A família é excêntrica, espalhafatosa e peculiar. Tinha tudo pra tomar um rumo desastroso, mas me envolvi demais, a ponto de degustar cada momento, muitas vezes sendo surpreendido com coisas que saiam do contexto.
Preciso falar da maravilhosa atuação de Rosamund Pike como Elspeth. Sério, ela rouba muito a cena. Todos estão impecáveis, mas ela tem meu coração. Sei que é um filme "ame ou odeie", acho até compreensível. No meu caso, entrou pros favoritos.
Protaginista chatíssimo. Protejam Henry a qualquer custo! Vontade de guardar essa fofura num potinho. E eu shippando ele com o John. Ia ser bem melhor que esse final.
Tão feliz com esse lançamento em blu-ray. Parte daquela leva de filmes oitentistas que são bons demais de rever, mas o apelo é sempre mais emocional do que de fato, analítico em relação ao filme.
Entrou pra minha lista de filmes "quentinho no coração". Filme leve, delicado, bem trabalhado e com atuações cativantes. Hugh Dancy e Beth Buchwald estão perfeitos.
Reassisti na versão remasterizada no Prime Vídeo, e a edição em blu-ray da Fam DVD tá linda demais! Finalmente da pra enxergar o filme com perfeição. A imagem do dvd é horrível! Vez ou outra eu retorno pra esse filme. Acho incômodo e maravilhoso!
Toda vez que eu tô na bad, eu gosto de assistir filmes que devolvam meu ânimo de viver. Esse lado humano, que as vezes a gente perde com tanta desgraça que nos cerca. Cinema tem esse poder. Esse filme é um deles. Sempre que tô mal, uso esse recurso, e vira e mexe ele aparece na minha lista. Ou só assisto por simplesmente ser um filme maravilhoso. Pela popularidade da Netflix, sempre comemoro quando um favorito meu entra no catálogo, e como de costume, recomendo. Eu amo esse filme!
Não tem como negar que Art já se tornou um ícone do terror atual. Que personagem sensacional. David Howard Thornton tem o feeling exato para alternar entre humor e insanidade. A maquiagem ficou incrível, visto que o ator não lembra em nada o personagem. Já sabemos que Damien Leone tem potencial de sobra para suas produções e criações. O cara consegue explorar essa capacidade absurda de fazer muito com pouco, imagina com investimento hollywoodiano. Deem verba ao rapaz. Grata surpresa em 2022. Quem gosta do gênero, tá muito bem servido!
Desde One Tree Hill, descobri que cenas de tiroteios e massacres em escola me causam um desconforto além do comum. Não é unicamente o massacre, e sim tudo que antecede o ato em relação ao atirador... enfim, tô acostumado com filmes bem mais pesados que esse mas foi difícil, como o documentário de Columbine, na época que assisti. Pra mim, Jenna Ortega já está consolidada como uma excelente atriz dessa geração.
Agradeço a experiência oposta a crítica especializada, e de muitos aí, não que isso já tenha interferido a minha em algum momento na vida. E damos as boas-vindas aos Celestiais e gregos-marvel, muito fiéis as histórias gregas originais, por sinal, o que me instiga ainda mais pelos egípcios-marvel, e espero que não demorem.
Ao contrário do que imaginei, o longa não é isolado, apenas apresentando o futuro da MCU, mas sim, envolvido em vários acontecimentos recentes da cronologia, visto que ele se passa antes, apenas de Longe de Casa, Sem Volta para Casa e Hawkeye, até esclarecendo algumas perguntas de filmes passados.
Pra mim, o filme mais corajoso da Marvel até a atual data. Isso é perceptível independente da boa ou má experiência. Entregaram além do costume. A trama é mais adulta, densa.
Me surpreendeu não só referências nas entrelinhas, mas citações diretas a DC. Até pra Studio Ghibli e Peter Pan esse filme me levou.
Foi uma loucura. Sobre os personagens, de fato não consegui me conectar com Ikaris, Sersi, Ajak ou Sprite, não que não tenham carisma (na verdade, no caso do Ikaris, não tem mesmo), só não funcionou pra mim. Makkari, Druig e Thena foram personagens que me conquistaram no desenvolvimento, onde hesitei no começo e fui me afeiçoando aos poucos. Já, sem muito esforço Gilgamesh, Kingo e Phastos já vieram prontos pra mim, minha trinca suprema. Só de definir essa escala pessoal dos personagens, toda experiência final é alterada, isso explica o fato de eu ter amigos com gostos tão semelhantes e, aqui, uma conclusão totalmente oposta, por exemplo. Vejo que isso vale pra muita gente. Como de costume, se tem final de filme da Marvel, tem teorias e questões impregnadas na mente.
Aqui, o que não sai mais da minha cabeça é a teoria do Thanos herói. Se Thanos soubesse dos Celestiais e sua influência nos eventos-chave na história humana, isso dá uma reviravolta desgraçada. Na conversa que teve com a Gamora em Guerra Infinita, ele explica que o planeta dela estava a beira de um colapso, o que na época, soou como uma frase de impacto de um bom vilão, mas agora sabendo como os Celestiais nascem, faz sentido questionar o quanto esse plano dele foi mais complexo. Talvez o planeta da Gamora só estivesse chegando perto da população ideia para a criação de um Celestial. Thanos não foi tão louco no seu plano, de fato, que só queria impedir o extermínio total daquele planeta, e quem sabe de todos os outros. Como eu queria que isso não fosse só uma teoria. Seria genial demais Marvel planejar tudo isso, pra jogar esse balde de água fria nos fãs após tantos anos. Mas não sai da minha cabeça Thanos falando que era o único que sabia disso. Tô torcendo pra Marvel levar pra esse rumo aí. A galera surtando com Harry Styles. Pior que fui pegar a imagem do Eros e a mais atual das HQs com ele, tá a cara do Harry mesmo (risos). Resumindo, Se a Marvel fez o que fez que os heróis "populares", imagina a grandiosidade que pode fazer com os Celestiais no MCU.
Final da trilogia e um rombo para futuras possibilidades. Aqui, o mais saboroso fan service para fãs e entusiastas de Homem-Aranha nesse Multiverso. Devido a dose generosa de fan service prometida, estava receoso em pesarem a mão de forma descuidada, deixando o roteiro um tanto quanto embaralhado no meio disso tudo, mas conseguiram. Pessoalmente saí satisfeito e instigado do cinema, e claro, cheio de perguntas.
Em meio a personagens já conhecidos do público, não temos a necessidade de construção de nenhum deles, e cenas com os vilões, por exemplo, já podem partir diretamente da ação, visto que já retornam prontos pra isso. O filme em si foca tanto no amadurecimento do protagonista, aparentemente mais vulnerável que o de costume para seguirmos o roteiro, afinal, é o longa que fecha o ciclo para o Peter do Tom Holland , deixando-o preparado para as futuras produções, quanto nas introduções do AranhaVerso que agora pode ser explorado pela Sony até enjoar, e do Multiverso Marvel, que o Estúdio já vem introduzindo desde "WandaVision", passando por "Loki" e abrindo infinitas possibilidades em "What iF...?".
Ainda que a consequência efetiva aqui, tenha sido um tanto quanto preguiçosa e fácil demais em questões de roteiro, se abdicando de amarras mais consistentes, o filme compensa em experiência, unindo fatores do AranhaVerso capaz de alucinar pontualmente até os fãs mais exigentes, ou entregando um bom conjunto da obra para os apenas, apreciadores.
Demolidor abriu portas para futuras produções incluindo os personagens das séries da Netflix, visto que ele não foi introduzido de nenhum universo, ele está ali. Já vou providenciar as devidas maratonas além de Demolidor para estar devidamente pronto, caso haja uma dedicação futura nesse sentido. Sem contar as prováveis mudanças em cada universo com o retorno dos vilões para o exato momento de onde foram retirados, criando consequentemente, uma ou mais de uma nova linha universal no Multiverso. Algo me diz que Ned usando magia tá mais pra uma introdução do que alívio cômico. Levando em consideração o tom mais sério do personagem após um Universo sem seu melhor amigo no final do filme, faz muito sentido o que conhecemos sobre o Ned nem existir mais. Se ele pode ou não se tornar o Duende Macabro em algum momento futuro eu não posso afirmar, mas dificilmente isso foi usado como entretenimento isolado. Sempre achei a inteligência do Peter dessa terceira trilogia meio descartada, mas aqui ele usou com maestria para prender o Doutor Estranho. Quem conhece a história do Homem-Aranha sabe que ele facilmente faria deduções complexas por ser um dos heróis mais inteligentes da Marvel, mas como esse Peter é intensamente eufórico, ficou a impressão de descuido do Doutor Estranho, mas não foi, vale esse adendo aí. Sobre o Trio-Aranha, o modo Cadelinha-Aranha ficou ativado enquanto esses três estavam juntos em cena. A interação entre eles foi melhor do que eu imaginava. Eu tenho um certo apego pelo Homem-Aranha do Andrew Garfield e salvar a MJ tinha que ser o momento dele. Miles Morales já foi indiretamente citado, então por gentileza Senhora Marvel e Dona Sony, se for pra explorar isso aí, a hora é agora. Já quero Avengers versão banda também. Wong é o rolezeiro do Universo Marvel. Já até imagino o que rolou na Festa da lua cheia em Kamar-Taj. Agora que o roteirista Chris McKenna já explicou que não houve furo de roteiro apontando a teoria do Venom no MCU, nos resta saber o que estão querendo com esses pós-créditos.
Aí me vem esse trailer de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, abrindo mais ainda as possibilidades, criando ainda mais teorias. Um verdadeiro surto.
Simu Liu tem uma vida pessoal problemática, com escândalos envolvendo racismo, homofobia, machismo e desentendimento com o próprio mercado foco do Estúdio nessa produção, a China. Aqui, tive que fazer o mesmo que fiz com Chris Pratt antes de assistir Guardiões da Galáxia e me desligar do particular de Simu Liu, focando somente no personagem Shang-Chi, o que nem sempre é fácil. Visto isso, tive sorte em não me apegar ao personagem, já que com uma inegável insatisfação chinesa, mercado decisivo para a conta final de bilheteria, o Estúdio não explore tanto o personagem em outras produções além de sua própria sequência já confirmada. Esse me parece o longa com menos investimento do Estúdio. Enquanto, por um lado, temos efeitos especiais incríveis, o que já é uma marca registrada Marvel, por outro, o CGI deixa perceptível em vários momentos a artificialidade das paisagens. Particularmente, sou um admirador da cultura oriental, que é regada a lendas místicas e aventuras de cabeceira que encantam gerações, frequentemente muito bem trabalhadas em longas, animações, livros e séries. É muito gostoso ver a Marvel explorando isso aqui, pois se o filme não atingir suas expectativa na construção como um todo, vale ao menos, pelo audiovisual. O elenco feminino é bem mais diluído.
Katy é a atrapalhada, divertida, determinada e extremamente carismática, impossível não esbarrar na personalidade da Mulan das animações em vários momentos. Xialing é tenaz, forte, objetiva e independente, uma mulher que tirou de experiências dolorosas um absurdo conhecimento para construir sua história individualmente.
Shang-Chi tem uma trama mais simples onde muito pouco acontece, o que fluiria tranquilamente com uma boa construção, mas aqui, o roteiro facilita demais.
São inúmeras conveniências que guiam o rumo dos personagens, impedindo um desenvolvimento mais fluido e natural na história, o que, justamente, tornou Xu, um vilão muito instável, oscilando conforme conveniente. Um homem centenário e experiente, agindo com birra, em insaciável luto pela esposa ao mesmo tempo que não hesita em enviar um batalhão para recuperar as joias, mesmo custando a vida dos filhos, cegando o personagem, sustentando até o último minuto a ideia da esposa refém. Enquanto no ato final a trama prefere silenciar Xialing, que teve toda uma construção em seu personagem não fazendo nada muito significativo naquele momento, dá todo o mérito a Katy, que mal teve um desenvolvimento digno, guiando o final com pontualidade.
Pode até ser que por estar assistindo em ordem cronológica e ter demorado um pouco pra chegar aqui, não tive toda a excelência em experiência que muitos tiveram, ou apenas, não foi pra ser mesmo. O filme não é ruim, muito pelo contrário, mas também está longe de se consolidar como "uma das melhores introduções de um herói" no Universo Marvel como muitos afirmaram ser. Eu amo o fato do Wong ser um fanfarrão, os créditos são sensacionais.
Eu amo os Skrulls. Tarlos é um personagem muito carismático e merece a devida atenção. Espero ver essa raça alienígena em mais filmes daqui pra frente.
Pelo menos o plano do vilão foi além da sua passagem. O dedo-duro plantou a sementinha da discórdia.
Gosto dessa ideia de que o Universo não precisa mais ser criado em torno do herói, e sim, o herói é inserido no Universo, cada vez mais vasto e complexo, aumentando possibilidades de criação. O filme respeitou o passado e presente da franquia. Apesar de eu ainda achá-lo fraco, dá pra perceber como foram cautelosos com as portas que abririam para o futuro do Universo.
O filme não cai no gosto mais abrangente pois pesa um pouco no romance adolescente, não focando tanto num futuro programado do Homem-Aranha. Ri muito com esse instinto padrasto protetor do Happy aflorando nesse final com o Fury. O fan service para fãs de Quarteto Fantástico foi sensacional.
E pensar que tudo começou com "apenas" 526 milhões de dólares, sendo 140 milhões do seu pontapé inicial: Homem de Ferro. Vou tentar analisar além da emoção, brevemente me introduzindo nesse universo de super-herói. Sempre fui a pessoa que se abriu para novas experiências cinematográficas como cinema francês, turco, russo, argentino e o que me desse a louca de me aprofundar sempre que tinha vontade, mas filmes e séries com heróis sempre foi algo despretensioso, um passatempo sem muito afinco, pois abrange tanto e se iniciar nesse universo é um grande trabalho, exige tempo e, primeiramente, prazer. Durante a quarentena e um período fora do trabalho, um belo dia pensei, por que não? E, sem exageros, foi um das melhores experiências que tive em anos. Claro que mais a frente o universo dos quadrinhos é inevitável e nem sei por onde começar, mas o prazer na leitura eu sempre tive e agora, também tenho com super-heróis. Enfim, focando no que realmente importa, Ultimato tinha uma grande responsabilidade e comprometimento do Estúdio com seus fãs. Aqui não tem como não esperar demais, não tem como não criar expectativas, afinal, é o masterpiece que a Marvel trabalhou ao longo desses 11 anos para construir e a maior responsabilidade que os Irmão Russo tiveram em mãos. Aqui todo mundo já definiu um favorito, já se apegou as manias e características dos personagens, já se emocionou em algum momento e gerou debates calorosos entre os fãs que divergem suas opiniões a cada filme da cronologia. Aqui já não poderíamos ter fugas no roteiro para soluções fáceis, como ocorreu em alguns momentos em Guerra Infinita. Esse é um filme que exige mais cuidado e devida atenção com as pontas, para que se amarrem bem. Primeiramente, teve muito fan service sim, obrigado. Nessas três horas de filme, temos um ritmo equilibrado, não ficando lento em nenhum momento, apenas se permitindo contar o que precisa ser contado no seu tempo, sem se apressar. O humor não interfere o arco dramático, pois senti um certo cuidado além do costume para encaixar os trocadilhos habituais.
O foco do filme é estreitamente os super-heróis, não mostrando nada do que acontece no mundo exterior ou como os humanos estão naquele momento. Tem a breve cena do grupo de apoio, mas nada muito além disso.
O primeiro e segundo ato fluem entre tentativas, falhas e superação, para trazer finalmente, o aguardado terceiro ato, não só aguardado no filme, mas traz o momento mais esperado após sua década de construção. Aqui entra de fato, a responsabilidade dos Irmãos Russo, roteiristas e demais envolvidos. Enquanto o espetáculo audiovisual come solto, as cenas de ação são direcionadas justamente para enaltecer o que cada personagem possui de melhor na sua personalidade individual, dentro do trabalho em equipe. Nesse universo fantasioso sempre haverão questões, muitas vezes mínimas, sobre alguns atos sem respostas, aí vai de cada um relevar, para assim, direcionar a experiência que terá se tratando de filmes desse tipo. Assistir se perguntando "como isso foi possível se...?" não é o caminho para a experiência completa diante da obra. Isso anulou a entrega de uma parte do público e eu só lamento por quem optou por esse caminho.
Eu vi algumas pessoas criticando a ausência da Capitã Marvel em vários momentos, mas gente, sério que vocês tão fazendo isso? A mulher é uma máquina de extermínio ambulante, e uma das principais chaves pra encerrar qualquer arco de batalha, é óbvio que a apelona não pode ficar dançando pra lá e pra cá o filme todo. O objetivo é justamente usá-la em momentos pontuais, se não o filme teria uma hora.
Só acho muito conveniente a galera criticando a personalidade da Capitã sendo que essa própria galera passa idolatrando personagens masculinos com a exata mesma personalidade, não?! Superem! O arco feminino nesse filme é um dos pontos altos.
amadurecendo, principalmente com seus erros, chegando até aqui, onde não se sente merecedor de tudo que tem, apesar do seu auge pessoal, afinal, "como ser feliz se tudo que eu tenho veio da destruição?"
Aqui se conclui uma era, mas não acaba as produções então, bora porque tem mais.
Estava ansioso para chegar até aqui após passar por dois filmes do qual gostei bastante na cronologia, Soldado Invernal e Guerra Civil, também dirigidos pelos Irmãos Russo. Concluindo que essa é a direção mais irregular deles, mas contraditoriamente, a que apresenta melhor imersão. Um filme em que realmente tememos pela vida e integridade dos Vingadores, ou poderíamos, já que por parte de seus criadores, faltou coragem aqui. Isso é compensado pelo desenvolvimento coerente com o que já foi construído anteriormente na cronologia, ritmo acelerado e desempenho no trabalho em equipe, elevando a experiência e fazendo esses detalhes tornarem-se pequenos diante da emoção.
O dedo dos roteiristas pesou um pouco para desviar a trama pra um caminho mais conveniente, usando até de forma meio incoerente a força bruta dos personagens. Aqui se torna muito comum uns com relevante força, sendo rendidos de maneira medíocre enquanto outros bem amenos parecem tirar força do c* pra fazer o impossível, ou seja, um desvio proposital.
Mas, em contra partida, todo trabalho que a Marvel teve em sua construção, nos apresentando personagens, ligando pontas, desenvolvendo tramas e nos presenteando com pouco de fan service, poderia ter virado um farofa sem sentido algum, mas, conseguiram dar a devida relevância a cada um dos personagens (menos o Quill) sobressaindo a "emoção do momento" em ver essa quantidade de Vingadores reunidos. Gostei muito do cuidado que tiveram ao formalizar essa reunião gradativamente, distribuindo os heróis em equipes, sendo bem precisos em que momento eles se encontrariam de fato.
Sigo afirmando que não existe personagem mais dispensável no Universo Marvel do que Peter Quill, um completo imbecil, movido unicamente pelas suas decisões cegas e nada racionais.
Qualquer vilão se torna preguiçoso perto do Thanos, que vilão! Guerra Infinita entregou, mas pelos créditos, o melhor está por vir.
Paul Rudd anão, Paul Rudd Janet, enfim, Paul Rudd, um excelente ator que tem que ser explorado mesmo. Continuo amando esses efeitos que brincam com o tamanho dos objetos e pessoas enquanto a câmera flui entre eles. A Michelle Pfeiffer não aparece no primeiro filme não, né, porque eu não lembro disso?! É pedir demais por uma maleta de Hot Wheels criada pelo Hank? Preciso! Eu e minha capacidade de gostar de agentes aleatórios nos filmes da Marvel, adoro o Jimmy. Um passatempo bem gostosinho mas indispensável na cronologia que vai te direcionar para eventos futuros e créditos relevantes.
Nessas horas eu agradeço por não ter lido nada das HQs, porque a galera parece bem decepcionada. Iniciou bem, até a parte do Doutor estranho, aí começou a ficar meio forçado, até a parte que o trio fecha como "Os Vingativos", na sequência já não sei se ficou menos forçado ou eu que entrei na piração do filme, só sei que daí pra frente é só o caos e eu me diverti muito. Loki consegue oscilar entre bem e mal e eu amo isso. O melhor personagem de Thor. Você nunca sabe se vai dar certo enquanto ele estiver por perto, e é essa a graça. Hela sim, é uma boa vilã. Achei que fosse gostar bem mais dela mas me agradou. O humor na relação entre Hulk e Thor funciona muito. Os filmes do Thor ainda estão abaixo do que a Marvel normalmente entrega, mas isso se deve a ambientação que não serve para todos. É outro tipo de universo que trabalham aqui, não faz sentido ficar comparando um filme e outro entre os heróis e quanto mais você assiste da cronologia, mais sentido isso começa a fazer. Em questão de história, achei esse o melhor da Trilogia. Até hoje tento entender o que foi aquele Mundo Sombrio. Ali não tem nada a ver com ambientação, é mau executado mesmo. Taika Waititi é zoeiro e tem uma mente bem ativa. Recomendo, após Ragnarok, pesquisar sobre todas as referências e Easter egg que ele espalhou por aí.
O que esperar de um filme que logo de cara te apresenta Benedict Timothy e Tilda Swinton? Na minha humilde opinião, dois monstros na atuação. Stephen consegue entregar um dos melhores personagens do Universo Marvel desde o início,
com seu ego inatingível e absurdamente inflado, até sua redenção como um grande Mestre.
Uma coisa que aprendi nessa vida de cinéfilo e seriemaníaco, é que se tem um bibliotecário no meio, a história só pode ser boa. Wong é incrivelmente carismático.
Como eu ri com o Strange tirando Dormammu do sério naquele looping infinito!
Aqui é o onde o estúdio mais explora sua capacidade gráfica. É incrível a imersão que criaram, ainda mais com um bom sistema de som e imagem. Eu não sou chegado em 3D, mas a experiência desse filme com a tecnologia é inacreditável. Marvel finalmente conseguiu entregar, depois de inúmeras tentativas, quase sempre falhas, um alívio cômico em perfeita sintonia com a seriedade. Aqui realmente funcionou, sem exageros. Eu não sei se apenas estava lidando com elementos de extrema relevância ou se o vilão que é meia-boca mesmo. Não senti que extraíram o necessário do Kaecillius.
Anciã por outro lado, concluiu sua missão com grandeza.
Mas não, sem críticas asperas aqui, esse filme beira a perfeição em equilíbrio de elementos, balanceando fantasia, ação, humor e doses dramáticas, na dosagem exata. É a primeira experiência onde todos os personagens me agradaram. O roteiro, citações, desdobramento, jogo de câmera, desenvolvimento dos personagens, tudo em perfeita harmonia. Acho que é isso, chegamos oficialmente onde eu queria, meu super-herói favorito da Marvel: Stephen Vincent Strange ou, Doutor Estranho.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraAtuação digna do Oscar para a Emma e só isso mesmo.
Saltburn
3.5 845Confesso que esse incômodo que certos filmes me passa, me fascina demais. Não sabia ao certo o que esperar conforme o filme corria.
A família é excêntrica, espalhafatosa e peculiar. Tinha tudo pra tomar um rumo desastroso, mas me envolvi demais, a ponto de degustar cada momento, muitas vezes sendo surpreendido com coisas que saiam do contexto.
Ao Seu Lado
3.0 72 Assista AgoraProtaginista chatíssimo. Protejam Henry a qualquer custo! Vontade de guardar essa fofura num potinho. E eu shippando ele com o John. Ia ser bem melhor que esse final.
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça
3.8 1,3K Assista AgoraAmo a estética desse filme. Grata surpresa o lançamento desse já clássico em blu-ray no Brasil. Que edição linda! Garantido na coleção, com certeza!
Meus Vizinhos São um Terror
3.4 195 Assista AgoraTão feliz com esse lançamento em blu-ray. Parte daquela leva de filmes oitentistas que são bons demais de rever, mas o apelo é sempre mais emocional do que de fato, analítico em relação ao filme.
Hellbent
2.7 70O medo de todo encontro no Grindr.
Adam
3.9 825Entrou pra minha lista de filmes "quentinho no coração". Filme leve, delicado, bem trabalhado e com atuações cativantes. Hugh Dancy e Beth Buchwald estão perfeitos.
Todos Nós Desconhecidos
3.9 153 Assista AgoraMais um filme pra eu me apaixonar ainda mais pelo trabalho do Andrew Scott!
Fire Island: Orgulho & Sedução
3.4 84 Assista AgoraComecei sem pretensão alguma e agora tô completamente apaixonado pela fofura do Jane.
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraReassisti na versão remasterizada no Prime Vídeo, e a edição em blu-ray da Fam DVD tá linda demais! Finalmente da pra enxergar o filme com perfeição. A imagem do dvd é horrível! Vez ou outra eu retorno pra esse filme. Acho incômodo e maravilhoso!
Adoráveis Mulheres
4.0 974 Assista AgoraToda vez que eu tô na bad, eu gosto de assistir filmes que devolvam meu ânimo de viver. Esse lado humano, que as vezes a gente perde com tanta desgraça que nos cerca. Cinema tem esse poder. Esse filme é um deles. Sempre que tô mal, uso esse recurso, e vira e mexe ele aparece na minha lista. Ou só assisto por simplesmente ser um filme maravilhoso. Pela popularidade da Netflix, sempre comemoro quando um favorito meu entra no catálogo, e como de costume, recomendo. Eu amo esse filme!
August Underground
2.5 26Deep web fazendo sua escola.
Pearl
3.9 984Meu maior resumo pra esse filme é: Precisamos ficar de olho em Mia Goth.
Sensacional.
Aterrorizante 2
2.9 419 Assista AgoraNão tem como negar que Art já se tornou um ícone do terror atual. Que personagem sensacional. David Howard Thornton tem o feeling exato para alternar entre humor e insanidade. A maquiagem ficou incrível, visto que o ator não lembra em nada o personagem. Já sabemos que Damien Leone tem potencial de sobra para suas produções e criações. O cara consegue explorar essa capacidade absurda de fazer muito com pouco, imagina com investimento hollywoodiano. Deem verba ao rapaz. Grata surpresa em 2022. Quem gosta do gênero, tá muito bem servido!
A Vida Depois
3.4 158 Assista AgoraDesde One Tree Hill, descobri que cenas de tiroteios e massacres em escola me causam um desconforto além do comum. Não é unicamente o massacre, e sim tudo que antecede o ato em relação ao atirador... enfim, tô acostumado com filmes bem mais pesados que esse mas foi difícil, como o documentário de Columbine, na época que assisti. Pra mim, Jenna Ortega já está consolidada como uma excelente atriz dessa geração.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraAgradeço a experiência oposta a crítica especializada, e de muitos aí, não que isso já tenha interferido a minha em algum momento na vida. E damos as boas-vindas aos Celestiais e gregos-marvel, muito fiéis as histórias gregas originais, por sinal, o que me instiga ainda mais pelos egípcios-marvel, e espero que não demorem.
Ao contrário do que imaginei, o longa não é isolado, apenas apresentando o futuro da MCU, mas sim, envolvido em vários acontecimentos recentes da cronologia, visto que ele se passa antes, apenas de Longe de Casa, Sem Volta para Casa e Hawkeye, até esclarecendo algumas perguntas de filmes passados.
Me surpreendeu não só referências nas entrelinhas, mas citações diretas a DC. Até pra Studio Ghibli e Peter Pan esse filme me levou.
Aqui, o que não sai mais da minha cabeça é a teoria do Thanos herói. Se Thanos soubesse dos Celestiais e sua influência nos eventos-chave na história humana, isso dá uma reviravolta desgraçada. Na conversa que teve com a Gamora em Guerra Infinita, ele explica que o planeta dela estava a beira de um colapso, o que na época, soou como uma frase de impacto de um bom vilão, mas agora sabendo como os Celestiais nascem, faz sentido questionar o quanto esse plano dele foi mais complexo. Talvez o planeta da Gamora só estivesse chegando perto da população ideia para a criação de um Celestial. Thanos não foi tão louco no seu plano, de fato, que só queria impedir o extermínio total daquele planeta, e quem sabe de todos os outros. Como eu queria que isso não fosse só uma teoria. Seria genial demais Marvel planejar tudo isso, pra jogar esse balde de água fria nos fãs após tantos anos. Mas não sai da minha cabeça Thanos falando que era o único que sabia disso. Tô torcendo pra Marvel levar pra esse rumo aí. A galera surtando com Harry Styles. Pior que fui pegar a imagem do Eros e a mais atual das HQs com ele, tá a cara do Harry mesmo (risos). Resumindo, Se a Marvel fez o que fez que os heróis "populares", imagina a grandiosidade que pode fazer com os Celestiais no MCU.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraFinal da trilogia e um rombo para futuras possibilidades. Aqui, o mais saboroso fan service para fãs e entusiastas de Homem-Aranha nesse Multiverso. Devido a dose generosa de fan service prometida, estava receoso em pesarem a mão de forma descuidada, deixando o roteiro um tanto quanto embaralhado no meio disso tudo, mas conseguiram. Pessoalmente saí satisfeito e instigado do cinema, e claro, cheio de perguntas.
Em meio a personagens já conhecidos do público, não temos a necessidade de construção de nenhum deles, e cenas com os vilões, por exemplo, já podem partir diretamente da ação, visto que já retornam prontos pra isso. O filme em si foca tanto no amadurecimento do protagonista, aparentemente mais vulnerável que o de costume para seguirmos o roteiro, afinal, é o longa que fecha o ciclo para o Peter do Tom Holland , deixando-o preparado para as futuras produções, quanto nas introduções do AranhaVerso que agora pode ser explorado pela Sony até enjoar, e do Multiverso Marvel, que o Estúdio já vem introduzindo desde "WandaVision", passando por "Loki" e abrindo infinitas possibilidades em "What iF...?".
Demolidor abriu portas para futuras produções incluindo os personagens das séries da Netflix, visto que ele não foi introduzido de nenhum universo, ele está ali. Já vou providenciar as devidas maratonas além de Demolidor para estar devidamente pronto, caso haja uma dedicação futura nesse sentido. Sem contar as prováveis mudanças em cada universo com o retorno dos vilões para o exato momento de onde foram retirados, criando consequentemente, uma ou mais de uma nova linha universal no Multiverso. Algo me diz que Ned usando magia tá mais pra uma introdução do que alívio cômico. Levando em consideração o tom mais sério do personagem após um Universo sem seu melhor amigo no final do filme, faz muito sentido o que conhecemos sobre o Ned nem existir mais. Se ele pode ou não se tornar o Duende Macabro em algum momento futuro eu não posso afirmar, mas dificilmente isso foi usado como entretenimento isolado. Sempre achei a inteligência do Peter dessa terceira trilogia meio descartada, mas aqui ele usou com maestria para prender o Doutor Estranho. Quem conhece a história do Homem-Aranha sabe que ele facilmente faria deduções complexas por ser um dos heróis mais inteligentes da Marvel, mas como esse Peter é intensamente eufórico, ficou a impressão de descuido do Doutor Estranho, mas não foi, vale esse adendo aí. Sobre o Trio-Aranha, o modo Cadelinha-Aranha ficou ativado enquanto esses três estavam juntos em cena. A interação entre eles foi melhor do que eu imaginava. Eu tenho um certo apego pelo Homem-Aranha do Andrew Garfield e salvar a MJ tinha que ser o momento dele. Miles Morales já foi indiretamente citado, então por gentileza Senhora Marvel e Dona Sony, se for pra explorar isso aí, a hora é agora. Já quero Avengers versão banda também. Wong é o rolezeiro do Universo Marvel. Já até imagino o que rolou na Festa da lua cheia em Kamar-Taj. Agora que o roteirista Chris McKenna já explicou que não houve furo de roteiro apontando a teoria do Venom no MCU, nos resta saber o que estão querendo com esses pós-créditos.
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
3.8 895 Assista AgoraSimu Liu tem uma vida pessoal problemática, com escândalos envolvendo racismo, homofobia, machismo e desentendimento com o próprio mercado foco do Estúdio nessa produção, a China. Aqui, tive que fazer o mesmo que fiz com Chris Pratt antes de assistir Guardiões da Galáxia e me desligar do particular de Simu Liu, focando somente no personagem Shang-Chi, o que nem sempre é fácil. Visto isso, tive sorte em não me apegar ao personagem, já que com uma inegável insatisfação chinesa, mercado decisivo para a conta final de bilheteria, o Estúdio não explore tanto o personagem em outras produções além de sua própria sequência já confirmada. Esse me parece o longa com menos investimento do Estúdio. Enquanto, por um lado, temos efeitos especiais incríveis, o que já é uma marca registrada Marvel, por outro, o CGI deixa perceptível em vários momentos a artificialidade das paisagens. Particularmente, sou um admirador da cultura oriental, que é regada a lendas místicas e aventuras de cabeceira que encantam gerações, frequentemente muito bem trabalhadas em longas, animações, livros e séries. É muito gostoso ver a Marvel explorando isso aqui, pois se o filme não atingir suas expectativa na construção como um todo, vale ao menos, pelo audiovisual. O elenco feminino é bem mais diluído.
Katy é a atrapalhada, divertida, determinada e extremamente carismática, impossível não esbarrar na personalidade da Mulan das animações em vários momentos. Xialing é tenaz, forte, objetiva e independente, uma mulher que tirou de experiências dolorosas um absurdo conhecimento para construir sua história individualmente.
São inúmeras conveniências que guiam o rumo dos personagens, impedindo um desenvolvimento mais fluido e natural na história, o que, justamente, tornou Xu, um vilão muito instável, oscilando conforme conveniente. Um homem centenário e experiente, agindo com birra, em insaciável luto pela esposa ao mesmo tempo que não hesita em enviar um batalhão para recuperar as joias, mesmo custando a vida dos filhos, cegando o personagem, sustentando até o último minuto a ideia da esposa refém. Enquanto no ato final a trama prefere silenciar Xialing, que teve toda uma construção em seu personagem não fazendo nada muito significativo naquele momento, dá todo o mérito a Katy, que mal teve um desenvolvimento digno, guiando o final com pontualidade.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraTia May ensinou mais nesse filme com o "arrepio do Peter" do que Fury tentou o filme todo.
Eu amo os Skrulls. Tarlos é um personagem muito carismático e merece a devida atenção. Espero ver essa raça alienígena em mais filmes daqui pra frente.
Pelo menos o plano do vilão foi além da sua passagem. O dedo-duro plantou a sementinha da discórdia.
O filme não cai no gosto mais abrangente pois pesa um pouco no romance adolescente, não focando tanto num futuro programado do Homem-Aranha. Ri muito com esse instinto padrasto protetor do Happy aflorando nesse final com o Fury. O fan service para fãs de Quarteto Fantástico foi sensacional.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraSenta e desintegra, Thanos.
O foco do filme é estreitamente os super-heróis, não mostrando nada do que acontece no mundo exterior ou como os humanos estão naquele momento. Tem a breve cena do grupo de apoio, mas nada muito além disso.
Eu vi algumas pessoas criticando a ausência da Capitã Marvel em vários momentos, mas gente, sério que vocês tão fazendo isso? A mulher é uma máquina de extermínio ambulante, e uma das principais chaves pra encerrar qualquer arco de batalha, é óbvio que a apelona não pode ficar dançando pra lá e pra cá o filme todo. O objetivo é justamente usá-la em momentos pontuais, se não o filme teria uma hora.
Quem não se arrepiou com a cena das heroínas dando cobertura para a Capitã, assistiu o filme errado, sinto muito.
amadurecendo, principalmente com seus erros, chegando até aqui, onde não se sente merecedor de tudo que tem, apesar do seu auge pessoal, afinal, "como ser feliz se tudo que eu tenho veio da destruição?"
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraEstava ansioso para chegar até aqui após passar por dois filmes do qual gostei bastante na cronologia, Soldado Invernal e Guerra Civil, também dirigidos pelos Irmãos Russo. Concluindo que essa é a direção mais irregular deles, mas contraditoriamente, a que apresenta melhor imersão. Um filme em que realmente tememos pela vida e integridade dos Vingadores, ou poderíamos, já que por parte de seus criadores, faltou coragem aqui. Isso é compensado pelo desenvolvimento coerente com o que já foi construído anteriormente na cronologia, ritmo acelerado e desempenho no trabalho em equipe, elevando a experiência e fazendo esses detalhes tornarem-se pequenos diante da emoção.
O dedo dos roteiristas pesou um pouco para desviar a trama pra um caminho mais conveniente, usando até de forma meio incoerente a força bruta dos personagens. Aqui se torna muito comum uns com relevante força, sendo rendidos de maneira medíocre enquanto outros bem amenos parecem tirar força do c* pra fazer o impossível, ou seja, um desvio proposital.
Sigo afirmando que não existe personagem mais dispensável no Universo Marvel do que Peter Quill, um completo imbecil, movido unicamente pelas suas decisões cegas e nada racionais.
Venha Capitã Marvel.
Homem-Formiga e a Vespa
3.6 988 Assista AgoraPaul Rudd anão, Paul Rudd Janet, enfim, Paul Rudd, um excelente ator que tem que ser explorado mesmo. Continuo amando esses efeitos que brincam com o tamanho dos objetos e pessoas enquanto a câmera flui entre eles. A Michelle Pfeiffer não aparece no primeiro filme não, né, porque eu não lembro disso?! É pedir demais por uma maleta de Hot Wheels criada pelo Hank? Preciso! Eu e minha capacidade de gostar de agentes aleatórios nos filmes da Marvel, adoro o Jimmy. Um passatempo bem gostosinho mas indispensável na cronologia que vai te direcionar para eventos futuros e créditos relevantes.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraNessas horas eu agradeço por não ter lido nada das HQs, porque a galera parece bem decepcionada. Iniciou bem, até a parte do Doutor estranho, aí começou a ficar meio forçado, até a parte que o trio fecha como "Os Vingativos", na sequência já não sei se ficou menos forçado ou eu que entrei na piração do filme, só sei que daí pra frente é só o caos e eu me diverti muito. Loki consegue oscilar entre bem e mal e eu amo isso. O melhor personagem de Thor. Você nunca sabe se vai dar certo enquanto ele estiver por perto, e é essa a graça. Hela sim, é uma boa vilã. Achei que fosse gostar bem mais dela mas me agradou. O humor na relação entre Hulk e Thor funciona muito. Os filmes do Thor ainda estão abaixo do que a Marvel normalmente entrega, mas isso se deve a ambientação que não serve para todos. É outro tipo de universo que trabalham aqui, não faz sentido ficar comparando um filme e outro entre os heróis e quanto mais você assiste da cronologia, mais sentido isso começa a fazer. Em questão de história, achei esse o melhor da Trilogia. Até hoje tento entender o que foi aquele Mundo Sombrio. Ali não tem nada a ver com ambientação, é mau executado mesmo. Taika Waititi é zoeiro e tem uma mente bem ativa. Recomendo, após Ragnarok, pesquisar sobre todas as referências e Easter egg que ele espalhou por aí.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraO que esperar de um filme que logo de cara te apresenta Benedict Timothy e Tilda Swinton? Na minha humilde opinião, dois monstros na atuação. Stephen consegue entregar um dos melhores personagens do Universo Marvel desde o início,
com seu ego inatingível e absurdamente inflado, até sua redenção como um grande Mestre.
Como eu ri com o Strange tirando Dormammu do sério naquele looping infinito!
Anciã por outro lado, concluiu sua missão com grandeza.