Lendo aqui os comentários e percebi que muita gente não entendeu... A obra traz os medos e o horror infantis para as telas. Com muita violência. Não é uma sacada nova, jamais. Stephen King explorou muito isso na sua literatura e filmes como "It - a coisa" retrataram bem. Vê-se os medos reais como o boi, boi, boi da cara preta (que no caso, a cara é branca), os heróis juvenis (bruce lee - técnicas de soco), as broderagens masculinas (escoteiros), o bullying escolar, a relação familiar ruim com um pai desequilibrado e, principalmente, a imaginação fértil característica da tenra idade (nas figuras do telefone preto que funciona sem fio, das conversas com os brothers mortos etc). Vc tem tudo de ruim e bom da infância transformado num terror decente. É um bom filme. Ambientado na época da revolução sexual e grandes mudanças na sociedade estadunidense. O sequestrador, possivelmente, é o personagem principal (Finny - o molenga, e não Finn - o novo homem) que sucumbiu às dificultadas enfrentadas na adolescência.
Triste pelo final. O filme é 90% rodado em linha europeia e o último 10% é tornado americano. Um terror nobre em que vc sente arrepios (o telespectador, pelo trabalho de direção, roteiro e montagem, se funde à protagonista) sem derramamento de sangue ou outras apelações visuais.
Era pra ser um super-filme, estupendo e enigmático como foi Ex-Machina/2014 (cadê a sequência?). A primeira parte é sublime e estrondosa na direção, som e fotografia, por ex. Aí o roteiro começa a avacalhar na segunda parte. Começa a esfregar toda hora a mensagem fílmica na cara do telespectador. Over, over e over. É aí também que se aproxima um pouco em termos estéticos de Aniquilação/2018. Enfim, vale o ingresso. Vale pela primeira parte. No geral fica com 7,5 (primeira parte 10)
Qualitativamente, o filme se divide em dois grandes momentos. O primeiro é magnífico, carregado de mistérios e informações históricas sobre a miscelânea das religiões em ambiente nortista Tailandês. É realmente muito assustador e e se cria uma ENORME expectativa. Em termos de direção, roteiro, fotografia e encenação é algo que beira a perfeição. O problema mesmo é a segunda parte. Aparecem todos os clichês possíveis e a obra se torna risível. Era pra ser extremamente perturbadora e assustadora nessa parte, mas se vira em comicidade. Tudo fica exagerado e acredite se quiser, acaba virando thriller de zumbi. A segunda parte é muito decepcionante. Tinha tudo pra ser um super filme e se acomodar ao lado de maravilhas do terror moderno dos últimos 10/15 anos, onde estão hereditário, Mindsommar, A bruxa, Babadook etc. Mas parece que a ganância do diretor de marcar o nome na história e assinar demais a obra prejudicou o resultado que, pra mim, foi catastrófico principalmente se comparar com a sua primeira parte magnífica.
Com certeza pro meu gosto é a melhor obra do cineasta tailandes que não vou me atrever a dizer o nome. No entanto, o final é tão decepcionante quanto "Sinais" do Shyamalan. Eu sabia que o roteiro poderia desembocar onde desembocou, mas torcia pra outra situação mais "palpável", pessoal, familiar... A transgressão é lenta demais, e eu gosto disso, os personagens que surgem são interessantes e parecem refletir a natureza da atriz principal, que tbm está excelente. É uma película sobre, principalmente, nossos sentidos, como a gente se relaciona com "eles" e o modo como "eles" se organizam às suas maneiras, como se fossem independentes. Moral: numa situação de crise, stress ou excitação, não os leve tão a sério.
Que faroeste impressionante. Não há vilões ou mocinhos, sem grandes tiroteios ou romances. The big country tem uma direção e fotografias espetaculares numa época em que os filmes eram essencialmente de estúdio. A personagem da Carrol Baker é tão patética que é deixada de lado pelo longa no último quarto. O "suposto" romance entre o verdadeiro casal protagonista não tem um beijo sequer, mas o todo mundo sabe que eles se amam. Obra prima.
Fui com muita sede ao pote (nota 8 no imdb e 4 aqui) e quebrei a cara. Definitivamente não precisava de 3h. Achei maçante, cada vez que a fita tocava parecia que o diretor queria avisar "preste atenção, caro telespec, a história tem tudo a ver com os temas do filme". No fim, senti que havia lido um e-book de autoajuda. Fiquei me indagando "por que uma nota tão alta..." aí lembrei que a película é japonesa, e muitos cinéfilos, amantes de mangá, samurai, yakuza, pokemon e dragoball, são cadelinhas da cultura japonesa, quase uns J-Pop.
É abaixo do padrão Guy Ritchie. A trama é muito simples, mas o roteiro tenta a toda hora dificultar as coisas. Achei previsível e muito simplista para o padrão desse adorável diretor.
Achei melhor que A Malvada (All about Eve). Quem viu os dois perceberá a semelhança. Enquanto lá o grande plot é entregue no início, neste persiste mesmo depois do final.
Um magnífico filme que fala, sobretudo, da sociedade estamental onde todas as instituições têm a função de manter os personagens nos seus devidos lugares, do nascimento à morte (no coração do capitalismo). É um ensaio também sobre as responsabilidades do que se cativa, inclusive em âmbito jurídico (parte mais "chata"). Num último plano, bem no último, é sobre amores que não proliferam.
Michel Franco tão novo e já ocupa um lugar especial na minha adega fílmica. O cara é fodástyco... Geralmente os filmes são de curta duração, mas contam muito. A super arte do simples. Todas obras possuem tiro curto, mas longo alcance (sempre acertam o peito...).
Esta obra é excelente por dois motivos: a narrativa dá a possibilidade de o público escolher quem ele deve gostar. Tem o lado bom e ruim de todos os núcleos, cangaceiros, coroneis, soldados (estado) e tbm o lado do coletor. O outro motivo é mostrar que o Brasil todo foi feito de coroneis, cabrestos, revoltas e cangaço, e não apenas o nordeste.
A nota do imdb (6,9) está mais justa do que a daqui. Longe de ser uma obra-prima parecida com o Homem Que Virou Suco, esse filme tem muita coisa boa e variadas interpretações. Gostei da virada do roteiro
A obra é sim precisamente argumentativa, muito bem dirigida e com um cenário maravilhoso. O preto e branco é mais do que necessário e a atuação do elenco, no geral, é boa. E lembra de verdade o tom poético do mestre Andrei Tarkovsky. O grande problema que eu encontrei foi a dificuldade da obra me situar. Onde se passava? Qual o período? A política predominante? A política dos revoltosos? Disso eu senti falta. A metáfora da baleia tem explicação, do príncipe tem explicação, da destruição dos enfermos tem explicação etc. Como eu não li o livro, eu me perdi um pouco nas nuances de algumas mensagens que a película quis repassar. 8/10
Se o nosso glorioso diretor carioca tivesse brigado com o Louis Malle no festival de Veneza por causa de Deus e o Diabo ou Antonio das Mortes ou mesmo por Terra em Transe, vai lá. Mas brigar por esse não dá, Glaubão. Esta obra passeia pelo intragável, incognoscível, pelo hermético e abstratividade incorrigíveis. É uma obra que quer explicar o mundo todo em 2h40min. Eu desafio a qualquer um ver o filme sem ler o resumo oficial e, ao final, tentar acertar a sinopse. É impossível. Realmente, essa não deu pra engolir. 5,5/10
Esse filme é uma obra prima. Se o Tarantino adorou, quem sou eu para discordar? A nota no IMDB é inacreditável 4.9 O roteirista disse que se fosse hoje teria tirado a cena do estupro. WTF??!!!? A obra é para ser realista e mostrar o caminho sinuoso de uma garota pobre que quer vencer em Las Vegas ou agradar meia dúzia que se sente ofendido com isso? Excelente filme 8/10
Tive que ver duas vezes para tentar começar a pensar numa análise... Sem mais delongas, é uma resposta sutil da Hungria contra os desmandos da Alemanha Nazista. Flertando, pelo destino dos 5 amigos, com: "aqui há homens", "aqui a sociedade não é covarde".
Acho que a galera fã da Natalie Portman foi achando que era um Nasce Uma Estrela ou Bohemian Rapsody e se estrepou. O realizador agiu dolosamente para que a obra ficasse "estranha". As cores frias, pálidas e sombrias durante toda a projeção dão um ambiente hostil, melancólico e doloroso. Felicidade e sucesso parecem sempre se estranhar. O filme comunga bastante com o espanhol "Quien te cantará" que está na Netflix.
Que filminho desgraçado...só presta o começo (avassalador com a Stefania caminhando de biquíni pelas ruas maravilhosamente) e o final. O desenrolar é desastroso e cansativo. Roteiro do brilhante Ettore Scola. Parece que o problema foi na direção mesmo
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraLendo aqui os comentários e percebi que muita gente não entendeu...
A obra traz os medos e o horror infantis para as telas. Com muita violência.
Não é uma sacada nova, jamais. Stephen King explorou muito isso na sua literatura e filmes como "It - a coisa" retrataram bem.
Vê-se os medos reais como o boi, boi, boi da cara preta (que no caso, a cara é branca), os heróis juvenis (bruce lee - técnicas de soco), as broderagens masculinas (escoteiros), o bullying escolar, a relação familiar ruim com um pai desequilibrado e, principalmente, a imaginação fértil característica da tenra idade (nas figuras do telefone preto que funciona sem fio, das conversas com os brothers mortos etc). Vc tem tudo de ruim e bom da infância transformado num terror decente.
É um bom filme. Ambientado na época da revolução sexual e grandes mudanças na sociedade estadunidense. O sequestrador, possivelmente, é o personagem principal (Finny - o molenga, e não Finn - o novo homem) que sucumbiu às dificultadas enfrentadas na adolescência.
Observador
3.4 283 Assista AgoraTriste pelo final. O filme é 90% rodado em linha europeia e o último 10% é tornado americano. Um terror nobre em que vc sente arrepios (o telespectador, pelo trabalho de direção, roteiro e montagem, se funde à protagonista) sem derramamento de sangue ou outras apelações visuais.
E problema do final não está no derramamento de sangue e nas apelações, está no fecho da história mesmo.
Nota 7,5
Men: Faces do Medo
3.2 411 Assista AgoraEra pra ser um super-filme, estupendo e enigmático como foi Ex-Machina/2014 (cadê a sequência?). A primeira parte é sublime e estrondosa na direção, som e fotografia, por ex. Aí o roteiro começa a avacalhar na segunda parte. Começa a esfregar toda hora a mensagem fílmica na cara do telespectador. Over, over e over. É aí também que se aproxima um pouco em termos estéticos de Aniquilação/2018.
Enfim, vale o ingresso. Vale pela primeira parte. No geral fica com 7,5 (primeira parte 10)
A Médium
3.4 344 Assista AgoraQualitativamente, o filme se divide em dois grandes momentos. O primeiro é magnífico, carregado de mistérios e informações históricas sobre a miscelânea das religiões em ambiente nortista Tailandês. É realmente muito assustador e e se cria uma ENORME expectativa. Em termos de direção, roteiro, fotografia e encenação é algo que beira a perfeição. O problema mesmo é a segunda parte. Aparecem todos os clichês possíveis e a obra se torna risível. Era pra ser extremamente perturbadora e assustadora nessa parte, mas se vira em comicidade. Tudo fica exagerado e acredite se quiser, acaba virando thriller de zumbi. A segunda parte é muito decepcionante. Tinha tudo pra ser um super filme e se acomodar ao lado de maravilhas do terror moderno dos últimos 10/15 anos, onde estão hereditário, Mindsommar, A bruxa, Babadook etc.
Mas parece que a ganância do diretor de marcar o nome na história e assinar demais a obra prejudicou o resultado que, pra mim, foi catastrófico principalmente se comparar com a sua primeira parte magnífica.
Nota 6,5 (caminhava pro 10, mas fazer o q)
Memória
3.5 64 Assista AgoraCom certeza pro meu gosto é a melhor obra do cineasta tailandes que não vou me atrever a dizer o nome. No entanto, o final é tão decepcionante quanto "Sinais" do Shyamalan.
Eu sabia que o roteiro poderia desembocar onde desembocou, mas torcia pra outra situação mais "palpável", pessoal, familiar... A transgressão é lenta demais, e eu gosto disso, os personagens que surgem são interessantes e parecem refletir a natureza da atriz principal, que tbm está excelente. É uma película sobre, principalmente, nossos sentidos, como a gente se relaciona com "eles" e o modo como "eles" se organizam às suas maneiras, como se fossem independentes.
Moral: numa situação de crise, stress ou excitação, não os leve tão a sério.
Nota 7
Da Terra Nascem os Homens
4.1 66 Assista AgoraQue faroeste impressionante. Não há vilões ou mocinhos, sem grandes tiroteios ou romances. The big country tem uma direção e fotografias espetaculares numa época em que os filmes eram essencialmente de estúdio.
A personagem da Carrol Baker é tão patética que é deixada de lado pelo longa no último quarto. O "suposto" romance entre o verdadeiro casal protagonista não tem um beijo sequer, mas o todo mundo sabe que eles se amam. Obra prima.
Drive My Car
3.8 386 Assista AgoraFui com muita sede ao pote (nota 8 no imdb e 4 aqui) e quebrei a cara. Definitivamente não precisava de 3h. Achei maçante, cada vez que a fita tocava parecia que o diretor queria avisar "preste atenção, caro telespec, a história tem tudo a ver com os temas do filme". No fim, senti que havia lido um e-book de autoajuda.
Fiquei me indagando "por que uma nota tão alta..." aí lembrei que a película é japonesa, e muitos cinéfilos, amantes de mangá, samurai, yakuza, pokemon e dragoball, são cadelinhas da cultura japonesa, quase uns J-Pop.
Nota 6,5
Infiltrado
3.6 319 Assista AgoraÉ abaixo do padrão Guy Ritchie. A trama é muito simples, mas o roteiro tenta a toda hora dificultar as coisas. Achei previsível e muito simplista para o padrão desse adorável diretor.
Mas claro que vale o ingresso. 7,5
O Homem de Palha
4.0 483 Assista AgoraOutro classicão maravilhoso que deve ter inspirado MidSommar (2019).
Tarde Demais
4.2 83 Assista AgoraAchei melhor que A Malvada (All about Eve). Quem viu os dois perceberá a semelhança. Enquanto lá o grande plot é entregue no início, neste persiste mesmo depois do final.
O personagem do Clift gostava ou não de verdade da mocinha?
Teria a mocinha focado igual ao pai?
Quem estava certo?
Um Lugar ao Sol
4.2 124 Assista AgoraUm magnífico filme que fala, sobretudo, da sociedade estamental onde todas as instituições têm a função de manter os personagens nos seus devidos lugares, do nascimento à morte (no coração do capitalismo).
É um ensaio também sobre as responsabilidades do que se cativa, inclusive em âmbito jurídico (parte mais "chata").
Num último plano, bem no último, é sobre amores que não proliferam.
Nova Ordem
3.0 45Espetáculo de filme. Em pouco tempo, Michel retrata uma luta de classes, étnicas e militar caóticas por todos os ângulos.
Chronic
3.6 34Michel Franco tão novo e já ocupa um lugar especial na minha adega fílmica. O cara é fodástyco...
Geralmente os filmes são de curta duração, mas contam muito. A super arte do simples. Todas obras possuem tiro curto, mas longo alcance (sempre acertam o peito...).
O Tronco
3.2 6Esta obra é excelente por dois motivos: a narrativa dá a possibilidade de o público escolher quem ele deve gostar. Tem o lado bom e ruim de todos os núcleos, cangaceiros, coroneis, soldados (estado) e tbm o lado do coletor.
O outro motivo é mostrar que o Brasil todo foi feito de coroneis, cabrestos, revoltas e cangaço, e não apenas o nordeste.
Rua seis, sem número
2.2 1A nota do imdb (6,9) está mais justa do que a daqui.
Longe de ser uma obra-prima parecida com o Homem Que Virou Suco, esse filme tem muita coisa boa e variadas interpretações. Gostei da virada do roteiro
As Harmonias de Werckmeister
4.3 94A obra é sim precisamente argumentativa, muito bem dirigida e com um cenário maravilhoso. O preto e branco é mais do que necessário e a atuação do elenco, no geral, é boa. E lembra de verdade o tom poético do mestre Andrei Tarkovsky.
O grande problema que eu encontrei foi a dificuldade da obra me situar. Onde se passava? Qual o período? A política predominante? A política dos revoltosos? Disso eu senti falta. A metáfora da baleia tem explicação, do príncipe tem explicação, da destruição dos enfermos tem explicação etc. Como eu não li o livro, eu me perdi um pouco nas nuances de algumas mensagens que a película quis repassar.
8/10
A Idade da Terra
3.6 52 Assista AgoraSe o nosso glorioso diretor carioca tivesse brigado com o Louis Malle no festival de Veneza por causa de Deus e o Diabo ou Antonio das Mortes ou mesmo por Terra em Transe, vai lá. Mas brigar por esse não dá, Glaubão.
Esta obra passeia pelo intragável, incognoscível, pelo hermético e abstratividade incorrigíveis. É uma obra que quer explicar o mundo todo em 2h40min.
Eu desafio a qualquer um ver o filme sem ler o resumo oficial e, ao final, tentar acertar a sinopse.
É impossível. Realmente, essa não deu pra engolir.
5,5/10
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraProcurei, procurei, procurei e procurei uma lista grande de filmes de "um take só" e não achei. Então lá vai a minha:
*Festim Diabólico (EUA, 1948)
*Arca Russa (Rússia, 2002)
*PVC-1 (Colômbia, 2007)
*Ainda Orangotangos (Brasil, 2007)
*La Casa Muda (Uruguai, 2010) e seu remake
*A Casa Silenciosa (EUA-França, 2011)
*Fish & Cat (Irã, 2013)
*Birdman (EUA, 2014)
*Victoria (Alemanha, 2015)
*1917 (Reino Unido-EUA, 2019)
(Filmes que "quase" dão a entender ou que poderiam ser de tomada única: Irreversível [2002, França] e Utoya [Noruega, 2018]).
Se conhecer outros, manda aí! Adoro filmes assim.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraProcurei, procurei, procurei e procurei uma lista grande de filmes de "um take só" e não achei. Então lá vai a minha:
*Festim Diabólico (EUA, 1948)
*Arca Russa (Rússia, 2002)
*PVC-1 (Colômbia, 2007)
*Ainda Orangotangos (Brasil, 2007)
*La Casa Muda (Uruguai, 2010) e seu remake
*A Casa Silenciosa (EUA-França, 2011)
*Fish & Cat (Irã, 2013)
*Birdman (EUA, 2014)
*Victoria (Alemanha, 2015)
*1917 (Reino Unido-EUA, 2019)
(Filmes que "quase" dão a entender ou que poderiam ser de tomada única: Irreversível [2002, França] e Utoya [Noruega, 2018]).
Se conhecer outros, manda aí! Adoro filmes assim.
Showgirls
3.0 210 Assista AgoraEsse filme é uma obra prima. Se o Tarantino adorou, quem sou eu para discordar?
A nota no IMDB é inacreditável 4.9
O roteirista disse que se fosse hoje teria tirado a cena do estupro. WTF??!!!? A obra é para ser realista e mostrar o caminho sinuoso de uma garota pobre que quer vencer em Las Vegas ou agradar meia dúzia que se sente ofendido com isso?
Excelente filme
8/10
Fuga à Meia-Noite
3.5 102 Assista AgoraUm ótimo filme, mas o roteiro já foi visto em A Última Missão (1973), que é excelente.
O Quinto Selo
4.3 19 Assista AgoraTive que ver duas vezes para tentar começar a pensar numa análise...
Sem mais delongas, é uma resposta sutil da Hungria contra os desmandos da Alemanha Nazista. Flertando, pelo destino dos 5 amigos, com: "aqui há homens", "aqui a sociedade não é covarde".
Vox Lux - O Preço da Fama
2.9 223Acho que a galera fã da Natalie Portman foi achando que era um Nasce Uma Estrela ou Bohemian Rapsody e se estrepou.
O realizador agiu dolosamente para que a obra ficasse "estranha". As cores frias, pálidas e sombrias durante toda a projeção dão um ambiente hostil, melancólico e doloroso. Felicidade e sucesso parecem sempre se estranhar.
O filme comunga bastante com o espanhol "Quien te cantará" que está na Netflix.
Conheço Bem Essa Moça
3.9 5Que filminho desgraçado...só presta o começo (avassalador com a Stefania caminhando de biquíni pelas ruas maravilhosamente) e o final. O desenrolar é desastroso e cansativo.
Roteiro do brilhante Ettore Scola. Parece que o problema foi na direção mesmo
Nota 4,5/10