e vibrante dela se contrapõe com o estado moribundo em que ela se encontra. Não a fazer sofrer mais envolveria inevitavelmente não o fazer sofrer mais também. Os dois então poderiam continuar em frente.
A segunda cena da pomba já mostra a ideia da morte "acolhida". O ato foi feito e realizado. Depois vemos ele escrever uma carta, que seria uma despedida e explicações sobre o ocorrido. Quando então o vemos saindo com Anne, está subentendido que ele se matou: o único modo dos dois terem se encontrado é porque estão mortos.
Sobre a cena da filha, vemos todas as portas abertas, a luz invadindo todos os cômodos... Talvez queira dizer que a paz voltou a estar naquele lugar. Ou que o amor sempre esteve vivo ali, mesmo depois da morte.
O que mais me impressionou foi o amadurecimento da direção e edição em relação ao primeiro filme. É mais ágil, mais político, e cada cena consegue fazer você se importar com o que vê. E, claro, a direção de arte é magistral.
Promissor no início, mas a trama peca em exageros, clichês e um ritmo descontrolado. Faltou polir mais a história e o seu percurso. Mesmo assim, tem momentos assustadoramentes divertidos.
Morangos Silvestres conta uma belíssima história. O breve período em que conhecemos Isak Borg e suas lembranças de angústia e arrependimento é capaz de despertar uma reflexão sobre sobre a frieza que a vida pode dar a alguns, enquanto outros vivem com a mais brilhante chama na alma. Ainda que a história mostre, sobretudo, a pequena e derradeira redenção que o personagem constrói quando o seu tempo neste mundo já está perto de perder os ponteiros.
Red: Crescer é uma Fera
3.9 555 Assista AgoraPode não ter um roteiro profundo como de Wall-e, mas mesmo na simplicidade tem muito coração e emoção nas personagens (todos obcecados pela Abby também?!). As músicas reforçam a vibe de anos 2000; e existem novos traços 'animecos' (mais fortes e presentes) para uma animação Pixar.
A Cor que Caiu do Espaço
3.1 350Elogio a tentativa de tentar transformar esse conto em filme, uma tarefa quase impossível - a começar pela "cor que não existe". O resultado é satisfatório, principalmente por ser uma produção independente. Eu preferiria que fosse contado num estilo mais de época (mas certamente seria mais cara a produção).
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 852 Assista AgoraO filme tem várias camadas para falar sobre solidão e relacionamentos familiares, porém achei o roteiro cru e a direção muito "mecânica", o que me afastou emocionalmente do filme.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraConceito muito bom, resultado super maçante (principalmente o terço final). Poderia ser mais "fluido". Lupita sempre fenomenal.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraEsse tipo de filme me lembra muito A Árvore da Vida, que são filmes feitos pra sentir, refletir, e cada um vai trazer (ou não) um significado dele para si; são/podem ser muito subjetivos. Só que ao contrário do filme do Malick, Roma te coloca num contexto social muito mais próximo, e logo acredito ser mais fácil de captar suas sensações, críticas e reflexões - Árvore da Vida é lindo visualmente, ninguém discorda, mas é muito fácil se perder na "arte além da arte" e do "preciosismo" que ele propõe. Cuarón consegue ser mais pé no chão e conseguiu, pelo menos pra mim, expor os sentimentos de forma mais crua e verdadeira, sem precisar pensar muito sobre o que você está assistindo.
PS.: A cena da praia, com todos juntos. Uma das cenas mais lindas que já vi na vida.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KSe você está procurando uma boa série sci-fi/drama/suspense para ver, é uma boa pedida. A primeira metade é mais focada na relação emocional entre os personagens, mas o enredo sci-fi na segunda parte engrena melhor e convence.
Partes positivas e negativas (com spoilers):
**Positivo: a complexidade e a criatividade da construção do paradoxo temporal e as viagens no tempo são muito bem pensadas, e é legal ficar discutindo a linha do tempo da série. E ainda tem história de sobra pra uma segunda temporada (quem é Noah: Jonas, Bartosz ou outra pessoa? Quem é a menina que o Jonas encontra no futuro? É realmente o ano de 2052 ou é uma realidade paralela que foi criada?).
**Negativo: é bem difícil memorizar todos os nomes/rostos dos personagens, e ainda mais com a linha do tempo que pode confundir ainda mais; tem que se esforçar bastante pra manter a atenção. A história criada entre os personagens para ter o material emocional -
principalmente os romances - achei muito monótono e sem sal, senti que poderia ter ocorrido conflitos mais interessantes.
E POR QUE DIABOS NINGUÉM USA GUARDA-CHUVA NESSA SÉRIE? AAAH!
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraApenas tremo e choro toda vez que revejo aquele final.
Espero MUITO que ganhe pelo menos o Oscar de Melhor roteiro adaptado.
Passageiros
3.3 1,5K Assista AgoraUm exemplo de como lucrar milhões com um roteiro bosta: ideia 10, execução 0.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraTenho tanto a falar sobre esse filme, não sei nem por onde começar!
Há um bom tempo não lançavam um filme de terror tão singular e bem produzido, rico em detalhes, com todos os aspectos técnicos primorosos. O filme trabalha com tantos elementos ao mesmo tempo, de forma corajosa, que pode ser difícil de digerir em uma só vista - principalmente se estiver em uma sessão cheia de risadas e pertubação, o que foi a minha infeliz experiência no cinema e de muitos por aí também. Assistir sozinho/em um lugar silencioso seria o mínimo pra tentar entrar na atmosfera do filme. Pra quem gostou do filme e quer discutir alguns aspectos, vou continuar escrever com spoilers.
Fica bem claro que o filme anda entre o terror psicológico e o terror sobrenatural, certo? Desde o começo. A bruxa, os rituais, os contos, o misticismo se misturam com a vida da família, enraizada na religião e no supersticismo, na estrutura familiar medieval, num temor que reprime a sexualidade e a figura feminina (pobre Thomasin!). No fim das contas o filme trabalha tudo isso sem delinear bem onde termina um e começa o outro, e algumas pessoas talvez acabem não gostando do filme ao se entregar por completo ao sobrenatural - especialmente no final. Mas, pelo menos pra mim, só fez o filme ficar mais rico e intrigante.
É muito interessante observar o surgimento de Thomasin como bruxa, como os acontecimentos levaram-na a esse fim, seja por causa da família se voltando contra ela pela religião ou por causa dos acontecimentos inexplicáveis, e ela sendo astuta o suficiente pra sobreviver a tudo isso. Era o Mal trabalhando para que ela fosse escolhida para ser uma bruxa, ou foi toda a desconfiança posta sobre Thomasin pela família que a levou a isso, como era feita pela sociedade na época? Tudo bem que o filme trabalhe mais com a primeira opção, mas a segunda também está presente no longa.
Existem muitos e muitos outros detalhes que queria discutir, como a morte do Caleb, a morte dos gêmeos (representado pelo sacríficio das duas cabras mortas?), e, claro, Black Philip, o bode mais macabro ever. Que Robert Eggers traga muito filmes incríveis como este. E obrigado por ler minha opinião até o final!
Vidas ao Vento
4.1 603 Assista AgoraLindo, lindo e lindo! A história tem um aspecto denso no começo, mas se torna leve e sutil como o vento com Naoko. Ah, Hayao...!
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraTalvez o filme tenha perdido a oportunidade de se tornar mais reflexivo depois do encontro entre Theodore e Amy. quando ele percebe que está se apaixonando por uma máquina e abandonando os "problemas reais". O que se segue é uma história de amor que, ainda que aborde questões como "o que fazem os sentimentos algo real, algo humano?" e também ouse no conflito que Samantha cria, o filme se distancia um pouco da proposta original.
De qualquer forma, do início ao fim o filme põe um paralelo nos relacionamentos via tecnologia dos dias de hoje. O que faz um sentimento ser real em meio a tanta tecnologia? Esses relacionamentos são mais fáceis ou igualmente difíceis? Que forma de amor é essa? Enfim, são tantas perguntas, obviamente sem respostas prontas.
PS: Quem não se apaixonaria pela Samantha na meiguíssima e sedutora voz da Scarlet?
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraO filme tenta retratar a verdade e a mentira nas relações amorosas, conforme elas são na realidade, mas devemos lembrar que ainda assim é um filme. São várias perguntas que o filme põe: qual o papel da verdade, da sinceridade num relacionamento? Como as vontades e mentiras podem afetar esse todo? Qual a força do amor frente à natureza animal do homem, e vice-versa? E o perdão, onde fica nisso tudo?
No fim, cada um tira suas próprias conclusões.
A Alice, lindissimamente interpretada pela Natalie P., resume quase tudo pra mim:
"Oh, as if you had no choice? There's a moment, there's always a moment, 'I can do this, I can give into this, or I can resist it', and I don't know when your moment was, but I bet you there was one."
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraFiquei com dor de cabeça por tanta gritaria. Ficasse como peça.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraEsse filme é CI-NE-MA! Emoções transbordam por todo o filme, e no fim você sai de alma lavada pra ver a vida com os olhos de Amélie. Em busca dos pequenos prazeres!
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraMisterioso. Vou ter que assistir novamente pra ver o que mais consigo captar.
Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraVisual deslumbrante, personagens inesquecíveis.
Não quiseram ousar e engrenar o filme pra mais cenários que apenas o do Sugar Race e do Hero's Duty, o que é uma pena, poderia tê-lo levado a outro nível de roteiro.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KAlgum overacting aqui e ali, mas nada que estrague o cair das máscaras em menos de 1 hora e meia.
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KA pequena atriz é grandiosa. Carrega o peso do filme do início ao fim!
É impressionante.
Do mais, o filme parece um conto, e vemos Hushpuppy narrar seus ensinamentos, seus sonhos e sua história em meio a um pedaço de terra (ou água?) chamado de Bathtub (Banheira). O cenário é real, mas a história se transporta para além disso...
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraÉ interessante notar como não há uma lágrima, um "eu te amo", ou risadas. O filme se priva dos extremos até chegar no momento derradeiro e inevitável...
Sobre o fim penso que:
A pomba talvez simbolize a ideia da morte passando na cabeça dele. Na primeira vez que ele a vê, a espanta. Não quer fazer isso. Então ele a vê tocando piano, e mostra como a memória viva e vibrante dela se contrapõe com o estado moribundo em que ela se encontra. Não a fazer sofrer mais envolveria inevitavelmente não o fazer sofrer mais também. Os dois então poderiam continuar em frente.
A segunda cena da pomba já mostra a ideia da morte "acolhida". O ato foi feito e realizado. Depois vemos ele escrever uma carta, que seria uma despedida e explicações sobre o ocorrido. Quando então o vemos saindo com Anne, está subentendido que ele se matou: o único modo dos dois terem se encontrado é porque estão mortos.
Sobre a cena da filha, vemos todas as portas abertas, a luz invadindo todos os cômodos... Talvez queira dizer que a paz voltou a estar naquele lugar. Ou que o amor sempre esteve vivo ali, mesmo depois da morte.
Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraJá se tornou um clássico do suspense. Aquele final...
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraO que mais me impressionou foi o amadurecimento da direção e edição em relação ao primeiro filme. É mais ágil, mais político, e cada cena consegue fazer você se importar com o que vê. E, claro, a direção de arte é magistral.
ParaNorman
3.6 845 Assista AgoraPromissor no início, mas a trama peca em exageros, clichês e um ritmo descontrolado. Faltou polir mais a história e o seu percurso. Mesmo assim, tem momentos assustadoramentes divertidos.
Aliens: O Resgate
4.0 810 Assista AgoraA tensão que o filme cria é fascinante. É assim que se faz cenas de ação.
Morangos Silvestres
4.4 658Morangos Silvestres conta uma belíssima história. O breve período em que conhecemos Isak Borg e suas lembranças de angústia e arrependimento é capaz de despertar uma reflexão sobre sobre a frieza que a vida pode dar a alguns, enquanto outros vivem com a mais brilhante chama na alma. Ainda que a história mostre, sobretudo, a pequena e derradeira redenção que o personagem constrói quando o seu tempo neste mundo já está perto de perder os ponteiros.