pra quem gosta do futebol sulamericano, é muito bom ver as referências usadas ao longo da série <3 muito gostosa de assistir, drama e alívio cômico flutuam e quando cê vê já tá terminando a série Mariana Treviño é incrível
excelente série sobre stalkers e como carência e afeto andam sempre lado a lado. elenco com atuações ótimas, muito pontuais e fortes, que levam a trama pra frente. destaque para representatividade muito fora da caixa de Teri, essencial para a história toda
Acabei de assistir. Vertiginoso. Queria ter lido o livro antes pra poder ter mais bagagem pra falar, mas no geral, conseguiu ser um filme que acompanha a escrita de Clarice, enigmática, visceral, vertiginosa, inconformada, filosófica e que beira o budismo, paradoxal. Diálogo interno e de fluxo de consciência, fala sobre amor, morte, identidade no mundo, coragem mas principalmente, sobre medo e paixão. O nunca estar pronto, nunca saber o que virá. Senti o filme que pesou um pouco nas imagens (acho que diálogos poderiam se sobrepor à algumas celas) e em algumas vezes nas falas (que são boas, mas foram muitas). Senti falta de um silenciozinho (mas já que é fluxo de consciência não faria sentido talvez, certo?). Tudo isso deixou um pouco cansativo, sem muito respiro. Mas ainda assim é bom. Maria Fernanda está belíssima e atuando muito bem, igual Samira Nancassa, maravilhosas. Destaque para fotografia muito bonita e referências de A paixão de Joana D'Arc, de Dreyer, em algumas cenas.
Trilha sonora impecável (destaque para o clássico dos barzinhos que arrebenta qualquer um que tenha coração "Fui fiel", de Pablo) amarração de histórias, cenas, roteiro, dilemas humanos, reflexão sobre vingança e justiça, série à altura do elenco de primeira qualidade que a fez. Uma hora você ama, outra hora odeia o personagem, julga, se põe no lugar, vive o drama, tenta entender. Que série maravilhosa, pqp. Falta palavra pra descrever.
Heitor: hipócrita safado, começou a gota da reconciliação e depois achou ruim o que ele mesmo incentivou, além de pagar a língua
Débora: certa, apenas (apesar de momentos bem "branco de classe média" e do vacilo no dia da praia)
Regina: quis defender e terminei defendendo, mas não dava pra dizer que ela não sabia onde ela tava se metendo (personagem coadjuvante muito braba, crescia na medida que o próprio drama ia crescendo)
o sotaque por incrível que pareça tava até bom, sinal que a emissora absorveu as críticas (ainda assim acho que faltou ator nordestino, maaaaaas, fazer o quê)
Claramente anti-comunista, não deixa de ser muito bom. Interpretação muito boa de Greta, apesar da personagem muito estereotipada para os dias de hoje e beeeeeem questionável (o soviético pobre, frio, calculista, materialista e estritamente racional, sem emoções) mas creio que funcionou muito na época e era até o normal pros EUA, pintar a URSS malvadona alá Orwell, imaginário muito forte e que ainda persiste nos dias atuais.
E León pintado como o pequeno burguês feliz, dotado de razão e emoção, pronto para ensinar Ninotchka a ser humana novamente no mundo liberal e capitalista, onde há champanhe, chapéu bonito, vestido e jóia. Mesmo com tudo isso Destaque para Billy Wilder no roteiro, mesmo não entendendo essa virada repentina no final com a questão do restaurante e sua deserção para viver com León (acho que foi mais pra não ficar longo e maçante, sem contar que claramente não poderia acabar com a russa voltando para sua pátria e voltando a viver lá normalmente.
Ps: Greta Garbo muito gata, cê é doido. A verdadeira gatinha comunista.
Muito bom! Questiona de maneira interessante o livre-arbítrio, o drama do ser humano em geral e mais especificamente, a condição da mulher na sociedade, no amor e no sexo, sempre permeado de pitacos científicos, política e bom humor, mas sem deixar de ser grave, questionador e realista. Em nenhum momento vi o feminismo que muitos dizem, pois não chega nem a soar panfletário, muito pelo contrário, fica bem nas entrelinhas, sutil. Sobre as cenas picantes: tsc, tsc. Todo mundo aqui já é grandinho né, gente? Por favor. Emma e Willem impecáveis, muita sintonia. Ramy e Mark também, completam tudo. Uso interessante também da lente olho de peixe em alguns momentos, deu um molho a mais no filme.
Fotografia lindona, filme muito bom, atuações também. Lembrou Teorema, de Pasolini. Minha namorada disse que parecia uma fanfic poc e fez todo o sentido
que triste o que aconteceu com Moisés, torci muito pra ele ir à final, caba foda que cozinha bem pra caramba, mas não teve sorte :/ Bárbara errou muito pouco e mereceu o prêmio demais! Franklin com certeza não levou por ter esquecido um ingrediente no prato de Jacquin, porque cozinhar o homi cozinha pra carai
a volta de Fogaça foi legal, mas ainda prefiro Rodrigo, que inclusive, espero voltar algum dia. sobre Cíntia, cozinheira foda, mas que sofreu com as panelas do programa (muito estranho só ela não ter um grupo né? cozinheira de projeto social, de quebrada...enfim) essa temporada teve tanta coisa que não deu tempo nem pra repescagem, loucura total. muito boa! no aguardo da próxima!
Emocionante! Destaque para o elenco de primeira qualidade e o final pra desmoronar qualquer um que conheceu, ouvia as músicas ou simplesmente sabe da história desses 2 grandes artistas da música brasileira.
Will é craque na cozinha, principalmente na confeitaria, mas Ana é uma caixinha de surpresas. a mulher pode ter o processo mais conturbado, esquecer ingredientes, tropeçar, mas no final da prova sempre entrega um prato maravilhoso. Mas o que arrebentou o prato de Will, e isso quase ninguém percebeu, foi aquela proteína ruim de cozinhar com apenas 1h de prova disponível e a beterraba que ele perdeu tempo fazendo e nem usou. Ainda assim, Will sobra em talento, conhecimento e habilidade, mas principalmente pela calma demonstrada na maioria das provas e nessa final (sempre achei que ele estava mais à frente que metade dos concorrentes nesses quesitos).
No fim, fiquei feliz por Danilo (para quem torci do ínicio ao fim que ganhasse) ter voltado da repescagem e ficado no top 5. que venha a próxima!
adorei as atuações de The Weekend, Lily e Rachel, muito boas mesmo. The Weekend desperta a raiva necessária para um vilão, Lily trouxe o sofrimento da protagonista, Rachel, excelente como coadjuvante. Enfim, foram ótimos, só que interpretando personagens fracos. Caricatos até. Numa trama que começa boa, tem um meio que pecou talvez pela objetificação exagerada e termina num final que subestima muito a inteligência do espectador. É uma série mal executada, mas adorei. Uma pena, pois terminei com a sensação de que poderia ter sido um sucesso incrível tendo o elenco que teve.
o que parece um documentário sobre uma brasileira tentando dar um jeitinho brasileiro para obter a dupla cidadania (ou nacionalidade, o doc vai explicando melhor isso), vira uma busca desesperada por um documento que ela necessita e um ótimo panorama sobre seus antepassados e as situações enfrentadas por imigrantes (principalmente os judeus) durante a primeira e segunda Guerra Mundial. muito bom doc!
Uma Semana
4.4 47pra frente demais, quanta criatividade
Carne
3.5 1bom pra caralho!
Alma no Olho
4.5 20jazz no sentido mais absoluto, que curta <3
Club de Cuervos (1ª Temporada)
4.1 21 Assista Agorapra quem gosta do futebol sulamericano, é muito bom ver as referências usadas ao longo da série <3
muito gostosa de assistir, drama e alívio cômico flutuam e quando cê vê já tá terminando a série
Mariana Treviño é incrível
Bebê Rena
4.0 514 Assista Agoraexcelente série sobre stalkers e como carência e afeto andam sempre lado a lado. elenco com atuações ótimas, muito pontuais e fortes, que levam a trama pra frente. destaque para representatividade muito fora da caixa de Teri, essencial para a história toda
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Waking Hour
5.0 1"Você me dá orgulho!"
Que situação, que situação...
Blow-Up: Depois Daquele Beijo
3.9 370 Assista Agorafotografia bonitona
A Paixão Segundo G.H.
3.0 35Acabei de assistir. Vertiginoso. Queria ter lido o livro antes pra poder ter mais bagagem pra falar, mas no geral, conseguiu ser um filme que acompanha a escrita de Clarice, enigmática, visceral, vertiginosa, inconformada, filosófica e que beira o budismo, paradoxal. Diálogo interno e de fluxo de consciência, fala sobre amor, morte, identidade no mundo, coragem mas principalmente, sobre medo e paixão. O nunca estar pronto, nunca saber o que virá. Senti o filme que pesou um pouco nas imagens (acho que diálogos poderiam se sobrepor à algumas celas) e em algumas vezes nas falas (que são boas, mas foram muitas). Senti falta de um silenciozinho (mas já que é fluxo de consciência não faria sentido talvez, certo?). Tudo isso deixou um pouco cansativo, sem muito respiro. Mas ainda assim é bom. Maria Fernanda está belíssima e atuando muito bem, igual Samira Nancassa, maravilhosas. Destaque para fotografia muito bonita e referências de A paixão de Joana D'Arc, de Dreyer, em algumas cenas.
Justiça (1ª Temporada)
4.3 323Trilha sonora impecável (destaque para o clássico dos barzinhos que arrebenta qualquer um que tenha coração "Fui fiel", de Pablo) amarração de histórias, cenas, roteiro, dilemas humanos, reflexão sobre vingança e justiça, série à altura do elenco de primeira qualidade que a fez. Uma hora você ama, outra hora odeia o personagem, julga, se põe no lugar, vive o drama, tenta entender. Que série maravilhosa, pqp. Falta palavra pra descrever.
Elisa e Vicente: o que Freud se sacudiu no túmulo foi brincadeira
Douglas: já quis matar mas terminei amando esse desgraçado (cada frase, detalhe cômico dele me arrebentava "fazer uma forcinha" kjkjkk)
Antenor: grande fdp da história toda se for ver bem direitinho
Celso: curiosamente intocável (famoso bom malandro)
Rose: fechamento de verdade pra qualquer hora
Fátima: MVP da série
Heitor: hipócrita safado, começou a gota da reconciliação e depois achou ruim o que ele mesmo incentivou, além de pagar a língua
Débora: certa, apenas (apesar de momentos bem "branco de classe média" e do vacilo no dia da praia)
Regina: quis defender e terminei defendendo, mas não dava pra dizer que ela não sabia onde ela tava se metendo (personagem coadjuvante muito braba, crescia na medida que o próprio drama ia crescendo)
o sotaque por incrível que pareça tava até bom, sinal que a emissora absorveu as críticas (ainda assim acho que faltou ator nordestino, maaaaaas, fazer o quê)
As Férias de Max
3.9 3Leve e divertido!
Ninotchka
4.1 113 Assista AgoraClaramente anti-comunista, não deixa de ser muito bom. Interpretação muito boa de Greta, apesar da personagem muito estereotipada para os dias de hoje e beeeeeem questionável (o soviético pobre, frio, calculista, materialista e estritamente racional, sem emoções) mas creio que funcionou muito na época e era até o normal pros EUA, pintar a URSS malvadona alá Orwell, imaginário muito forte e que ainda persiste nos dias atuais.
E León pintado como o pequeno burguês feliz, dotado de razão e emoção, pronto para ensinar Ninotchka a ser humana novamente no mundo liberal e capitalista, onde há champanhe, chapéu bonito, vestido e jóia. Mesmo com tudo isso Destaque para Billy Wilder no roteiro, mesmo não entendendo essa virada repentina no final com a questão do restaurante e sua deserção para viver com León (acho que foi mais pra não ficar longo e maçante, sem contar que claramente não poderia acabar com a russa voltando para sua pátria e voltando a viver lá normalmente.
Ps: Greta Garbo muito gata, cê é doido. A verdadeira gatinha comunista.
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista AgoraMuito bom! Questiona de maneira interessante o livre-arbítrio, o drama do ser humano em geral e mais especificamente, a condição da mulher na sociedade, no amor e no sexo, sempre permeado de pitacos científicos, política e bom humor, mas sem deixar de ser grave, questionador e realista. Em nenhum momento vi o feminismo que muitos dizem, pois não chega nem a soar panfletário, muito pelo contrário, fica bem nas entrelinhas, sutil. Sobre as cenas picantes: tsc, tsc. Todo mundo aqui já é grandinho né, gente? Por favor. Emma e Willem impecáveis, muita sintonia. Ramy e Mark também, completam tudo. Uso interessante também da lente olho de peixe em alguns momentos, deu um molho a mais no filme.
A Lira do Delírio
3.7 24Muito bom! Ainda mais se visto em pleno carnaval
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista Agora"In del Wolken!"
Saltburn
3.5 862Fotografia lindona, filme muito bom, atuações também. Lembrou Teorema, de Pasolini. Minha namorada disse que parecia uma fanfic poc e fez todo o sentido
MasterChef+ (2ª Temporada)
3.7 2Ótima temporada! A cobrança sem perder a ternura foi um grande diferencial dessa edição. Final dificílima!
Ps: Eliziário fofoqueiro é definitivamente minha skin de velhinho no futuro lljlkjlkjlkjlkj muito fofinho <3
Metrópolis
4.4 632 Assista Agorafazer isso em 1924 é coisa de maluco véi, vamo concordar aqui <3 cenário muito surpreendente pra época
MasterChef: Profissionais (5ª Temporada)
3.6 9 Assista Agoraque triste o que aconteceu com Moisés, torci muito pra ele ir à final, caba foda que cozinha bem pra caramba, mas não teve sorte :/ Bárbara errou muito pouco e mereceu o prêmio demais! Franklin com certeza não levou por ter esquecido um ingrediente no prato de Jacquin, porque cozinhar o homi cozinha pra carai
Nosso Sonho
3.8 181Emocionante! Destaque para o elenco de primeira qualidade e o final pra desmoronar qualquer um que conheceu, ouvia as músicas ou simplesmente sabe da história desses 2 grandes artistas da música brasileira.
MasterChef Brasil (10ª Temporada)
3.6 18 Assista Agoratemporada muito boa!
Will é craque na cozinha, principalmente na confeitaria, mas Ana é uma caixinha de surpresas. a mulher pode ter o processo mais conturbado, esquecer ingredientes, tropeçar, mas no final da prova sempre entrega um prato maravilhoso. Mas o que arrebentou o prato de Will, e isso quase ninguém percebeu, foi aquela proteína ruim de cozinhar com apenas 1h de prova disponível e a beterraba que ele perdeu tempo fazendo e nem usou. Ainda assim, Will sobra em talento, conhecimento e habilidade, mas principalmente pela calma demonstrada na maioria das provas e nessa final (sempre achei que ele estava mais à frente que metade dos concorrentes nesses quesitos).
The Idol (1ª Temporada)
1.7 147 Assista Agoraadorei as atuações de The Weekend, Lily e Rachel, muito boas mesmo. The Weekend desperta a raiva necessária para um vilão, Lily trouxe o sofrimento da protagonista, Rachel, excelente como coadjuvante. Enfim, foram ótimos, só que interpretando personagens fracos. Caricatos até. Numa trama que começa boa, tem um meio que pecou talvez pela objetificação exagerada e termina num final que subestima muito a inteligência do espectador. É uma série mal executada, mas adorei. Uma pena, pois terminei com a sensação de que poderia ter sido um sucesso incrível tendo o elenco que teve.
SpeedfreakS: Psicopata Camarada
4.0 5doc lírico e tenebroso assim como o próprio Speed! doc muito à altura do que foi Speed para o rap nacional, emocionante de se ver
Um Passaporte Húngaro
3.5 14o que parece um documentário sobre uma brasileira tentando dar um jeitinho brasileiro para obter a dupla cidadania (ou nacionalidade, o doc vai explicando melhor isso), vira uma busca desesperada por um documento que ela necessita e um ótimo panorama sobre seus antepassados e as situações enfrentadas por imigrantes (principalmente os judeus) durante a primeira e segunda Guerra Mundial. muito bom doc!
Custódia
4.2 157só atuação foda, que filme!