Também assisti pelo Jack Falahee. Connor é um dos melhores personagens de "How to Get Away With Murder" e um jovem ator que assume sua sexualidade sem culpa ou medos em pleno Século 21 já é motivo para ser fã.
"Hunter" nos apresenta Gavin (Jack Falahee), um cara solitário, estudante, que lê Carson McCullers ("O Coração É Um Caçador Solitário", sobre o quê é esse livro?, pergunta a certa altura um outro personagem, "sobre um monte de gente solitária", responde Gavin) e que recebe grana dos pais para pagar sua parte do aluguel num muquifo no East Village, e Amy (Ella Hatamian), o tipo de garota capaz de mudar para agradar seu homem. Pelo menos até ela levar um pé de seu último namorado. Gavin, que é um cara legal, deixa que ela passe uns dias com ele já que sua roomate, Farrah, foi passar uns dias fora. Uma noite após uma oportuna bebedeira num bar gay, eles chegam em casa e encontram o belo Carter (Gilles Matthey, de "True Blood"), dormindo ao lado da porta, no corredor. Sem saber quem ele é ou por que está lá, colocam-no para dentro. É então que temos um olhar pós-moderno sobre três pessoas. Gavin e Amy tentam descobrir qual deles Carter prefere. Carter os intriga e essa dúvida cresce com cada revelação e a gente sente que Gavin deseja estabelecer uma conexão maior com o belo estranho.
O filme é legal e nos faz pensar. Ele analisa as ideias de responsabilidade em uma geração que cresceu sem ela. Gavin, por exemplo, tenta estabelecer contato humano e conexão com alguém, mas ele mesmo não é capaz de construir relacionamentos sólidos. Na verdade, ele sequer gosta de atenção quando recebe. Amy quer amor, mas ela se perde no processo. Carter, recém chegado à cidade, conta que procura pelo pai que não conhece. Situado no verão de Nova York "Hunter" captura esses três personagens que tentam se unir. Cada um por suas razões. O resultado poderia ser melhor trabalhado, se aprofundar um pouco mais (eu queria ver um pouco mais da intimidade de Gavin, por exemplo) estabelecer uma conexão maior dos três com o espectador. Mas talvez essa distância fosse a ideia original do diretor. Nada de se apegar demais. Um dia tudo acaba.
Bom e descompromissado como um passeio no parque com alguém que você gosta. Passa rápido. Vale pelos atores Jack Falahee e Gilles Matthey. Nota 3,5.
Simpático drama made for tv, exibido na Globo na Sessão da Tarde dos anos 80 como "Almas Gêmeas". Esse filme nunca se chamou "Dois de um tipo" no Brasil. Por favor, né....
Acabei de adicionar o pôster. Falta algum moderador aceitar. O filme é lindinho, terno, como se Alexandr Sokurov dirigisse sua versão de algum filme adolescente sobre o primeiro amor. Não se esperaria outra coisa do cinema russo.
Sobre o filme, o diretor é um picareta que se aproveita de grandes sucessos e faz suas versões toscas, basta olhar sua filmografia onde constam as pérolas "Atividade Poltergeist" e "Amityville Asylum", entre outras.
Este "Robert", como já foi dito, é uma versão pobre e pouco inspirada de "Chucky" e "Annabelle" com o final vergonhosamente chupado de "Halloween IV". O roteiro é uma piada. O boneco anda pela casa, deixa pegadas (de açúcar e de tinta vermelha) menores que as do menino e ninguém percebe nada? Por favor, né?!
O que se salva no filme é, por vezes, o clima, a atsmofera, muito graças a uma trilha sonora acertada (ao menos isso!) com cântico de crianças em algumas faixas. O elenco é um desastre, onde se salva a velha Agatha (Judith Haley) e o menininho que também não compromete. O casal central nos faz torcer pelo boneco.
No fim das contas, nem merecia legendas caprichadas. rsrs
Eu entendo gente que marca que não queira ver determinados filmes (sei lá, os do Steven Seagal, por exemplo), mas juro que não compreendo os 11 aí ao lado que marcaram ESTE. Preconceito contra o bom cinema argentino, haters do Darín, mau gosto ou burrice? Isso chama-se pré-conceito.
O bacana é que dei uma espiadela rápida e quase todos os 11 que marcaram não quero ver para "Relatos Selvagens" tem nível de compatibilidade cinéfila média ou baixa comigo. O primeiro da fila ali, tem como filmes favoritos "Lucy" e "Transcendence". E também têm zero comentário aqui no Filmow. Isso explica muita coisa. Quando falta argumentação, o que resta é um ódio bobo e injustificado. Tal criança birrenta que não quer comer brócolis.
Isso também explica de onde vem boa parte desses dislikes bestas. Negativem a vontade. Nada vai mudar a opinião de quem assistiu a um dos melhores filmes da temporada. Tampouco vai diminuir a cotação do filme. E uma dica: vocês precisam de mais amor e de mais humor em suas vidas. Cresçam. Ainda dá tempo. :)
Assisti novamente ontem e cada vez fica melhor. Acabei de corrigir as legendas e postei agora há pouco a versão revisada, corrigida e ressincronizada onde era necessário. Criei essa legenda em dois dias, varando madrugadas e muitas vezes com sono. Até achei que encontraria mais erros, rsrs. Recomendo a todos que baixem essa nova para evitar que me xinguem depois, rsrs.
Galerinha do bem, legendas prontas. Ainda não revisei e nem corrigi (amanhã farei isso, porque hoje tem Oscar) mas postei mesmo assim, para quem está com muita sede em ver esse magnífico filme. Desculpem por eventuais erros. E na torcida por "Relatos Selvagens" no Oscar.
Tá quase pronta a legenda, pessoal. Faltam uns 20 minutos finais do filme. Estou chocado com o nível de escrotice do pessoal da Art Subs. Postei duas vezes, na página do Face deles, um comentário avisando a quem está esperando que estou finalizando as legendas e apagaram o comentário. Como se eu fosse "concorrente" deles. Uma pena. Mas avisarei aqui assim que postar. :)
Estou fazendo a legenda. Espero aprontar antes de domingo. :) É aquilo, já que não existe e ninguém fez, se quisermos alguma coisa, temos que correr atrás. O melhor entre os candidatos ao Oscar de Filme Estrangeiro. Não que "Leviatã" e "Ida" (que fotografia é aquela?!) sejam filmes menores ou ruins. São apenas diferentes enquanto arte.
"Relatos" é atual, e nos fala diretamente, sua grande sacada é trabalhar, pela comédia absurda ou pela violência, sobre essa fronteira da qual a gente está a um passo o tempo todo, na selvageria do cotidiano. O filme nos ganha porque ultrapassa nosso espanto racional e adulto até alcançar nosso riso descompromissado e juvenil, o riso típico de quem ainda não formou senso crítico, não tem juízo. No final das contas, toda selvageria é isso, uma volta às origens.
Indicado apenas para adolescentes imberbes e garotas que se impressionam facilmente. Quem gosta de um bom filme de terror, procure outro.
A impressão que fica é que ao invés de criar histórias que mantivessem os telespectadores acordados a noite toda pensando nelas, os realizadores se concentraram em tentar criar apenas algumas imagens assustadoras (herança da praga de remakes de filmes japoneses em torno de crianças fantasmas que aparecem de repente onde não estavam antes, aqui expediente usado no primeiro episódio) e aumentar o nível de gore, com litros de sangue.
O charme do primeiro filme, que realmente criava tensão, foi ralo abaixo. A mensagem "assistir as fitas em uma seqüência específica faz algo para você" ficou no vácuo e perdeu o sentido, afinal, em meio a um monte de fitas VHS espalhadas aleatoriamente, jogadas no chão, como os espertos do filme iriam ter a chance de assisti-las "em sequência específica"?!! Só se estivessem numeradas, mas como a casa invadida pelos investigadores não era a do Sheldon Cooper, isso não aconteceu.
As próprias histórias das fitas simplesmente não têm o mesmo impacto do primeiro filme. A melhor foi provavelmente a terceira, "Safe Heaven", que poderia valer todo o filme não fosse o final bobo capaz de tornar impossível de ser levado a sério. Mas pelo menos tem clima, é insana e bizarra o suficiente para prender a atenção. Seitas religiosas sempre rendem em cinema de horror. E orientais sabem caprichar no suspense.
Créditos também para a ideia da "visão zumbi" do segundo segmento, bem gore, por sinal, e para o seu final inesperado. Sem spoilers. Quem quiser, que assista. De resto, é muita câmera na mão e pouca ideia na cabeça e acaba ficando chato e cansativo. A falta de uma costura decente entre as histórias, algo interligando-as, também é um aspecto desfavorável do filme. Fãs de games de terror e de "Walking Dead" poderão gostar.
Produção feita em vídeo, de baixo orçamento que seria a primeira (de cinco!) adaptação de uma famosa série de best-sellers com o personagem Aslak. Decepcionante. Todo o elenco está muito mal dirigido, a exceção do casal protagonista, são todos atores amadores e o filme peca pela falta de ritmo e previsibilidade, fórmula desastrosa para um thriller-policial. Um filme preguiçoso e simplesmente ruim. Baixo orçamento não deveria ser desculpa para entregar tamanha porcaria !
Não entendo o tanto de comentários negativos sobre o filme. Talvez o terror que nos dava medo quando crianças ou adolescentes não tenha mudado. Mudamos nós, mudou o mundo. A inocência dos anos 70, 80 e 90 se perdeu em tempos onde as redes sociais e o Google tem resposta para tudo. Nos tornamos mais céticos, mais cínicos, mais embrutecidos diante de tantas atrocidades que deixamos de sentir medo do que pode estar por trás de uma porta entreaberta.
Ok, o filme não é uma obra-prima, aliás, está bem longe disso, mas merece uma conferida. A trilha sonora é eficiente, sempre presente durante todo o filme e incisiva nas cenas mais assustadoras, criando bastante clima; A atriz Jamie King não é uma Naomi Watts, mas dá conta do recado - embora só não tenha me convencido como mãe e esposa de filho e marido chineses. Algo nessa mistura, desandou. Não deu liga. Os efeitos especiais foram contidos (a produção é modesta, afinal), mas decentes, principalmente na cena da farmácia e do vômito de ossos, quase artesanais, nesta última. E a trama, é uma variação de tantas outras que os fãs de terror já conhecem, nada surpreendente ou original, mas também não compromete. Confesso que adorei a cena final, uma franca homenagem a "Psicose". Não dá para comparar com "Arraste-me para o Inferno" (como fizeram abaixo, uma pequena gema autoral de Sam Raimi, com a câmera nervosa e o humor negro que ele nos devia desde "Evil Dead"). São filmes totalmente distintos. O gênero terror pode estar cansado, mas está longe do último suspiro. Para quem curte filmes de terror asiáticos, só lembrar das maravilhas sul coreanas "Espíritos - A Morte Está ao Seu Lado" e "Espíritos 2". E tivemos aí, recentemente "Sobrenatural", "A Mulher de Preto", "Invocação do Mal", "A Chave Mestra" e "Atividade Paranormal", todos mostrando que com boas ideias, ainda podemos sentir medo de olhar para o lado sozinhos no escuro.
Começando daqui a pouco no Cinemax, as 03:35. Imperdível clássico da Hammer, com atuações impecáveis de Christopher Lee, Peter Cushing e de Barbara Shelley, uma das musas do cinema de horror italiano dos anos 60, de clássicos como "A Máscara do Demônio".
O filme até começa bem. A fotografia é lindíssima, principalmente nas cenas do pomar de maçã (que me lembrou de "Regras da Vida") e Jonathan Groff está perfeito. Samuel está fugindo de alguma coisa e mesmo com toda a sua arrogância ele mostra certa ignorância sobre a vida e sobre as pessoas. Mas depois as coisas vão numa espiral que não levam a lugar nenhum. Não existe realmente um desfecho. Não há nenhuma resolução ou epifania. Há apenas uma longa estrada. A sexualidade do personagem é muitíssimo mal resolvida na estória - que, é baseada num conto sobre uma experiência de vida do autor. Não sei qual foi a pior cena: se ele ter fugido (da transa) usando um roupão cor de rosa pela cidade ou ajoelhado pedindo ao Deus que até então ele desacreditava que o bofe sumisse da frente dele. Simplesmente ridículo.
A única coisa legal sobre o filme é a citação do personagem no início sobre a religião ser para pessoas que não são inteligentes o suficiente para entender como o mundo funciona. É uma boa citação, mas depois de assistir ao filme inteiro, a gente entende que realmente esse personagem precisava acreditar em alguma coisa. Mesmo que fosse na estrada a sua frente e no que estava porvir.
Não me convenceu como crítica a religião, nem como viagem de autodescoberta. Como está, o filme é esteticamente, narrativamente, filosófica e sócio-politicamente mal resolvido.
Não assisti, certeza, mas quero muito ver, já que sou fã do tema, e dos velhos e bons filmes antigos de terror, ao estilo da Hammer. Confundia esse com "A Maldição do Lobisomem", da Hammer, com Oliver Reed, que também me assustava muito quando criança.
Ainda estou devastado demais para comentar. E quem diria que o Sheldon, o grande Jim Parsons, ainda me faria chorar? Lindo demais. Legendas revisadas e atualizadas disponíveis no opensubtitles, feitas com muito carinho.
Curioso para assistir. Bruce LaBruce sempre usa esses temas polêmicos para expôr as mazelas e o ridículo da sociedade. Estou baixando com o torrent citado aqui, http://www.torrentdownloads.me/torrent/1656197543/Geronto...., ainda não sei se vai dar certo, vários comments, no torrent, dizendo que ele é fake. Se alguém encontrar um link com torrent válido, poste aqui, ok? E assim, todos nos ajudamos.
Esse filme, que fez enorme sucesso quando lançado em VHS no Brasil, é baseado numa badalada peça teatral do circuito off-Broadway da autoria de Paul Rudnick (Será Que Ele É?, A Família Addams) e é uma comédia romântica corajosa e inteligente, com um humor debochado e diálogos sapecas que lembram muito a série "Sex and the City" e os filmes de Woody Allen onde os personagens conversam com o espectador.
É uma tentativa válida de abordar uma realidade sombria de forma leve e pouco traumatizante. Tem sacadas ótimas, como Madre Teresa de Calcutá que comparece algumas vezes à cena, em um achado inteligentíssimo, até provocativo, mas de forma alguma desrespeitoso. Um padre (ele também homo) dá lições sobre a vida e a religião – em um diálogo sério, mas com um tom hilariante. Tem graça, tem estilo, é esperto e divertido. Mas não é uma brincadeira besta com um assunto sério.Tem o que dizer a respeito do tema – e diz, e é sério e importante o que diz, embora faça questão de não ser sisudo ou chato.
O ótimo elenco é digno de nota. Do protagonista, Steven Weber, passando pelo bofe de ouro, Michael T.Weiss e pelos coadjuvantes de luxo, Patrick Stewart, num tipo divertido com trejeitos suspeitos, Brian Batt (o Salvatore, da série "Mad Men"),bisando o papel que foi seu na peça, Sigourney Weaver, Olympia Dukakis, Debra Monk, todos estão ótimos e emprestam dignidade a um filme que merece ser visto, sentido e discutido, que ousou falar de uma relação sorodiscordante quando a Aids - e seus portadores- ainda era vista com discriminação, temor e repulsa.
Filme com o armário mais aberto da história, rsrsrs. Delícia de elenco! Ryan Murphy, que não é bobo nem nada, além dos astros Julia Roberts, Alec Baldwin e Mark Ruffalo, escalou amigos declaradamente gays para o casting : Jim Parsons, mostrando que há vida além de seu icônico Sheldon, Matt Bomer e seus cativantes olhos azuis e Jonathan Groff que já brilhara em "Looking" e "Glee". O tema é pesado. Depois do sucesso de "Clube de Compras Dallas" é mais do que natural o interesse em voltar aos anos 80, no início da disseminação da Aids e toda aquela angústia do porvir. Para se preparar emocionalmente para o filme, pode-se assistir : Clube de Compras Dallas", "Meu Querido Companheiro", "Angels in America" e "Filadélfia".
Estreia dia 25 de Maio, na HBO. Merecia as telas dos cinemas mundiais, pela importância do tema e pela qualidade da produção, marca característica da HBO. Assim como "Behind the Candelabra", deve arrebatar vários prêmios, Emmy e Globo de Ouro, entre eles. Julia Roberts divando no trailer, num monólogo poderoso já está com um Emmy nas mãos.
Para quem estava procurando a legenda, dei uma revisada e ressincronizei pequenos trechos, entre eles o do encontro de Jimmy com o pai dele. Fiz aquela legenda meio na corrida, agora está bem melhor. Sou chato e perfeccionista com o que eu faço, hehehe. Aqui está a nova: http://www.opensubtitles.org/pb/subtitles/5432931/joshua-tree-1951-a-portrait-of-james-dean-pb
Finalmente, com um pouco de tempo, estou me debruçando sobre a legenda em pt-br. Não existe nenhuma legenda base disponível, mas tive acesso ao roteiro do filme com o dialogue list. Vou trabalhar em cima disso e espero aprontar nos próximos dias. Quando estiver pronto, avisarei. Sobre o filme, depois comentarei, mas em resumo: a fotografia é soberba e como já disseram, faltou um pouco de alma.
Alguns filmes deveriam ser cotados pelo tesão proporcionado a quem assiste, se nada mais de relevante restar do que foi visto. Se fosse o caso, esse mereceria, no mínimo, umas 4 estrelas por cada frame de filme onde aparece o belíssimo e apetitoso Matthew Ludwinski (modelo norte-americano, estreando aqui como ator), dono de um olhar safado,de uma boca gulosa e de um corpo que convoca nossa libido a participar do filme.
O filme ,este, poderia ser muito bem mais um conto de Cinderela (aqui, um Cinderelo), o jovem pobre que sonha em se tornar ator e alcançar o estrelato. Os caminhos para chegar até lá são questionáveis e ele acaba se envolvendo com um fotógrafo junkie, com o submundo do pornô gay e com a prostituição de luxo. O mérito do diretor é contar todo esse drama de forma leve, incluindo aí a melhor amiga de Adam, o alívio cômico da trama. Parte de mim dá crédito a Andreas, o diretor, por conseguir fazer uma espiral descendente parecer tão agradável como uma passeio no meio da tarde no Hopi Hari, conseguindo ser, à sua própria maneira um pouco transgressivo. Mas outra parte de mim se pergunta se dar à história um pouco mais de dentes não poderia ter resultado em um filme mais interessante - porque se eu não estava necessariamente entediado com o amontoado de clichês (festinhas hollywoodianas com gang bangs na piscina e cocaína...sério?) eu também não estava particularmente comovido com a saga do belo Adam.
Vendido como uma sátira a Hollywood, "LaLa Land" é muito simplista para isso, pouco engraçado para uma comédia romântica e desinteressado em ser um conto com alguma lição de moral. Assim, em muitos aspectos, o filme é muito parecido com o seu personagem principal: bonito e agradável, mas também indeciso em realmente ir a algum lugar.
Hunter
3.6 5Também assisti pelo Jack Falahee. Connor é um dos melhores personagens de "How to Get Away With Murder" e um jovem ator que assume sua sexualidade sem culpa ou medos em pleno Século 21 já é motivo para ser fã.
"Hunter" nos apresenta Gavin (Jack Falahee), um cara solitário, estudante, que lê Carson McCullers ("O Coração É Um Caçador Solitário", sobre o quê é esse livro?, pergunta a certa altura um outro personagem, "sobre um monte de gente solitária", responde Gavin) e que recebe grana dos pais para pagar sua parte do aluguel num muquifo no East Village, e Amy (Ella Hatamian), o tipo de garota capaz de mudar para agradar seu homem. Pelo menos até ela levar um pé de seu último namorado. Gavin, que é um cara legal, deixa que ela passe uns dias com ele já que sua roomate, Farrah, foi passar uns dias fora. Uma noite após uma oportuna bebedeira num bar gay, eles chegam em casa e encontram o belo Carter (Gilles Matthey, de "True Blood"), dormindo ao lado da porta, no corredor. Sem saber quem ele é ou por que está lá, colocam-no para dentro. É então que temos um olhar pós-moderno sobre três pessoas. Gavin e Amy tentam descobrir qual deles Carter prefere. Carter os intriga e essa dúvida cresce com cada revelação e a gente sente que Gavin deseja estabelecer uma conexão maior com o belo estranho.
O filme é legal e nos faz pensar. Ele analisa as ideias de responsabilidade em uma geração que cresceu sem ela. Gavin, por exemplo, tenta estabelecer contato humano e conexão com alguém, mas ele mesmo não é capaz de construir relacionamentos sólidos. Na verdade, ele sequer gosta de atenção quando recebe. Amy quer amor, mas ela se perde no processo. Carter, recém chegado à cidade, conta que procura pelo pai que não conhece. Situado no verão de Nova York "Hunter" captura esses três personagens que tentam se unir. Cada um por suas razões. O resultado poderia ser melhor trabalhado, se aprofundar um pouco mais (eu queria ver um pouco mais da intimidade de Gavin, por exemplo) estabelecer uma conexão maior dos três com o espectador. Mas talvez essa distância fosse a ideia original do diretor. Nada de se apegar demais. Um dia tudo acaba.
Bom e descompromissado como um passeio no parque com alguém que você gosta. Passa rápido. Vale pelos atores Jack Falahee e Gilles Matthey. Nota 3,5.
Almas Gêmeas
3.2 2Simpático drama made for tv, exibido na Globo na Sessão da Tarde dos anos 80 como "Almas Gêmeas".
Esse filme nunca se chamou "Dois de um tipo" no Brasil. Por favor, né....
14+
3.7 9Acabei de adicionar o pôster. Falta algum moderador aceitar.
O filme é lindinho, terno, como se Alexandr Sokurov dirigisse sua versão de algum filme adolescente sobre o primeiro amor. Não se esperaria outra coisa do cinema russo.
Robert, o Boneco
1.3 37 Assista AgoraSobre o filme, o diretor é um picareta que se aproveita de grandes sucessos e faz suas versões toscas, basta olhar sua filmografia onde constam as pérolas "Atividade Poltergeist" e "Amityville Asylum", entre outras.
Este "Robert", como já foi dito, é uma versão pobre e pouco inspirada de "Chucky" e "Annabelle" com o final vergonhosamente chupado de "Halloween IV". O roteiro é uma piada. O boneco anda pela casa, deixa pegadas (de açúcar e de tinta vermelha) menores que as do menino e ninguém percebe nada? Por favor, né?!
O que se salva no filme é, por vezes, o clima, a atsmofera, muito graças a uma trilha sonora acertada (ao menos isso!) com cântico de crianças em algumas faixas. O elenco é um desastre, onde se salva a velha Agatha (Judith Haley) e o menininho que também não compromete. O casal central nos faz torcer pelo boneco.
No fim das contas, nem merecia legendas caprichadas. rsrs
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraEu entendo gente que marca que não queira ver determinados filmes (sei lá, os do Steven Seagal, por exemplo), mas juro que não compreendo os 11 aí ao lado que marcaram ESTE. Preconceito contra o bom cinema argentino, haters do Darín, mau gosto ou burrice? Isso chama-se pré-conceito.
O bacana é que dei uma espiadela rápida e quase todos os 11 que marcaram não quero ver para "Relatos Selvagens" tem nível de compatibilidade cinéfila média ou baixa comigo. O primeiro da fila ali, tem como filmes favoritos "Lucy" e "Transcendence". E também têm zero comentário aqui no Filmow. Isso explica muita coisa. Quando falta argumentação, o que resta é um ódio bobo e injustificado. Tal criança birrenta que não quer comer brócolis.
Isso também explica de onde vem boa parte desses dislikes bestas. Negativem a vontade. Nada vai mudar a opinião de quem assistiu a um dos melhores filmes da temporada.
Tampouco vai diminuir a cotação do filme.
E uma dica: vocês precisam de mais amor e de mais humor em suas vidas.
Cresçam. Ainda dá tempo. :)
Eu Sou a Felicidade Deste Mundo
2.0 71Em breve, legendas em PT-BR.
O filme não é para todos os gostos, é um filme temático, difícil, mas merece ser descoberto pelos amantes da arte.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraAssisti novamente ontem e cada vez fica melhor.
Acabei de corrigir as legendas e postei agora há pouco a versão revisada, corrigida e ressincronizada onde era necessário.
Criei essa legenda em dois dias, varando madrugadas e muitas vezes com sono. Até achei que encontraria mais erros, rsrs.
Recomendo a todos que baixem essa nova para evitar que me xinguem depois, rsrs.
http://www.opensubtitles.org/en/subtitles/6055559/relatos-salvajes-pb
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraGalerinha do bem, legendas prontas. Ainda não revisei e nem corrigi (amanhã farei isso, porque hoje tem Oscar) mas postei mesmo assim, para quem está com muita sede em ver esse magnífico filme.
Desculpem por eventuais erros.
E na torcida por "Relatos Selvagens" no Oscar.
http://www.opensubtitles.org/en/subtitles/6055060/relatos-salvajes-pb
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraTá quase pronta a legenda, pessoal. Faltam uns 20 minutos finais do filme.
Estou chocado com o nível de escrotice do pessoal da Art Subs. Postei duas vezes, na página do Face deles, um comentário avisando a quem está esperando que estou finalizando as legendas e apagaram o comentário. Como se eu fosse "concorrente" deles. Uma pena.
Mas avisarei aqui assim que postar. :)
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraEstou fazendo a legenda. Espero aprontar antes de domingo. :)
É aquilo, já que não existe e ninguém fez, se quisermos alguma coisa, temos que correr atrás.
O melhor entre os candidatos ao Oscar de Filme Estrangeiro.
Não que "Leviatã" e "Ida" (que fotografia é aquela?!) sejam filmes menores ou ruins. São apenas diferentes enquanto arte.
"Relatos" é atual, e nos fala diretamente, sua grande sacada é trabalhar, pela comédia absurda ou pela violência, sobre essa fronteira da qual a gente está a um passo o tempo todo, na selvageria do cotidiano.
O filme nos ganha porque ultrapassa nosso espanto racional e adulto até alcançar nosso riso descompromissado e juvenil, o riso típico de quem ainda não formou senso crítico, não tem juízo. No final das contas, toda selvageria é isso, uma volta às origens.
V/H/S/2
3.1 442Indicado apenas para adolescentes imberbes e garotas que se impressionam facilmente. Quem gosta de um bom filme de terror, procure outro.
A impressão que fica é que ao invés de criar histórias que mantivessem os telespectadores acordados a noite toda pensando nelas, os realizadores se concentraram em tentar criar apenas algumas imagens assustadoras (herança da praga de remakes de filmes japoneses em torno de crianças fantasmas que aparecem de repente onde não estavam antes, aqui expediente usado no primeiro episódio) e aumentar o nível de gore, com litros de sangue.
O charme do primeiro filme, que realmente criava tensão, foi ralo abaixo. A mensagem "assistir as fitas em uma seqüência específica faz algo para você" ficou no vácuo e perdeu o sentido, afinal, em meio a um monte de fitas VHS espalhadas aleatoriamente, jogadas no chão, como os espertos do filme iriam ter a chance de assisti-las "em sequência específica"?!! Só se estivessem numeradas, mas como a casa invadida pelos investigadores não era a do Sheldon Cooper, isso não aconteceu.
As próprias histórias das fitas simplesmente não têm o mesmo impacto do primeiro filme. A melhor foi provavelmente a terceira, "Safe Heaven", que poderia valer todo o filme não fosse o final bobo capaz de tornar impossível de ser levado a sério. Mas pelo menos tem clima, é insana e bizarra o suficiente para prender a atenção. Seitas religiosas sempre rendem em cinema de horror. E orientais sabem caprichar no suspense.
Créditos também para a ideia da "visão zumbi" do segundo segmento, bem gore, por sinal, e para o seu final inesperado. Sem spoilers. Quem quiser, que assista. De resto, é muita câmera na mão e pouca ideia na cabeça e acaba ficando chato e cansativo. A falta de uma costura decente entre as histórias, algo interligando-as, também é um aspecto desfavorável do filme.
Fãs de games de terror e de "Walking Dead" poderão gostar.
Bonecas De Vidro
2.0 3Produção feita em vídeo, de baixo orçamento que seria a primeira (de cinco!) adaptação de uma famosa série de best-sellers com o personagem Aslak. Decepcionante. Todo o elenco está muito mal dirigido, a exceção do casal protagonista, são todos atores amadores e o filme peca pela falta de ritmo e previsibilidade, fórmula desastrosa para um thriller-policial. Um filme preguiçoso e simplesmente ruim. Baixo orçamento não deveria ser desculpa para entregar tamanha porcaria !
Espíritos Famintos
2.7 151Não entendo o tanto de comentários negativos sobre o filme. Talvez o terror que nos dava medo quando crianças ou adolescentes não tenha mudado. Mudamos nós, mudou o mundo. A inocência dos anos 70, 80 e 90 se perdeu em tempos onde as redes sociais e o Google tem resposta para tudo. Nos tornamos mais céticos, mais cínicos, mais embrutecidos diante de tantas atrocidades que deixamos de sentir medo do que pode estar por trás de uma porta entreaberta.
Ok, o filme não é uma obra-prima, aliás, está bem longe disso, mas merece uma conferida. A trilha sonora é eficiente, sempre presente durante todo o filme e incisiva nas cenas mais assustadoras, criando bastante clima; A atriz Jamie King não é uma Naomi Watts, mas dá conta do recado - embora só não tenha me convencido como mãe e esposa de filho e marido chineses. Algo nessa mistura, desandou. Não deu liga. Os efeitos especiais foram contidos (a produção é modesta, afinal), mas decentes, principalmente na cena da farmácia e do vômito de ossos, quase artesanais, nesta última. E a trama, é uma variação de tantas outras que os fãs de terror já conhecem, nada surpreendente ou original, mas também não compromete. Confesso que adorei a cena final, uma franca homenagem a "Psicose". Não dá para comparar com "Arraste-me para o Inferno" (como fizeram abaixo, uma pequena gema autoral de Sam Raimi, com a câmera nervosa e o humor negro que ele nos devia desde "Evil Dead"). São filmes totalmente distintos.
O gênero terror pode estar cansado, mas está longe do último suspiro. Para quem curte filmes de terror asiáticos, só lembrar das maravilhas sul coreanas "Espíritos - A Morte Está ao Seu Lado" e "Espíritos 2". E tivemos aí, recentemente "Sobrenatural", "A Mulher de Preto", "Invocação do Mal", "A Chave Mestra" e "Atividade Paranormal", todos mostrando que com boas ideias, ainda podemos sentir medo de olhar para o lado sozinhos no escuro.
A Górgona
3.4 40 Assista AgoraComeçando daqui a pouco no Cinemax, as 03:35. Imperdível clássico da Hammer, com atuações impecáveis de Christopher Lee, Peter Cushing e de Barbara Shelley, uma das musas do cinema de horror italiano dos anos 60, de clássicos como "A Máscara do Demônio".
C.O.G.
2.6 73O filme até começa bem. A fotografia é lindíssima, principalmente nas cenas do pomar de maçã (que me lembrou de "Regras da Vida") e Jonathan Groff está perfeito. Samuel está fugindo de alguma coisa e mesmo com toda a sua arrogância ele mostra certa ignorância sobre a vida e sobre as pessoas. Mas depois as coisas vão numa espiral que não levam a lugar nenhum. Não existe realmente um desfecho. Não há nenhuma resolução ou epifania. Há apenas uma longa estrada. A sexualidade do personagem é muitíssimo mal resolvida na estória - que, é baseada num conto sobre uma experiência de vida do autor. Não sei qual foi a pior cena: se ele ter fugido (da transa) usando um roupão cor de rosa pela cidade ou ajoelhado pedindo ao Deus que até então ele desacreditava que o bofe sumisse da frente dele. Simplesmente ridículo.
A única coisa legal sobre o filme é a citação do personagem no início sobre a religião ser para pessoas que não são inteligentes o suficiente para entender como o mundo funciona. É uma boa citação, mas depois de assistir ao filme inteiro, a gente entende que realmente esse personagem precisava acreditar em alguma coisa. Mesmo que fosse na estrada a sua frente e no que estava porvir.
Não me convenceu como crítica a religião, nem como viagem de autodescoberta. Como está, o filme é esteticamente, narrativamente, filosófica e sócio-politicamente mal resolvido.
A Lenda do Lobisomem
3.2 13Não assisti, certeza, mas quero muito ver, já que sou fã do tema, e dos velhos e bons filmes antigos de terror, ao estilo da Hammer. Confundia esse com "A Maldição do Lobisomem", da Hammer, com Oliver Reed, que também me assustava muito quando criança.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraAinda estou devastado demais para comentar.
E quem diria que o Sheldon, o grande Jim Parsons, ainda me faria chorar? Lindo demais.
Legendas revisadas e atualizadas disponíveis no opensubtitles, feitas com muito carinho.
http://www.opensubtitles.org/en/subtitles/5702876/the-normal-heart-pb
Gerontophilia
3.4 109 Assista AgoraCurioso para assistir. Bruce LaBruce sempre usa esses temas polêmicos para expôr as mazelas e o ridículo da sociedade.
Estou baixando com o torrent citado aqui, http://www.torrentdownloads.me/torrent/1656197543/Geronto...., ainda não sei se vai dar certo, vários comments, no torrent, dizendo que ele é fake. Se alguém encontrar um link com torrent válido, poste aqui, ok? E assim, todos nos ajudamos.
Jeffrey - De Caso com a Vida
3.3 10Esse filme, que fez enorme sucesso quando lançado em VHS no Brasil, é baseado numa badalada peça teatral do circuito off-Broadway da autoria de Paul Rudnick (Será Que Ele É?, A Família Addams) e é uma comédia romântica corajosa e inteligente, com um humor debochado e diálogos sapecas que lembram muito a série "Sex and the City" e os filmes de Woody Allen onde os personagens conversam com o espectador.
É uma tentativa válida de abordar uma realidade sombria de forma leve e pouco traumatizante. Tem sacadas ótimas, como Madre Teresa de Calcutá que comparece algumas vezes à cena, em um achado inteligentíssimo, até provocativo, mas de forma alguma desrespeitoso. Um padre (ele também homo) dá lições sobre a vida e a religião – em um diálogo sério, mas com um tom hilariante.
Tem graça, tem estilo, é esperto e divertido. Mas não é uma brincadeira besta com um assunto sério.Tem o que dizer a respeito do tema – e diz, e é sério e importante o que diz, embora faça questão de não ser sisudo ou chato.
O ótimo elenco é digno de nota. Do protagonista, Steven Weber, passando pelo bofe de ouro, Michael T.Weiss e pelos coadjuvantes de luxo, Patrick Stewart, num tipo divertido com trejeitos suspeitos, Brian Batt (o Salvatore, da série "Mad Men"),bisando o papel que foi seu na peça, Sigourney Weaver, Olympia Dukakis, Debra Monk, todos estão ótimos e emprestam dignidade a um filme que merece ser visto, sentido e discutido, que ousou falar de uma relação sorodiscordante quando a Aids - e seus portadores- ainda era vista com discriminação, temor e repulsa.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraFilme com o armário mais aberto da história, rsrsrs. Delícia de elenco! Ryan Murphy, que não é bobo nem nada, além dos astros Julia Roberts, Alec Baldwin e Mark Ruffalo, escalou amigos declaradamente gays para o casting : Jim Parsons, mostrando que há vida além de seu icônico Sheldon, Matt Bomer e seus cativantes olhos azuis e Jonathan Groff que já brilhara em "Looking" e "Glee".
O tema é pesado. Depois do sucesso de "Clube de Compras Dallas" é mais do que natural o interesse em voltar aos anos 80, no início da disseminação da Aids e toda aquela angústia do porvir.
Para se preparar emocionalmente para o filme, pode-se assistir : Clube de Compras Dallas", "Meu Querido Companheiro", "Angels in America" e "Filadélfia".
Estreia dia 25 de Maio, na HBO. Merecia as telas dos cinemas mundiais, pela importância do tema e pela qualidade da produção, marca característica da HBO. Assim como "Behind the Candelabra", deve arrebatar vários prêmios, Emmy e Globo de Ouro, entre eles. Julia Roberts divando no trailer, num monólogo poderoso já está com um Emmy nas mãos.
Joshua Tree, 1951 - Um Retrato de James Dean
3.2 47Para quem estava procurando a legenda, dei uma revisada e ressincronizei pequenos trechos, entre eles o do encontro de Jimmy com o pai dele. Fiz aquela legenda meio na corrida, agora está bem melhor. Sou chato e perfeccionista com o que eu faço, hehehe.
Aqui está a nova:
http://www.opensubtitles.org/pb/subtitles/5432931/joshua-tree-1951-a-portrait-of-james-dean-pb
Joshua Tree, 1951 - Um Retrato de James Dean
3.2 47Legendas prontas e disponíveis no opensubtitles.
http://www.opensubtitles.org/pb/search/sublanguageid-pob,por/idmovie-164083
Joshua Tree, 1951 - Um Retrato de James Dean
3.2 47Finalmente, com um pouco de tempo, estou me debruçando sobre a legenda em pt-br.
Não existe nenhuma legenda base disponível, mas tive acesso ao roteiro do filme com o dialogue list. Vou trabalhar em cima disso e espero aprontar nos próximos dias. Quando estiver pronto, avisarei.
Sobre o filme, depois comentarei, mas em resumo: a fotografia é soberba e como já disseram, faltou um pouco de alma.
Com Tudo em LA-LA Land
3.2 45Alguns filmes deveriam ser cotados pelo tesão proporcionado a quem assiste, se nada mais de relevante restar do que foi visto. Se fosse o caso, esse mereceria, no mínimo, umas 4 estrelas por cada frame de filme onde aparece o belíssimo e apetitoso Matthew Ludwinski (modelo norte-americano, estreando aqui como ator), dono de um olhar safado,de uma boca gulosa e de um corpo que convoca nossa libido a participar do filme.
O filme ,este, poderia ser muito bem mais um conto de Cinderela (aqui, um Cinderelo), o jovem pobre que sonha em se tornar ator e alcançar o estrelato. Os caminhos para chegar até lá são questionáveis e ele acaba se envolvendo com um fotógrafo junkie, com o submundo do pornô gay e com a prostituição de luxo. O mérito do diretor é contar todo esse drama de forma leve, incluindo aí a melhor amiga de Adam, o alívio cômico da trama.
Parte de mim dá crédito a Andreas, o diretor, por conseguir fazer uma espiral descendente parecer tão agradável como uma passeio no meio da tarde no Hopi Hari, conseguindo ser, à sua própria maneira um pouco transgressivo. Mas outra parte de mim se pergunta se dar à história um pouco mais de dentes não poderia ter resultado em um filme mais interessante - porque se eu não estava necessariamente entediado com o amontoado de clichês (festinhas hollywoodianas com gang bangs na piscina e cocaína...sério?) eu também não estava particularmente comovido com a saga do belo Adam.
Vendido como uma sátira a Hollywood, "LaLa Land" é muito simplista para isso, pouco engraçado para uma comédia romântica e desinteressado em ser um conto com alguma lição de moral. Assim, em muitos aspectos, o filme é muito parecido com o seu personagem principal: bonito e agradável, mas também indeciso em realmente ir a algum lugar.