Karolline Barbosa

Uma das coisas mais encantadoras à respeito de Toy Story, sendo uma criança nos anos 90, é ter acompanhado a história de Andy enquanto passava mais ou menos pelas mesmas fases. Ter visto o primeiro filme e tentar pegar os meus brinquedos de surpresa pra ver se eles se mexiam ou tentar pedir que o fizessem pois eu não contaria pra ninguém e, cara, isso é mágico pra uma criança.
Cresci junto com o Andy e vi ele também adulto, passando os brinquedos pra frente, assim como eu já não tinha praticamente mais nenhum meu comigo.
E agora a história se repete com a Bonnie, os mesmos brinquedos e suas histórias, lembranças. O que acontece com os brinquedos velhos que não vão para outras crianças? Como é ser um brinquedo perdido?
Todo o filme foi maravilhoso, cheio de emoção, nostalgia e risadas. Fala sobre amizade e fidelidade. Quase chorei no final, mas terminei morrendo de rir.
Obrigada, Pixar ♥

Uma amiga insistiu o suficiente para eu passar esse dorama na frente dos outros da minha lista pois é um dos favoritos dela.
Cara, a história é muuito boa. É um romance bem adulto, aborda várias doenças tratadas na psiquiatria de uma forma muito tocante. Não tive aquela ansiedade que costumo ter em romances juvenis de querer ver o casal junto logo; ela tem as suas limitações e conseguimos entender os motivos. É uma história muito linda e muito bem trabalhada em todas as direções, inclusive com personagens secundários.

Super levinho e gostoso de assistir e os personagens são maravilhosos. Demorei um pouco pra ver, única coisa que me arrependo. O final também me deixou satisfeitíssima.