Primeiramente, precisamos falar sobre Birds of Prey, mas somente da obra sozinha, sem ligações alguma com o seu antecessor Suicide Squad, ou até mesmo Joker. O filme por si só traz emancipação, euforia, insanidade e muita violência, assim como a personagem da Harley sugere, com um amadurecimento e carisma visíveis como personagem em sua trama. As nuances de rosa e azul, juntamente com a fotografia amarela e laranja, trazem não só alegria como também muito brilho, que estão presentes desde o seu figurino, maquiagem, cabelo, até as ilustrações, para introduzir os personagens e ilustrar a narração de Harley. O girl power se mostra presente a todo tempo, assim como o protagonismo feminino forte e a sororidade entre as mulheres do grupo, mesmo que tardia no enredo. A trilha sonora, está no ponto e acompanha todas as características anteriores. Me dá muito orgulho saber que a Margot Robbie, não foi somente atriz, como também foi um pouco de diretora, roteirista e produtora neste filme, e que finalmente conseguiram dar um início decente a ela com algo além do Joker. Sim, existe vida no cinema após Joker para a DC e Wonder Woman 1984 estará aí para confirmar isso... <3
Que mulher empoderada maravilhosa, que história necessária a ser contada, ainda mais se tratando uma mulher negra como figura de poder histórico tão importante assim! Deu pra sentir a dor na atuação e voz de Cynthia Erivo, categorias que foi indicada inclusive, apesar de não achar que leve como Melhor Atriz, com certeza tem altas chances de levar como Melhor Canção Original pela voz da própria que canta durante o filme todo.
Nenhum documentário é totalmente neutro em suas opiniões sobre o assunto tratado e este não é diferente, mas também não é algo que atrapalha. Posições políticas a parte e Oscar no foco, esse filme é sim histórico, necessário, sensível e didático, como já havia demonstrado a diretora anteriormente em Elena. Assim como também é de certa forma, auto biográfico, e seria maravilhoso sermos recompensados pela academia desta forma.
Muito elegante e bem produzido, colorido e com ótimas atuações. Definitivamente me senti dentro de um tabuleiro de "Detetive" assistindo o filme, ou em um livro de Ágatha Christie. Destaque para o pilot twist no final que surpreende.
Sabe aquele filme que a gente assiste e sabe que é feito para ser Oscar Bait? Então, esse é um deles. Não que isso seja necessariamente uma característica ruim, mas definitivamente preenche todos os requisitos. História patriótica de superação, temática comovente e aspectos técnicos impecáveis como direção e fotografia. Destaque para o plano sequência executado com pouquíssimos cortes e para atuação dos personagens principais.
Ah Judy, mais uma estrela da era de ouro de Hollywood que tem os meios e os fins tão trágicos e que muita gente inclusive, não sabia como... Fiquei triste ao saber mais profundamente da vida de Judy Garland, que me lembrou muito a de Marilyn Monroe, por sinal. Com certeza, nunca conseguirei ouvir Over the Rainbow da mesma forma novamente e irei pesquisar mais sobre a vida dela após esse filme. Espetacular performance de Renée Zellweger, e já uma de minhas favoritas ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar.
Não sei porque demorei tanto tempo pra ver esse filme antes, talvez porque eu não seja fã do Elton John. Fan-base ou não a parte, sou muito fã de uma biografia e de um musical, e este filme é ótimo em ambos os sentidos! Taron Egerton, que já brilhava em Kingsman, está maravilhoso neste filme e irreconhecível como Elton John! Mostrando que além de atuar, canta muito bem também. Apenas incomodada com a Academia, que ignorou com sucesso a qualidade deste filme...
Aclamado com razão e merecido em todos os prêmios que está ganhando, que filmaço! A construção do drama com comédia que vai crescendo aos poucos e explodindo na tela é genial. Fotografia maravilhosa com um pilot twist daqueles para ninguém botar defeito e críticas sociais que te fazem refletir quem são os verdadeiros "parasitas" da história. Resta saber se a Academia vai reconhecer um filme estrangeiro como Melhor Filme...
Na minha opinião um dos mais fracos aos concorrentes de Melhor Filme do Oscar deste ano. Fui saber somente após assistir o filme, que já havia outras versões anteriores do mesmo, e a obra no geral, me lembrou muito os livros da Jane Austen, pelo enredo em si e época em que foi representado. O filme não é de todo ruim, mas comentou uma amiga minha, é muito "princesinha" e não faz o meu tipo de cinema, além de ter uma linha do tempo um tanto confusa para quem nunca teve contato com a obra antes. Destaque para as atuações impecáveis de Laura Dern e Saoirse Ronan e alguns diálogos marcantes do filme.
Fiquei hipnotizada pelas atuações de Charlize Theron (como sempre) e Margot Robbie, que surpreendeu muito em como vem crescendo em versatilidade como atriz. Senti um pouco a falta da Nicole Kidman mais em evidência, mas como em Big Little Lies, ela conseguiu brilhar muito mesmo que em cenas curtas. O filme não é de todo ruim e trás até um bom ritmo, porém faltou um toque feminino para torná-lo o que ele almejava ser em um assunto tão delicado, por fim, ficou a sensação de que estava faltando algo no filme...
Não se deixem enganar pelo trailer e pelos uniformes nazistas, o filme é uma sátira e surpreende ao abordar um tema tão pesado, de forma tão leve. O filme, é de uma sutileza muito grande, e exala esperança e sonhos ao olhar de uma criança que só quer pertencer a um grupo e ser aceita, em certos momentos, até me lembrou filmes infantis como "Os Batutinhas" pelo seu humor. Forte candidato ao prêmio de melhor filme deste ano, Scarlet Johansson, Roman Griffin e Archie Yates estão encantadores em seu papel. Ps: Ás vezes até fico surpresa como algo assim não ter saído da mente do Wes Anderson. hahaha
Desconforto e questionamento, são duas questões bem pertinentes neste filme, que apesar de serem trazidas lentamente grudam em sua cabeça. O clima é narrativo e o seu desfecho fica aberto a outras interpretações. Ainda estou com as falas dos personagens reflexivas dentro de mim: "Deus vai nos perdoar pelo que fizemos ao mundo?"...
Okay, eu tinha uma ideia bem fixa de quem ganharia o Oscar de melhor animação, até ver esse filme... Vamos começar pelo fato de que não é uma animação, é um quadrinho animado! Miles, entrega com maestria o papel de Spiderman deixando Peter (B.) Parker e seus amigos do multiverso brilharem e amadurecerem juntamente com ele, cada um com suas particularidades e características. O filme, apresenta muitas onomatopeias, referências e uma trilha sonora de tirar o fôlego, que combina muito com esse novo Spiderman. Destaque para os pontos cômicos da animação e aos animadores, que fizeram com maestria o seu trabalho aqui.
Que surpresa deliciosa se surpreender tão positivamente assim com um filme supostamente despretensioso numa noite de sexta-feira e tédio no Netflix! Impossível não me identificar com o filme, já que passei exatamente por quase todas as situações que a Maria Fe no ano passado... Além disso, é uma comédia romântica bem levinha, que faz uma releitura legal de alguns clichês do gênero porém de uma forma até previsível, mas a gente assiste assim mesmo, porque a vibe do filme é uma gracinha! Irei dormir grata com por ter me dado a oportunidade de assistir esse filme hoje e pela pausa merecida na maratona Oscar. hahahaha
Ps1: Passei o filme todo impressionada pensando em como a Gisela Ponce de León é parecida com a Leah Michelle. Ps2: Christopher Uckermann cresceu e está um homão da porra! Saudades RBD hahaha Ps3: Dona Netflix, continue SEMPRE com essas produções originais <3
O filme é uma obra de arte, esteticamente e musicalmente falando. Parece que você está vendo uma pintura a óleo o tempo todo, com aquele toque francês, estrangeiro e aquele charme de preto e branco, que de tão perfeito, chega a ser colorido.
Que delícia de filme! Fiquei com uma sensação muito boa depois que assisti, apesar de confesso, a primeira vista, ser apenas mais um na lista para completar os filmes indicados ao Oscar deste ano. Não conhecia o trabalho da Melissa McCarthy, nem ao menos em Gilmore Girls ou filmes de humor, mas estou grata pela surpresa. É praticamente impossível não criar uma empatia com a personagem e se relacionar com ela em seus dramas particulares como pessoa normal e com defeitos, como amante de gatos e escritora não reconhecida. O enredo te prende, humor é inteligente, e a montagem juntamente com a trilha sonora te empolga, fazendo 107 minutos passarem rapidamente como num piscar de olhos. Assistam, absorvam e se surpreendam, vale muito a pena.
Não sei, mesmo o filme sendo bom e o elenco sendo maravilhoso fiquei com a sensação de que ele peca na leveza quando deveria se aprofundar... Há muito potencial neste filme e o hype feito antes dele ser lançado, não faz jus a direção, atuação e montagem que o compõe. O erro do filme, para mim, foi permanecer no morno, no meio termo, porém há questões importantíssimas que o mesmo aborda e expõe com certo sucesso. Assistam sem expectativas, ou pela Nicole mesmo.
Filme de época que preza pelo protagonismo feminino representado pelas personagens de Olivia Colman, Rachel Weisz e Emma Stone, nas quais, entre jogos de manipulação, amor, dramas pessoais e de poder, representam a corte britânica que por muitas vezes era se deixada levar pela futilidade e egoísmo, muito bem representados no filme.
O filme pode ser mediano, longo e por vezes arrastado, se você não conseguir pegar o ritmo do mesmo que varia entre um humor negro ácido e uma pitada de House of Cards. Há várias críticas políticas e sociais em relação a fácil manipulação da mídia e da população como um todo, mostrando que, não importa seu lado político esquerdista ou direitista, no final todos buscam por poder ou querem derrubar quem o tem. Indicação merecida a Christian Bale, pelas suas transformações físicas e pela maquiagem. Destaque igual para Sam Rockwell (que está irreconhecível), Steve Carrel e Amy Adams. Ps: Não deixem de ver a cena pós créditos.
Filme bem pesado, ousado e chocante no tema que se propõe, ainda mais por ser o último trabalho de um legado de um diretor renomado. Todas as características de psicopatia e serial killer estão ali: o alter ego, a apatia, o intelecto superior, a justificação do crime pela arte, o narcisismo, o perfeccionismo, além do TOC e da compulsão por limpeza (o que atrapalha o personagem diversas vezes no percorrer do filme). O longa, é demasiadamente longo, porém prende sua atenção a todo momento deixando transparente o cansaço e a velhice do diretor, que mesmo com esses problemas, não deixa de lado suas características típicas na direção fazendo referências as suas obras anteriores e dirigindo impecavelmente Matt Dillon, que está brilhante como Jack. Há algumas citações no filme também ao Inferno do Dante, e uma certa semelhança com uma sessão psiquiátrica, pelo modo narrativo em que Verge e Jack se encontram. Provocante e transparente, a frase "Nobody wants to help" define bem a trama do longa.
Didático e necessário. O filme apesar de disfarçar a seriedade de sua história com um pitada de humor e referências a Blaxploitation, deixa bem claro a que veio ao desmascarar uma história antiga que se repete ainda nos dias de hoje, misturando a ficção e o cinema de biografia com a realidade atual (principalmente brasileira e americana).
Para mim a maior pergunta que define esse filme é: O que fazer com a vida quando você não espera passar dos 30 e de repente se encontra indo quase para os 50 anos? Citando o Sickboy e já respondendo, "You're a tourist in your own youth"... Apesar do clima mais depressivo, esperançoso e de ser um tipo de filme totalmente diferente do primeiro, não decepcionou em nada e foi pura nostalgia, o que foi um presente e tanto do Danny Boyle! Ps: Tinha até esquecido que o Rumpelstilskin fazia parte do elenco... hahahaha
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KPrimeiramente, precisamos falar sobre Birds of Prey, mas somente da obra sozinha, sem ligações alguma com o seu antecessor Suicide Squad, ou até mesmo Joker.
O filme por si só traz emancipação, euforia, insanidade e muita violência, assim como a personagem da Harley sugere, com um amadurecimento e carisma visíveis como personagem em sua trama.
As nuances de rosa e azul, juntamente com a fotografia amarela e laranja, trazem não só alegria como também muito brilho, que estão presentes desde o seu figurino, maquiagem, cabelo, até as ilustrações, para introduzir os personagens e ilustrar a narração de Harley.
O girl power se mostra presente a todo tempo, assim como o protagonismo feminino forte e a sororidade entre as mulheres do grupo, mesmo que tardia no enredo.
A trilha sonora, está no ponto e acompanha todas as características anteriores. Me dá muito orgulho saber que a Margot Robbie, não foi somente atriz, como também foi um pouco de diretora, roteirista e produtora neste filme, e que finalmente conseguiram dar um início decente a ela com algo além do Joker.
Sim, existe vida no cinema após Joker para a DC e Wonder Woman 1984 estará aí para confirmar isso... <3
Harriet: O Caminho Para a Liberdade
3.7 218 Assista AgoraQue mulher empoderada maravilhosa, que história necessária a ser contada, ainda mais se tratando uma mulher negra como figura de poder histórico tão importante assim!
Deu pra sentir a dor na atuação e voz de Cynthia Erivo, categorias que foi indicada inclusive, apesar de não achar que leve como Melhor Atriz, com certeza tem altas chances de levar como Melhor Canção Original pela voz da própria que canta durante o filme todo.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KNenhum documentário é totalmente neutro em suas opiniões sobre o assunto tratado e este não é diferente, mas também não é algo que atrapalha.
Posições políticas a parte e Oscar no foco, esse filme é sim histórico, necessário, sensível e didático, como já havia demonstrado a diretora anteriormente em Elena. Assim como também é de certa forma, auto biográfico, e seria maravilhoso sermos recompensados pela academia desta forma.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraMuito elegante e bem produzido, colorido e com ótimas atuações. Definitivamente me senti dentro de um tabuleiro de "Detetive" assistindo o filme, ou em um livro de Ágatha Christie.
Destaque para o pilot twist no final que surpreende.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraSabe aquele filme que a gente assiste e sabe que é feito para ser Oscar Bait? Então, esse é um deles.
Não que isso seja necessariamente uma característica ruim, mas definitivamente preenche todos os requisitos.
História patriótica de superação, temática comovente e aspectos técnicos impecáveis como direção e fotografia. Destaque para o plano sequência executado com pouquíssimos cortes e para atuação dos personagens principais.
Judy: Muito Além do Arco-Íris
3.4 356Ah Judy, mais uma estrela da era de ouro de Hollywood que tem os meios e os fins tão trágicos e que muita gente inclusive, não sabia como...
Fiquei triste ao saber mais profundamente da vida de Judy Garland, que me lembrou muito a de Marilyn Monroe, por sinal. Com certeza, nunca conseguirei ouvir Over the Rainbow da mesma forma novamente e irei pesquisar mais sobre a vida dela após esse filme.
Espetacular performance de Renée Zellweger, e já uma de minhas favoritas ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar.
Rocketman
4.0 921 Assista AgoraNão sei porque demorei tanto tempo pra ver esse filme antes, talvez porque eu não seja fã do Elton John. Fan-base ou não a parte, sou muito fã de uma biografia e de um musical, e este filme é ótimo em ambos os sentidos!
Taron Egerton, que já brilhava em Kingsman, está maravilhoso neste filme e irreconhecível como Elton John! Mostrando que além de atuar, canta muito bem também. Apenas incomodada com a Academia, que ignorou com sucesso a qualidade deste filme...
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraAclamado com razão e merecido em todos os prêmios que está ganhando, que filmaço!
A construção do drama com comédia que vai crescendo aos poucos e explodindo na tela é genial. Fotografia maravilhosa com um pilot twist daqueles para ninguém botar defeito e críticas sociais que te fazem refletir quem são os verdadeiros "parasitas" da história.
Resta saber se a Academia vai reconhecer um filme estrangeiro como Melhor Filme...
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraNa minha opinião um dos mais fracos aos concorrentes de Melhor Filme do Oscar deste ano.
Fui saber somente após assistir o filme, que já havia outras versões anteriores do mesmo, e a obra no geral, me lembrou muito os livros da Jane Austen, pelo enredo em si e época em que foi representado.
O filme não é de todo ruim, mas comentou uma amiga minha, é muito "princesinha" e não faz o meu tipo de cinema, além de ter uma linha do tempo um tanto confusa para quem nunca teve contato com a obra antes.
Destaque para as atuações impecáveis de Laura Dern e Saoirse Ronan e alguns diálogos marcantes do filme.
O Escândalo
3.6 460 Assista AgoraFiquei hipnotizada pelas atuações de Charlize Theron (como sempre) e Margot Robbie, que surpreendeu muito em como vem crescendo em versatilidade como atriz. Senti um pouco a falta da Nicole Kidman mais em evidência, mas como em Big Little Lies, ela conseguiu brilhar muito mesmo que em cenas curtas.
O filme não é de todo ruim e trás até um bom ritmo, porém faltou um toque feminino para torná-lo o que ele almejava ser em um assunto tão delicado, por fim, ficou a sensação de que estava faltando algo no filme...
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraNão se deixem enganar pelo trailer e pelos uniformes nazistas, o filme é uma sátira e surpreende ao abordar um tema tão pesado, de forma tão leve.
O filme, é de uma sutileza muito grande, e exala esperança e sonhos ao olhar de uma criança que só quer pertencer a um grupo e ser aceita, em certos momentos, até me lembrou filmes infantis como "Os Batutinhas" pelo seu humor.
Forte candidato ao prêmio de melhor filme deste ano, Scarlet Johansson, Roman Griffin e Archie Yates estão encantadores em seu papel.
Ps: Ás vezes até fico surpresa como algo assim não ter saído da mente do Wes Anderson. hahaha
Fé Corrompida
3.7 376 Assista AgoraDesconforto e questionamento, são duas questões bem pertinentes neste filme, que apesar de serem trazidas lentamente grudam em sua cabeça. O clima é narrativo e o seu desfecho fica aberto a outras interpretações. Ainda estou com as falas dos personagens reflexivas dentro de mim: "Deus vai nos perdoar pelo que fizemos ao mundo?"...
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraOkay, eu tinha uma ideia bem fixa de quem ganharia o Oscar de melhor animação, até ver esse filme... Vamos começar pelo fato de que não é uma animação, é um quadrinho animado! Miles, entrega com maestria o papel de Spiderman deixando Peter (B.) Parker e seus amigos do multiverso brilharem e amadurecerem juntamente com ele, cada um com suas particularidades e características. O filme, apresenta muitas onomatopeias, referências e uma trilha sonora de tirar o fôlego, que combina muito com esse novo Spiderman. Destaque para os pontos cômicos da animação e aos animadores, que fizeram com maestria o seu trabalho aqui.
Como Superar um Fora
3.6 220 Assista AgoraQue surpresa deliciosa se surpreender tão positivamente assim com um filme supostamente despretensioso numa noite de sexta-feira e tédio no Netflix!
Impossível não me identificar com o filme, já que passei exatamente por quase todas as situações que a Maria Fe no ano passado... Além disso, é uma comédia romântica bem levinha, que faz uma releitura legal de alguns clichês do gênero porém de uma forma até previsível, mas a gente assiste assim mesmo, porque a vibe do filme é uma gracinha!
Irei dormir grata com por ter me dado a oportunidade de assistir esse filme hoje e pela pausa merecida na maratona Oscar. hahahaha
Ps1: Passei o filme todo impressionada pensando em como a Gisela Ponce de León é parecida com a Leah Michelle.
Ps2: Christopher Uckermann cresceu e está um homão da porra! Saudades RBD hahaha
Ps3: Dona Netflix, continue SEMPRE com essas produções originais <3
Guerra Fria
3.8 326 Assista AgoraO filme é uma obra de arte, esteticamente e musicalmente falando. Parece que você está vendo uma pintura a óleo o tempo todo, com aquele toque francês, estrangeiro e aquele charme de preto e branco, que de tão perfeito, chega a ser colorido.
Poderia Me Perdoar?
3.6 266Que delícia de filme! Fiquei com uma sensação muito boa depois que assisti, apesar de confesso, a primeira vista, ser apenas mais um na lista para completar os filmes indicados ao Oscar deste ano. Não conhecia o trabalho da Melissa McCarthy, nem ao menos em Gilmore Girls ou filmes de humor, mas estou grata pela surpresa. É praticamente impossível não criar uma empatia com a personagem e se relacionar com ela em seus dramas particulares como pessoa normal e com defeitos, como amante de gatos e escritora não reconhecida. O enredo te prende, humor é inteligente, e a montagem juntamente com a trilha sonora te empolga, fazendo 107 minutos passarem rapidamente como num piscar de olhos. Assistam, absorvam e se surpreendam, vale muito a pena.
Boy Erased: Uma Verdade Anulada
3.6 402 Assista AgoraNão sei, mesmo o filme sendo bom e o elenco sendo maravilhoso fiquei com a sensação de que ele peca na leveza quando deveria se aprofundar... Há muito potencial neste filme e o hype feito antes dele ser lançado, não faz jus a direção, atuação e montagem que o compõe.
O erro do filme, para mim, foi permanecer no morno, no meio termo, porém há questões importantíssimas que o mesmo aborda e expõe com certo sucesso.
Assistam sem expectativas, ou pela Nicole mesmo.
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraFilme de época que preza pelo protagonismo feminino representado pelas personagens de Olivia Colman, Rachel Weisz e Emma Stone, nas quais, entre jogos de manipulação, amor, dramas pessoais e de poder, representam a corte britânica que por muitas vezes era se deixada levar pela futilidade e egoísmo, muito bem representados no filme.
Vice
3.5 488 Assista AgoraO filme pode ser mediano, longo e por vezes arrastado, se você não conseguir pegar o ritmo do mesmo que varia entre um humor negro ácido e uma pitada de House of Cards. Há várias críticas políticas e sociais em relação a fácil manipulação da mídia e da população como um todo, mostrando que, não importa seu lado político esquerdista ou direitista, no final todos buscam por poder ou querem derrubar quem o tem. Indicação merecida a Christian Bale, pelas suas transformações físicas e pela maquiagem. Destaque igual para Sam Rockwell (que está irreconhecível), Steve Carrel e Amy Adams.
Ps: Não deixem de ver a cena pós créditos.
A Casa Que Jack Construiu
3.5 789 Assista AgoraFilme bem pesado, ousado e chocante no tema que se propõe, ainda mais por ser o último trabalho de um legado de um diretor renomado. Todas as características de psicopatia e serial killer estão ali: o alter ego, a apatia, o intelecto superior, a justificação do crime pela arte, o narcisismo, o perfeccionismo, além do TOC e da compulsão por limpeza (o que atrapalha o personagem diversas vezes no percorrer do filme). O longa, é demasiadamente longo, porém prende sua atenção a todo momento deixando transparente o cansaço e a velhice do diretor, que mesmo com esses problemas, não deixa de lado suas características típicas na direção fazendo referências as suas obras anteriores e dirigindo impecavelmente Matt Dillon, que está brilhante como Jack. Há algumas citações no filme também ao Inferno do Dante, e uma certa semelhança com uma sessão psiquiátrica, pelo modo narrativo em que Verge e Jack se encontram.
Provocante e transparente, a frase "Nobody wants to help" define bem a trama do longa.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraMuito semelhante com "Que Horas Ela Volta", amor, sentimentalismo, show de direção e cinema realista para Alfonso Cuáron.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraDidático e necessário. O filme apesar de disfarçar a seriedade de sua história com um pitada de humor e referências a Blaxploitation, deixa bem claro a que veio ao desmascarar uma história antiga que se repete ainda nos dias de hoje, misturando a ficção e o cinema de biografia com a realidade atual (principalmente brasileira e americana).
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraO melhor Velozes e Furiosos Indie que você respeita! <3
Ps: não me matem, estou apenas brincando. hahahaha :3
T2: Trainspotting
4.0 695 Assista AgoraPara mim a maior pergunta que define esse filme é: O que fazer com a vida quando você não espera passar dos 30 e de repente se encontra indo quase para os 50 anos?
Citando o Sickboy e já respondendo, "You're a tourist in your own youth"...
Apesar do clima mais depressivo, esperançoso e de ser um tipo de filme totalmente diferente do primeiro, não decepcionou em nada e foi pura nostalgia, o que foi um presente e tanto do Danny Boyle!
Ps: Tinha até esquecido que o Rumpelstilskin fazia parte do elenco... hahahaha