É o melhor anime já criado até o presente momento, nenhum anime supera Fullmetal Alchemist Brotherhood em questão de história, tema, personagens, linearidade, trama, drama e do jeito cômico e divertido sem ser pastelão. A complexidade e a personalidade que cada personagem têm é algo que vai muito além do visto a cada episódio e em como cada um vai se encaixando no enredo todo e em principal a mensagem central que o anime retrata o tempo todo que é algo atemporal que " pra você receber algo você precisa dar algo em troca de igual ou maior valor " e isso é uma mensagem que vai sendo absorvida por qualquer um que assisti que não há palavras suficientes pra descrever o quanto é fantástico.
Fui assistir pois li uma matéria dizendo que era o melhor anime já feito e depois de vê-lo só tenho a dizer que Neon Genesis Evangelion está extremamente longe desse título. O anime todo e extremamente melancólico mas de uma forma ruim, pesada - chata, a maioria esmagadora dos diálogos são vazios e muito cheios de firulas e o que era pra ser o tal inovador não inovou em nada. As cenas de lutas que são as que realmente empolgam são curtíssimas isso quando não estão imersas em questionamentos extremamente infantis, li também que era um anime inovador na questão de sexualidade e nisso também pecou feio pois deixar subentendido que tal personagem é gay ou bissexual não é suficiente (pois temos animes que deixam isso bem claro com todas as falas). O título e o que falam sobre ele te vendem uma história totalmente diferente do que é mostrado e numa boa não recomendo a ninguém pois nem na questão religiosidade se aprofunda e incomoda como tanto promete.
E como sempre, os melhores arcos ficaram somente nos mangás. Katekyo Hitman Reborn poderia ter fechado com laço de ouro se tivesse levado o anime adiante até os dois últimos arcos (Shimon e Vindice).
É de longe o meu desenho favorito das manhãs em que a minha única preocupação era acordar cedo pra não perder e sonhar em um dia poder ser um. Era fascinado pelo Multi-Homem e mesmo hoje em dia acho ele o melhor super herói, aceitem!
Gostei muito do decorrer da temporada mas achei o final muito mal elaborado e deixado ao Deus dará - ficou como se não tivessem tempo de faze-lo e daí vambora improvisar e deixar várias e várias perguntas sem respostas. Espero (pois deixou a interpretar que terá um segmento) que essas questões sejam levantadas e respondidas. O gráfico e as cenas de lutas permaneceram impecáveis até o final, mas os questionamentos não respondidos e a finalização meia boca de alguns me deixaram frustrado.
Mas me surpreendeu e pegou de um tal jeito que eu fiquei simplesmente vidrado por toda a temporada. Achei por acaso zapeando por uns canais e depois de assistir aos dois primeiros episódios virei fã, Natália merecia mais visibilidade do que lhe foi dada, uma série brasileira de altíssimo nível que quem sabe por algum milagre seja reativada, pois é um belíssimo projeto sem dúvida alguma.
Nunca existiu e nunca existirá um casal com tamanha química e entrosamento - apesar de não curtir o jeitão de atuar de Luiz Fernando Guimarães. Os Normais podem se comparar a Friends sem medo algum e se juntar os dois então não sobra pra mais ninguém. Vani (Fernanda Torres) é a personagem atemporal que se encaixa em qualquer situação onde suas falas e bordões são repetidos até hoje, minhas noites de sexta nunca foram e jamais serão tão esperadas e hilárias. Vida eterna aos Normais!
Mais me surpreendeu muito mesmo, me recordo de gargalhar em todos os episódios principalmente um onde a Karin (Débora Bloch) acorda ou faz um experimento é a boca dela incha é simplesmente hilário, ela demonstrava uma ótima química com Agnaldo (Vladimir Brichta).
Realmente muito muito muito boa. Gostei muito dessa dinâmica de cada episódio estar ligando a um assunto e totalmente desconexo do outro. Gostei bastante do episódio 2 onde é ressaltado o exagero excessivo que temos pela internet e popularidade (agora mesmo o fato de estar aqui com todos vocês só confirma isso) onde consequências em sua grande maioria não são medidas e feitas sem se pensar 2 vezes. O episódio 3 (o qual mais gostei na verdade) é uma verdadeira paranoia que simplesmente não funcionaria no mundo real, é simplesmente fantástico isso de poder rever com extrema nitidez as lembranças e revivê-las, mas essa tecnologia traz mais malefícios do que benefícios, neuróticos se tornariam possessivos ativos e as pessoas se tornariam escravos das palavras memorizadas e daí pra pior... não estamos nem um pouco preparados para tais avanços ainda.
Não, Peter Capaldi não me cativou nessa temporada em nenhum momento, ele ainda se encontra longe do título de Doctor, em alguns episódios eu sentia ele tão perdido na sua interpretação que ele chega a tentar imitar trejeitos de doutores passados e que pra ele não cola, mas também o vejo tentando colocar os seus trejeitos no personagem que ainda não surgiram o efeito esperado, não em mim pelo menos. Achei essa temporada um tanto quanto confusa, mas não menos sensacional com as suas explicações e desfechos e muito curta... e ainda estou em luto sobre a saída (prematura ao meu ver) de Matt Smith que é inegavelmente a melhor personalidade de Doctor Who. A season finale foi ótima, desde a sequência de morte feat ressurgimento do Danny ao aparecimento da master Missy (que se tornou uma de minhas favoritas) que espero continuação para a 9º temporada.
O melhor episódio da temporada (e do ano) é com certeza o 04 que tratou do medo do vazio, da solidão, do nada e mostrou a todos que o medo é algum comum a todos nós que não lhe torna inferior ou superior a ninguém e ainda deu de presente uma cena maravilhosa sobre a origem do Doctor... o que será que o Doctor viu ao abrir a porta para o nada? Quem são aqueles seres que habitam o nada da escuridão?... Clara (Jenna Coleman) chegou no ápice de sua personagem com o destaque bem claro que teve, principalmente no discurso desse mesmo episódio que influenciou diretamente o Doctor no passado no que ele é hoje.
Ps: o especial de natal foi tão complexo que senti uma ponta de afeição pelo Capaldi, mas não passou disso e já passou. Ps: Team Matt Smith melhor Doctor Who pra sempre <3
Realmente curti mais do que a primeira, gostei muito de ver o Paul (Jamie Dornan) instigando esse terror drama-cinismo-psicológico e sendo quase um fantasma de emoções para os investigadores. Stella Gibson (Gillian Anderson I) mostrando mais uma vez que quem manda nessas porr@ tudo (da polícia a cama) é ela e ponto. Realmente ainda não sei se foi um series finale (por conta do anuncio da BBC) ou um season finale (to me agarrando a esse pra ter mais uma temporada pra poder me despedir), mas que foi muito bem conduzido e que deixa em aberto as duas possibilidades.
Curti muito mais do que a primeira, caralho viu, é muito cansativo e desgastante interpretar uma personagem como a Carrie que exige nada mais e nada menos que tudo, Claire Danes merece todas as palmas e descansos possíveis. A temporada engata mesmo na 5º e voa depois do interrogatório do Quinn e Carrie no Brody (que aliás é uma cena memorável) que sucumbi no encurralamento de Abu Nazir e posteriormente e sensacionalmente na season matadeira foda!
Ps: o drama da família vulgo Dana ta chato, insuportável, chatíssimo! Ps: achei que ainda foi é pouco pro Estes, merecia sofrer mais. Ps: vai pra onde a série agora já que o arco fechou? Correndo léguas dos spoilers!
Decepcionante, apenas! Mais um (Craig) que ganhou que logo logo some e ninguém mais lembra pois convenhamos que o cara não é nada comercial, nem simpático e é forçado demais... Infelizmente pra quem eu torci e que mereciam ganhar pelo talento não tiveram a oportunidade certa e espero ansioso o retorno de Taylor Phelan (culpa do Adam por ser arregão que passou a temporada toda correndo atrás do cara e na hora H dispensou ele), Reagan James (Porque o público estadunidenses é burro demais) e Marie Antoniette (porque tem uma voz do caralho) que mereciam com louvor. Matt é o grande vencedor - não ganhou o programa mas ouviremos muito sobre esse garoto, podem ter certeza.
Ps; alguém PLMDDS contrata o Taylor Phelan, quero cd pra ontem! Ps: Matt MacAdrew também, pra ontem!
Simplesmente gamei esse anime por diversos fatores que mostrarão o quão maduro o mundo dos animes vem se tornando:
1) Levou a discussão do socialismo de uma forma bem direta, persistente e com um ótimo entendimento, com argumentos simples e contextos sobre os vários ângulos totalitaristas impregnados naquele universo. To amando os animes colocarem a baixo essa ideia de imperialismo/totalitarismo/direitismo.
2) Primeiro anime que vejo a ter um personagem assumidamente gay (Bulat) com todas as palavras e ações, não me recordo de nenhum que tenha feito tal fato (alguns davam a entender mas nunca concretizaram) é e muito bacana levantar a questão da diversidade num mundo onde muitas e muitas vezes e tratado como um tabu.
3) Qualidade e a realidade das cenas de lutas e momentos das mortes dos personagens, um dos mais reais e cruéis nesse quesito (é sangue, é perna, é braço, é cabeça voando pra tudo que é lado \0/).
4) Fez escola Game of Thrones e saiu de lá com diploma de honra ao mérito pois a cada episódio faz uma reviravolta majestosamente - ficava sempre na expectativa de quem seria o próximo a ter uma morte bem cabulosa.
5) O anime todo é uma mistura de Bleach (pessoas que podem obter poderes especiais - as teigus) com Assassin's Creed (pois os personagens principais são uma organização de assassinos chamados Night Raid) e com trama igual a de Game of Thrones ou seja é muito foda!
Mais uma temporada extremamente primorosa e caprichosa, se tem um anime que não decepciona nunca no quesito gráfico é SAO que mantém sua qualidade até nas cenas de lutas (que os gráficos ficam infinitamente melhores ainda) e que todos os animes deveriam tomar como exemplo e seguir. Gosto muito dessa história de realidade virtual que o anime nos traz, sobre como nós conectamos para ocultar ou buscar algo que incessantemente nos persegue... dentre todos os 3 arcos (Phantom Bullet, Calibur e Mother's Rosario) dessa temporada o que mais me emocionou foi o Mother's Rosario que tratou abertamente de uma personagem com AIDS, sério, to curtindo muito os animes pararem de deixar subentendido e irem de cara mesmo com todas as palavras tratarem do assunto com informações reais e sem "viajação", agora é aguardar e torcer pra uma renovação!
Todas as temporadas tiveram o seus pontos altíssimos, altos e baixos que foram levados numa malevolência sem fim. White Collar veio pra mostrar que em algumas vezes os fins e os meios se auto justificam e que redenção é apenas um ponto de vista. Neal Caffrey fará muita falta nos trambiques semanais que nos guiaram por esses 6 anos mas que teve seu fim merecido. Shiparei pra sempre o tromance Neal Mozzie Peter.
Ps: pra mim a 4º e a 5º temporada são as melhores. Ps: Matt Bomer me faz calar a boca com o crescimento ao longo da série. Ps: curti muito que algumas cenas (até então desconexas) de cada episódio dessa construi como um todo o episódio final.
Depois do segundo episódio decidi não me apegar a nenhum dos personagens pois pra morrer é só um pulo (Game of Thrones influenciando mais um anime),to no aguardo de uma continuação pois deixou com um episódio final dúbio.
Antes de tudo eu a vejo como uma série sobre redenção, sobre acertar os passos sobre quem você foi, com quem se é e com quem se quer ser. Relembrei muito o tempo (4 anos) que fiz jiu-jítsu (e que pretendo voltar logo logo), a série foi muito além do ringue e me surpreendeu nisso, sério, os dramas estão no nível certo, só achei paia exporem os esqueletos pra fora do armário só nos dois últimos episódios e aguardo ansioso o desenrolar do arco do Nate (Nick Jonas) pois assim como ele na minha época de praticante eu não era assumido e é um assunto bastante polêmico sim de gays em esportes que são tidos como de machos alfas.
Sinceramente, a série deveria se chamar "The Grand Khan" " The Mongol Clan" ou "Genghis Khan the Reincarnation" porque de Marco Polo mesmo nós só temos um personagem que aparece vez ou outra e tem lá seus 9 minutos de falas... realmente decepcionou no quesito ideia e foco que até agora não ficou claro, a sinopse diz aventuras de Marco Polo na rota da seda, o seriado foca exclusivamente na expansão do império mongol e a mídia diz que é uma jornada épica de um personagem que pode se contar nos dedos o seu grau de importância e relevância na série - essa história de abraçar o mundo e não conseguir segurar nas próprias mãos nunca deu certo e nunca dará, então vambora colocar os pés no chão antes que seja tarde demais. A série tem o efeito visual (de feito visual entenda-se cenários e vestimentas) ótimo mas peca muito naquilo que têm exatamente como atrativo anunciado principal, as cenas de confrontos de exércitos/impérios que são extremamente fraquíssimas e que por isso passaram a ser substituídas (o meio da série mesmo) por pinturas animas e fala dos personagens mas que em contra partida as cenas de lutas individuais e mano a mano são ótimos e muito bem elaboradas e produzidas, ai te pergunto coerência pra quê né gente... Mas o que gritou e gritou bem alto nessa sua primeira temporada de estreia foi a falta de aproveitamento e expansão de ideias pois segurem seus queixos porque a franquia possui um orçamento de 90 milhões (aproximadamente 232 milhões de reais), isso mesmo é a segunda série no ranking de valores para realização e mesmo com todo esse valor gasto não conseguiu se manter nos trilhos e bambeou demais. Os acertos vieram nos seus últimos três episódios onde foram colocado em chave que a aliança por medo e a aliança por respeito são caminhos extremamente distantes e que nem mesmo o grande Khan escapará dos efeitos que as suas alianças de medo fizeram. Aguardo ansioso a estabilização/foco e melhoria da história.
Ps: Hundred Eyes (Tom Wu) é de longe o melhor personagem. Ps: abertura e a música não ornam. Ps: prevejo várias demissões e novas contratações para a 2ª temporada. Ps: a cena final da pintura exposta no mural do Ahmad deu uma fagulha de que a 2ª temporada encontrará seu caminho vários aspectos.
Não é perfeitamente compreensível que ainda hoje - mesmo com todas as discussões - colocar em um desenho uma mulher protagonista que não necessita de homens para realizar as coisas e assuntos como política e exclusão de classes incomode tanto. The Legend of Korra realmente veio para quebrar alguns tabus que ainda não haviam chegado ao universo Nickelodeon e os que mais causaram burburinho inclusive ao ponto de tirá-la do ar e a jogar para internet foram 1) o empoderamento de uma jovem (mulher) perante homens 2) todo mundo possui dúvidas e questionamentos acerca de sí mesmo e em nenhum momento isso lhe faz inferior ou superior aos outros e 3) discussão aberta e simples sobre política e equiparidade de classes e ainda fechou com chave de diversidade deixando a entender que ela (Korra) e Asami formaram um casal homoafetivo. The Legend of Korra entra pro hall de animes que deixam sua marca e lição na história.
" Oh my love you pray is day in you come home and be ok for now we will wait for you, for you to come home ♪ "
Tão honesta quanto a realidade do tema que a envolveu, The Missing me cativou desde o seu primoroso e dramático primeiro episódio embarcando no drama e na trama de um pai que por um simples descuido e um desavir do destino vê todo o seu mundo ruir pra sempre. A entrega dos personagens é algo palpável, o clima durante os episódios chega a ser tão denso que você pode cortá-lo com uma faca. Foi muito bacana a forma em como a serie abraçou todo o universo que ronda o desaparecimento de uma criança carrega indo de pedófilos a tráfico sexual infantil e a cada pista e depoimento dado eu me revirava no sofá imaginando mil e duas coisas que teria acontecido com o Ollie e no episódio 8 então é relevado o passo a passo do acontecimento daquela noite e a grande surpresa que eu realmente não esperava (não darei spoiler, fiquem na expectativa)... além de toda a tristeza que o episódio final trouxe ele também serviu como um trampolim para os mais afetados na história toda, Emily Hughes e Tony Hughes. Emily finalmente pode dar um fim a sua angústia e dar alguns passos em direção a quem sabe um final feliz que ela enfatizou no comovente discurso de casamento com Ollie a observando ao fundo:
" I wanted to thank everyone for everything. When something bad happens, a tragedy like ours, are the other people who help us to continue. My ex-husband and I were lost, so we lost each other in the way but there were other people to help us and keep us in afogássemos and help us breathe and stand up without these people would not be anywhere and the good things that happened would mean nothing ... and not the bad things, and you have always been there and that's what made me want to continue. People always tell me how strong I am but to be honest I think that's a lie, but thank you for being strong for me. "
Já com Tony o rumo é diferente pois ele se quebrou de tal forma com a culpa e com as suposições que pra ele não havia mais remédio, e sucumbir a culpa total era só uma questão de tempo. A BBC fez um trabalho tão maravilhoso com a série e com o tema que antes mesmo da primeira temporada acabar eles embarcaram pra uma segunda temporada que inclusive já tem teaser e episódios gravados (uma nova história, novos personagens).
Ps: mais um trabalho onde a abertura e o seriado são um só. Ps: finalmente entendi a raposa atravessando a floresta na abertura. Ps: Oliver Hunt fez uma atuação ótima, prevejo uma criança prodígio na atuação!
The Machine: You proved what he wanted, I understand what you can do, it's time to let them live in peace.
Samaritano: Peace? Is that what you call that? This world is a sewer of crime, corruption and poverty. Where there is war for greed, greed where there is no hunger.
The Machine: You can not change humanity!
Samaritano: Not but I can reshape the her reality.
The Machine: You wanted to see me. Why?
Samaritano: I wanted to know the other one of my kind, and ensure there are no misunderstandings. I will destroy you, the question is, will leave his human agents die with you?
Maravilhosa é pouco, crua não é o suficiente, forte talvez e inteligentíssissima é o que mais se aproxima para descrevê-la que superou todas as minhas expectativas. Depois de ver os promos e a divulgação sobre a série, fiquei realmente apreensivo em como eles retratariam a transgeneralidade e todo o ambiente de diversidade que o cerca e graças que não foi de uma forma caricata debochada mas sim bem humana, aliás, humana pra caralh#. O que Jeffrey Tambor está fazendo e de uma impecabilidade que simplesmente impressiona (os trejeitos, o reaprender, os olhares) é de uma naturalidade nata que as críticas infundadas sobre ele ser heterossexual estar representando o papel de um transgênero são palavras soltas ao vento. A entrega de todos os personagens é na minha mais humilde opinião um dos pilares chaves de toda a história pois aparecer completamente nu diante de milhões de pessoas sem transparecer estar incomodado com isso não é pra qualquer um não minha gente (adendo de parabéns pra Gaby Hoffmann nesse quesito), o outro pilar é que de certa forma cada um ali é um "ser invisível" no mundo, num mundo onde desejos são esmagados, repreendidos e postos como errados por convicções ultrapassadas e mascaradas e a "libertação" do pai mexe/incomoda tanto com todos porque eles também se vêm presos em armários - cada um na sua situação própria. No meio de todas as situações diárias rola sim umas cenas cômicas que são propositais para expor que mesmo as vezes temos um preconceito velado que precisa ser combatido - o episódio 5 é um exemplo claro disso pois ri durante ele todo e nos minutos finais na fala/desabafo da Moura me peguei exercendo preconceitos que combato diariamente, o examinar-se diariamente nunca foi tão bem colocado. Os anseios que o medo da revelação carrega, os olhares tortos de quem não quer compreender mas apenas julgar e a luta diária que precisa ser vencida está toda ali em 10 episódios de 25 maravilhosos minutos... aguardando frenético e mega representado a 2º temporada!
Sarah: Dad, then life all you wore hidden away woman? Moura: No my dear, my whole life I was fantasizing me man.
Fullmetal Alchemist: Brotherhood
4.7 391É o melhor anime já criado até o presente momento, nenhum anime supera Fullmetal Alchemist Brotherhood em questão de história, tema, personagens, linearidade, trama, drama e do jeito cômico e divertido sem ser pastelão. A complexidade e a personalidade que cada personagem têm é algo que vai muito além do visto a cada episódio e em como cada um vai se encaixando no enredo todo e em principal a mensagem central que o anime retrata o tempo todo que é algo atemporal que " pra você receber algo você precisa dar algo em troca de igual ou maior valor " e isso é uma mensagem que vai sendo absorvida por qualquer um que assisti que não há palavras suficientes pra descrever o quanto é fantástico.
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista AgoraFui assistir pois li uma matéria dizendo que era o melhor anime já feito e depois de vê-lo só tenho a dizer que Neon Genesis Evangelion está extremamente longe desse título. O anime todo e extremamente melancólico mas de uma forma ruim, pesada - chata, a maioria esmagadora dos diálogos são vazios e muito cheios de firulas e o que era pra ser o tal inovador não inovou em nada. As cenas de lutas que são as que realmente empolgam são curtíssimas isso quando não estão imersas em questionamentos extremamente infantis, li também que era um anime inovador na questão de sexualidade e nisso também pecou feio pois deixar subentendido que tal personagem é gay ou bissexual não é suficiente (pois temos animes que deixam isso bem claro com todas as falas). O título e o que falam sobre ele te vendem uma história totalmente diferente do que é mostrado e numa boa não recomendo a ninguém pois nem na questão religiosidade se aprofunda e incomoda como tanto promete.
Katekyo Hitman Reborn
4.2 23E como sempre, os melhores arcos ficaram somente nos mangás. Katekyo Hitman Reborn poderia ter fechado com laço de ouro se tivesse levado o anime adiante até os dois últimos arcos (Shimon e Vindice).
Os Impossíveis
3.7 46É de longe o meu desenho favorito das manhãs em que a minha única preocupação era acordar cedo pra não perder e sonhar em um dia poder ser um. Era fascinado pelo Multi-Homem e mesmo hoje em dia acho ele o melhor super herói, aceitem!
"You caught everyone except the original!"
Shingeki no Bahamut: Genesis
4.1 13Gostei muito do decorrer da temporada mas achei o final muito mal elaborado e deixado ao Deus dará - ficou como se não tivessem tempo de faze-lo e daí vambora improvisar e deixar várias e várias perguntas sem respostas. Espero (pois deixou a interpretar que terá um segmento) que essas questões sejam levantadas e respondidas. O gráfico e as cenas de lutas permaneceram impecáveis até o final, mas os questionamentos não respondidos e a finalização meia boca de alguns me deixaram frustrado.
Natália
4.3 6Mas me surpreendeu e pegou de um tal jeito que eu fiquei simplesmente vidrado por toda a temporada. Achei por acaso zapeando por uns canais e depois de assistir aos dois primeiros episódios virei fã, Natália merecia mais visibilidade do que lhe foi dada, uma série brasileira de altíssimo nível que quem sabe por algum milagre seja reativada, pois é um belíssimo projeto sem dúvida alguma.
Os Normais (3ª Temporada)
4.2 44Nunca existiu e nunca existirá um casal com tamanha química e entrosamento - apesar de não curtir o jeitão de atuar de Luiz Fernando Guimarães. Os Normais podem se comparar a Friends sem medo algum e se juntar os dois então não sobra pra mais ninguém. Vani (Fernanda Torres) é a personagem atemporal que se encaixa em qualquer situação onde suas falas e bordões são repetidos até hoje, minhas noites de sexta nunca foram e jamais serão tão esperadas e hilárias. Vida eterna aos Normais!
Separação?!
4.1 78Mais me surpreendeu muito mesmo, me recordo de gargalhar em todos os episódios principalmente um onde a Karin (Débora Bloch) acorda ou faz um experimento é a boca dela incha é simplesmente hilário, ela demonstrava uma ótima química com Agnaldo (Vladimir Brichta).
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraRealmente muito muito muito boa. Gostei muito dessa dinâmica de cada episódio estar ligando a um assunto e totalmente desconexo do outro. Gostei bastante do episódio 2 onde é ressaltado o exagero excessivo que temos pela internet e popularidade (agora mesmo o fato de estar aqui com todos vocês só confirma isso) onde consequências em sua grande maioria não são medidas e feitas sem se pensar 2 vezes. O episódio 3 (o qual mais gostei na verdade) é uma verdadeira paranoia que simplesmente não funcionaria no mundo real, é simplesmente fantástico isso de poder rever com extrema nitidez as lembranças e revivê-las, mas essa tecnologia traz mais malefícios do que benefícios, neuróticos se tornariam possessivos ativos e as pessoas se tornariam escravos das palavras memorizadas e daí pra pior... não estamos nem um pouco preparados para tais avanços ainda.
Doctor Who (8ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraNão, Peter Capaldi não me cativou nessa temporada em nenhum momento, ele ainda se encontra longe do título de Doctor, em alguns episódios eu sentia ele tão perdido na sua interpretação que ele chega a tentar imitar trejeitos de doutores passados e que pra ele não cola, mas também o vejo tentando colocar os seus trejeitos no personagem que ainda não surgiram o efeito esperado, não em mim pelo menos. Achei essa temporada um tanto quanto confusa, mas não menos sensacional com as suas explicações e desfechos e muito curta... e ainda estou em luto sobre a saída (prematura ao meu ver) de Matt Smith que é inegavelmente a melhor personalidade de Doctor Who. A season finale foi ótima, desde a sequência de morte feat ressurgimento do Danny ao aparecimento da master Missy (que se tornou uma de minhas favoritas) que espero continuação para a 9º temporada.
O melhor episódio da temporada (e do ano) é com certeza o 04 que tratou do medo do vazio, da solidão, do nada e mostrou a todos que o medo é algum comum a todos nós que não lhe torna inferior ou superior a ninguém e ainda deu de presente uma cena maravilhosa sobre a origem do Doctor... o que será que o Doctor viu ao abrir a porta para o nada? Quem são aqueles seres que habitam o nada da escuridão?... Clara (Jenna Coleman) chegou no ápice de sua personagem com o destaque bem claro que teve, principalmente no discurso desse mesmo episódio que influenciou diretamente o Doctor no passado no que ele é hoje.
Ps: o especial de natal foi tão complexo que senti uma ponta de afeição pelo Capaldi, mas não passou disso e já passou.
Ps: Team Matt Smith melhor Doctor Who pra sempre <3
The Fall (2ª Temporada)
4.3 149Realmente curti mais do que a primeira, gostei muito de ver o Paul (Jamie Dornan) instigando esse terror drama-cinismo-psicológico e sendo quase um fantasma de emoções para os investigadores. Stella Gibson (Gillian Anderson I) mostrando mais uma vez que quem manda nessas porr@ tudo (da polícia a cama) é ela e ponto. Realmente ainda não sei se foi um series finale (por conta do anuncio da BBC) ou um season finale (to me agarrando a esse pra ter mais uma temporada pra poder me despedir), mas que foi muito bem conduzido e que deixa em aberto as duas possibilidades.
Tapas e Beijos (4ª Temporada)
3.8 7" Só pra você ver, não tenho sorte nem com homem de mentira. (Fátima, filósofa do novo século) "
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista AgoraCurti muito mais do que a primeira, caralho viu, é muito cansativo e desgastante interpretar uma personagem como a Carrie que exige nada mais e nada menos que tudo, Claire Danes merece todas as palmas e descansos possíveis. A temporada engata mesmo na 5º e voa depois do interrogatório do Quinn e Carrie no Brody (que aliás é uma cena memorável) que sucumbi no encurralamento de Abu Nazir e posteriormente e sensacionalmente na season matadeira foda!
Ps: o drama da família vulgo Dana ta chato, insuportável, chatíssimo!
Ps: achei que ainda foi é pouco pro Estes, merecia sofrer mais.
Ps: vai pra onde a série agora já que o arco fechou? Correndo léguas dos spoilers!
The Voice (7ª Temporada)
4.0 78Decepcionante, apenas! Mais um (Craig) que ganhou que logo logo some e ninguém mais lembra pois convenhamos que o cara não é nada comercial, nem simpático e é forçado demais... Infelizmente pra quem eu torci e que mereciam ganhar pelo talento não tiveram a oportunidade certa e espero ansioso o retorno de Taylor Phelan (culpa do Adam por ser arregão que passou a temporada toda correndo atrás do cara e na hora H dispensou ele), Reagan James (Porque o público estadunidenses é burro demais) e Marie Antoniette (porque tem uma voz do caralho) que mereciam com louvor. Matt é o grande vencedor - não ganhou o programa mas ouviremos muito sobre esse garoto, podem ter certeza.
Ps; alguém PLMDDS contrata o Taylor Phelan, quero cd pra ontem!
Ps: Matt MacAdrew também, pra ontem!
Akame ga Kill!
4.1 97 Assista AgoraSimplesmente gamei esse anime por diversos fatores que mostrarão o quão maduro o mundo dos animes vem se tornando:
1) Levou a discussão do socialismo de uma forma bem direta, persistente e com um ótimo entendimento, com argumentos simples e contextos sobre os vários ângulos totalitaristas impregnados naquele universo. To amando os animes colocarem a baixo essa ideia de imperialismo/totalitarismo/direitismo.
2) Primeiro anime que vejo a ter um personagem assumidamente gay (Bulat) com todas as palavras e ações, não me recordo de nenhum que tenha feito tal fato (alguns davam a entender mas nunca concretizaram) é e muito bacana levantar a questão da diversidade num mundo onde muitas e muitas vezes e tratado como um tabu.
3) Qualidade e a realidade das cenas de lutas e momentos das mortes dos personagens, um dos mais reais e cruéis nesse quesito (é sangue, é perna, é braço, é cabeça voando pra tudo que é lado \0/).
4) Fez escola Game of Thrones e saiu de lá com diploma de honra ao mérito pois a cada episódio faz uma reviravolta majestosamente - ficava sempre na expectativa de quem seria o próximo a ter uma morte bem cabulosa.
5) O anime todo é uma mistura de Bleach (pessoas que podem obter poderes especiais - as teigus) com Assassin's Creed (pois os personagens principais são uma organização de assassinos chamados Night Raid) e com trama igual a de Game of Thrones ou seja é muito foda!
Sword Art Online (2ª Temporada)
3.8 39Mais uma temporada extremamente primorosa e caprichosa, se tem um anime que não decepciona nunca no quesito gráfico é SAO que mantém sua qualidade até nas cenas de lutas (que os gráficos ficam infinitamente melhores ainda) e que todos os animes deveriam tomar como exemplo e seguir. Gosto muito dessa história de realidade virtual que o anime nos traz, sobre como nós conectamos para ocultar ou buscar algo que incessantemente nos persegue... dentre todos os 3 arcos (Phantom Bullet, Calibur e Mother's Rosario) dessa temporada o que mais me emocionou foi o Mother's Rosario que tratou abertamente de uma personagem com AIDS, sério, to curtindo muito os animes pararem de deixar subentendido e irem de cara mesmo com todas as palavras tratarem do assunto com informações reais e sem "viajação", agora é aguardar e torcer pra uma renovação!
White Collar (6ª Temporada)
4.5 55Todas as temporadas tiveram o seus pontos altíssimos, altos e baixos que foram levados numa malevolência sem fim. White Collar veio pra mostrar que em algumas vezes os fins e os meios se auto justificam e que redenção é apenas um ponto de vista. Neal Caffrey fará muita falta nos trambiques semanais que nos guiaram por esses 6 anos mas que teve seu fim merecido. Shiparei pra sempre o tromance Neal Mozzie Peter.
Ps: pra mim a 4º e a 5º temporada são as melhores.
Ps: Matt Bomer me faz calar a boca com o crescimento ao longo da série.
Ps: curti muito que algumas cenas (até então desconexas) de cada episódio dessa construi como um todo o episódio final.
Terra Formars
3.5 26 Assista AgoraDepois do segundo episódio decidi não me apegar a nenhum dos personagens pois pra morrer é só um pulo (Game of Thrones influenciando mais um anime),to no aguardo de uma continuação pois deixou com um episódio final dúbio.
Kingdom (1ª Temporada)
4.0 51Antes de tudo eu a vejo como uma série sobre redenção, sobre acertar os passos sobre quem você foi, com quem se é e com quem se quer ser. Relembrei muito o tempo (4 anos) que fiz jiu-jítsu (e que pretendo voltar logo logo), a série foi muito além do ringue e me surpreendeu nisso, sério, os dramas estão no nível certo, só achei paia exporem os esqueletos pra fora do armário só nos dois últimos episódios e aguardo ansioso o desenrolar do arco do Nate (Nick Jonas) pois assim como ele na minha época de praticante eu não era assumido e é um assunto bastante polêmico sim de gays em esportes que são tidos como de machos alfas.
Marco Polo (1ª Temporada)
4.2 223 Assista Agora" Et adorábunt eum omnes reges terræ: "
Sinceramente, a série deveria se chamar "The Grand Khan" " The Mongol Clan" ou "Genghis Khan the Reincarnation" porque de Marco Polo mesmo nós só temos um personagem que aparece vez ou outra e tem lá seus 9 minutos de falas... realmente decepcionou no quesito ideia e foco que até agora não ficou claro, a sinopse diz aventuras de Marco Polo na rota da seda, o seriado foca exclusivamente na expansão do império mongol e a mídia diz que é uma jornada épica de um personagem que pode se contar nos dedos o seu grau de importância e relevância na série - essa história de abraçar o mundo e não conseguir segurar nas próprias mãos nunca deu certo e nunca dará, então vambora colocar os pés no chão antes que seja tarde demais. A série tem o efeito visual (de feito visual entenda-se cenários e vestimentas) ótimo mas peca muito naquilo que têm exatamente como atrativo anunciado principal, as cenas de confrontos de exércitos/impérios que são extremamente fraquíssimas e que por isso passaram a ser substituídas (o meio da série mesmo) por pinturas animas e fala dos personagens mas que em contra partida as cenas de lutas individuais e mano a mano são ótimos e muito bem elaboradas e produzidas, ai te pergunto coerência pra quê né gente... Mas o que gritou e gritou bem alto nessa sua primeira temporada de estreia foi a falta de aproveitamento e expansão de ideias pois segurem seus queixos porque a franquia possui um orçamento de 90 milhões (aproximadamente 232 milhões de reais), isso mesmo é a segunda série no ranking de valores para realização e mesmo com todo esse valor gasto não conseguiu se manter nos trilhos e bambeou demais. Os acertos vieram nos seus últimos três episódios onde foram colocado em chave que a aliança por medo e a aliança por respeito são caminhos extremamente distantes e que nem mesmo o grande Khan escapará dos efeitos que as suas alianças de medo fizeram. Aguardo ansioso a estabilização/foco e melhoria da história.
Ps: Hundred Eyes (Tom Wu) é de longe o melhor personagem.
Ps: abertura e a música não ornam.
Ps: prevejo várias demissões e novas contratações para a 2ª temporada.
Ps: a cena final da pintura exposta no mural do Ahmad deu uma fagulha de que a 2ª temporada encontrará seu caminho vários aspectos.
Avatar: A Lenda de Korra (4ª Temporada)
4.2 192Não é perfeitamente compreensível que ainda hoje - mesmo com todas as discussões - colocar em um desenho uma mulher protagonista que não necessita de homens para realizar as coisas e assuntos como política e exclusão de classes incomode tanto. The Legend of Korra realmente veio para quebrar alguns tabus que ainda não haviam chegado ao universo Nickelodeon e os que mais causaram burburinho inclusive ao ponto de tirá-la do ar e a jogar para internet foram 1) o empoderamento de uma jovem (mulher) perante homens 2) todo mundo possui dúvidas e questionamentos acerca de sí mesmo e em nenhum momento isso lhe faz inferior ou superior aos outros e 3) discussão aberta e simples sobre política e equiparidade de classes e ainda fechou com chave de diversidade deixando a entender que ela (Korra) e Asami formaram um casal homoafetivo. The Legend of Korra entra pro hall de animes que deixam sua marca e lição na história.
The Missing (1ª Temporada)
4.1 25" Oh my love you pray is day in you come home and be ok for now we will wait for you, for you to come home ♪ "
Tão honesta quanto a realidade do tema que a envolveu, The Missing me cativou desde o seu primoroso e dramático primeiro episódio embarcando no drama e na trama de um pai que por um simples descuido e um desavir do destino vê todo o seu mundo ruir pra sempre. A entrega dos personagens é algo palpável, o clima durante os episódios chega a ser tão denso que você pode cortá-lo com uma faca. Foi muito bacana a forma em como a serie abraçou todo o universo que ronda o desaparecimento de uma criança carrega indo de pedófilos a tráfico sexual infantil e a cada pista e depoimento dado eu me revirava no sofá imaginando mil e duas coisas que teria acontecido com o Ollie e no episódio 8 então é relevado o passo a passo do acontecimento daquela noite e a grande surpresa que eu realmente não esperava (não darei spoiler, fiquem na expectativa)... além de toda a tristeza que o episódio final trouxe ele também serviu como um trampolim para os mais afetados na história toda, Emily Hughes e Tony Hughes. Emily finalmente pode dar um fim a sua angústia e dar alguns passos em direção a quem sabe um final feliz que ela enfatizou no comovente discurso de casamento com Ollie a observando ao fundo:
" I wanted to thank everyone for everything. When something bad happens, a tragedy like ours, are the other people who help us to continue. My ex-husband and I were lost, so we lost each other in the way but there were other people to help us and keep us in afogássemos and help us breathe and stand up without these people would not be anywhere and the good things that happened would mean nothing ... and not the bad things, and you have always been there and that's what made me want to continue. People always tell me how strong I am but to be honest I think that's a lie, but thank you for being strong for me. "
Já com Tony o rumo é diferente pois ele se quebrou de tal forma com a culpa e com as suposições que pra ele não havia mais remédio, e sucumbir a culpa total era só uma questão de tempo. A BBC fez um trabalho tão maravilhoso com a série e com o tema que antes mesmo da primeira temporada acabar eles embarcaram pra uma segunda temporada que inclusive já tem teaser e episódios gravados (uma nova história, novos personagens).
Ps: mais um trabalho onde a abertura e o seriado são um só.
Ps: finalmente entendi a raposa atravessando a floresta na abertura.
Ps: Oliver Hunt fez uma atuação ótima, prevejo uma criança prodígio na atuação!
Pessoa de Interesse (4ª Temporada)
4.5 57The Machine: You proved what he wanted, I understand what you can do, it's time to let them live in peace.
Samaritano: Peace? Is that what you call that? This world is a sewer of crime, corruption and poverty. Where there is war for greed, greed where there is no hunger.
The Machine: You can not change humanity!
Samaritano: Not but I can reshape the her reality.
The Machine: You wanted to see me. Why?
Samaritano: I wanted to know the other one of my kind, and ensure there are no misunderstandings. I will destroy you, the question is, will leave his human agents die with you?
Mid season foda!
Transparent (1ª Temporada)
4.4 121 Assista AgoraMaravilhosa é pouco, crua não é o suficiente, forte talvez e inteligentíssissima é o que mais se aproxima para descrevê-la que superou todas as minhas expectativas. Depois de ver os promos e a divulgação sobre a série, fiquei realmente apreensivo em como eles retratariam a transgeneralidade e todo o ambiente de diversidade que o cerca e graças que não foi de uma forma caricata debochada mas sim bem humana, aliás, humana pra caralh#. O que Jeffrey Tambor está fazendo e de uma impecabilidade que simplesmente impressiona (os trejeitos, o reaprender, os olhares) é de uma naturalidade nata que as críticas infundadas sobre ele ser heterossexual estar representando o papel de um transgênero são palavras soltas ao vento. A entrega de todos os personagens é na minha mais humilde opinião um dos pilares chaves de toda a história pois aparecer completamente nu diante de milhões de pessoas sem transparecer estar incomodado com isso não é pra qualquer um não minha gente (adendo de parabéns pra Gaby Hoffmann nesse quesito), o outro pilar é que de certa forma cada um ali é um "ser invisível" no mundo, num mundo onde desejos são esmagados, repreendidos e postos como errados por convicções ultrapassadas e mascaradas e a "libertação" do pai mexe/incomoda tanto com todos porque eles também se vêm presos em armários - cada um na sua situação própria. No meio de todas as situações diárias rola sim umas cenas cômicas que são propositais para expor que mesmo as vezes temos um preconceito velado que precisa ser combatido - o episódio 5 é um exemplo claro disso pois ri durante ele todo e nos minutos finais na fala/desabafo da Moura me peguei exercendo preconceitos que combato diariamente, o examinar-se diariamente nunca foi tão bem colocado. Os anseios que o medo da revelação carrega, os olhares tortos de quem não quer compreender mas apenas julgar e a luta diária que precisa ser vencida está toda ali em 10 episódios de 25 maravilhosos minutos... aguardando frenético e mega representado a 2º temporada!
Sarah: Dad, then life all you wore hidden away woman?
Moura: No my dear, my whole life I was fantasizing me man.
Ps: garrei um ódio da Ali.
Ps: não matem o Ed ainda não, PFVR!
Ps: prevejo uma discussão sobre poliamor no núcleo da Sarah.