Comédia mexicana, leve, bobinha, mas super agradável, gostosinha de assistir. O amigo gay, Santiago (o ator Alfonso Dosal, que nem tem foto no perfil, shame on you, Filmow!) é muito fofinho, coisinha mais linda, rsrs. Meu número. =P O filme passa rápido, como uma boa conversa no barzinho. A primeira metade é a melhor, com as caras, bocas e as perguntas do amigo machista e retrógrado ao descobrir que seu velho amigo de infância é gay. Lembrei de um primo meu, ao saber de mim, fazendo perguntas semelhantes, hahaha. Acho engraçado como uma coisa simples como o sexo, gera tanto desconforto, dúvidas, questionamentos e em última instância, até ódio em certas mentes tacanhas. É só uma troca de carinho, de prazeres, de secreções, nada que vá modificar o caráter de alguém.
Foi exibido aqui no Rio Grande do Sul (onde moro) num canal chamado TV2 Guaíba que já não existe mais e que na época, me impactou. Bom exemplar de um cinema que transita entre os filmes da Boca do Lixo e aquele cinema marginal do começo dos anos 80 que explorava nudez (masculina e feminina) e cenas de sexo mal coreografadas. Trama ousada, com um Rubens de Falco vivendo um bandido gay que sente ciúme de seu pupilo (o desejável e belo Mário Cardoso) quando este se envolve com a dona da casa (a saudosa Lady Francisco) que eles invadem. Merecia ser remasterizado e lançado em dvd com boa qualidade para que mais pessoas tenham acesso a ele.
Passou na TV, no Cine Privé da Band, como "Um Amor de Massagista". Mark Jackson, nossa, deveria ter feito muito mais filmes... Se é que me entendem, rsrs.
A sinopse está errada. Não é um casal que viaja. É apenas um homem, Stacy Keach. Após dar carona para um garoto loirinho carregando um pacote de compras numa estrada deserta, ele leva o garoto em casa e lá encontra uma mulher (Samantha Eggar) que foi "adotada" como mãe do garotinho e de seus outros seis irmãos. O que se segue é previsível, afinal, o homem acabara de encontrar uma Família "Von Trapp" do pântano e percebeu que é cilada, bino. Bom suspense feito para a TV, exibido no Supercine, que tem uma atmosfera de estranheza e tensão constantes. Final poderia ser melhor. Robby Benson (o galã de "Castelos de Gelo", um crush, com grandes olhos azuis pidões) aparece bem jovenzinho como um dos irmãos.
A ideia central é boa, cientista descobre o "one evil", o mal original, ou "a essência do mal", como diz o título, e a partir dele tenta criar um soro para curar doenças, sendo que sua esposa morreu de esquizofrenia (isso não é spoiler, consta na capinha do dvd) e como pode ser hereditário, a filha pode seguir pelo mesmo caminho.
As atuações estão ok, mas tanto Peter Cushing ou Christopher Lee não tem grandes chances com um roteiro tão bobo. É quase infantiloide, querer nos fazer acreditar que
um cientista brilhante, viajado, apenas testou o soro num macaquinho, sem esperar sequer um dia e já aplica o mesmo soro na própria filha sem saber das consequências!
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As cenas com o louco que escapa do manicômio e da filha do cientista anulam o clima e apenas enchem linguiça. Se o filme focasse mais no embate dos dois cientistas e na ideia central, na criatura (que poderia "se transformar" na primeira metade do filme e disseminar o mal) seria muito melhor. O final é legal, um tanto dúbio, pontos pra isso. Vale três estrelinhas.
Jesus, que filme ruim! Até para os anos 80. Primeiro filme do diretor Frank LaLoggia (que depois fez o muito bom "A Dama de Branco"), aqui ele dirige, produz, escreveu o roteiro, fez a trilha, montou, dublou o demônio. Não dá, gente. Nem todo mundo é um prodígio como Stanley Kubrick, Orson Welles, e outros poucos aí. O filme é uma mistura de discussões pretensiosas, atuações ruins, elenco quase amador, mal roteirizado, confuso e mal dirigido. Salva-se a trilha sonora com Ramones, Sex Pistols, Patti Smith, Boomtown Rats, B-52's e Talking Heads. Mas acho que talvez a trilha não tenha caído bem nesse tipo de filme. Olhem a trilha de um "A Profecia" ou de "O Exorcista" por exemplo. Os alegados efeitos especiais de Peter Juran são de dar dó. O que começa como uma batalha sangrenta se transforma em raios laser incrivelmente ruins que literalmente parecem ter sido tirados de um filme de ficção científica do final dos anos 60 e que cairiam bem num show de Jean Michel Jarre ou algo que o valha. No meio disso tudo tem uma cena de homoerotismo aleatória no banheiro do colégio, a cena do beijo. E o ator Stefan Arngrim (que era o gurizinho do seriado "Terra de Gigantes", do Irwin Allen), quando aparece "caracterizado" como Lúcifer, mais parece o Edson Cordeiro quando era mais jovem, com aquelas vestes transparentes. Juro que já estava esperando ele sair saltitando e cantando "It's Raining Men", kkkk. Hoje, tendo referências como a própria série "Lucifer" e "Supernatural", assistir a esse filme e contemplar tudo isso, é uma piada. Em tempo:
As cenas do batizado, dos zumbis no final e daquela encenação da crucificação de Cristo - sem contar a bizarrice do rapaz com seios - salvaram o filme do desastre total.
Em tempo: já faz alguns meses que o filme está disponível para download com qualidade blu-ray, 1080p. Mas faltam as legendas. Nenhuma "equipe" oficial vai pegar esse filme. Vou tentar fazer a legenda, mas não prometo datas, visto que tenho algumas outras na fila e sou um só. Fiquei curioso por achar que seria algo no estilo "Cloverfield", mas não sei se é, rsrs. Sei que é um filme feito com baixíssimo orçamento e muita criatividade. Acho que vale a tentativa de uma legenda, pelo menos.
Arrisquei para ver onde isso ia dar e que decepção. Bem chatinhoooo. A ideia de uma garota sendo convidada para um ménage a trois que se interessa mais por um dos rapazes e negligencia o outro causando uma certa estranheza na amizade dos dois até renderia talvez um plot para alguma série dessas "dramédias" que infestam nossas telinhas ultimamente (Casual, Lovesick, etc) mas aqui não funcionou. O filme é uma colagem mal feita de situações esdrúxulas, diálogos bestas e atuações ruins. Nem pra quem curte apenas apreciar a nudez do elenco vai servir. A atriz paga um peitinho, os rapazes apenas mostram a bunda e deu. Aliás, não deu. O final é daqueles que você se pergunta se era isso mesmo de tão fraco. Ainda bem que é curto.
Até iria traduzir uma legenda decente para ele (a que existe é em português de Portugal, ora pois, com seus telemóveis, raparigas e fostes tu,rsrs),mas deu um desânimo...
Sempre curti filmes slashers com irmandades. Quando saiu este, vi nomes como Colin Egglesfield (de "The Client List" e "Melrose Place") e Dylan Sprayberry ("Teen Wolf") pensei que seria bacana. É bem ruinzinho. Não vemos as mortes, a história é rasa, atuações idem e a impressão que fica quando acaba é que qualquer um de nós faria melhor, dirigiria melhor. Colin e Dylan mal aparecem.
Me lembrou um misto de "Mortal Kombat" com "X-Men", mas lá dos anos 80/90. O roteiro é quase infantil de tão ingênuo. Mas os efeitos são bons, o filme em alguns aspectos, é grandioso. Se esquecermos as atuações, dá pra passar 90 minutos e se divertir numa boa. Não sei porque, mas tem um charme, gostei. E eu queria aquele Urso pra mim... melhor coisa do filme, hahaha.
Também perdi meu pai para um câncer e também brigávamos muito quando ele estava vivo. Só nos entendemos no final. Por isso esse filme me emociona a cada vez que assisto. Pode ser clichê (a vida, afinal, não é um amontoado de clichês que vivem na nossa rotina diária?), piegas, mas tem alma e nos faz sentir. E isso é muito.
Sinopse: Helen tenta lidar com a recente morte de seu marido, um cientista que se matou mesmo quando estava à beira de completar com sucesso a invenção de uma máquina do tempo. Um dia, ela recebe um telefonema, e uma voz suspeita que se assemelha a sua própria voz adverte que ela está em perigo. É possível que Helen tenha viajado o tempo? E o que poderia levá-la a fazer algo assim? ----- A sinopse e a premissa do filme são mais interessantes do que o filme em si. Não gostei. Nem a participação (mínima, uma ponta) de Linda Hamilton ajudou. Começa bem, enrola muito, desenvolve mal as situações e o final é ridículo. Me interessei porque a mesma pessoa que fez a legenda para "Diverge" (outro filme sobre viagem no tempo) fez para esse. Mas esse é total perda de tempo.
Como gostar desse filme: - Tenha mais de 16 anos (ou maturidade igual ou superior). - Faça de conta que é um episódio perdido de "Black Mirror" ou de "The Twilight Zone". - Você nunca viu o apático protagonista mais gordo, mas sem barba ele parece com o Desmond da série "Lost" (Henry Ian Cusick). Imagine um spin off com ele. Essa não ajudou muito. - Acredite que um diretor fez o melhor que pode com o baixo orçamento que tinha.
Se nada disso resolver, tente da mesma forma. O filme é enxuto, passa em 80 minutos e fala de um tema sempre instigante, viagem no tempo.
A trilha sonora é bacana, minimalista mas presente, e foi composta pelos mesmos caras que fizeram a trilha de "Green Room" e "Ruína Azul", The Blair Brothers. Nas mãos de um diretor como um Denis Villeneuve ou Darren Aronofsky, com um roteiro melhor trabalhado, principalmente o terceiro ato (o final) e com um elenco mais tarimbado que tivesse um Jake Gyllenhaal e J.K.Simmons nos papeis centrais, o filme seria imperdível. Do jeito que está, é assistível. Não ofende a inteligência de ninguém. E oferece uma visão única sobre como mudar o futuro, corrigindo o passado e deixando alguns detalhes para nossa própria interpretação.
Ter no pôster "do mesmo produtor de "Invocação do Mal" e "Annabelle" sempre ajuda e acaba criando mais expectativas. Espero que seja no mínimo algo no mesmo estilo de "The Vatican Tapes" (Exorcistas do Vaticano) com "O Exorcismo de Emily Rose" cuja a sinopse é bem parecida. Se tiver um bom clima, atmosfera angustiante, com uma trilha sonora daquelas que realmente funcionam, já está de bom tamanho. Esperar um novo "A Bruxa" a gente sabe que é pedir demais. Ah, sim, Xavier Gens, o diretor, fez pelo menos um filme do qual gostei bastante que é "Fronteira(s)". E essa constante mudança de datas da estreia também é meio preocupante. De 30 de Março já foi para 27 de Julho ou para 21 de Setembro. O jeito é esperar.
Passava bastante no canal fechado Studio Universal.
Filme feito para TV, previsível, mas até bonzinho, com algum suspense. O garoto obsessivo-compulsivo até que é bonitinho. Gosto especialmente da cena onde ele (o rapaz pobre da história, o tal obsessivo) observa o amiguinho rico e bonito trocar de roupa no dormitório,ficando só de cueca, com olhar meio pidão, de desejo. rsrs.
Moderação, a sinopse do filme citada acima não é deste aqui. Está totalmente errada. Corrijam. ------ Sinopse: Kate, tenta se matar e acaba no hospital. Ela foge e fica vagando pelo deserto. Num bar de beira de estrada ela bebe com os moradores locais , acaba embriagada e conhece um homem misterioso, Guy, que parece não gostar muito de policiais. Ela acorda na cama com o estranho, numa casa abandonada, não se lembrando muito da noite anterior e descobre que se casou com ele no bar. Neste lugar isolado, eles tentam encontrar uma resposta para suas vidas e descobrem uma paixão ardente. ----- O filme é uma delícia e Barry Tubb, molhadinho de cueca branca, um fetiche que a gente não esquece.
Quem quiser assistir, encontrei por torrent no site gay-torrents .net. (Procurem no Google, não podemos postar links aqui). Vá na aba NonPorn > "Drama" e procure por Hunter (2013) by Ian Samplin . Torrent tá funcionando legal com mais de 50 seeders. =) Assisti sem legendas mesmo, fácil de entender. Não existem legendas para ele, ainda. Atenção aí, Noriega, Art Subs, Dan Dee, Enjoy, drCaio...rsrs.
Também assisti pelo Jack Falahee. Connor é um dos melhores personagens de "How to Get Away With Murder" e um jovem ator que assume sua sexualidade sem culpa ou medos em pleno Século 21 já é motivo para ser fã.
"Hunter" nos apresenta Gavin (Jack Falahee), um cara solitário, estudante, que lê Carson McCullers ("O Coração É Um Caçador Solitário", sobre o quê é esse livro?, pergunta a certa altura um outro personagem, "sobre um monte de gente solitária", responde Gavin) e que recebe grana dos pais para pagar sua parte do aluguel num muquifo no East Village, e Amy (Ella Hatamian), o tipo de garota capaz de mudar para agradar seu homem. Pelo menos até ela levar um pé de seu último namorado. Gavin, que é um cara legal, deixa que ela passe uns dias com ele já que sua roomate, Farrah, foi passar uns dias fora. Uma noite após uma oportuna bebedeira num bar gay, eles chegam em casa e encontram o belo Carter (Gilles Matthey, de "True Blood"), dormindo ao lado da porta, no corredor. Sem saber quem ele é ou por que está lá, colocam-no para dentro. É então que temos um olhar pós-moderno sobre três pessoas. Gavin e Amy tentam descobrir qual deles Carter prefere. Carter os intriga e essa dúvida cresce com cada revelação e a gente sente que Gavin deseja estabelecer uma conexão maior com o belo estranho.
O filme é legal e nos faz pensar. Ele analisa as ideias de responsabilidade em uma geração que cresceu sem ela. Gavin, por exemplo, tenta estabelecer contato humano e conexão com alguém, mas ele mesmo não é capaz de construir relacionamentos sólidos. Na verdade, ele sequer gosta de atenção quando recebe. Amy quer amor, mas ela se perde no processo. Carter, recém chegado à cidade, conta que procura pelo pai que não conhece. Situado no verão de Nova York "Hunter" captura esses três personagens que tentam se unir. Cada um por suas razões. O resultado poderia ser melhor trabalhado, se aprofundar um pouco mais (eu queria ver um pouco mais da intimidade de Gavin, por exemplo) estabelecer uma conexão maior dos três com o espectador. Mas talvez essa distância fosse a ideia original do diretor. Nada de se apegar demais. Um dia tudo acaba.
Bom e descompromissado como um passeio no parque com alguém que você gosta. Passa rápido. Vale pelos atores Jack Falahee e Gilles Matthey. Nota 3,5.
Simpático drama made for tv, exibido na Globo na Sessão da Tarde dos anos 80 como "Almas Gêmeas". Esse filme nunca se chamou "Dois de um tipo" no Brasil. Por favor, né....
Acabei de adicionar o pôster. Falta algum moderador aceitar. O filme é lindinho, terno, como se Alexandr Sokurov dirigisse sua versão de algum filme adolescente sobre o primeiro amor. Não se esperaria outra coisa do cinema russo.
Hazlo Como Hombre
3.6 15Comédia mexicana, leve, bobinha, mas super agradável, gostosinha de assistir.
O amigo gay, Santiago (o ator Alfonso Dosal, que nem tem foto no perfil, shame on you, Filmow!) é muito fofinho, coisinha mais linda, rsrs. Meu número. =P
O filme passa rápido, como uma boa conversa no barzinho.
A primeira metade é a melhor, com as caras, bocas e as perguntas do amigo machista e retrógrado ao descobrir que seu velho amigo de infância é gay.
Lembrei de um primo meu, ao saber de mim, fazendo perguntas semelhantes, hahaha.
Acho engraçado como uma coisa simples como o sexo, gera tanto desconforto, dúvidas, questionamentos e em última instância, até ódio em certas mentes tacanhas. É só uma troca de carinho, de prazeres, de secreções, nada que vá modificar o caráter de alguém.
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Os Foragidos da Violência
3.0 1Foi exibido aqui no Rio Grande do Sul (onde moro) num canal chamado TV2 Guaíba que já não existe mais e que na época, me impactou.
Bom exemplar de um cinema que transita entre os filmes da Boca do Lixo e aquele cinema marginal do começo dos anos 80 que explorava nudez (masculina e feminina) e cenas de sexo mal coreografadas.
Trama ousada, com um Rubens de Falco vivendo um bandido gay que sente ciúme de seu pupilo (o desejável e belo Mário Cardoso) quando este se envolve com a dona da casa (a saudosa Lady Francisco) que eles invadem.
Merecia ser remasterizado e lançado em dvd com boa qualidade para que mais pessoas tenham acesso a ele.
Um Toque de Prazer
2.4 10Passou na TV, no Cine Privé da Band, como "Um Amor de Massagista".
Mark Jackson, nossa, deveria ter feito muito mais filmes... Se é que me entendem, rsrs.
A História de Um Vencedor
3.0 2Faltava esse filme com o Robby Benson.
Charmoso, leve, gostosinho de assistir. E já tem em 720p, HDTV.
Cadastrado.
Todos Muito Estranhos
3.0 10 Assista AgoraA sinopse está errada. Não é um casal que viaja. É apenas um homem, Stacy Keach. Após dar carona para um garoto loirinho carregando um pacote de compras numa estrada deserta, ele leva o garoto em casa e lá encontra uma mulher (Samantha Eggar) que foi "adotada" como mãe do garotinho e de seus outros seis irmãos.
O que se segue é previsível, afinal, o homem acabara de encontrar uma Família "Von Trapp" do pântano e percebeu que é cilada, bino.
Bom suspense feito para a TV, exibido no Supercine, que tem uma atmosfera de estranheza e tensão constantes. Final poderia ser melhor.
Robby Benson (o galã de "Castelos de Gelo", um crush, com grandes olhos azuis pidões) aparece bem jovenzinho como um dos irmãos.
A Essência da Maldade
3.3 29A ideia central é boa, cientista descobre o "one evil", o mal original, ou "a essência do mal", como diz o título, e a partir dele tenta criar um soro para curar doenças, sendo que sua esposa morreu de esquizofrenia (isso não é spoiler, consta na capinha do dvd) e como pode ser hereditário, a filha pode seguir pelo mesmo caminho.
As atuações estão ok, mas tanto Peter Cushing ou Christopher Lee não tem grandes chances com um roteiro tão bobo. É quase infantiloide, querer nos fazer acreditar que
um cientista brilhante, viajado, apenas testou o soro num macaquinho, sem esperar sequer um dia e já aplica o mesmo soro na própria filha sem saber das consequências!
As cenas com o louco que escapa do manicômio e da filha do cientista anulam o clima e apenas enchem linguiça. Se o filme focasse mais no embate dos dois cientistas e na ideia central, na criatura (que poderia "se transformar" na primeira metade do filme e disseminar o mal) seria muito melhor. O final é legal, um tanto dúbio, pontos pra isso.
Vale três estrelinhas.
A Classe do Demônio
2.9 15Jesus, que filme ruim! Até para os anos 80. Primeiro filme do diretor Frank LaLoggia (que depois fez o muito bom "A Dama de Branco"), aqui ele dirige, produz, escreveu o roteiro, fez a trilha, montou, dublou o demônio. Não dá, gente. Nem todo mundo é um prodígio como Stanley Kubrick, Orson Welles, e outros poucos aí.
O filme é uma mistura de discussões pretensiosas, atuações ruins, elenco quase amador, mal roteirizado, confuso e mal dirigido.
Salva-se a trilha sonora com Ramones, Sex Pistols, Patti Smith, Boomtown Rats, B-52's e Talking Heads. Mas acho que talvez a trilha não tenha caído bem nesse tipo de filme.
Olhem a trilha de um "A Profecia" ou de "O Exorcista" por exemplo.
Os alegados efeitos especiais de Peter Juran são de dar dó. O que começa como uma batalha sangrenta se transforma em raios laser incrivelmente ruins que literalmente parecem ter sido tirados de um filme de ficção científica do final dos anos 60 e que cairiam bem num show de Jean Michel Jarre ou algo que o valha.
No meio disso tudo tem uma cena de homoerotismo aleatória no banheiro do colégio, a cena do beijo. E o ator Stefan Arngrim (que era o gurizinho do seriado "Terra de Gigantes", do Irwin Allen), quando aparece "caracterizado" como Lúcifer, mais parece o Edson Cordeiro quando era mais jovem, com aquelas vestes transparentes. Juro que já estava esperando ele sair saltitando e cantando "It's Raining Men", kkkk.
Hoje, tendo referências como a própria série "Lucifer" e "Supernatural", assistir a esse filme e contemplar tudo isso, é uma piada.
Em tempo:
As cenas do batizado, dos zumbis no final e daquela encenação da crucificação de Cristo - sem contar a bizarrice do rapaz com seios - salvaram o filme do desastre total.
O Inimaginável
2.4 14 Assista AgoraEm tempo: já faz alguns meses que o filme está disponível para download com qualidade blu-ray, 1080p. Mas faltam as legendas. Nenhuma "equipe" oficial vai pegar esse filme. Vou tentar fazer a legenda, mas não prometo datas, visto que tenho algumas outras na fila e sou um só. Fiquei curioso por achar que seria algo no estilo "Cloverfield", mas não sei se é, rsrs. Sei que é um filme feito com baixíssimo orçamento e muita criatividade. Acho que vale a tentativa de uma legenda, pelo menos.
O Inimaginável
2.4 14 Assista AgoraAdicionei um pôster novo.
Sexo a Três
1.9 5 Assista AgoraArrisquei para ver onde isso ia dar e que decepção. Bem chatinhoooo.
A ideia de uma garota sendo convidada para um ménage a trois que se interessa mais por um dos rapazes e negligencia o outro causando uma certa estranheza na amizade dos dois até renderia talvez um plot para alguma série dessas "dramédias" que infestam nossas telinhas ultimamente (Casual, Lovesick, etc) mas aqui não funcionou.
O filme é uma colagem mal feita de situações esdrúxulas, diálogos bestas e atuações ruins. Nem pra quem curte apenas apreciar a nudez do elenco vai servir. A atriz paga um peitinho, os rapazes apenas mostram a bunda e deu. Aliás, não deu. O final é daqueles que você se pergunta se era isso mesmo de tão fraco. Ainda bem que é curto.
The Row: Irmandade Fatal
2.2 8Até iria traduzir uma legenda decente para ele (a que existe é em português de Portugal, ora pois, com seus telemóveis, raparigas e fostes tu,rsrs),mas deu um desânimo...
The Row: Irmandade Fatal
2.2 8Sempre curti filmes slashers com irmandades.
Quando saiu este, vi nomes como Colin Egglesfield (de "The Client List" e "Melrose Place") e Dylan Sprayberry ("Teen Wolf") pensei que seria bacana. É bem ruinzinho. Não vemos as mortes, a história é rasa, atuações idem e a impressão que fica quando acaba é que qualquer um de nós faria melhor, dirigiria melhor. Colin e Dylan mal aparecem.
Os Guardiões
2.1 271 Assista AgoraMe lembrou um misto de "Mortal Kombat" com "X-Men", mas lá dos anos 80/90.
O roteiro é quase infantil de tão ingênuo. Mas os efeitos são bons, o filme em alguns aspectos, é grandioso. Se esquecermos as atuações, dá pra passar 90 minutos e se divertir numa boa. Não sei porque, mas tem um charme, gostei.
E eu queria aquele Urso pra mim... melhor coisa do filme, hahaha.
Tempo de Recomeçar
3.9 175Também perdi meu pai para um câncer e também brigávamos muito quando ele estava vivo. Só nos entendemos no final. Por isso esse filme me emociona a cada vez que assisto. Pode ser clichê (a vida, afinal, não é um amontoado de clichês que vivem na nossa rotina diária?), piegas, mas tem alma e nos faz sentir. E isso é muito.
Juventude Sem Deus
2.6 4Jannik Schümann *-*. Coisa linda.
Curvature
1.9 8Sinopse:
Helen tenta lidar com a recente morte de seu marido, um cientista que se matou mesmo quando estava à beira de completar com sucesso a invenção de uma máquina do tempo. Um dia, ela recebe um telefonema, e uma voz suspeita que se assemelha a sua própria voz adverte que ela está em perigo. É possível que Helen tenha viajado o tempo? E o que poderia levá-la a fazer algo assim?
-----
A sinopse e a premissa do filme são mais interessantes do que o filme em si.
Não gostei. Nem a participação (mínima, uma ponta) de Linda Hamilton ajudou.
Começa bem, enrola muito, desenvolve mal as situações e o final é ridículo.
Me interessei porque a mesma pessoa que fez a legenda para "Diverge" (outro filme sobre viagem no tempo) fez para esse. Mas esse é total perda de tempo.
Diverge
2.2 8Como gostar desse filme:
- Tenha mais de 16 anos (ou maturidade igual ou superior).
- Faça de conta que é um episódio perdido de "Black Mirror" ou de "The Twilight Zone".
- Você nunca viu o apático protagonista mais gordo, mas sem barba ele parece com o Desmond da série "Lost" (Henry Ian Cusick). Imagine um spin off com ele. Essa não ajudou muito.
- Acredite que um diretor fez o melhor que pode com o baixo orçamento que tinha.
Se nada disso resolver, tente da mesma forma. O filme é enxuto, passa em 80 minutos e fala de um tema sempre instigante, viagem no tempo.
A trilha sonora é bacana, minimalista mas presente, e foi composta pelos mesmos caras que fizeram a trilha de "Green Room" e "Ruína Azul", The Blair Brothers.
Nas mãos de um diretor como um Denis Villeneuve ou Darren Aronofsky, com um roteiro melhor trabalhado, principalmente o terceiro ato (o final) e com um elenco mais tarimbado que tivesse um Jake Gyllenhaal e J.K.Simmons nos papeis centrais, o filme seria imperdível. Do jeito que está, é assistível. Não ofende a inteligência de ninguém. E oferece uma visão única sobre como mudar o futuro, corrigindo o passado e deixando alguns detalhes para nossa própria interpretação.
Exorcismos e Demônios
2.3 171 Assista AgoraTer no pôster "do mesmo produtor de "Invocação do Mal" e "Annabelle" sempre ajuda e acaba criando mais expectativas. Espero que seja no mínimo algo no mesmo estilo de "The Vatican Tapes" (Exorcistas do Vaticano) com "O Exorcismo de Emily Rose" cuja a sinopse é bem parecida.
Se tiver um bom clima, atmosfera angustiante, com uma trilha sonora daquelas que realmente funcionam, já está de bom tamanho. Esperar um novo "A Bruxa" a gente sabe que é pedir demais. Ah, sim, Xavier Gens, o diretor, fez pelo menos um filme do qual gostei bastante que é "Fronteira(s)".
E essa constante mudança de datas da estreia também é meio preocupante.
De 30 de Março já foi para 27 de Julho ou para 21 de Setembro. O jeito é esperar.
Desejo Macabro
1.7 27Passava bastante no canal fechado Studio Universal.
Filme feito para TV, previsível, mas até bonzinho, com algum suspense.
O garoto obsessivo-compulsivo até que é bonitinho.
Gosto especialmente da cena onde ele (o rapaz pobre da história, o tal obsessivo) observa o amiguinho rico e bonito trocar de roupa no dormitório,ficando só de cueca, com olhar meio pidão, de desejo. rsrs.
[/spoiler]
Embora a situação não se desenvolva a contento. rsrs.
[spoiler]
Chuva Quente de Verão
2.6 4Moderação, a sinopse do filme citada acima não é deste aqui.
Está totalmente errada. Corrijam.
------
Sinopse:
Kate, tenta se matar e acaba no hospital. Ela foge e fica vagando pelo deserto. Num bar de beira de estrada ela bebe com os moradores locais , acaba embriagada e conhece um homem misterioso, Guy, que parece não gostar muito de policiais. Ela acorda na cama com o estranho, numa casa abandonada, não se lembrando muito da noite anterior e descobre que se casou com ele no bar. Neste lugar isolado, eles tentam encontrar uma resposta para suas vidas e descobrem uma paixão ardente.
-----
O filme é uma delícia e Barry Tubb, molhadinho de cueca branca, um fetiche que a gente não esquece.
Hunter
3.6 5Quem quiser assistir, encontrei por torrent no site gay-torrents .net.
(Procurem no Google, não podemos postar links aqui).
Vá na aba NonPorn > "Drama" e procure por Hunter (2013) by Ian Samplin .
Torrent tá funcionando legal com mais de 50 seeders. =)
Assisti sem legendas mesmo, fácil de entender.
Não existem legendas para ele, ainda.
Atenção aí, Noriega, Art Subs, Dan Dee, Enjoy, drCaio...rsrs.
Hunter
3.6 5Também assisti pelo Jack Falahee. Connor é um dos melhores personagens de "How to Get Away With Murder" e um jovem ator que assume sua sexualidade sem culpa ou medos em pleno Século 21 já é motivo para ser fã.
"Hunter" nos apresenta Gavin (Jack Falahee), um cara solitário, estudante, que lê Carson McCullers ("O Coração É Um Caçador Solitário", sobre o quê é esse livro?, pergunta a certa altura um outro personagem, "sobre um monte de gente solitária", responde Gavin) e que recebe grana dos pais para pagar sua parte do aluguel num muquifo no East Village, e Amy (Ella Hatamian), o tipo de garota capaz de mudar para agradar seu homem. Pelo menos até ela levar um pé de seu último namorado. Gavin, que é um cara legal, deixa que ela passe uns dias com ele já que sua roomate, Farrah, foi passar uns dias fora. Uma noite após uma oportuna bebedeira num bar gay, eles chegam em casa e encontram o belo Carter (Gilles Matthey, de "True Blood"), dormindo ao lado da porta, no corredor. Sem saber quem ele é ou por que está lá, colocam-no para dentro. É então que temos um olhar pós-moderno sobre três pessoas. Gavin e Amy tentam descobrir qual deles Carter prefere. Carter os intriga e essa dúvida cresce com cada revelação e a gente sente que Gavin deseja estabelecer uma conexão maior com o belo estranho.
O filme é legal e nos faz pensar. Ele analisa as ideias de responsabilidade em uma geração que cresceu sem ela. Gavin, por exemplo, tenta estabelecer contato humano e conexão com alguém, mas ele mesmo não é capaz de construir relacionamentos sólidos. Na verdade, ele sequer gosta de atenção quando recebe. Amy quer amor, mas ela se perde no processo. Carter, recém chegado à cidade, conta que procura pelo pai que não conhece. Situado no verão de Nova York "Hunter" captura esses três personagens que tentam se unir. Cada um por suas razões. O resultado poderia ser melhor trabalhado, se aprofundar um pouco mais (eu queria ver um pouco mais da intimidade de Gavin, por exemplo) estabelecer uma conexão maior dos três com o espectador. Mas talvez essa distância fosse a ideia original do diretor. Nada de se apegar demais. Um dia tudo acaba.
Bom e descompromissado como um passeio no parque com alguém que você gosta. Passa rápido. Vale pelos atores Jack Falahee e Gilles Matthey. Nota 3,5.
Almas Gêmeas
3.2 2Simpático drama made for tv, exibido na Globo na Sessão da Tarde dos anos 80 como "Almas Gêmeas".
Esse filme nunca se chamou "Dois de um tipo" no Brasil. Por favor, né....
14+
3.7 9Acabei de adicionar o pôster. Falta algum moderador aceitar.
O filme é lindinho, terno, como se Alexandr Sokurov dirigisse sua versão de algum filme adolescente sobre o primeiro amor. Não se esperaria outra coisa do cinema russo.