Eu acabei me rendendo e decidindo não mais fazer parte do grupo dos que nunca assistiram esta série tão cultuada pelo público. Dando início a minha ''Maratona Friends'', a primeira ótima impressão que ficou foi a de ver um sitcom da mais alta qualidade humorística. Nesta primeira temporada, já de cara no episódio piloto descobrimos o porquê da série ter se tornado um fenômeno cultural. O cotidiano dos seis amigos inseparáveis em Nova York é narrado com um toque singular de humor. Mas um tipo de humor inteligente, sincero e não piegas ou estereotipado como na maioria das atuais séries de comédia. Há o imprescindível fator carisma estampado em cada personagem e suas respectivas personalidades são delineadas no piloto, no icônico café Central Perk. Dá pra se apegar facilmente pelos personagens e pelas divertidas situações no início de cada episódio. Mas eu me recuso a dizer que ''Friends'' é a melhor série que assisti até hoje. É superestimada, sem dúvidas. Tem suas imperfeições e é tecnicamente mediana mas ainda sim é uma série de comédia deliciosa. Para deleite dos fãs de Jennifer Aniston, é uma diversão extra ver a atriz cravando seu nome com a mimada Rachel, o melhor e inesquecível papel de toda sua carreira.
Adaptado da famosa obra clássica do francês Choderlos de Laclos, ''Ligações Perigosas'' traz todos os ingredientes das atuais boas minisséries da Rede Globo de Televisão: cenas provocantes, tramas repletas de intrigas e reviravoltas interessantes, fotografia incrível e cenários deslumbrantes. Patrícia Pillar, competente como sempre e dando um verdadeiro show de atuação na pele da maquiavélica Isabel D’Ávila. Ao contrário do insosso Senton Mello que entrega uma atuação preguiçosa e sem emoção. A trama se sairia melhor se o personagem Augusto de Valmont fosse interpretado por outro ator porque, afinal, Selton Mello não consegue demonstrar as principais características que marcam o sedutor e oportunista personagem. Quem mais se destaca na minissérie é Marjorie Estiano que deu conta do recado muitíssimo bem ao equilibrar a pureza e loucura que sua personagem Mariana precisava. A revelação Alice Wegmman foi uma boa escolha para o papel da ingênua e delicada Cecília, conferindo uma atuação eficiente. O restante do elenco são nomes já conhecidos da dramaturgia brasileira e estão muito bem em cena. Enfim, ''Ligações Perigosas'' é uma grata surpresa para todos que achavam que iriam se deparar com os velhos clichês das minisséries globais. É uma produção soberba, charmosa e com cara de cinema! Vale a pena acompanhar cada capítulo.
Eu nunca me decepciono com produções onde têm os dedos da dupla Alexandre Machado e Fernanda Young. Exibido pelo canal GNT, ''Odeio Segundas'' é mais um exemplo recente da safra de esquetes geniais do casal, na qual se colhe também um ótimo elenco e um humor cotidiano sensacional. Sou fã de carteirinha de Marisa Orth e ver a atriz deitando e rolando com sua personagem Valéria em engraçadíssimas situações já bastou para se tornar para mim um sitcom extremamente viciante. O mesmo vale para o restante do elenco, que conta com atuações pra lá de divertidas (adorei a personagem sensual da lindíssima Fernanda Paes Lemos e o retorno de Carol Machado à TV). Outro destaque que achei incrível na série é Fernanda Young dando voz e vida à tão odiada senhora Segunda-feira, contando com diálogos inspiradíssimos e frases sarcásticas impagáveis. Vale cada episódio! É diversão garantida com toda certeza. RECOMENDADÍSSIMO!
O filler ''Os Bounts'' me deixou profundamente entediado e preso. Não via a hora de finalizar essa saga tão maçante e repleta de lutas irritantes. Tinha tudo para ser uma temporada arrebatadora mas acabei me deparando com uma história anêmica, sem conteúdo relevante o suficiente para entreter como nas três primeiras temporadas. Considero a saga anterior, Soul Society, infinitamente melhor do que essa, principalmente pela trama cheio de boas surpresas. Rin Rin, Cloud e Nova foram os únicos personagens que realmente me cativaram entre um episódio e outro e contribuíram muito bem para os momentos mais divertidos na história. Chad, Orihime e Ishida são personagens importantes que sofreram uma queda em suas participações, deixando o enredo ainda mais desinteressante, mesmo com a inserção de alguns capitães e tenentes dos 13 Esquadrões da Soul Society conduzindo a narrativa ao lado do trio Ichigo, Rukia e Renji. A mitologia acerca dos Bounts e o tom de mistério que cerca o enredo neste segmento do anime é até interessante mas os únicos momentos mais emocionantes da história só foram revelados nos últimos episódios, como a memorável luta final de Ichigo contra o vilão Kariya. Mas nem tudo está perdido. Algumas boas cenas dramáticas e tensas e combates empolgantes compensam algumas falhas e oscilações nesta temporada, encerrando o arco de forma tolerável.
Então chegou a hora de dizer adeus ao universo contagiante de ''Glee''. A série criada por Ryan Murphy vai deixar uma enorme saudade... Foi impossível não se emocionar com cada episódio que dessa vez tinha um gostinho agridoce de despedida. Alguns talentos foram descartados (como a de Melissa Benoist), alguns personagens sumiram sem mais nem menos e alguns momentos se mostraram cansativos demais, mas as boas atuações e vozes dos veteranos e seus dramas particulares conseguiram segurar as pontas em momentos bem delicados da série. Destaque para o episódio retrospectivo ''2009'' onde foi resgatado toda essência da primeira temporada e devolveu um pouco da magia inocente que a série perdeu durante algum tempo. Eu queria muito poder dizer que foi uma ''Series Finale'' perfeita mas teve seus altos e baixos mas nada que ofusque o deleite de uma despedida para aqueles que acompanharam fielmente a série desde a primeira temporada.
A lista de adjetivos positivos para descrever essa terceira temporada é interminável. ''Sociedade das Almas: O Resgate'' é empolgante, cheio de divertidas lutas e uma reviravolta sensacional no misterioso sumiço de Aizen, o Ex-Capitão do 5º Esquadrão. A revelação dos Bankais (poder supremo da Zanpakutou) dos personagens é o grande destaque e rendeu bons momentos no anime. Com certeza merece nota 5 com louvor, tanto na história que prende a atenção quanto nas novidades que cada episódio trazia.
Tenho muitas coisas boas para falar dessa primorosa e ousada obra de Walcyr Carrasco. ''Verdades Secretas'' presentou o público noveleiro com um formato dramatúrgico com cara de cinema e embalado por temas tão polêmicos que foi impossível não se envolver com a história avassaladora. Achei que não iria me interessar pela novela mas já nos primeiros capítulos percebi tamanha perfeição em relação ao roteiro, fotografia (adorei as belas paisagens noturnas e diurnas da cidade de São Paulo), trilha sonora e no geral, toda sua parte técnica. A obra de Carrasco expressou de maneira glamurosa a magnitude e beleza do mundo das passarelas. Ao mesmo tempo, trouxe à tona e sem pudor questões desconcertantes envolvendo prostituição, drogas, aborto e adultério. Um elenco de primeiríssima qualidade e as atuações magistrais de Marieta Severo, Grazi Massafera, Drica Moraes, Rodrigo Lombardi e da revelação Camila Queiroz fizeram com que eu acompanhasse religiosamente a trama do início ao fim. Alguns elementos na novela já me fizeram ficar vidrado logo de cara como a luxuosa abertura e a música-tema. Em alguns momentos a trama se mostrou mirabolante e trouxe situações constrangedoras que me despertaram muito fascínio de tão bem construídas e criativas. Como exemplo eu cito o encontro inusitado e embaraçoso do personagem Alex com sua filha ''Kika'' no capítulo 17. Difícil foi não se impactar pelo ótimo desempenho da atriz Grazi Massafera ao interpretar uma ex-modelo que chegou ao fundo do poço ao trocar uma vida de luxo e beleza pelo crack. Pra mim, a atriz foi o grande atrativo nessa novela e é merecidamente digna de aplausos de pé pelo impressionante trabalho de atuação. Extremamente bem produzida, ''Verdades Secretas'' é uma novela repleta de adjetivos positivos e que possui uma excelência técnica admirável. Com toda certeza vai entrar para a história da teledramaturgia global .
Conferi com enorme entusiasmo essa segunda temporada e cada episódio mais uma vez me arrancou um balde de risos. “Todo Mundo Odeia o Chris'' é com certeza uma das séries de TV mais famosas dos últimos anos e o talentoso Tyler James Williams deixou um legado importante para a galeria dos melhores sitcoms americano. Mantendo o mesmo nível cômico da temporada anterior, essa temporada proporciona horas e mais horas de risadas. As confusões envolvendo os personagens principais e secundários continuam hilárias, principalmente quando entra em cena a escandalosa Rochelle, a minha predileta na série. Todos atores, sem nenhuma excessão, atuam magistralmente bem e é perceptível a química entre eles a cada episódio, como se realmente aquela família existisse na vida real. Não me decepcionou em nenhum momento. É o tipo de série que todo mundo (quase todo mundo) sempre vai elogiar.
A segunda temporada de ''Bleach'' manteve a mesma toada da temporada anterior e nos apresentou uma história repleta de combates empolgantes, em especial de Ichigo vs. Abarai Renji e Ichigo vs. Kenpachi Zaraki. A maioria dos eventos que se passam na Soul Society são deliciosamentes atrativas mas o mais interessante para mim nessa temporada foi mesmo a introdução de alguns novos personagens que realmente chamaram a minha atenção, como o estranho Mayuri Kurotsuchi, o mais cruel dos Shinigamis, o engraçado Hanatarou e o intrigante Gin Ichimaru. Fora os outros inúmeros personagens que fazem parte do Gotei 13. Continua sendo um ótimo entretenimento acompanhar o anime e tive a impressão de que nessa segunda temporada o roteiro finalmente começa a engrenar.
Uma protagonista de sotaque delicioso e seis episódios hilários marcam essa cativante sitcom americana que, infelizmente, faz parte da galeria de séries com potencial que abruptamente são canceladas. O pior de tudo é que sempre acabamos se apaixonando pela produção e simpatizando com os personagens e a série possui todos os ingredientes para fisgar o espectador, a começar pela atuação impecável do quinteto que se mostra entrosado em cada cena. Inevitável não fazer comparações com a famosa série ''Friends'', entretanto, ''100 Questions'' possui sua originalidade em alguns pontos. Principalmente pela ideia genial da protagonista procurar uma agência para encontrar sua alma gêmea e ser entrevistada pelo engraçado Andrew (interpretação excelente de Michael Benjamin Washington, apesar de aparecer pouquíssimas vezes). Não chega a ser uma série extraordinária, mas é diversão garantida para quem gosta do tipo de formato.
É uma pena o cancelamento da série. Sua primeira e única temporada demonstrou o quanto tinha potencial para continuar sendo exibida. O episódio final foi desrespeitoso e frustrante para todos que estavam acompanhando a vida das irmãs Stratford, deixando muitas dúvidas sobre o futuro de todos personagens. Material bom para uma série tinha e nunca vou entender o porquê do cancelamento assim do nada. O elenco é vigoroso. Lindsey Shaw cumpre o seu papel ao entregar uma personagem durona e independente, apesar de sua atuação soar meio forçada em alguns momentos. Meaghan Jette Martin mostra muito carisma e meiguice com sua personagem Bianca. Mas quem merece destaque mesmo é Dana Davis entregando uma personagem divertidamente odiosa e fútil, sendo a detestável garota popular do Pádua High School a minha personagem favorita na série. Há uma enorme diferença entre a comédia romântica de 1999 e alguns temas mais sérios, como o homossexualismo. Não se compara ao filme, é claro, mas gostei bastante e como a maioria dos fãs aqui eu também fiquei revoltado com o encerramento descabido por parte do canal ABC Family. Uma série apaixonante, com diálogos inteligente, trilha sonora contagiante e personagens atraentes que se torna inevitável não se apegar aos episódios. Vai deixar muitas saudades!
A primeira temporada de ''Bleach'' foi um prato cheio para despertar meu interesse por esse tão bem falado anime de Noriyuki Abe. Não deixa de ser uma experiência empolgante acompanhar as aventuras do jovem estudante Ichigo Kurosaki. A trama criada por Noriyuki Abe acerta no início ao explicar para os telespectadores, principalmente aqueles que nunca leram o mangá, muitos fatos importantes para o entendimento do universo Bleach, como por exemplo a definição de um Hollow e o que seria a Soul Society. Outro acerto dessa primeira temporada é a apresentação das personalidades de cada personagem e se torna impossível não favoritar pelo menos um deles. A personagem Orihime Inoue é a minha predileta nessa primeira temporada. Achei muito divertido e criativo o momento em que ela usa o poder Shun Shun Rikka pela primeira vez. Gosto de ouvir ela recitando seus kotodama para liberar as técnicas do seu poder espiritual. O clima de ''Bleach'' é tão descontraído nos primeiros episódios que acabou me cativando por completo. Várias vezes eu dei risadas com Isshin Kurosaki (o pai do protagonista) e o divertidíssimo leão de pelúcia Kon. Trilha sonora cativantes, traços do desenho bem feitos, enredo atraente, etc...etc... São tantas boas qualidades nesse anime que enquanto não assistir até o último episódio eu não ficarei sossegado. Virei fanzaço!
''Os Vampiros'' é um dos importantes filmes pioneiros do cinema e que carrega consigo uma atmosfera onírica e um assombroso e sedutor charme parisiense. Está merecidamente no rol da famosa lista dos ''1001 Filmes para Ver Antes de Morrer'' e seus dez episódios abordam as malfeitorias de uma sociedade secreta de criminosos nas ruas vazias e cinzentas de uma Paris destroçada pela guerra (vale lembrar que o filme foi rodado durante a Primeira Guerra Mundial e é perceptível resquícios desse período turbulento em cena). É uma obra-prima que merece muito ser descoberta pelos apreciadores de um cinema imaginativo em metamorfose. A trama é mirabolante e conta com a atuação voluptuosa de Musidora, que rouba todas a cenas com sua vampiresca Irma Vep. Edouard Mathé não me cativou muito, entretanto, Marcel Lévesque, com o cômico Mazamette, se tornou o meu personagem favorito com suas impagáveis pitadas de humor. Tenho certeza que muitos cineastas como Hitchcock tiraram casquinha dessa lendária obra de Louis Feuillade. Grandioso filme, tanto como em sua duração como na sua imaginação e entusiasmo na execução perfeita dessa relíquia do cinema mudo.
Começa com boas expectativas em alguns episódios mas acho que talvez seja a temporada mais chata e cansativa da série. Nada de tão espetaculoso e que tenha me marcado como nas temporadas antigas. Únicos pontos positivo ficaram por conta do emocionante episódio-tributo à Cory Monteith (difícil não chorar com o discurso de Lea Michelle!), o desenrolar de alguns personagens em Nova York e o finale ''The Untitled Rachel Berry Project'', com a participação especial de Shirley Maclaine e Kristen Schaal. Deu um aperto no coração com a mensagem no final do episódio: ''Até a próxima e última temporada''.
Não há ninguém que não viu ou pelo menos ouviu falar sobre essa série de comédia. A verdade é que ''Todo Mundo Odeia o Chris'', exibido incansavelmente na Rede Record, é um seriado politicamente incorreto que vicia. Sabemos o que vai acontecer em cada cena, cada bordão dos personagens e mesmo assim amamos e rimos das piadas como se fosse a primeira vez. E o melhor, nos divertimos com um humor inteligente e recheado de boas ironias e crítica social. A primeira temporada serve para fisgar completamente o espectador e apresentá-lo ao calvário diário do personagem Chris e sua família composta por ótimas e convincentes atuações. Cada personagem tem sua peculiaridade cômica e cada situação apresenta momentos de hilários devaneios que caracteriza toda a série. A negritude do protagonista, fator crucial para o desenvolvimento do roteiro, é representada por diversas desventuras de Chris Rock, preenchida por um criativo tom exagerado e uma trama envolvente a cada episódio. A série também aposta em vários outros bons personagens e uma trilha sonora excelente que traz grandes sucessos dos anos 80. Para finalizar, é muito válido citar o elenco que é impecável. A começar pelo protagonista Tyler James Williams que entrega uma performance espetacular na pele de Chris e através de suas exageradas caretas consegue efeitos hilários satisfatórios. Outros destaques importantes ficam por conta de Terry Crews, Tichina Arnold e Jacqueline Mazzarella, aos quais acertam magistralmente na composição de seus personagens.
Essa temporada chamou a minha atenção por se mostrar mais madura em relação às anteriores e ter várias mudanças significativas no conjunto de personagens. A cada episódio eu ainda me apegava mais com os personagens antigos do que os novatos mas é válido citar alguns novos personagens que entraram para a série e deram show de atuação e performances musicais incríveis, como por exemplo Alex Newell, um que se tornou meu personagem favorito nessa temporada e gostei muito das suas várias participações na série. Alex foi um dos candidato da primeira temporada do ''Glee Project'' e conseguiu se destacar na série mais do que outros participantes do reality show musical. Blake Jenner, candidato da segunda temporada de ''Glee Project'' foi uma boa revelação e confesso que subestimei muito o ator achando que ele não tinha talento suficiente e não merecia ter ganhado um personagem na série. Mas felizmente acabei me enganando. Outras grandes revelações também foram a linda e carismática Melissa Benoist e a odiável Becca Tobin que no decorrer da série foi simpatizando o público. Os personagens originais Rachel, Kurt, Santana e Brittany evoluíram muito e ganharam destaques mais do que merecidos e momentos apaixonantes na trama. Amei as participações especiais de Kate Hudson e Sarah Jessica Parker nessa temporada e as duas talentosas atrizes deram um toque de glamour na série. Enfim, ao meu ver essa foi uma temporada apenas boa e sem o brilhantismo que estava presente nas três primeiras, mas trouxe um dos episódios mais tenso e sério na história de Glee (Shooting Star - Episódio 18) e fez um upgrade espetacular em cada capítulo. Pena que a Season Finale decepcionou bastante, mas valeu a pena conferir todas as mudanças atribuídas ao universo musicalmente encantador da série. E eu já estou indo para a quinta temporada sabendo que irei chorar muito por causa da morte do ator Cory Monteith e a linda homenagem feita para honrar o seu personagem Finn. Personagem que fará muitíssima falta na série. =(
É uma pena que não teremos uma terceira temporada do ''The Glee Project''. Me tornei um grande fã desse reality show musical logo de cara e é tão divertido quanto à famosa série criada por Ryan Murphy. A nova geração da segunda temporada é agora formada por concorrentes mais interessantes. Alguns com uma história de vida que renderia um belíssimo personagem na série (a muçulmana Aylin, o transexual Tyler, a paraplégica Ali e Mário, um deficiente visual desbocado), outros apenas talentosos, apenas carismáticos e nada expressivos. Eu definitivamente não gostei do vencedor dessa temporada. Está certo que Blake tem toda pinta de galã, é um bom ator e tem um rostinho bonitinho, mas não é nem de longe uma ''pessoa excluída'' que poderia representar bem a série Glee. Estava torcendo mesmo era para a destemida Ali que evoluiu muito durante o programa além de ser um grande exemplo de superação. Agora o que me resta e ver se Blake fez jus ao prêmio na quarta temporada de Glee. Confesso que estou ansioso para ver a atuação do moço na quarta temporada. Alguns momentos me deixaram com o coração partido como o de Taryn desistindo da competição e a ''música de despedida'' cantada pelos candidatos eliminados no final de cada episódio. Me emocionava sempre! Os convidados especiais da semana foram melhores do que na primeira temporada e no aspecto geral a segunda foi superior em tudo, botando a primeira temporada no chinelo.
Parece que essa terceira temporada venho para devolver todo frescor que a série havia perdido na anterior trazendo novos interessantes personagens, um elenco completamente entrosado, bons momentos dramáticos e uma ótima seleção musical acompanhadas de coreografias estupendas. Destaque para o episódio ''Pot o' Gold'' (o meu predileto), onde Damian McGinty, o simpático ganhador da primeira temporada do ''The Glee Project'', faz sua estréia no seriado. E a música ''Bein' Green'' cantada por Damian é muito bonita e tenho ela como uma das minhas canções favoritas dessa temporada. A lista de outros números musicais e adjetivos positivos que merecem destaque é imensa e todo gás que impulsionou a série aumentou muito o interesse para acompanhar a jornada dos ''losers'' do Colégio McKinley. Já estou animadíssimo para a quarta temporada.
Gostei bastante dessa competição musical desde o primeiro dia que vi. Foi amor à primeira vista! A descoberta de novos talentos, vozes incríveis e grandes esforços para brilhar no palco fazem desse reality show uma gostosa e divertida experiência. Alguns participantes me encantaram, como o simpático Damian, a ''diva'' Alex e a graciosa Hannah. Alguns outros eu simplesmente odiei, como o irritante Matheus e o fraco Bryce. Enfim, essa primeira temporada é muito gostosa de se assistir e só me deixou com mais vontade de ver a participação dos ganhadores na terceira temporada do seriado Glee.
Desde a primeira temporada, essa série se tornou uma das minhas favoritas. A primeira temporada marcou presença pois trouxe histórias empolgantes, um elenco formidável e espetáculos musicais belíssimos. Pena que essa segunda temporada não foi tão boa quanto e se mostrou apática em vários episódios. Valeu a pena continuar a acompanhar a série pela divertida personagem Lauren Zizes e seu romance fora do comum com Puck e algumas cenas carregadas de emoção e música. Os números musicais não me deixaram tão extasiados quanto aos da temporada anterior, mas mesmo assim continua sendo uma deliciosa série.
Antes de iniciar a fase Daniel Craig na minha #Maratona007 e assistir o ''Cassino Royale'' de 2006, resolvi conferir essa pérola. Esse é na verdade a primeira versão ''live action'' do agente secreto 007, apesar de sua estréia ter sido na televisão (o terceiro episódio do seriado ''Climax!'') e não nas telas de cinema. O ator Barry Nelson foi o primeiro a encarnar o papel de James Bond. Seu estilo americanizado e falta de charme fazem com que o ator se distancie totalmente da obra de Ian Fleming e da série cinematográfica que todos nós conhecemos. O formato televisivo (AO VIVO) desse ''Cassino Royale'' é dividido em 3 atos e apresenta uma narrativa simples, limitada e sem muita tensão. As atuações não são das melhores, mas se levarmos em conta que essa produção foi exibida ao vivo, concordaremos que os atores entregaram uma boa performance, inclusive o grande Peter Lorre que compõe um interessante vilão. A primeira bond-girl da história, a atriz mexicana Linda Christian, não brilha muito em cena e sua interpretação é de pouca expressão O que podemos dizer de bom dessa obra que pouca gente conhece é que ela, apesar de simples, tem sua importância para o universo de James Bond. Achei interessante no primeiro ato o nosso espião explicando as regras do Baccarat para Clarence Leiter e ao mesmo tempo ajudando os espectadores a não ficarem boiando, já que o jogo não é tão popular por aqui. Mesmo com as numerosas limitações impostas pelo formato televisivo, essa obra merece ser vista, como curiosidade para o bondmaníaco.
Como eu amo essa série! Como eu amo os espetáculos e versões musicais! Como eu amo o vozeirão de Amber Rile e a voz potente de Lea Michele! Eu tenho uma relação de amor e imensa admiração por ''Glee''. Sua primeira temporada provou ser um show que ainda iremos continuar gostando Os personagens são cativantes e bem desenvolvidos e ao mesmo tempo são inverossímeis e exagerados. Os números musicais são bem animados e emocionantes e o repertório é agradavelmente variado. Os temas sobre homossexualidade, bullying, gravidez na adolescência e outros menos pertinentes são tratados de forma humorada e ao mesmo com muita delicadeza. E nada melhor do que música para reforçar e ilustrar esses temas tão urgentes em nossa sociedade. Kristin Chenoweth e Lea Michele cantando juntas a música ''Maybe This Time" no episódio 5 (The Rhodes Not Taken) foi para mim o melhor momento dessa temporada. As performances das atrizes/cantoras são incríveis e já fisgou a minha atenção desde o início.
Recordar é viver! Rever essa série japonesa depois de muitos anos me dá o direito de pensar cá com os meus botões: Como eu fui capaz de adorar tanto esse tosco herói na minha infância? As tardes da TV Manchete jamais foram as mesmas depois de conhecer ''O Fantástico Jaspion''. Cada episódio me arrancava gargalhadas por ver tanta pobreza e precariedade no uso de Chroma Key nas montagens e os (de)efeitos visuais totalmente capengas. Sabemos que naquela época as coisas eram bem mais simples e limitadas tecnicamente mas essa simplicidade que se encontra em ''O Fantástico Jaspion'' tem lá o seu charme e foi responsável por uma infância feliz de muita gente. Fica até difícil escolher qual é pior ator, qual pior vilão, qual pior dublagem ou qual pior personagem. A lista de opções é enorme. John Tigers é um dos meus prediletos na categoria de personagens mais tosco e inexpressivo da série. Sem esquecer de mencionar a escrota bebê alienígena Miya também. Enfim, eu só digo que, quem não teve a oportunidade de conhecer essa série japonesa, perdeu uma parte muito boa e significativa da infância.
Fiquei com dó de Tracey no começo mas depois que ela se revelou burra, egoísta e imprevisível nas suas decisões (episódio 3), acabei torcendo para que ela se desse mal nas pesagens. Entretanto, fui descobrindo que ela tomou essas decisões precipitadas por medo de ser eliminada do campus. O episódio 5 foi tenso. Tracey ter ganhado o controle de formar as equipes deixou os participantes e espectadores com nervos à flor da pele. A semana do confronto direto (episódio 7) foi um dos melhores momentos da competição e a pesagem com a linha vermelha no episódio 8 foi bastante emocionante e achei uma tremenda injustiça a participante Shay ter sido eliminada. Uma competidora que me fez chorar foi a Abby, com sua história trágica e perdas. A transformação de Rebecca e Tracey na final foi absolutamente incrível. As duas além de terem ficado super magras, também revolucionaram completamente o visual.
Friends (1ª Temporada)
4.6 829Eu acabei me rendendo e decidindo não mais fazer parte do grupo dos que nunca assistiram esta série tão cultuada pelo público.
Dando início a minha ''Maratona Friends'', a primeira ótima impressão que ficou foi a de ver um sitcom da mais alta qualidade humorística.
Nesta primeira temporada, já de cara no episódio piloto descobrimos o porquê da série ter se tornado um fenômeno cultural.
O cotidiano dos seis amigos inseparáveis em Nova York é narrado com um toque singular de humor. Mas um tipo de humor inteligente, sincero e não piegas ou estereotipado como na maioria das atuais séries de comédia.
Há o imprescindível fator carisma estampado em cada personagem e suas respectivas personalidades são delineadas no piloto, no icônico café Central Perk.
Dá pra se apegar facilmente pelos personagens e pelas divertidas situações no início de cada episódio.
Mas eu me recuso a dizer que ''Friends'' é a melhor série que assisti até hoje. É superestimada, sem dúvidas. Tem suas imperfeições e é tecnicamente mediana mas ainda sim é uma série de comédia deliciosa.
Para deleite dos fãs de Jennifer Aniston, é uma diversão extra ver a atriz cravando seu nome com a mimada Rachel, o melhor e inesquecível papel de toda sua carreira.
Ligações Perigosas
3.9 51Adaptado da famosa obra clássica do francês Choderlos de Laclos, ''Ligações Perigosas'' traz todos os ingredientes das atuais boas minisséries da Rede Globo de Televisão: cenas provocantes, tramas repletas de intrigas e reviravoltas interessantes, fotografia incrível e cenários deslumbrantes.
Patrícia Pillar, competente como sempre e dando um verdadeiro show de atuação na pele da maquiavélica Isabel D’Ávila. Ao contrário do insosso Senton Mello que entrega uma atuação preguiçosa e sem emoção.
A trama se sairia melhor se o personagem Augusto de Valmont fosse interpretado por outro ator porque, afinal, Selton Mello não consegue demonstrar as principais características que marcam o sedutor e oportunista personagem.
Quem mais se destaca na minissérie é Marjorie Estiano que deu conta do recado muitíssimo bem ao equilibrar a pureza e loucura que sua personagem Mariana precisava.
A revelação Alice Wegmman foi uma boa escolha para o papel da ingênua e delicada Cecília, conferindo uma atuação eficiente.
O restante do elenco são nomes já conhecidos da dramaturgia brasileira e estão muito bem em cena.
Enfim, ''Ligações Perigosas'' é uma grata surpresa para todos que achavam que iriam se deparar com os velhos clichês das minisséries globais. É uma produção soberba, charmosa e com cara de cinema! Vale a pena acompanhar cada capítulo.
Odeio Segundas
3.6 4Eu nunca me decepciono com produções onde têm os dedos da dupla Alexandre Machado e Fernanda Young.
Exibido pelo canal GNT, ''Odeio Segundas'' é mais um exemplo recente da safra de esquetes geniais do casal, na qual se colhe também um ótimo elenco e um humor cotidiano sensacional.
Sou fã de carteirinha de Marisa Orth e ver a atriz deitando e rolando com sua personagem Valéria em engraçadíssimas situações já bastou para se tornar para mim um sitcom extremamente viciante.
O mesmo vale para o restante do elenco, que conta com atuações pra lá de divertidas (adorei a personagem sensual da lindíssima Fernanda Paes Lemos e o retorno de Carol Machado à TV).
Outro destaque que achei incrível na série é Fernanda Young dando voz e vida à tão odiada senhora Segunda-feira, contando com diálogos inspiradíssimos e frases sarcásticas impagáveis.
Vale cada episódio! É diversão garantida com toda certeza. RECOMENDADÍSSIMO!
Bleach (4ª Temporada)
3.7 31O filler ''Os Bounts'' me deixou profundamente entediado e preso. Não via a hora de finalizar essa saga tão maçante e repleta de lutas irritantes. Tinha tudo para ser uma temporada arrebatadora mas acabei me deparando com uma história anêmica, sem conteúdo relevante o suficiente para entreter como nas três primeiras temporadas.
Considero a saga anterior, Soul Society, infinitamente melhor do que essa, principalmente pela trama cheio de boas surpresas.
Rin Rin, Cloud e Nova foram os únicos personagens que realmente me cativaram entre um episódio e outro e contribuíram muito bem para os momentos mais divertidos na história.
Chad, Orihime e Ishida são personagens importantes que sofreram uma queda em suas participações, deixando o enredo ainda mais desinteressante, mesmo com a inserção de alguns
capitães e tenentes dos 13 Esquadrões da Soul Society conduzindo a narrativa ao lado do trio Ichigo, Rukia e Renji.
A mitologia acerca dos Bounts e o tom de mistério que cerca o enredo neste segmento do anime é até interessante mas os únicos momentos mais emocionantes da história só foram revelados nos últimos episódios, como a memorável luta final de Ichigo contra o vilão Kariya.
Mas nem tudo está perdido. Algumas boas cenas dramáticas e tensas e combates empolgantes compensam algumas falhas e oscilações nesta temporada, encerrando o arco de forma tolerável.
Glee (6ª Temporada)
4.0 306 Assista AgoraEntão chegou a hora de dizer adeus ao universo contagiante de ''Glee''.
A série criada por Ryan Murphy vai deixar uma enorme saudade...
Foi impossível não se emocionar com cada episódio que dessa vez tinha um gostinho agridoce de despedida.
Alguns talentos foram descartados (como a de Melissa Benoist), alguns personagens sumiram sem mais nem menos e alguns momentos se mostraram cansativos demais, mas as boas atuações e vozes dos veteranos e seus dramas particulares conseguiram segurar as pontas em momentos bem delicados da série.
Destaque para o episódio retrospectivo ''2009'' onde foi resgatado toda essência da primeira temporada e devolveu um pouco da magia inocente que a série perdeu durante algum tempo.
Eu queria muito poder dizer que foi uma ''Series Finale'' perfeita mas teve seus altos e baixos mas nada que ofusque o deleite de uma despedida para aqueles que acompanharam fielmente a série desde a primeira temporada.
Bleach (3ª Temporada)
4.3 32A lista de adjetivos positivos para descrever essa terceira temporada é interminável.
''Sociedade das Almas: O Resgate'' é empolgante, cheio de divertidas lutas e uma reviravolta sensacional no misterioso sumiço de Aizen, o Ex-Capitão do 5º Esquadrão.
A revelação dos Bankais (poder supremo da Zanpakutou) dos personagens é o grande destaque e rendeu bons momentos no anime.
Com certeza merece nota 5 com louvor, tanto na história que prende a atenção quanto nas novidades que cada episódio trazia.
Verdades Secretas
4.3 276Tenho muitas coisas boas para falar dessa primorosa e ousada obra de Walcyr Carrasco.
''Verdades Secretas'' presentou o público noveleiro com um formato dramatúrgico com cara de cinema e embalado por temas tão polêmicos que foi impossível não se envolver com a história
avassaladora.
Achei que não iria me interessar pela novela mas já nos primeiros capítulos percebi tamanha perfeição em relação ao roteiro, fotografia (adorei as belas paisagens noturnas e diurnas da cidade de São Paulo), trilha sonora e no geral, toda sua parte técnica.
A obra de Carrasco expressou de maneira glamurosa a magnitude e beleza do mundo das passarelas. Ao mesmo tempo, trouxe à tona e sem pudor questões desconcertantes envolvendo prostituição, drogas, aborto e adultério.
Um elenco de primeiríssima qualidade e as atuações magistrais de Marieta Severo, Grazi Massafera, Drica Moraes, Rodrigo Lombardi e da revelação Camila Queiroz fizeram com que eu acompanhasse religiosamente a trama do início ao fim.
Alguns elementos na novela já me fizeram ficar vidrado logo de cara como a luxuosa abertura e a música-tema.
Em alguns momentos a trama se mostrou mirabolante e trouxe situações constrangedoras que me despertaram muito fascínio de tão bem construídas e criativas. Como exemplo eu cito o encontro inusitado e embaraçoso do personagem Alex com sua filha ''Kika'' no capítulo 17.
Difícil foi não se impactar pelo ótimo desempenho da atriz Grazi Massafera ao interpretar uma ex-modelo que chegou ao fundo do poço ao trocar uma vida de luxo e beleza pelo crack. Pra mim, a atriz foi o grande atrativo nessa novela e é merecidamente digna de aplausos de pé pelo impressionante trabalho de atuação.
Extremamente bem produzida, ''Verdades Secretas'' é uma novela repleta de adjetivos positivos e que possui uma excelência técnica admirável.
Com toda certeza vai entrar para a história da teledramaturgia global .
Todo Mundo Odeia o Chris (2ª Temporada)
4.4 147 Assista AgoraConferi com enorme entusiasmo essa segunda temporada e cada episódio mais uma vez me arrancou um balde de risos.
“Todo Mundo Odeia o Chris'' é com certeza uma das séries de TV mais famosas dos últimos anos e o talentoso Tyler James Williams deixou um legado importante para a galeria dos melhores sitcoms americano.
Mantendo o mesmo nível cômico da temporada anterior, essa temporada proporciona horas e mais horas de risadas.
As confusões envolvendo os personagens principais e secundários continuam hilárias, principalmente quando entra em cena a escandalosa Rochelle, a minha predileta na série.
Todos atores, sem nenhuma excessão, atuam magistralmente bem e é perceptível a química entre eles a cada episódio, como se realmente aquela família existisse na vida real.
Não me decepcionou em nenhum momento. É o tipo de série que todo mundo (quase todo mundo) sempre vai elogiar.
Bleach (2ª Temporada)
4.3 23A segunda temporada de ''Bleach'' manteve a mesma toada da temporada anterior e nos apresentou uma história repleta de combates empolgantes, em especial de Ichigo vs. Abarai Renji e Ichigo vs. Kenpachi Zaraki.
A maioria dos eventos que se passam na Soul Society são deliciosamentes atrativas mas o mais interessante para mim nessa temporada foi mesmo a introdução de alguns novos personagens que realmente chamaram a minha atenção, como o estranho Mayuri Kurotsuchi, o mais cruel dos Shinigamis, o engraçado Hanatarou e o intrigante Gin Ichimaru. Fora os outros inúmeros personagens que fazem parte do Gotei 13.
Continua sendo um ótimo entretenimento acompanhar o anime e tive a impressão de que nessa segunda temporada o roteiro finalmente começa a engrenar.
100 Questions (1ª Temporada)
3.5 41Uma protagonista de sotaque delicioso e seis episódios hilários marcam essa cativante sitcom americana que, infelizmente, faz parte da galeria de séries com potencial que abruptamente são canceladas.
O pior de tudo é que sempre acabamos se apaixonando pela produção e simpatizando com os personagens e a série possui todos os ingredientes para fisgar o espectador, a começar pela atuação impecável do quinteto que se mostra entrosado em cada cena.
Inevitável não fazer comparações com a famosa série ''Friends'', entretanto, ''100 Questions'' possui sua originalidade em alguns pontos. Principalmente pela ideia genial da protagonista procurar uma agência para encontrar sua alma gêmea e ser entrevistada pelo engraçado Andrew (interpretação excelente de Michael Benjamin Washington, apesar de aparecer pouquíssimas vezes).
Não chega a ser uma série extraordinária, mas é diversão garantida para quem gosta do tipo de formato.
10 Things I Hate About You (1ª Temporada)
3.8 88É uma pena o cancelamento da série. Sua primeira e única temporada demonstrou o quanto tinha potencial para continuar sendo exibida.
O episódio final foi desrespeitoso e frustrante para todos que estavam acompanhando a vida das irmãs Stratford, deixando muitas dúvidas sobre o futuro de todos personagens.
Material bom para uma série tinha e nunca vou entender o porquê do cancelamento assim do nada. O elenco é vigoroso.
Lindsey Shaw cumpre o seu papel ao entregar uma personagem durona e independente, apesar de sua atuação soar meio forçada em alguns momentos.
Meaghan Jette Martin mostra muito carisma e meiguice com sua personagem Bianca. Mas quem merece destaque mesmo é Dana Davis entregando uma personagem divertidamente odiosa e fútil, sendo a detestável garota popular do Pádua High School a minha personagem favorita na série.
Há uma enorme diferença entre a comédia romântica de 1999 e alguns temas mais sérios, como o homossexualismo.
Não se compara ao filme, é claro, mas gostei bastante e como a maioria dos fãs aqui eu também fiquei revoltado com o encerramento descabido por parte do canal ABC Family.
Uma série apaixonante, com diálogos inteligente, trilha sonora contagiante e personagens atraentes que se torna inevitável não se apegar aos episódios.
Vai deixar muitas saudades!
Bleach (1ª Temporada)
4.2 64 Assista AgoraA primeira temporada de ''Bleach'' foi um prato cheio para despertar meu interesse por esse tão bem falado anime de Noriyuki Abe.
Não deixa de ser uma experiência empolgante acompanhar as aventuras do jovem estudante Ichigo Kurosaki.
A trama criada por Noriyuki Abe
acerta no início ao explicar para os telespectadores, principalmente aqueles que nunca leram o mangá, muitos fatos importantes para o entendimento do universo Bleach, como por exemplo a definição de um Hollow e o que seria a Soul Society. Outro acerto dessa primeira temporada é a apresentação das personalidades de cada personagem e se torna impossível não favoritar pelo menos um deles.
A personagem Orihime Inoue é a minha predileta nessa primeira temporada. Achei muito divertido e criativo o momento em que ela usa o poder Shun Shun Rikka pela primeira vez. Gosto de ouvir ela recitando seus kotodama para liberar as técnicas do seu poder espiritual.
O clima de ''Bleach'' é tão descontraído nos primeiros episódios que acabou me cativando por completo. Várias vezes eu dei risadas com Isshin Kurosaki (o pai do protagonista) e o divertidíssimo leão de pelúcia Kon.
Trilha sonora cativantes, traços do desenho bem feitos, enredo atraente, etc...etc... São tantas boas qualidades nesse anime que enquanto não assistir até o último episódio eu não ficarei sossegado. Virei fanzaço!
Os Vampiros
4.0 75''Os Vampiros'' é um dos importantes filmes pioneiros do cinema e que carrega consigo uma atmosfera onírica e um assombroso e sedutor charme parisiense.
Está merecidamente no rol da famosa lista dos ''1001 Filmes para Ver Antes de Morrer'' e seus dez episódios abordam as malfeitorias de uma sociedade secreta de criminosos nas ruas vazias e cinzentas de uma Paris destroçada pela guerra (vale lembrar que o filme foi rodado durante a Primeira Guerra Mundial e é perceptível resquícios desse período turbulento em cena).
É uma obra-prima que merece muito ser descoberta pelos apreciadores de um cinema imaginativo em metamorfose.
A trama é mirabolante e conta com a atuação voluptuosa de Musidora, que rouba todas a cenas com sua vampiresca Irma Vep.
Edouard Mathé não me cativou muito, entretanto, Marcel Lévesque, com o cômico Mazamette, se tornou o meu personagem favorito com suas impagáveis pitadas de humor.
Tenho certeza que muitos cineastas como Hitchcock tiraram casquinha dessa lendária obra de Louis Feuillade.
Grandioso filme, tanto como em sua duração como na sua imaginação e entusiasmo na execução perfeita dessa relíquia do cinema mudo.
Glee (5ª Temporada)
3.4 316 Assista AgoraComeça com boas expectativas em alguns episódios mas acho que talvez seja a temporada mais chata e cansativa da série.
Nada de tão espetaculoso e que tenha me marcado como nas temporadas antigas.
Únicos pontos positivo ficaram por conta do emocionante episódio-tributo à Cory Monteith (difícil não chorar com o discurso de Lea Michelle!), o desenrolar de alguns personagens em Nova York e o finale ''The Untitled Rachel Berry Project'', com a participação especial de Shirley Maclaine e Kristen Schaal.
Deu um aperto no coração com a mensagem no final do episódio: ''Até a próxima e última temporada''.
Todo Mundo Odeia o Chris (1ª Temporada)
4.4 373 Assista AgoraNão há ninguém que não viu ou pelo menos ouviu falar sobre essa série de comédia.
A verdade é que ''Todo Mundo Odeia o Chris'', exibido incansavelmente na Rede Record, é um seriado politicamente incorreto que vicia. Sabemos o que vai acontecer em cada cena, cada bordão dos personagens e mesmo assim amamos e rimos das piadas como se fosse a primeira vez. E o melhor, nos divertimos com um humor inteligente e recheado de boas ironias e crítica social.
A primeira temporada serve para fisgar completamente o espectador e apresentá-lo ao calvário diário do personagem Chris e sua família composta por ótimas e convincentes atuações. Cada personagem tem sua peculiaridade cômica e cada situação apresenta momentos de hilários devaneios que caracteriza toda a série.
A negritude do protagonista, fator crucial para o desenvolvimento do roteiro, é representada por diversas desventuras de Chris Rock, preenchida por um criativo tom exagerado e uma trama envolvente a cada episódio.
A série também aposta em vários outros bons personagens e uma trilha sonora excelente que traz grandes sucessos dos anos 80.
Para finalizar, é muito válido citar o elenco que é impecável.
A começar pelo protagonista Tyler James Williams que entrega uma performance espetacular na pele de Chris e através de suas exageradas caretas consegue efeitos hilários satisfatórios.
Outros destaques importantes ficam por conta de Terry Crews,
Tichina Arnold e Jacqueline Mazzarella, aos quais acertam magistralmente na composição de seus personagens.
Glee (4ª Temporada)
3.6 653 Assista AgoraEssa temporada chamou a minha atenção por se mostrar mais madura em relação às anteriores e ter várias mudanças significativas no conjunto de personagens.
A cada episódio eu ainda me apegava mais com os personagens antigos do que os novatos mas é válido citar alguns novos personagens que entraram para a série e deram show de atuação e performances musicais incríveis, como por exemplo Alex Newell, um que se tornou meu personagem favorito nessa temporada e gostei muito das suas várias participações na série. Alex foi um dos candidato da primeira temporada do ''Glee Project'' e conseguiu se destacar na série mais do que outros participantes do reality show musical.
Blake Jenner, candidato da segunda temporada de ''Glee Project'' foi uma boa revelação e confesso que subestimei muito o ator achando que ele não tinha talento suficiente e não merecia ter ganhado um personagem na série. Mas felizmente acabei me enganando.
Outras grandes revelações também foram a linda e carismática Melissa Benoist e a odiável Becca Tobin que no decorrer da série foi simpatizando o público.
Os personagens originais Rachel, Kurt, Santana e Brittany
evoluíram muito e ganharam destaques mais do que merecidos e momentos apaixonantes na trama.
Amei as participações especiais de Kate Hudson e Sarah Jessica Parker nessa temporada e as duas talentosas atrizes deram um toque de glamour na série.
Enfim, ao meu ver essa foi uma temporada apenas boa e sem o brilhantismo que estava presente nas três primeiras, mas trouxe um dos episódios mais tenso e sério na história de Glee (Shooting Star - Episódio 18) e fez um upgrade espetacular em cada capítulo. Pena que a Season Finale decepcionou bastante, mas valeu a pena conferir todas as mudanças atribuídas ao universo musicalmente encantador da série.
E eu já estou indo para a quinta temporada sabendo que irei chorar muito por causa da morte do ator Cory Monteith e a linda homenagem feita para honrar o seu personagem Finn. Personagem que fará muitíssima falta na série. =(
The Glee Project (2ª Temporada)
3.8 128É uma pena que não teremos uma terceira temporada do ''The Glee Project''. Me tornei um grande fã desse reality show musical logo de cara e é tão divertido quanto à famosa série criada por Ryan Murphy.
A nova geração da segunda temporada é agora formada por concorrentes mais interessantes. Alguns com uma história de vida que renderia um belíssimo personagem na série
(a muçulmana Aylin, o transexual Tyler, a paraplégica Ali e Mário, um deficiente visual desbocado), outros apenas talentosos, apenas carismáticos e nada expressivos.
Eu definitivamente não gostei do vencedor dessa temporada. Está certo que Blake tem toda pinta de galã, é um bom ator e tem um rostinho bonitinho, mas não é nem de longe uma ''pessoa excluída'' que poderia representar bem a série Glee. Estava torcendo mesmo era para a destemida Ali que evoluiu muito durante o programa além de ser um grande exemplo de superação.
Agora o que me resta e ver se Blake fez jus ao prêmio na quarta temporada de Glee. Confesso que estou ansioso para ver a atuação do moço na quarta temporada.
Alguns momentos me deixaram com o coração partido como o de Taryn desistindo da competição e a ''música de despedida'' cantada pelos candidatos eliminados no final de cada episódio. Me emocionava sempre!
Os convidados especiais da semana foram melhores do que na primeira temporada e no aspecto geral a segunda foi superior em tudo, botando a primeira temporada no chinelo.
Glee (3ª Temporada)
4.1 564 Assista AgoraParece que essa terceira temporada venho para devolver todo frescor que a série havia perdido na anterior trazendo novos interessantes personagens, um elenco completamente entrosado, bons momentos dramáticos e uma ótima seleção musical acompanhadas de coreografias estupendas.
Destaque para o episódio ''Pot o' Gold'' (o meu predileto), onde Damian McGinty, o simpático ganhador da primeira temporada do ''The Glee Project'', faz sua estréia no seriado.
E a música ''Bein' Green'' cantada por Damian é muito bonita e tenho ela como uma das minhas canções favoritas dessa temporada.
A lista de outros números musicais e adjetivos positivos que merecem destaque é imensa e todo gás que impulsionou a série aumentou muito o interesse para acompanhar a jornada dos ''losers'' do Colégio McKinley.
Já estou animadíssimo para a quarta temporada.
The Glee Project (1ª Temporada)
3.9 224Gostei bastante dessa competição musical desde o primeiro dia que vi.
Foi amor à primeira vista!
A descoberta de novos talentos, vozes incríveis e grandes esforços para brilhar no palco fazem desse reality show uma gostosa e divertida experiência.
Alguns participantes me encantaram, como o simpático Damian, a ''diva'' Alex e a graciosa Hannah.
Alguns outros eu simplesmente odiei, como o irritante Matheus e o fraco Bryce.
Enfim, essa primeira temporada é muito gostosa de se assistir e só me deixou com mais vontade de ver a participação dos ganhadores na terceira temporada do seriado Glee.
Glee (2ª Temporada)
4.1 470Desde a primeira temporada, essa série se tornou uma das minhas favoritas.
A primeira temporada marcou presença pois trouxe histórias empolgantes, um elenco formidável e espetáculos musicais belíssimos.
Pena que essa segunda temporada não foi tão boa quanto e se mostrou apática em vários episódios.
Valeu a pena continuar a acompanhar a série pela divertida personagem Lauren Zizes e seu romance fora do comum com Puck e algumas cenas carregadas de emoção e música.
Os números musicais não me deixaram tão extasiados quanto aos da temporada anterior, mas mesmo assim continua sendo uma deliciosa série.
Cassino Royale
2.8 7Antes de iniciar a fase Daniel Craig na minha #Maratona007 e assistir o ''Cassino Royale'' de 2006, resolvi conferir essa pérola.
Esse é na verdade a primeira versão ''live action'' do agente secreto 007, apesar de sua estréia ter sido na televisão (o terceiro episódio do seriado ''Climax!'') e não nas telas de cinema.
O ator Barry Nelson foi o primeiro a encarnar o papel de James Bond. Seu estilo americanizado e falta de charme fazem com que o ator se distancie totalmente da obra de Ian Fleming e da série cinematográfica que todos nós conhecemos.
O formato televisivo (AO VIVO) desse ''Cassino Royale'' é dividido em 3 atos e apresenta uma narrativa simples, limitada e sem muita tensão.
As atuações não são das melhores, mas se levarmos em conta que essa produção foi exibida ao vivo, concordaremos que os atores entregaram uma boa performance, inclusive o grande Peter Lorre que compõe um interessante vilão.
A primeira bond-girl da história, a atriz mexicana Linda Christian, não brilha muito em cena e sua interpretação é de pouca expressão
O que podemos dizer de bom dessa obra que pouca gente conhece é que ela, apesar de simples, tem sua importância para o universo de James Bond.
Achei interessante no primeiro ato o nosso espião explicando as regras do Baccarat para Clarence Leiter e ao mesmo tempo ajudando os espectadores a não ficarem boiando, já que o jogo não é tão popular por aqui.
Mesmo com as numerosas limitações impostas pelo formato televisivo, essa obra merece ser vista, como curiosidade para o bondmaníaco.
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraComo eu amo essa série! Como eu amo os espetáculos e versões musicais! Como eu amo o vozeirão de Amber Rile e a voz potente de Lea Michele!
Eu tenho uma relação de amor e imensa admiração por ''Glee''.
Sua primeira temporada provou ser um show que ainda iremos continuar gostando
Os personagens são cativantes e bem desenvolvidos e ao mesmo tempo são inverossímeis e exagerados. Os números musicais são bem animados e emocionantes e o repertório é agradavelmente variado.
Os temas sobre homossexualidade, bullying, gravidez na adolescência e outros menos pertinentes são tratados de forma humorada e ao mesmo com muita delicadeza. E nada melhor do que música para reforçar e ilustrar esses temas tão urgentes em nossa sociedade.
Kristin Chenoweth e Lea Michele
cantando juntas a música ''Maybe This Time" no episódio 5 (The Rhodes Not Taken) foi para mim o melhor momento dessa temporada. As performances das atrizes/cantoras são incríveis e já fisgou a minha atenção desde o início.
O Fantástico Jaspion
4.1 164 Assista AgoraRecordar é viver!
Rever essa série japonesa depois de muitos anos me dá o direito de pensar cá com os meus botões: Como eu fui capaz de adorar tanto esse tosco herói na minha infância?
As tardes da TV Manchete jamais foram as mesmas depois de conhecer ''O Fantástico Jaspion''.
Cada episódio me arrancava gargalhadas por ver tanta pobreza e precariedade no uso de Chroma Key nas montagens e os (de)efeitos visuais totalmente capengas.
Sabemos que naquela época as coisas eram bem mais simples e limitadas tecnicamente mas essa simplicidade que se encontra em ''O Fantástico Jaspion'' tem lá o seu charme e foi responsável por uma infância feliz de muita gente.
Fica até difícil escolher qual é pior ator, qual pior vilão, qual pior dublagem ou qual pior personagem. A lista de opções é enorme.
John Tigers é um dos meus prediletos na categoria de personagens mais tosco e inexpressivo da série. Sem esquecer de mencionar a escrota bebê alienígena Miya também.
Enfim, eu só digo que, quem não teve a oportunidade de conhecer essa série japonesa, perdeu uma parte muito boa e significativa da infância.
Avante Grande Guerreiro Daileon!
The Biggest Loser: Second Chances (8ª Temporada)
5.0 1Fiquei com dó de Tracey no começo mas depois que ela se revelou burra, egoísta e imprevisível nas suas decisões (episódio 3), acabei torcendo para que ela se desse mal nas pesagens. Entretanto, fui descobrindo que ela tomou essas decisões precipitadas por medo de ser eliminada do campus.
O episódio 5 foi tenso. Tracey ter ganhado o controle de formar as equipes deixou os participantes e espectadores com nervos à flor da pele.
A semana do confronto direto (episódio 7) foi um dos melhores momentos da competição e a pesagem com a linha vermelha no episódio 8 foi bastante emocionante e achei uma tremenda injustiça a participante Shay ter sido eliminada.
Uma competidora que me fez chorar foi a Abby, com sua história trágica e perdas.
A transformação de Rebecca e Tracey na final foi absolutamente incrível. As duas além de terem ficado super magras, também revolucionaram completamente o visual.