Acredito que como disseram em outros comentários quem leu livro o filme funciona muito bem. É impossível não comparar. Eu gostei muito do filme por ser tão fiel, mas eu li o livro e sabia o peso das informações e falas e momentos. Agora quem não leu não sei como vai se sentir. Talvez perdido com essa realidade dessa sociedade distópica e nesse ponto acaba pecando.
Enfim eu acho esse livro assustadoramente real e quase como um encontro à próxima esquina. Nunca consegui esquecer a cena dos ratos. E tive que parar a leitura nesse trecho. Recomendo primeiro o livro e depois esse filme.
Acredito que a grande jogada desse filme é como ele foi montado e como ele se encaixa perfeitamente. Quando finalmente você entende o que está vendo, primeiro o choque, depois os aplausos.
Quando eu comecei a ver pensei que era mais um filme qualquer sobre escravidão e já estava odiando. Pois os EUA adoram fazer esse tipinho de filme que mostra gente negra sofrendo e sofrendo para algum branco aparecer lá pra salvar.
Do meio do filme pra frente quando entendo o que aconteceu realmente foi um choque e ao mesmo tempo um sentimento de "okay isso parece realmente algo que eles fariam". Alguém comentou aqui que isso nunca aconteceria, mas não, não creio que "nunca!" isso aconteceria. Procurem a matéria "TURISTAS PODEM SER ESCRAVOCRATAS POR UM DIA EM FAZENDA “SEM RACISMO” do intercept de 2016 e vão entender o desejo insano de algumas pessoas de "reviverem" a época escravocrata.
Alguns trechos me deixaram realmente chocada nesse filme, por exemplo, talvez eu esteja louca mas quando ela se registra no hotel, na recepção tem um quadro que parece uma daquelas casas que vimos tanto em filmes de fazendeiros que tinham milhares de escravos em colheitas. Outra coisa ela cita sobre seus ancestrais em uma conversa e como o filme foi montado com o que aconteceu primeiro o telespectador pode acreditar que o começo do filme é só um passado distante, sendo que trata-se de um presente horrível.
Falando em passado e presente temos a frase do começo do filme que leva a reflexão de que o passado nem é tão passado assim, já que ainda hoje algumas pessoas se incomodam tanto ao ver qualquer negro em qualquer lugar que não seja servindo. E isso é fortemente destacado visto que eles se irritam tanto com a protagonista que é palestrante e ativista.
Outra coisa é quando o cara fala que eles estão em todo lugar. Isso pareceu tão REAL e ASSUSTADOR.
O Tom que fez o Arvin chama um milhão de vezes mais atenção que Robert Pattinson. Embora eu goste muito da atuação do Robert atualmente, creio que seu sotaque não me convenceu. Só conseguia enxergar um britânico de cidade moderna. Talvez seja seu papel ou algo assim, mas não convenceu se tratar de um caipira. Ainda sim deu pra ficar com muita raiva de seu personagem. Meu Deus QUE ÓDIO!
É um filme bem novelesco, mas e daí? Eu adorei. Se fosse um filme americano nesses moldes teria sido chato, mas eles conseguiram fazer algo muito legal. Interessante, instigante e muito bom.
Fiquei chocada ao pesquisar que a “mom” desse filme morreu na realidade. :( Sua atuação passava tanta emoção chorei tanto com ela.
É o terceiro filme indiano que vejo e é muito bom sair do cinema de Hollywood. Filmes indianos e espanhóis estão me se tornando meus favoritos.
Comentários necessários: - a peruca da Bella de crepúsculo, lembra? Então ela tá de volta. - deve ser estranho fazer par romântico com ex -namorado (a) - Jacob Elordi fica mil vezes melhor fazendo vilão em Euphoria - assistam a Joey king em The Act. Eu juro que ela é boa atriz, esse filme que não valoriza nada. - embora quem se proponha a ver esse filme não esteja procurando um clássico, ainda sim esse filme desafia nossa inteligência, né? Tudo se resume a falta de diálogo basicamente.
Perfeito, sem defeitos. Amei a execução desse filme! Os coreanos/japoneses fazem filmes de vingança como ninguém! E uns plot twist maravilhoso viu, bicho.
Assisti esse filme uns dias atrás e ainda está na minha mente sua discussão.
A força que esse filme chegou até mim foi grande. Recentemente temos acompanhado os noticiários com mais vigor e toda a onda de protestos nos EUA e por aqui também, e tudo isso me faz chegar à conclusão que embora tenhamos evoluído tanto, ainda não temos socialmente uma evolução perspicaz contra o racismo.
O tanto que esse filme foi atual só reforça quão recorrente é a situação em que se encontra o mundo, os EUA, o Brasil. É preciso reconhecer que todos os dias pessoas negras estão sendo sendo mortas por causa da cor da pele. É preciso parar de tratar cada caso como um caso isolado, pois não é.
É TODO DIA pessoas negras encontrando balas perdidas no Brasil. É todo dia um tiro acidental, é todo dia um joelho sendo empurrado ao pescoço. Não é coincidência.
Creio que esse filme escancara a realidade que se encontra o “País mais democrático do mundo” e também joga os holofotes aqui. À nossa realidade que ignoramos todos os dias. Enquanto não houver uma política séria que busque olhar essa realidade, nunca sairemos do lugar.
No começo temos uma pessoa totalmente fiel ao partido, ao Estado, a vigilância e então aos poucos vamos observando como esse personagem vai demonstrando facetas totalmente inesperadas. A impressão que eu tive foi que Gerd ao se aproximar da arte: música, poesia, vida, amor, teatro ele pode se tornar mais humano, menos frio e sentiu ali a necessidade de salvar aquela vida. Aquele artista.
Quando ele vai denunciar o Dreyman e ouve tudo que pode acontecer à ele e decide desistir de contar tudo que sabe, é como se ele realmente percebesse que não desejava aquilo aquele homem por estar contando a verdade dos artistas que sofriam naquele regime.
O ator que interpreta esse papel é incrível. Ele não diz nada, mas ao mesmo tempo diz tudo com um só olhar. Uma postura, um semblante, uma lágrima. Locável sua atuação. Esse filme realmente nos faz pensar em todas as pessoas que fizeram algo por alguém e nunca serão reconhecidos como heróis.
Em diversos aspectos esse filme me lembrou o livro 1984. A constante vigilância, o medo de trair o Estado a todo instante, até mesmo em pensamento. As informações sendo manipuladas e controladas.
Esse filme é muito importante e tenso do começo ao fim. Não sei porque tem uma nota tão baixa aqui no filmow. Kerry como sempre dando um banho de atuação, sem palavras! O que dizer de um filme que se passa em uma sala de espera de uma delegacia? O racismo institucional é por muitas vezes o pior de todos. Aquele que trata a vítima com "coitadismo" e não reconhece em momento algum o que está acontecendo. Isto é tão explorado nesse filme, tão forte, tão estarrecedor. A mensagem que fica no final é que nenhum negro está seguro em momento algum, em lugar nenhum. Nunca. O racismo velado das instituições é ainda um dos maiores problemas, que aparece nunca ter fim. Como o filme mesmo mostra, uma mãe negra nunca mais vai ter paz do momento que seu filho nasce. As preocupações nunca vão ter fim. E são preocupações totalmente diferentes de uma mãe branca. Com toda certeza.
Eu já assisti muita série na minha vida, mas a experiência televisiva vista nessa série é sem comparação. Essa temporada inteira foi um orgasmo atrás do outro. Ouso dizer que superou breaking bad. Sam Esmail é um gênio e ponto final. Não consigo acreditar que eu vá assistir algo melhor que isso algum dia, sério, sem condições nenhuma. Nessa temporada tivemos surpresas tão boas. Um episódio que parecia uma peça de teatro, com uma trilha sonora apurada, lembrando filmes antigos. Tivemos um episódio com duas falas somente. Tivemos morte, vida, loucura, revelações, reviravoltas, reviravolta da reviravolta. Realidade? Fantasia?
Que outra série teria a audácia de tornar, eu, telespectador, parte da mente insana de um hacker? Sim, nós fazemos parte de uma das personalidades de Elliot. Nós somos Elliot. Uma parte dele. É estivemos acompanhando toda uma série, um anarquista, um herói, um vilão, um hacker que era só mais uma personalidade. Talvez o verdadeiro Elliot não tenha nunca aparecido até aqui. Talvez eu só tenha aberto os olhos nos segundos finais da série e a gente nunca vai conhecer ele. Quão incrível, genial é isso? Quem nunca questionou essa realidade? Quem nunca se perguntou e se não houvesse problemas? E se eu estou só lembrando de toda minha vida? E se...? Constantemente tenho esse pensamento, que algo vai se romper de vez, quebrar, partir e algo novo vai surgir. As vezes tenho a sensação de estar dentro de uma maquete. Todas essas loucuras estão lá. Nessa série.
Psicologia pura. E é por isso que pra mim, essa série, e tudo que significou pra mim, mudou tudo que penso sobre séries em geral. Uma obra prima. Impecável. Pessoalmente falando intocável.
Sam Esmail, que homem. Vai demorar um pouco até que eu consiga assistir outra série com tamanha empolgação de novo. Ou com ataque de ansiedade.
Quando assisti a segunda temporada perdi um pouco do encanto, porém nessa terceira temporada todos os elementos que amamos estão TÃO bem encaixadinhos que foi simplesmente impossível para mim (pessoalmente falando) não amar essa temporada! Sério, a trilha sonora, os figurinos, os cenários, achei muito fiel a tudo que assisti da época e deu aquela sensação gostosa de estar assistindo um filme da sessão da tarde bom, sabe? Aquele gostinho de infância. Sei lá, mas essa nostalgia é tão boa, tão prazerosa. Incrível.
Não tem como não falar dos destaques: Robin, Dustin, Erica e Steve. Eu não sabia que precisava tanto de um grupo até ver essa galera em tela. Erica, então! Que surpresa boa! hahaha ela é praticamente meu espirito animal. Nunca mais vou falar America sem lembrar da Erica, impossível hahaha. Amei.
No mais, o Mike é um chato as vezes, mas eu gosto do amor dele pela Eleven, parece puro, único, primeiro amor raiz mesmo, sabe? Eu gosto disso. A amizade da Eleven com a Max = tudo pra mim! Era disso que estávamos precisando, meu povo! Sem rivalidades e amizades entre mulheres <3 "Dou um pé na sua bunda!" aiai quando uma mulher descobre que o mundo não gira em torno do homem é bom mesmo. Lembro da sensação hahahah
Não vou nem falar sobre AQUELE FINAL para não chorar de novo, mas é isto. Creio que mais uma temporada nesse ritmo recheada de humor, aventuras, romances, trilha sonora seja o ideal para fechar uma boa série. Se resolver se prolongar em muitas temporadas perde o feeling né? Mas por enquanto estou curtindo muito e fiquei feliz com essa temporada agitada.
"Essa turminha muito animada vai entrar na maior enrascada" <3
A proposta do filme de mostrar somente os julgamentos, a visão de sua esposa, as fugas e etc não me agradou muito. Pareceu muito superficial. Eu gostaria de ter visto um filme que contasse mais sobre seus crimes, sua mente e etc. Talvez eu só consiga ver isso mesmo no documentário, mas fora isso acho que o Zac Efron fez muito bem. Uma boa atuação.
A premissa da série é interessante demais! No começo me incomodou muito algumas atuações, mas ou eu me acostumei ou eles melhoraram como atores, pois passei a enxergar com outros olhos e me sentir muito próxima das personagens. Há tantas questões discutidas: o que é certo e errado? Quem deve comandar? Por que você tem poder e eu não? Como criar leis? Como fazê-las serem cumpridas? Cada um tem um papel nessa sociedade? Devemos dividir com todos, tudo que temos? É fascinante esses questionamentos, por esse motivo a premissa é tão boa. Talvez falta desenvolver a fundo essas questões e os limites que podem chegar se faltar comida, por exemplo, algo que devem abordar em uma próxima temporada. Enfim, eu gostei bastante, mas sinto que pegou o ritmo do meio pro final.
Fiquei bem triste com a morte da Cassandra também. Acho que ela traria bastante dilemas e discussões legais a série. O cara psicopata lá e o relacionamento abusivo que a menina tá metida, meu deus que agonia daquele cara. Vamos concordar que o Will é um chato do caralho e que a Allie merece alguém melhor? Ele foi muito idiota com a Allie, deu vários foras na menina e um belo dia percebeu que gostava dela. Ah tá. ti fudê.
Outro ponto gostei do crescimento e mudança de personalidade da Allie. Ela evoluiu muito! Talvez nem muito para melhor, mas decidiu que deveria ter voz de comando e foi lá e fez.
No mais, pelo amor de Deus renova essa série, queremos respostas!
É errado simplesmente AMAR o humor ácido de Villanelle? Meu Deus eu amo aquele sotaque falando inglês, sua cara de louca obcecada pela Eve. É sensacional, essa atriz é incrível demais. E a tensão sexual entre elas magnético. E a Sandra Oh é simplesmente OH MY GOD
Ainda chocada com esse filme. Não sei nem o que dizer, só sentir mesmo. Assisti o filme inteiro com a sensação que estava vendo um clássico. Surpreendida que tanta gente não tenha gostado tanto. A cena final é de uma loucura tão maravilhosa que fiquei em choque. A trilha sonora tão casada com as cenas, a fotografia que me lembrou um filme antigo. Consegui senti medo, pavor, horror e fascinação. Incrível. Maravilhoso, instigante. Não vou considerar como um remake do filme do Dario, mas sim uma releitura que na minha opinião está aprovadíssima.
1984
3.7 546 Assista AgoraAcredito que como disseram em outros comentários quem leu livro o filme funciona muito bem. É impossível não comparar. Eu gostei muito do filme por ser tão fiel, mas eu li o livro e sabia o peso das informações e falas e momentos. Agora quem não leu não sei como vai se sentir. Talvez perdido com essa realidade dessa sociedade distópica e nesse ponto acaba pecando.
Enfim eu acho esse livro assustadoramente real e quase como um encontro à próxima esquina. Nunca consegui esquecer a cena dos ratos. E tive que parar a leitura nesse trecho. Recomendo primeiro o livro e depois esse filme.
A Escolhida
3.5 291Acredito que a grande jogada desse filme é como ele foi montado e como ele se encaixa perfeitamente.
Quando finalmente você entende o que está vendo, primeiro o choque, depois os aplausos.
Quando eu comecei a ver pensei que era mais um filme qualquer sobre escravidão e já estava odiando. Pois os EUA adoram fazer esse tipinho de filme que mostra gente negra sofrendo e sofrendo para algum branco aparecer lá pra salvar.
Do meio do filme pra frente quando entendo o que aconteceu realmente foi um choque e ao mesmo tempo um sentimento de "okay isso parece realmente algo que eles fariam". Alguém comentou aqui que isso nunca aconteceria, mas não, não creio que "nunca!" isso aconteceria. Procurem a matéria "TURISTAS PODEM SER ESCRAVOCRATAS POR UM DIA EM FAZENDA “SEM RACISMO” do intercept de 2016 e vão entender o desejo insano de algumas pessoas de "reviverem" a época escravocrata.
Alguns trechos me deixaram realmente chocada nesse filme, por exemplo, talvez eu esteja louca mas quando ela se registra no hotel, na recepção tem um quadro que parece uma daquelas casas que vimos tanto em filmes de fazendeiros que tinham milhares de escravos em colheitas. Outra coisa ela cita sobre seus ancestrais em uma conversa e como o filme foi montado com o que aconteceu primeiro o telespectador pode acreditar que o começo do filme é só um passado distante, sendo que trata-se de um presente horrível.
Falando em passado e presente temos a frase do começo do filme que leva a reflexão de que o passado nem é tão passado assim, já que ainda hoje algumas pessoas se incomodam tanto ao ver qualquer negro em qualquer lugar que não seja servindo. E isso é fortemente destacado visto que eles se irritam tanto com a protagonista que é palestrante e ativista.
Outra coisa é quando o cara fala que eles estão em todo lugar. Isso pareceu tão REAL e ASSUSTADOR.
Não consigo parar de pensar nesse filme.
Caixa Preta
3.2 175 Assista AgoraA mulher se livra do marido do abusivo e a mãe vai lá e ressuscitou o embuste. Credo!
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraEstou Tentando Entender Cada Trecho Desse Filme e Associados
Eu amei. Vou ficar pensando nesse filme por um loooongo tempo. É psicóloga pura.
Assistam o vídeo da redatora de merda no YouTube! 🗣🗣
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista AgoraO poder que a religião tem sobre as pessoas é impressionante. E não no sentido bom da palavra.
Pessoas a matarem, morrerem e viverem uma ilusão.
Acredito que mensagem principal desse filme seja isso.
Histórias que se cruzam, entre pessoas que tiveram suas vidas afetadas pela religião.
O Tom que fez o Arvin chama um milhão de vezes mais atenção que Robert Pattinson. Embora eu goste muito da atuação do Robert atualmente, creio que seu sotaque não me convenceu. Só conseguia enxergar um britânico de cidade moderna. Talvez seja seu papel ou algo assim, mas não convenceu se tratar de um caipira. Ainda sim deu pra ficar com muita raiva de seu personagem. Meu Deus QUE ÓDIO!
No fim todo mundo morre e só resta um.
Crime Sem Saída
3.4 193 Assista AgoraTerminei de ver esse filme e o levo o baque que o Chadwick morreu.
Eu ainda não tô acreditando.
Mãe
3.7 63 Assista AgoraÉ um filme bem novelesco, mas e daí? Eu adorei. Se fosse um filme americano nesses moldes teria sido chato, mas eles conseguiram fazer algo muito legal. Interessante, instigante e muito bom.
Fiquei chocada ao pesquisar que a “mom” desse filme morreu na realidade. :(
Sua atuação passava tanta emoção chorei tanto com ela.
É o terceiro filme indiano que vejo e é muito bom sair do cinema de Hollywood. Filmes indianos e espanhóis estão me se tornando meus favoritos.
A Barraca do Beijo 2
3.0 387Comentários necessários:
- a peruca da Bella de crepúsculo, lembra? Então ela tá de volta.
- deve ser estranho fazer par romântico com ex -namorado (a)
- Jacob Elordi fica mil vezes melhor fazendo vilão em Euphoria
- assistam a Joey king em The Act. Eu juro que ela é boa atriz, esse filme que não valoriza nada.
- embora quem se proponha a ver esse filme não esteja procurando um clássico, ainda sim esse filme desafia nossa inteligência, né? Tudo se resume a falta de diálogo basicamente.
O Sol Também é uma Estrela
3.2 112Decepcionada pois
Queria uma cena de sexo selvagem entre esses protagonistas GOSTOSÍSSIMOS
Rastros de um Sequestro
3.8 563 Assista AgoraSabe AQUELE episódio de black mirror? Então!
Perfeito, sem defeitos. Amei a execução desse filme!
Os coreanos/japoneses fazem filmes de vingança como ninguém! E uns plot twist maravilhoso viu, bicho.
Quem discordar tá errado.
O Ódio que Você Semeia
4.3 457Assisti esse filme uns dias atrás e ainda está na minha mente sua discussão.
A força que esse filme chegou até mim foi grande. Recentemente temos acompanhado os noticiários com mais vigor e toda a onda de protestos nos EUA e por aqui também, e tudo isso me faz chegar à conclusão que embora tenhamos evoluído tanto, ainda não temos socialmente uma evolução perspicaz contra o racismo.
O tanto que esse filme foi atual só reforça quão recorrente é a situação em que se encontra o mundo, os EUA, o Brasil. É preciso reconhecer que todos os dias pessoas negras estão sendo sendo mortas por causa da cor da pele. É preciso parar de tratar cada caso como um caso isolado, pois não é.
É TODO DIA pessoas negras encontrando balas perdidas no Brasil. É todo dia um tiro acidental, é todo dia um joelho sendo empurrado ao pescoço. Não é coincidência.
Creio que esse filme escancara a realidade que se encontra o “País mais democrático do mundo” e também joga os holofotes aqui. À nossa realidade que ignoramos todos os dias. Enquanto não houver uma política séria que busque olhar essa realidade, nunca sairemos do lugar.
A Vida dos Outros
4.3 645Fazia tempo que eu não via um filme tão bem construído.
No começo temos uma pessoa totalmente fiel ao partido, ao Estado, a vigilância e então aos poucos vamos observando como esse personagem vai demonstrando facetas totalmente inesperadas. A impressão que eu tive foi que Gerd ao se aproximar da arte: música, poesia, vida, amor, teatro ele pode se tornar mais humano, menos frio e sentiu ali a necessidade de salvar aquela vida. Aquele artista.
Quando ele vai denunciar o Dreyman e ouve tudo que pode acontecer à ele e decide desistir de contar tudo que sabe, é como se ele realmente percebesse que não desejava aquilo aquele homem por estar contando a verdade dos artistas que sofriam naquele regime.
O ator que interpreta esse papel é incrível. Ele não diz nada, mas ao mesmo tempo diz tudo com um só olhar. Uma postura, um semblante, uma lágrima. Locável sua atuação.
Esse filme realmente nos faz pensar em todas as pessoas que fizeram algo por alguém e nunca serão reconhecidos como heróis.
Em diversos aspectos esse filme me lembrou o livro 1984. A constante vigilância, o medo de trair o Estado a todo instante, até mesmo em pensamento. As informações sendo manipuladas e controladas.
Nunca Mais
3.4 431"Você é uma das que teve sorte"
Sim.
Nós, mulheres, estamos todos os dias nas estatísticas. Todo dia.
No Brasil a cada minuto. Mortas.
Esse filme é simplesmente perfeito ao mostrar como "o cara perfeito" pode virar mais um agressor, assim sem motivo.
Sempre que puder mate um homem.
American Son
3.7 185Esse filme é muito importante e tenso do começo ao fim. Não sei porque tem uma nota tão baixa aqui no filmow.
Kerry como sempre dando um banho de atuação, sem palavras!
O que dizer de um filme que se passa em uma sala de espera de uma delegacia?
O racismo institucional é por muitas vezes o pior de todos. Aquele que trata a vítima com "coitadismo" e não reconhece em momento algum o que está acontecendo. Isto é tão explorado nesse filme, tão forte, tão estarrecedor.
A mensagem que fica no final é que nenhum negro está seguro em momento algum, em lugar nenhum. Nunca. O racismo velado das instituições é ainda um dos maiores problemas, que aparece nunca ter fim.
Como o filme mesmo mostra, uma mãe negra nunca mais vai ter paz do momento que seu filho nasce. As preocupações nunca vão ter fim. E são preocupações totalmente diferentes de uma mãe branca. Com toda certeza.
Esse filme é essencial, um soco no estômago.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 369Eu já assisti muita série na minha vida, mas a experiência televisiva vista nessa série é sem comparação. Essa temporada inteira foi um orgasmo atrás do outro. Ouso dizer que superou breaking bad.
Sam Esmail é um gênio e ponto final. Não consigo acreditar que eu vá assistir algo melhor que isso algum dia, sério, sem condições nenhuma.
Nessa temporada tivemos surpresas tão boas. Um episódio que parecia uma peça de teatro, com uma trilha sonora apurada, lembrando filmes antigos.
Tivemos um episódio com duas falas somente. Tivemos morte, vida, loucura, revelações, reviravoltas, reviravolta da reviravolta. Realidade? Fantasia?
Que outra série teria a audácia de tornar, eu, telespectador, parte da mente insana de um hacker?
Sim, nós fazemos parte de uma das personalidades de Elliot. Nós somos Elliot. Uma parte dele. É estivemos acompanhando toda uma série, um anarquista, um herói, um vilão, um hacker que era só mais uma personalidade. Talvez o verdadeiro Elliot não tenha nunca aparecido até aqui. Talvez eu só tenha aberto os olhos nos segundos finais da série e a gente nunca vai conhecer ele. Quão incrível, genial é isso?
Quem nunca questionou essa realidade?
Quem nunca se perguntou e se não houvesse problemas?
E se eu estou só lembrando de toda minha vida? E se...?
Constantemente tenho esse pensamento, que algo vai se romper de vez, quebrar, partir e algo novo vai surgir. As vezes tenho a sensação de estar dentro de uma maquete. Todas essas loucuras estão lá. Nessa série.
Psicologia pura. E é por isso que pra mim, essa série, e tudo que significou pra mim, mudou tudo que penso sobre séries em geral. Uma obra prima. Impecável.
Pessoalmente falando intocável.
Sam Esmail, que homem.
Vai demorar um pouco até que eu consiga assistir outra série com tamanha empolgação de novo. Ou com ataque de ansiedade.
Goodbye, friend <3
Chorei.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KQuando assisti a segunda temporada perdi um pouco do encanto, porém nessa terceira temporada todos os elementos que amamos estão TÃO bem encaixadinhos que foi simplesmente impossível para mim (pessoalmente falando) não amar essa temporada! Sério, a trilha sonora, os figurinos, os cenários, achei muito fiel a tudo que assisti da época e deu aquela sensação gostosa de estar assistindo um filme da sessão da tarde bom, sabe? Aquele gostinho de infância. Sei lá, mas essa nostalgia é tão boa, tão prazerosa. Incrível.
Não tem como não falar dos destaques: Robin, Dustin, Erica e Steve. Eu não sabia que precisava tanto de um grupo até ver essa galera em tela. Erica, então! Que surpresa boa! hahaha ela é praticamente meu espirito animal. Nunca mais vou falar America sem lembrar da Erica, impossível hahaha. Amei.
No mais, o Mike é um chato as vezes, mas eu gosto do amor dele pela Eleven, parece puro, único, primeiro amor raiz mesmo, sabe? Eu gosto disso.
A amizade da Eleven com a Max = tudo pra mim! Era disso que estávamos precisando, meu povo! Sem rivalidades e amizades entre mulheres <3 "Dou um pé na sua bunda!" aiai quando uma mulher descobre que o mundo não gira em torno do homem é bom mesmo. Lembro da sensação hahahah
Não vou nem falar sobre AQUELE FINAL para não chorar de novo, mas é isto. Creio que mais uma temporada nesse ritmo recheada de humor, aventuras, romances, trilha sonora seja o ideal para fechar uma boa série. Se resolver se prolongar em muitas temporadas perde o feeling né? Mas por enquanto estou curtindo muito e fiquei feliz com essa temporada agitada.
"Essa turminha muito animada vai entrar na maior enrascada" <3
Sequestrando Stella
2.1 176 Assista AgoraO ápice do clichê. Previsível é pouco.
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 584 Assista AgoraA proposta do filme de mostrar somente os julgamentos, a visão de sua esposa, as fugas e etc não me agradou muito. Pareceu muito superficial. Eu gostaria de ter visto um filme que contasse mais sobre seus crimes, sua mente e etc. Talvez eu só consiga ver isso mesmo no documentário, mas fora isso acho que o Zac Efron fez muito bem. Uma boa atuação.
The Society (1ª Temporada)
3.4 195 Assista AgoraA premissa da série é interessante demais! No começo me incomodou muito algumas atuações, mas ou eu me acostumei ou eles melhoraram como atores, pois passei a enxergar com outros olhos e me sentir muito próxima das personagens. Há tantas questões discutidas: o que é certo e errado? Quem deve comandar? Por que você tem poder e eu não? Como criar leis? Como fazê-las serem cumpridas? Cada um tem um papel nessa sociedade? Devemos dividir com todos, tudo que temos? É fascinante esses questionamentos, por esse motivo a premissa é tão boa. Talvez falta desenvolver a fundo essas questões e os limites que podem chegar se faltar comida, por exemplo, algo que devem abordar em uma próxima temporada. Enfim, eu gostei bastante, mas sinto que pegou o ritmo do meio pro final.
Fiquei bem triste com a morte da Cassandra também. Acho que ela traria bastante dilemas e discussões legais a série. O cara psicopata lá e o relacionamento abusivo que a menina tá metida, meu deus que agonia daquele cara. Vamos concordar que o Will é um chato do caralho e que a Allie merece alguém melhor? Ele foi muito idiota com a Allie, deu vários foras na menina e um belo dia percebeu que gostava dela. Ah tá. ti fudê.
Outro ponto gostei do crescimento e mudança de personalidade da Allie. Ela evoluiu muito! Talvez nem muito para melhor, mas decidiu que deveria ter voz de comando e foi lá e fez.
No mais, pelo amor de Deus renova essa série, queremos respostas!
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraParabéns, ficou uma bosta taokey
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 216 Assista AgoraÉ errado simplesmente AMAR o humor ácido de Villanelle?
Meu Deus eu amo aquele sotaque falando inglês, sua cara de louca obcecada pela Eve. É sensacional, essa atriz é incrível demais. E a tensão sexual entre elas magnético.
E a Sandra Oh é simplesmente OH MY GOD
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista AgoraAinda chocada com esse filme. Não sei nem o que dizer, só sentir mesmo. Assisti o filme inteiro com a sensação que estava vendo um clássico. Surpreendida que tanta gente não tenha gostado tanto.
A cena final é de uma loucura tão maravilhosa que fiquei em choque. A trilha sonora tão casada com as cenas, a fotografia que me lembrou um filme antigo. Consegui senti medo, pavor, horror e fascinação. Incrível. Maravilhoso, instigante.
Não vou considerar como um remake do filme do Dario, mas sim uma releitura que na minha opinião está aprovadíssima.
Santa Clarita Diet (3ª Temporada)
4.1 154Meu Deus, conseguiu ficar melhor ainda!
Eu nunca ri tanto! Está excelente <3
O Corte
3.9 130Por algum motivo alguns trejeitos do ator principal me lembrou o Kevin Spacey.