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Últimas opiniões enviadas

  • Hori

    "3096" é extremamente difícil, pela sua profundidade e veracidade!
    Embora seja cruel e brutal, o filme é necessário... Por ser baseado na história real de Natascha Kampusch, que foi raptada e mantida em cativeiro entre os anos de 1998 e 2006, é improvável de não se comover com tamanha atrocidade que é o cárcere, o isolamento e a experiência do cativeiro. Além disso, o filme detalha as múltiplas agressões físicas e psicológicas sofrida pela garota. Comovente! Outras obras abordam de forma grandiosa: "o Quarto de Jack" e "O Desaparecimento de Alice Creed"

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  • Hori

    "...O ponto de vista do Jack com o mundo, é melancólico, mas ele ainda não entende muito de melancolia, é metafórico, mas ele nem sabe que tá fazendo metáforas..." Este foi um comentário (aleatório) muito feliz de uma pessoa que julgou "O Quarto de Jack " como poesia. Eu concordo, o texto do filme é um deleite, as citações são "peroladas", de um ponto de vista simplório. O que mais convence, que encanta, que nos inibe e inspira, é sem dúvida a emotiva atuação do garotinho Jacob Tremblay (O Jack). Apesar de ser uma estória sobre a perversidade humana, esse filme denso, trata de maneira muito sensível, o amor incondicional e genuíno entre mãe e filho, em uma conexão sem tamanho. A cada descoberta de Jack em seu "novo mundo" nos remete à infância, tudo é novo, estranho e mágico. O "Novo Quarto de Jack" as vezes torna-se vazio, de tão grande, longe da proteção materna. O filme aborda reflexões profundas e minimalistas sobre relações abusivas, sobre julgamentos e nossas fragilidades, nosso próprios cativeiros. O filme faz conexões pertinentes, ele oscila, em todos os sentidos - talvez intencionalmente - mas retoma força, equilibra-se de fontes lúdicas, sustentadas pelo pequeno Jack e a generosa MA (Brie Larson).

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