Pose é de longe minha série preferida. Uma série que fala de LGBT's com respeito e de forma realmente representativa, abordando com profundidade questões como a transfobia (fora e dentro da comunidade), vivências negras, a luta contra o HIV e a performance desses corpos que ultrapassaram as barreiras da exclusão social e fizeram dos bailes e das casas (famílias) uma forma de se recriar e sobreviver. Orgulho é o que a gente sente quando vê produções do tipo com essa REAL diversidade.
tem toda uma pauta sobre a modernização das aldeias e as desigualdades sociais, as mudanças de comportamento e mentalidade e a própria abertura dessas vilas para o mundo, todo um debate sobre o que é essa "paz" que os ninjas tentaram selar no pós-guerra e o que ela significa para as próximas gerações, inclusive se ela vem enfraquecendo ou protegendo o mundo ninja. São uns rolês que as vezes podem soar maçantes, mas no desenvolver do anime são legais de se pensar.
É um anime que claramente tem um ritmo totalmente diferente de Naruto, tá sendo produzindo em outra época e segue uns caminhos interessantes. Amo alguns personagens como o Shikadai, a Chocho, Sarada e Mitsuki. Tive muita antipatia com o Boruto? claro que tive. Sobretudo depois dele
O que eu acho mais gostoso de Boruto é a nostalgia que ele traz. Ultimamente tenho revisto vários eps de Naruto, que é coisa que eu não fazia a bastante tempo. E tenho feito isso justamente por estar acompanhando Boruto.
Tive uma resistência muito forte no começo, sobretudo pelo ranço que eu desenvolvi pelo Brian. Mas caramba, é uma série incrível. Acho que ela acerta em cheio em uma coisa que eu valorizo bastante em termos de temáticas LGBT's que é a diversidade de temas, tipo em uma temporada a série fala em sexo (de forma bem aprofundada tipo não fica só naquela de "tudo é sobre sexo" do monólogo do Brian, a gente vê como esse rolê todo do sexo o afeta e afeta os outros); sobre relacionamentos; sobre família (a família biológica e a família que a gente constrói, o que é muito simbólico dentro da comunidade LGBT); sobre drogas; sobre se assumir num determinado meio (trabalho, escola); sobre relacionamentos abusivos; sobre HIV; sobre casais LGBT's criando filhos; sobre idade; sobre padrão (apesar de eu ter minhas críticas); sobre cura gay e várias outras coisas.
Ian estava incrível nesse filme. Achei maravilhosa a sacada de humanizar o Sherlock Holmes, no tocante a trazer não apenas o quão perspicaz ele é, mas também suas fraquezas, seus arrependimentos. Achei sensível e muito simbólico como trouxe a questão do legado e uma discussão sobre velhice também, tipo "os heróis ou as lendas também envelhecem".
Série do cabrunco! Fala com profundidade e sensibilidade sobre as vivências com depressão e ansiedade. Estou surpreso em ver que não se esgotou na primeira temporada (que já trabalha bastante coisa). É uma série com um compromisso real de ajudar as pessoas. Foda demais!
Gostei do jogo de cores, pra mim que prefiro filmes de herói mais coloridos caiu muito bem. Achei que balancearam muito bem os efeitos futurísticos com a questão mitológica, e particularmente gostei bem mais do Thor nesse filme e em Guerra Infinita do que dele nos filmes anteriores. Só queria que trabalhassem melhor o Loki. Destaque para as personagens femininas,
Aquela cena da luta da Hela contra as Valquirias é curtinha mas é lindissima
Antes de ver o filme eu tinha ouvido bastante comentário sobre o quanto o filme era lúdico e tal, e eu sinceramente não vi problema algum. Me diverti bastante assistindo.
Joana dando o nome mais uma vez. Gostei também do enfoque no Fernando e como trabalharam ainda mais essa discrepância entre Maralto e Continente. Acho que essa temporada conseguiu fechar muita coisa que ficou aberta na primeira.
Instigante o fato da temporada todinha ser sobre impedir ou não o processo de acontecer, e não sobre o processo em si acontecendo, quebrou um pouquinho a expectativa
Meu único problema com a série é que eu acho a personalidade da Michele meio forçada, tem momentos que é interessante essa inconstância dela entre que lado escolher, mas em outros é um saco porque corta o nosso pique nos outros personagens que tão arrasando na temporada.
O filme é lindo, marcou minha infância muito positivamente e é sempre ótimo revê-lo, e pelo amor qual o problema com filme "bobinho"? Nem todo filme tem que ser um espetáculo, alguns são gostosos justamente por não terem essa pretensão. Aquamarine tem uma mensagem tão bonita sobre amor, fora aquela cena com "Island The Sun" <3 Eu nunca que vou dar nota ruim num filme que eu amo, só porque não atende requisitos de qualidade propostos por outrem.
Me senti lendo um dos contos de Conceição Evaristo pela sutileza e o cunho poético e a questão da ligação de uma ancestralidade negra quilombola com as vivências pretas urbanas me remeteu demais à maravilhosa Beatriz Nascimento. Ou seja, um hino. Me emocionei demais. Como é foda a potencialidade do cinema negro!
O filme é ótimo, achei excelentes as sacadas de uma personagem feminina como cavaleira e todas as vezes que ela foge dos padrões de "donzela medieval", é bem óbvio que é uma RELEITURA das histórias do rei Arthur e não uma reprodução. Não vejo anacronia nem falta de contexto nas cantorias dos dragões, até porque é divertidíssimo kkkkkkkkkk e afinal, se você já está vendo dragões siameses cantando e florestas mágicas, Cher e Elvis são o de menos.
Eu achei lindo e necessário, além de uma fofura. Eu que tô quase sempre acompanhando o cinema LGBT mais voltado pra questão histórica do meio, resistência ou drama, vivência com preconceito e os filmes relacionados a contracultura que eu amo. Mas gostei bastante dessa narrativa e dos caminhos que ela tomou também. As vezes a gente quer ver um pouco de fofura e quer se ver sem aquela pá de esteriótipos que os filmes senso comunzão do que é ser gay vendem sobre esse trajeto de se assumir. O protagonista e o meio em que ele vive estão bem longe da minha condição social, mas eu me identifiquei em bastante coisa, sobretudo nas vivências da escola.
Inclusive aquele diálogo do Ethan e do Simon, diz muito sobre a vivência das gays afeminadas, que pode parecer mais fácil do ponto de vista de quem ainda está no armário, mas é permeada por lutas diárias
Me identifico muito mais com o Ethan do que com o Simon, me vi no Ethan e vibrei com a presença dele ali <3 . Mas muitos de nós já fomos o Simon no colegial, (sem carro) mas com bastante insegurança, repressão.
Pra mim que sou apaixonado pelo formato dos filmes para o público jovem dos anos 90, achei lindo nos ver num filme assim kkkkkkkkkkk saí do cinema com um sorriso bobo que me acompanhou no ônibus e quando cheguei em casa.
P.S: Aguardo ansiosamente uma versão filmíca de Will & Will com meu mozão Tiny Coper kkkkkkkk espero que Love, Simon impulsione outros filmes do gênero.
Poucas séries me tocaram tanto quanto Please Like Me, tanto que eu fui assistindo bem devagarzinho, acho que me trouxe (de forma muito leve) coisas que eu tenho uma imensa dificuldade de lidar, especialmente essa temporada. É uma série que deixa uns vazios estranhos na gente, mas também faz a gente pensar em algumas coisas que as vezes passa despercebido ou ignoramos.
É o primeiro filme que eu vejo das duas atrizes, e poucos filmes me fizeram passar tanto nervoso como eu passei vendo esse, incrível, duas atuações monstronas. Faz jus as boas críticas sim!
Pra mim Javier Beltrán destruiu, entregou um Lorca excelente, fiquei instigadíssimo e também despedaçado, é bizarro demais pensar que um cara como García Lorca foi assassinado pelo fascismo. Quanto a atuação do Robert Pattinson achei dura mas tava nítido que ele tava se esforçando (a escolha que foi meio sem nexo, pq Pattinson n tinha nada a ver com Dalí) kkkkkkkkk mas foi de boas pra mim, até porque da metade pro final eu 100% tinha cagado pro Dalí. E não achei o filme raso.
P.S: Eu jurava que o ator que fazia o Lorca era o Daniel Brühl.
Eu terminei esse filme com uma dor tão grande no meu peito. Um filme da década de 60 que falou de lesbofobia e misoginia de uma maneira extremamente crua e direta. Os diálogos, as expressões, é tudo tão forte que é quase impossível não ficar estarrecido diante do que as pessoas foram capazes de fazer com essas mulheres, do quão elas foram expostas. Caralho. Agora eu entendo perfeitamente porque Caio Fernando fez questão de colocar esse filme na boca de Saul e Raul, em "Aqueles Dois".
obs: cacilda, existe uma versão de 1936, tô passada.
Nossa que filme incrível e bem feito. É genuinamente encantador, visualmente glamouroso. Mas o que mais me chamou atenção foram as atuações, de uma simpatia tão grande que quando a gente percebe o filme já está acabando.
Acho que das 4, a Trixie merecia estar no top 2 sim, sobretudo pelo desempenho nos dois últimos eps (arrasou no ep passado, e no live, ela e Shangela foram as melhores). Mas a eliminação da Shangie foi uma das coisas mais injustas do programa, foi meio nada a ver esse jogo com as queens eliminadas no último ep.
Porém achei o top 4 ótimo, durante o all stars até revi meus conceitos sobre a Kennedy e espero que o hate com ela acabe e que não fiquem jogando hate pras queens, que é algo que quase todo cast vem ressaltando nas redes sociais, fandom tá cada vez mais tóxico.
Icônico e com questões importantes das vivências e expressividades afrobrasileiras. Riquíssimo. Pra quem assiste Orí, é uma oportunidade de ouvir mais de Eduardo O. Oliveira e Hamilton Cardoso, duas caras importantes pro movimento negro e ainda ouvir aquela análise de Beatriz Nascimento a respeito da nossa História negra e dos quilombos não apenas como lugares físicos, mas espaços de luta, esperança e identidades. A discussão a respeito do Soul e do Samba e as diversas visões a respeito destas duas expressões culturais também é algo incrível e enriquecedor. É tudo tão natural que quando a gente percebe o documentário já terminou, a gente fica imerso.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Pose é de longe minha série preferida. Uma série que fala de LGBT's com respeito e de forma realmente representativa, abordando com profundidade questões como a transfobia (fora e dentro da comunidade), vivências negras, a luta contra o HIV e a performance desses corpos que ultrapassaram as barreiras da exclusão social e fizeram dos bailes e das casas (famílias) uma forma de se recriar e sobreviver. Orgulho é o que a gente sente quando vê produções do tipo com essa REAL diversidade.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraNão amei o filme, mas achei as atuações excelentes, com destaque pra Emily, fiquei tipo "caraca, mermão" em várias cenas dela no filme.
As Viagens de Gulliver
2.6 920Depois de ter lido o livro eu achei ainda mais engraçado kkkkkkkkkkkkk e é divertido justamente pelos absurdos tipo:
lutar contra um robô gigante
parar a guerra entre dois reinos com um musical sobre como a guerra não serve para nada
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56Interessante como tem uma pegada crítica diferente de Naruto (que me confunde um pouco em termos de tempo histórico mas whatever). Tanto no rolê da
excursão na aldeia da nevoa
da gangue byakuya
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56É um anime que claramente tem um ritmo totalmente diferente de Naruto, tá sendo produzindo em outra época e segue uns caminhos interessantes. Amo alguns personagens como o Shikadai, a Chocho, Sarada e Mitsuki. Tive muita antipatia com o Boruto? claro que tive. Sobretudo depois dele
ter passado aquela vergonha na prova chunin
depois daquele rasengan gigante
O que eu acho mais gostoso de Boruto é a nostalgia que ele traz. Ultimamente tenho revisto vários eps de Naruto, que é coisa que eu não fazia a bastante tempo. E tenho feito isso justamente por estar acompanhando Boruto.
Queer as Folk (1ª Temporada)
4.5 198Tive uma resistência muito forte no começo, sobretudo pelo ranço que eu desenvolvi pelo Brian. Mas caramba, é uma série incrível. Acho que ela acerta em cheio em uma coisa que eu valorizo bastante em termos de temáticas LGBT's que é a diversidade de temas, tipo em uma temporada a série fala em sexo (de forma bem aprofundada tipo não fica só naquela de "tudo é sobre sexo" do monólogo do Brian, a gente vê como esse rolê todo do sexo o afeta e afeta os outros); sobre relacionamentos; sobre família (a família biológica e a família que a gente constrói, o que é muito simbólico dentro da comunidade LGBT); sobre drogas; sobre se assumir num determinado meio (trabalho, escola); sobre relacionamentos abusivos; sobre HIV; sobre casais LGBT's criando filhos; sobre idade; sobre padrão (apesar de eu ter minhas críticas); sobre cura gay e várias outras coisas.
Sr. Sherlock Holmes
3.8 329 Assista AgoraIan estava incrível nesse filme. Achei maravilhosa a sacada de humanizar o Sherlock Holmes, no tocante a trazer não apenas o quão perspicaz ele é, mas também suas fraquezas, seus arrependimentos. Achei sensível e muito simbólico como trouxe a questão do legado e uma discussão sobre velhice também, tipo "os heróis ou as lendas também envelhecem".
AQUELA CENA DO HOLMES VENDO O FILME QUE FIZERAM SOBRE ELE, É GENIAL, PUTZ
My Mad Fat Diary (2ª Temporada)
4.7 323Série do cabrunco! Fala com profundidade e sensibilidade sobre as vivências com depressão e ansiedade. Estou surpreso em ver que não se esgotou na primeira temporada (que já trabalha bastante coisa). É uma série com um compromisso real de ajudar as pessoas. Foda demais!
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista AgoraDominó rainha <3
P.S:
Agora Pabllo Vittar foi longe demais <3
E Se Fosse Verdade...
3.6 1,5K Assista AgoraEu posso assistir esse filme mil vezes que não perco um pingo do amor e do encantamento que eu tenho por ele <3
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraGostei do jogo de cores, pra mim que prefiro filmes de herói mais coloridos caiu muito bem. Achei que balancearam muito bem os efeitos futurísticos com a questão mitológica, e particularmente gostei bem mais do Thor nesse filme e em Guerra Infinita do que dele nos filmes anteriores. Só queria que trabalhassem melhor o Loki.
Destaque para as personagens femininas,
Aquela cena da luta da Hela contra as Valquirias é curtinha mas é lindissima
Antes de ver o filme eu tinha ouvido bastante comentário sobre o quanto o filme era lúdico e tal, e eu sinceramente não vi problema algum. Me diverti bastante assistindo.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraJoana dando o nome mais uma vez. Gostei também do enfoque no Fernando e como trabalharam ainda mais essa discrepância entre Maralto e Continente. Acho que essa temporada conseguiu fechar muita coisa que ficou aberta na primeira.
Instigante o fato da temporada todinha ser sobre impedir ou não o processo de acontecer, e não sobre o processo em si acontecendo, quebrou um pouquinho a expectativa
Meu único problema com a série é que eu acho a personalidade da Michele meio forçada, tem momentos que é interessante essa inconstância dela entre que lado escolher, mas em outros é um saco porque corta o nosso pique nos outros personagens que tão arrasando na temporada.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraAchei a história dele muito bem trabalhada. Não me pareceu um filme com muita pretensão e creio que me prendeu justamente nas sutilezas.
Aquamarine
2.5 561O filme é lindo, marcou minha infância muito positivamente e é sempre ótimo revê-lo, e pelo amor qual o problema com filme "bobinho"? Nem todo filme tem que ser um espetáculo, alguns são gostosos justamente por não terem essa pretensão. Aquamarine tem uma mensagem tão bonita sobre amor, fora aquela cena com "Island The Sun" <3
Eu nunca que vou dar nota ruim num filme que eu amo, só porque não atende requisitos de qualidade propostos por outrem.
Casca de Baobá
3.7 5Me senti lendo um dos contos de Conceição Evaristo pela sutileza e o cunho poético e a questão da ligação de uma ancestralidade negra quilombola com as vivências pretas urbanas me remeteu demais à maravilhosa Beatriz Nascimento. Ou seja, um hino. Me emocionei demais. Como é foda a potencialidade do cinema negro!
A Espada Mágica: A Lenda de Camelot
3.6 59 Assista AgoraO filme é ótimo, achei excelentes as sacadas de uma personagem feminina como cavaleira e todas as vezes que ela foge dos padrões de "donzela medieval", é bem óbvio que é uma RELEITURA das histórias do rei Arthur e não uma reprodução. Não vejo anacronia nem falta de contexto nas cantorias dos dragões, até porque é divertidíssimo kkkkkkkkkk e afinal, se você já está vendo dragões siameses cantando e florestas mágicas, Cher e Elvis são o de menos.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraEu achei lindo e necessário, além de uma fofura. Eu que tô quase sempre acompanhando o cinema LGBT mais voltado pra questão histórica do meio, resistência ou drama, vivência com preconceito e os filmes relacionados a contracultura que eu amo. Mas gostei bastante dessa narrativa e dos caminhos que ela tomou também. As vezes a gente quer ver um pouco de fofura e quer se ver sem aquela pá de esteriótipos que os filmes senso comunzão do que é ser gay vendem sobre esse trajeto de se assumir. O protagonista e o meio em que ele vive estão bem longe da minha condição social, mas eu me identifiquei em bastante coisa, sobretudo nas vivências da escola.
Inclusive aquele diálogo do Ethan e do Simon, diz muito sobre a vivência das gays afeminadas, que pode parecer mais fácil do ponto de vista de quem ainda está no armário, mas é permeada por lutas diárias
Me identifico muito mais com o Ethan do que com o Simon, me vi no Ethan e vibrei com a presença dele ali <3 . Mas muitos de nós já fomos o Simon no colegial, (sem carro) mas com bastante insegurança, repressão.
Pra mim que sou apaixonado pelo formato dos filmes para o público jovem dos anos 90, achei lindo nos ver num filme assim kkkkkkkkkkk saí do cinema com um sorriso bobo que me acompanhou no ônibus e quando cheguei em casa.
P.S: Aguardo ansiosamente uma versão filmíca de Will & Will com meu mozão Tiny Coper kkkkkkkk espero que Love, Simon impulsione outros filmes do gênero.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Poucas séries me tocaram tanto quanto Please Like Me, tanto que eu fui assistindo bem devagarzinho, acho que me trouxe (de forma muito leve) coisas que eu tenho uma imensa dificuldade de lidar, especialmente essa temporada. É uma série que deixa uns vazios estranhos na gente, mas também faz a gente pensar em algumas coisas que as vezes passa despercebido ou ignoramos.
O Que Terá Acontecido a Baby Jane?
4.4 830 Assista AgoraÉ o primeiro filme que eu vejo das duas atrizes, e poucos filmes me fizeram passar tanto nervoso como eu passei vendo esse, incrível, duas atuações monstronas. Faz jus as boas críticas sim!
Poucas Cinzas: Salvador Dalí
3.4 316Pra mim Javier Beltrán destruiu, entregou um Lorca excelente, fiquei instigadíssimo e também despedaçado, é bizarro demais pensar que um cara como García Lorca foi assassinado pelo fascismo.
Quanto a atuação do Robert Pattinson achei dura mas tava nítido que ele tava se esforçando (a escolha que foi meio sem nexo, pq Pattinson n tinha nada a ver com Dalí) kkkkkkkkk mas foi de boas pra mim, até porque da metade pro final eu 100% tinha cagado pro Dalí.
E não achei o filme raso.
P.S: Eu jurava que o ator que fazia o Lorca era o Daniel Brühl.
Infâmia
4.4 300Eu terminei esse filme com uma dor tão grande no meu peito. Um filme da década de 60 que falou de lesbofobia e misoginia de uma maneira extremamente crua e direta. Os diálogos, as expressões, é tudo tão forte que é quase impossível não ficar estarrecido diante do que as pessoas foram capazes de fazer com essas mulheres, do quão elas foram expostas. Caralho.
Agora eu entendo perfeitamente porque Caio Fernando fez questão de colocar esse filme na boca de Saul e Raul, em "Aqueles Dois".
obs: cacilda, existe uma versão de 1936, tô passada.
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraNossa que filme incrível e bem feito. É genuinamente encantador, visualmente glamouroso. Mas o que mais me chamou atenção foram as atuações, de uma simpatia tão grande que quando a gente percebe o filme já está acabando.
RuPaul's Drag Race: All Stars (3ª Temporada)
3.3 197Acho que das 4, a Trixie merecia estar no top 2 sim, sobretudo pelo desempenho nos dois últimos eps (arrasou no ep passado, e no live, ela e Shangela foram as melhores). Mas a eliminação da Shangie foi uma das coisas mais injustas do programa, foi meio nada a ver esse jogo com as queens eliminadas no último ep.
Porém achei o top 4 ótimo, durante o all stars até revi meus conceitos sobre a Kennedy e espero que o hate com ela acabe e que não fiquem jogando hate pras queens, que é algo que quase todo cast vem ressaltando nas redes sociais, fandom tá cada vez mais tóxico.
O Negro, da Senzala ao Soul
4.4 2Icônico e com questões importantes das vivências e expressividades afrobrasileiras. Riquíssimo. Pra quem assiste Orí, é uma oportunidade de ouvir mais de Eduardo O. Oliveira e Hamilton Cardoso, duas caras importantes pro movimento negro e ainda ouvir aquela análise de Beatriz Nascimento a respeito da nossa História negra e dos quilombos não apenas como lugares físicos, mas espaços de luta, esperança e identidades. A discussão a respeito do Soul e do Samba e as diversas visões a respeito destas duas expressões culturais também é algo incrível e enriquecedor. É tudo tão natural que quando a gente percebe o documentário já terminou, a gente fica imerso.