Infelizmente achei a maioria dos arcos nessa temporada extremamente arbitrários e ilógicos. Mudanças abruptas de personalidade e facilitações narrativas preguiçosas. E o pior de tudo, bem menos engraçada que a 1°... Uma pena. Espero que a 3° recupere a qualidade da 1°.
A obra audiovisual de Star Wars mais focada em explorar simplesmente o quão fodão os jedis podem ser huahauua. O Tartakovsky parece uma criança brincando de jedi com seus bonecos. Diversão sem fim, mas com um toque especial de alma, tensão e charme característico do Genndy.
Apesar de ainda se manter a melhor série de super-heróis que já vi, essa temporada foi bem decepcionante. Essa mania q toda série de TV tem de ter que ser grandiosa o tempo todo e sempre ter algo emocional ou de ação acontecendo, acaba não sobrando tempo pros personagens respirarem e vc simplesmente ver eles curtindo a presença um do outro. Sempre tem q ter algo gigante acontecendo, e com isso a série tbm fica muito repetitiva e os momentos q eram pra ser especiais vão ficando banalizados.
Além disso essa temporada evidenciou um grande problema da série que foi a ideia de dar um pulo de 30 anos no tempo logo no piloto, oq deixou uma lacuna enorme de desenvolvimento de personagem q eles ficam tentando preencher com flashbacks intermináveis.
Diferente da 1° temporada que as mudanças da HQ pra série eram bem inventivas e ajudavam a por a trama numa linha + coerente pro formato de TV, na 2° tds as mudanças deixaram a parada muito inferior. Desperdiçam vilões e arcos fodas em episódios que são totalmente filler. Tipo o do Red Jack, aquele episódio joga no lixo o personagem sem pudor. O Candlemaker perdeu mt da ameaça que ele tem nas hqs, juntam uns 3 arcos por episódio, fica tudo apressado e sem peso. E os momentos bizarros aqui não são mais engraçados e orgânicos, parecem mais desespero dos produtores em fazer algo bizarro pra galera falar "Nossa, SO RANDOM!". Tipo o episódio dos Sexmen, q é engraçado mas tira o peso dramático do arco da rua Danny.
Uma das melhores temporadas que já vi de qualquer coisa! Irreverente, sem medo de adaptar as bizarrices da fase brilhante do Grant Morrison nas HQ's (um dos meus quadrinhos favoritos da vida representado aqui com total dignidade!).
Grandes atuações e tramas muito mais focadas na introspecção e mentalidade dos personagens do que qualquer outra coisa. Além é claro da inventividade sem fim de cada episódio. O único problema aqui foi a ideia de dar um salto de tantas décadas na vida dos personagens. Isso criou uma lacuna de desenvolvimento de personagem indispensável, em consequência a isso a série depende de constantes flash backs e retcoms pra fazer com que a trama fique coerente.
Mas esse problema só gera problemas reais na segunda temporada, nessa aqui esse problema é ofuscado pela genialidade criativa de cada episódio.
Clássico instantâneo das minisséries (pelo menos se manter o nível nos 2 episódios restantes).
O que mais me chamou atenção foi a direção. É incrível como a câmera sempre faz planos detalhes em objetos que, em qualquer outra obra seriam inofensivos, mas aqui se tornam parte crescente do sentimento incômodo de horror na trama, pois sabemos o que eles significam enquanto os personagens não.
Então coisas simples como um personagem fumando um cigarro, crianças brincando na rua, um foco maior em um copo d'água ou em um toque... Tudo aqui é parte da atmosfera tenebrosa que ganha mais força a cada momento no espectador. Toda a obra lembra clássicos do cinema de terror, e com razão. Querendo ou não é isso o que esse acidente foi.
O fato de dois dos protagonistas se manterem tão perto da área de risco extremo durante tanto tempo, sem nenhuma proteção, e até agora não terem sofrido consequências, me parece de extrema incoerência. É claro que ainda vou pesquisar a respeito pra saber se foi assim que aconteceu na vida real, mas caso o contrário, foi uma facilitação narrativa preguiçosa.
Infelizmente ainda não li a obra original de Richard Adams, que tudo indica ser primorosa, então minha base comparativa foi a animação clássica de 1974. Antes de eu entrar no mérito de comparação, é muito mais importante e relevante avaliar esta obra por si só.
A animação, apesar de estar longe de um CGI de filmes como “Mogli” ou “Rei Leão” (que claramente são o estilo 3D realista que tentaram capturar para a série) ainda é de extrema qualidade, ainda mais se julgarmos o orçamento que séries assim costumam ter. As únicas cenas que o CGI realmente afeta a história, são nos momentos de colisão entre personagens. Pra uma história carregada de batalhas grandiosas entre os animais, a falta de visceralidade compromete muito as cenas. As performances estão todas incríveis, conseguem transmitir o texto com muito sentimento e naturalidade, o que é difícil, já que a abordagem aqui escolhida visa ser mais realista e humana do que a de 74, que era mais fabulesca e lírica, e portanto, não necessitava de tanta naturalidade na interpretação do texto em razão da teatralidade do tom.
Outra crítica a ser feita, é o desenvolvimento dos personagens. Apesar de todos os personagens estarem bem, como já foi dito, com ótimos arcos, e cada um ter, pelo menos, um grande momento; a série parece apressar-se em pontos importantíssimos dos personagens, e isso porque tem quase 4 horas de duração. Isso fica claro com Hezel, figura central da história, que logo nos 10 primeiros minutos já é tratado como grande líder sendo que nada nos foi mostrado disso. Quase todos os acontecimentos devem mais aos outros personagens do que a ele. A falta de uma caracterização diferenciada ao personagem também torna difícil localizá-lo em meio aos outros em várias cenas. São problemas graves sendo que, tecnicamente, ele é o protagonista da história, mas é ofuscado por, pelo menos, outros 4 personagens mais fortes que ele.
Outro exemplo de mal planejamento de arco é o que diz respeito ao vilão. É um excelente vilão, mas é um tanto estranho o flashback que colocam do personagem no início do quarto episódio. Apesar do estilo do flash back ser um dos momentos mais peculiares da minissérie, ficou deslocado da trama e mal desenvolvido. Isso por que o motivo de vermos uma cena como aquela seria entendermos a jornada desse personagem, mas não sabemos praticamente nada de seu desenvolvimento. Vemos apenas um flash de como ele era antes, e sabemos como ele é agora, tudo que aconteceu entre esses dois pontos é um enigma. Isso leva a duas alternativas: ou a inclusão do flash back foi desnecessária, já que o personagem já era ótimo sendo um mistério completo, ou deveriam ter expandido essa origem. Talvez um episódio a mais apenas focado nisso, ou a inserção de mais flash’s ao longo dos quatro episódios teria resolvido o problema.
Entrando no mérito comparativo, no geral, ambas as obras são extremamente engajantes e emocionantes em seu jeito, além de contarem uma história maravilhosa de uma maneira competente (o que para uma história maravilhosa é suficiente).
Mas, o que diminui esta versão em relação antecessor, é: Primeiramente, a animação 2D é muito mais atemporal que a 3D, de certa forma essa minissérie já nasceu datada tecnologicamente, e em poucos anos terá sido deixada pra trás por outras animações em séries superiores. Já a 2D apenas melhora com o tempo. Outro ponto importante é a violência, marca registrada do clássico de 74, e que tem um papel importante na história, longe de ser gratuita. O sangue que escorre dos personagens na animação clássica da outra dimensão a tudo que está em jogo, e choca o espectador no melhor sentido da palavra possível. Aqui, quase nunca o sangue é visto, o que dá a tudo um ar de artificialidade. Outro ponto que só poderia julgar bem caso tivesse lido o livro é a duração. A animação clássica com apenas 1h30 compactou muito bem a história, mas talvez os momentos a mais da minissérie sejam pontos importantes da obra que foram deixados de lado do clássico. Mas caso foram apenas transgressões para preencher a duração, é outro ponto de inferioridade dessa versão. Anyway, ainda é uma excelente minissérie.
Mesmo sendo um aficcionado por Star Trek, demorei anos pra conferir a serie animada por pura falta de interesse ao achar que seria infantiloide e inferior a série clássica. Mas que engano o meu!
Com o mesmo espírito e teor filosófico e inventivo, a série consegue, mesmo com recursos de animação limitadissimos, dar desenvolvimento aos personagens e a saga mostrada até então; contendo vários episódios que dão continuidade a episódios clássicos, ou que estabelecem coisas importantes para os personagens, ou ambos, como no caso do episódio em que Spock volta no tempo através do portal de "cidade a beira da eternidade"(melhor episódio de star trek na minha opinião) e acaba por se desenvolver como um dos melhores insights sobre o personagem do Spock entre tudo que já foi feito com ele.
Nota também para os episódios que podem despirocar de vez e fazer coisas impossíveis de serem feitas na série clássica, como o episódio da cidade submersa, o infame e inacreditável episódio sobre lucifer (em um desenho infantil dos anos 70! Star trek sempre a frente de seu tempo), e o último episódio dessa temporada, sobre um grupo de alienigenas recrutado para resgatar um artefato religioso de um planeta em erupção. Psicodelia pura.
Amo essas visões alternativas em gêneros de massa. O Noah usa aqui a mesma fórmula e estilo previamente usada em Fargo, uma mistura de David Lynch, Wes Anderson e Irmãos Coen, e, apesar da hyper estilização não ter nada realmente relevante pra substância do seriado, sem dúvida ajudam a dar uma originalidade especial ao roteiro formulaico, além de tornar a experiência de ver a série peculiar e bizarramente agradável.
Como eu queria uma adaptação de "Os Invisiveis" do Grant Morrison nessa mesma pegada!
A quintessência do audiovisual em 10 histórias. É simplesmente inacreditável a sensibilidade, precisão e genialidade dessa obra. Tudo aqui é perfeitamente dosado, a cinematografia é lindissima, uma beleza de imagem e trilha sonora fantástica. As movimentações de câmera são simples mas perfeitas, casando perfeitamente com aquilo que a cena quer passar ao espectador, sem nenhum tipo de exagero técnico ou show off.
As histórias nunca vão pelo caminho óbvio ou absurdo, tudo é extremamente humano e palpável,mas sem parecer aquelas porcarias pretenciosas que forçam a barra pra tentar ser conceitual. Aqui as histórias são lentas mas nunca arrastadas, elas simplesmente tem o tempo de desenvolvimento que lhes é adequado. As atuações também são incriveis, tudo aqui funciona e ajuda a compor um todo magnífico e delicado, uma das mais únicas experiências que o audioviual nos trouxe.
Só tenho dois problemas, um deles não é da série, mas sim o fato de inúmeros críticos a clássificarem como um filme de 10 horas. Não entendo essa birra que críticos tem em admitir que a televisão pode sim proporcionar obras geniais, tocantes e humanas. Isso mudou um poucos desde que Sopranos estreou, mas ano passado a quantidade de lista que colocou "Twin Peaks The Return" na lista de melhores filmes mostra a cabeça fechada de algumas pessoas para com outros veículos artísticos.
Tenho também alguns problemas com alguns episódios que as vezes dão umas caídas, o que é normal em uma saga de 10 narrativas, algumas naturalmente serão superiores a outras, mas fiquei com a sensação de que alguns elementos não encaixaram bem ao conceito dos 10 mandamentos. Mas nada demais ou que atrapalhe o todo.
Bem superior a primeira, essa temporada conseguiu se achar melhor, e deixar de lado algumas características derivativas que havia na primeira. A trama fica mais interessante e imprevisível, apesar de ainda ter vários clichês. A fotografia também deu uma suavizada e não fica aquela cor estourada demais que enjoa. Acho que ela melhoraria com mais temporadas, uma pena ter sido cancelada.
Boas atuações, trama tensa e angustiante, ótima trilha sonora e bons conceitos visuais e narrativos, mas me decepcionei em vários pontos.
Primeiramente, o plot não é muito original e a série sofre de vários problemas que a maioria dos sci-fi atuais, principalmente os televisivos tem, que é a mania de grandeza. Essa quantidade massiva de reviravoltas e twists mirabolantes, quase sempre explicados pelos vilões que nem um filme do 007, só cansam a história e ocupam espaço que podia ser usado desenvolvendo melhor os personagens.
A série também tem essas influências principalmente vindas do Wes Anderson e dos Irmãos Coen, mas que não parecem muito orgânicos. E devo dizer que apesar do uso das cores e paisagens ser bem pensado, o baixo orçamento prejudicou. A fotografia acabou por ficar estourada e fica cansativo e até enjoativo com o tempo.
O melhor personagem é o Pietre mas mesmo ele tem um arco previsivel e é igualzinho os vilões dos Coen. Então no final, essa temporada teve boas coisas, é acima da média, mas me desapontou.
Que obra fantástica! Ainda bem que mesmo sabendo superficialmente do caso O.J, nunca me aprofundei, assim pude aproveitar a série como uma história bizarra e angustiante.
Incrível a quantidade de temas relevantes que ela consegue abordar de maneira tão bem arranjada, meus únicos problemas é que, até pela acidez dos fatos, algumas coisas podem parecer tendenciosas, a atuação do Cuba é perfeita nos primeiros episódios mas cai de nível ao longo da temporada e o romance dos promotores de acusação ficou meio jogado e sem propósito.
A abordagem que a série deu aos livros clássicos é excelente; retratar Sherlock como um psicopata que internaliza seus anseios homicidas resolvendo e se fascinando pelos homicidios de terceiros e retratar Watson como um homem problemático que precisava da guerra em sua vida para se sentir vivo, são ambas abordagens que dão mais camadas aos protagonistas que os próprios livros. E o fato dos episódios modernizarem as aventuras de Holmes, faz com que os fãs se interessem por ver como o antigo se tornará novo e os que não conhecem possam se interessar pelas histórias originais.
Infelizmente, por serem episódios de 1h30, perdeu-se uma grande oportunidade de dirigir e excrever os episódios como se fossem filmes mesmo, ao invés disso a estrutura é exatamente a mesma da maioria das séries investigativas. A ideia de envolver o Moriarty em todos os crimes é meio forçado.
E sobre o piloto, "Estudo em Vermelho" é o meu livro favorito do Holmes, então fiquei meio desapontado como adaptaram as motivações do assassino, que no livro são extremamente interessantes e compreensiveis, além de dramaticamente poderosa. Aqui é fraquissimo.
De qualquer forma, boa série e ótimas atuações. Espero que evolua nas próximas temporadas.
É difícil entrar no mérito do que é problema e no que é proposital, de qualquer forma, que puta volta de Evil Dead! Algumas quebras de tom e repetições de cenas me incomodaram um pouco, mas nada demais. No final das contas, ela faz aquilo que deveria fazer, e sem dúvida é um puta entretenimento, tanto que terminei em um dia. Agora é season 2 e aguardar a terceira.
Um sci-fi mais focado na psicologia com histórias extremamente cerebrais e fora do convencional. Muito criativa e insana. Não chega a ser Twilight Zone, mas afinal, que série de antologias chega perto de Twilight Zone?
Fantástica série! Principalmente pelo episódio piloto (Que sozinho renderia um puta filme) e pelo desnorteamento que as linhas narrativas causam nos espectadores como se estivessemos inseridos no labirinto.
Porém, a necessidade de estar sempre criando plot twists e cenas de ação tira o impacto de ambos. Tudo em quantidade perde seu efeito. Todo mundo atirando em todo mundo a toda hora e um plot twist por episódio cansam a série e tira a graça de momentos que podiam ter sido muito melhores, nem sei como a série vai se revitalizar pras próximas temporadas tendo se degastado tanto já na primeira.
De qualquer forma, já é a melhor série que a HBO apresentou nos últimos anos, espero que melhore ainda mais.
Excelente série! Intensa, divertida e com uma puta produção. Sem dúvida foi muito influenciada por breaking bad, tanto em tom quanto em estrutura narrativa, o que não tira seu mérito. Só não entendi a necessidade de se venderem como uma adaptação de Fargo(filme) sendo que, tirando o nome e aqueles letreiros do começo (que não servem de nada pra construção da história) a série é totalmente original.
Tirando algumas datações técnicas e exageros proeminentes do estilo narrativo audiovisual da década de 70, e o fato de que o livro e a série se venderam como factuais quando na verdade eram, em sua maior parte, ficção; Roots é talvez a obra mais completa sobre a escravidão nos estados unidos de todos os tempos.
Ótimo trabalho de atores, maquiagem, retratação de época e diálogos, além da grande relevância histórica. Diferente de séries e filme pretenciosos que são considerados bons apenas por tratarem do tema mas não tem qualidades além disso.
Preciso comentar uma cena que pra mim é uma das mais emocionantes e bem construídas que já vi, e me fez emplacar a atuação da Claire Danes nessa série como minha interpretação feminina favorita de todos os tempos (Incluindo cinema).
Trata-se de uma das cenas finais do episódio em que o pai de sua ex-melhor amiga sofre um ataque cardíaco. O momento em que as duas confrontam suas emoções, sua ex-amiga se abre e a Angela corresponde a toda aquela dor e saudade que a amiga sentia, pra mim é simplesmente brilhante.
Não só o diálogo é perfeitamente composto (Assim como o de toda a série) mas a interpretação da Claire aqui é simplesmente inacreditável, o jeito que sua voz prende e ela tenta segurar suas emoções pra poder falar o que sentia, é de uma verdade simplesmente incrível. Além dessa interpretação maravilhosa e o excelente roteiro, essa cena pra mim é a melhor representação do que é amizade que já vi.
Crescemos, mudamos, trocamos de grupos; mas se uma pessoa realmente fez parte da sua vida, ela fará para sempre, não importa o quanto vcs se distanciam.
Os primeiros episódios foram complicados de ver. Muito intricados e lotados de informação, sobrou pouco tempo para piadas ou para a sagacidade comica das 3 primeiras (e geniais) temporadas. Mas conforme a história foi evoluindo a temporada melhorou gradualmente, até chegar nos últimos episódios que são excelentes.
Anyway, mesmo sendo inferior as primeiras temporadas, temos que dar crédito a genialidade da estrutura dessa temporada. Um dos roteiros mais inteligentes (estruturalmente falando) que vi nos últimos anos, aguardo anciosamente a quinta temporada.
Apesar de achar que se a série tivesse acabado no episódio 10 seria um soco no estomago extremamente corajoso, e que após isso a série começa a explicar coisas demais, eu gostei muito dessa temporada. O final apesar de "feliz" é extremamente emocionante e ainda tem uma pitada de ironia que adorei. Sem dúvida uma das maiores obras de sci-fi ever!
Após duas temporadas bem fracas, a quinta conseguiu se recuperar um pouco e remeter aos melhores momentos da série na primeira e segunda temporada (ambas excepcionais). Isso sem contar o brilhante series finale, um dos melhores que já vi (Talvez o melhor).
Nossa Bandeira é a Morte (2ª Temporada)
4.1 16 Assista AgoraInfelizmente achei a maioria dos arcos nessa temporada extremamente arbitrários e ilógicos. Mudanças abruptas de personalidade e facilitações narrativas preguiçosas. E o pior de tudo, bem menos engraçada que a 1°... Uma pena. Espero que a 3° recupere a qualidade da 1°.
Star Wars: Guerras Clônicas (1ª Temporada)
4.0 26 Assista AgoraA obra audiovisual de Star Wars mais focada em explorar simplesmente o quão fodão os jedis podem ser huahauua. O Tartakovsky parece uma criança brincando de jedi com seus bonecos. Diversão sem fim, mas com um toque especial de alma, tensão e charme característico do Genndy.
Patrulha do Destino (2ª Temporada)
4.1 42 Assista AgoraApesar de ainda se manter a melhor série de super-heróis que já vi, essa temporada foi bem decepcionante. Essa mania q toda série de TV tem de ter que ser grandiosa o tempo todo e sempre ter algo emocional ou de ação acontecendo, acaba não sobrando tempo pros personagens respirarem e vc simplesmente ver eles curtindo a presença um do outro. Sempre tem q ter algo gigante acontecendo, e com isso a série tbm fica muito repetitiva e os momentos q eram pra ser especiais vão ficando banalizados.
Além disso essa temporada evidenciou um grande problema da série que foi a ideia de dar um pulo de 30 anos no tempo logo no piloto, oq deixou uma lacuna enorme de desenvolvimento de personagem q eles ficam tentando preencher com flashbacks intermináveis.
Diferente da 1° temporada que as mudanças da HQ pra série eram bem inventivas e ajudavam a por a trama numa linha + coerente pro formato de TV, na 2° tds as mudanças deixaram a parada muito inferior. Desperdiçam vilões e arcos fodas em episódios que são totalmente filler. Tipo o do Red Jack, aquele episódio joga no lixo o personagem sem pudor. O Candlemaker perdeu mt da ameaça que ele tem nas hqs, juntam uns 3 arcos por episódio, fica tudo apressado e sem peso. E os momentos bizarros aqui não são mais engraçados e orgânicos, parecem mais desespero dos produtores em fazer algo bizarro pra galera falar "Nossa, SO RANDOM!". Tipo o episódio dos Sexmen, q é engraçado mas tira o peso dramático do arco da rua Danny.
Patrulha do Destino (1ª Temporada)
4.2 156 Assista AgoraUma das melhores temporadas que já vi de qualquer coisa! Irreverente, sem medo de adaptar as bizarrices da fase brilhante do Grant Morrison nas HQ's (um dos meus quadrinhos favoritos da vida representado aqui com total dignidade!).
Grandes atuações e tramas muito mais focadas na introspecção e mentalidade dos personagens do que qualquer outra coisa. Além é claro da inventividade sem fim de cada episódio. O único problema aqui foi a ideia de dar um salto de tantas décadas na vida dos personagens. Isso criou uma lacuna de desenvolvimento de personagem indispensável, em consequência a isso a série depende de constantes flash backs e retcoms pra fazer com que a trama fique coerente.
Mas esse problema só gera problemas reais na segunda temporada, nessa aqui esse problema é ofuscado pela genialidade criativa de cada episódio.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraClássico instantâneo das minisséries (pelo menos se manter o nível nos 2 episódios restantes).
O que mais me chamou atenção foi a direção. É incrível como a câmera sempre faz planos detalhes em objetos que, em qualquer outra obra seriam inofensivos, mas aqui se tornam parte crescente do sentimento incômodo de horror na trama, pois sabemos o que eles significam enquanto os personagens não.
Então coisas simples como um personagem fumando um cigarro, crianças brincando na rua, um foco maior em um copo d'água ou em um toque... Tudo aqui é parte da atmosfera tenebrosa que ganha mais força a cada momento no espectador. Toda a obra lembra clássicos do cinema de terror, e com razão. Querendo ou não é isso o que esse acidente foi.
Só tenho 1 problema com a série até o momento.
O fato de dois dos protagonistas se manterem tão perto da área de risco extremo durante tanto tempo, sem nenhuma proteção, e até agora não terem sofrido consequências, me parece de extrema incoerência. É claro que ainda vou pesquisar a respeito pra saber se foi assim que aconteceu na vida real, mas caso o contrário, foi uma facilitação narrativa preguiçosa.
Em Busca de Watership Down
4.1 37 Assista AgoraInfelizmente ainda não li a obra original de Richard Adams, que tudo indica ser primorosa, então minha base comparativa foi a animação clássica de 1974. Antes de eu entrar no mérito de comparação, é muito mais importante e relevante avaliar esta obra por si só.
A animação, apesar de estar longe de um CGI de filmes como “Mogli” ou “Rei Leão” (que claramente são o estilo 3D realista que tentaram capturar para a série) ainda é de extrema qualidade, ainda mais se julgarmos o orçamento que séries assim costumam ter. As únicas cenas que o CGI realmente afeta a história, são nos momentos de colisão entre personagens. Pra uma história carregada de batalhas grandiosas entre os animais, a falta de visceralidade compromete muito as cenas. As performances estão todas incríveis, conseguem transmitir o texto com muito sentimento e naturalidade, o que é difícil, já que a abordagem aqui escolhida visa ser mais realista e humana do que a de 74, que era mais fabulesca e lírica, e portanto, não necessitava de tanta naturalidade na interpretação do texto em razão da teatralidade do tom.
Outra crítica a ser feita, é o desenvolvimento dos personagens. Apesar de todos os personagens estarem bem, como já foi dito, com ótimos arcos, e cada um ter, pelo menos, um grande momento; a série parece apressar-se em pontos importantíssimos dos personagens, e isso porque tem quase 4 horas de duração. Isso fica claro com Hezel, figura central da história, que logo nos 10 primeiros minutos já é tratado como grande líder sendo que nada nos foi mostrado disso. Quase todos os acontecimentos devem mais aos outros personagens do que a ele. A falta de uma caracterização diferenciada ao personagem também torna difícil localizá-lo em meio aos outros em várias cenas. São problemas graves sendo que, tecnicamente, ele é o protagonista da história, mas é ofuscado por, pelo menos, outros 4 personagens mais fortes que ele.
Outro exemplo de mal planejamento de arco é o que diz respeito ao vilão. É um excelente vilão, mas é um tanto estranho o flashback que colocam do personagem no início do quarto episódio. Apesar do estilo do flash back ser um dos momentos mais peculiares da minissérie, ficou deslocado da trama e mal desenvolvido. Isso por que o motivo de vermos uma cena como aquela seria entendermos a jornada desse personagem, mas não sabemos praticamente nada de seu desenvolvimento. Vemos apenas um flash de como ele era antes, e sabemos como ele é agora, tudo que aconteceu entre esses dois pontos é um enigma. Isso leva a duas alternativas: ou a inclusão do flash back foi desnecessária, já que o personagem já era ótimo sendo um mistério completo, ou deveriam ter expandido essa origem. Talvez um episódio a mais apenas focado nisso, ou a inserção de mais flash’s ao longo dos quatro episódios teria resolvido o problema.
Entrando no mérito comparativo, no geral, ambas as obras são extremamente engajantes e emocionantes em seu jeito, além de contarem uma história maravilhosa de uma maneira competente (o que para uma história maravilhosa é suficiente).
Mas, o que diminui esta versão em relação antecessor, é: Primeiramente, a animação 2D é muito mais atemporal que a 3D, de certa forma essa minissérie já nasceu datada tecnologicamente, e em poucos anos terá sido deixada pra trás por outras animações em séries superiores. Já a 2D apenas melhora com o tempo. Outro ponto importante é a violência, marca registrada do clássico de 74, e que tem um papel importante na história, longe de ser gratuita. O sangue que escorre dos personagens na animação clássica da outra dimensão a tudo que está em jogo, e choca o espectador no melhor sentido da palavra possível. Aqui, quase nunca o sangue é visto, o que dá a tudo um ar de artificialidade.
Outro ponto que só poderia julgar bem caso tivesse lido o livro é a duração. A animação clássica com apenas 1h30 compactou muito bem a história, mas talvez os momentos a mais da minissérie sejam pontos importantes da obra que foram deixados de lado do clássico. Mas caso foram apenas transgressões para preencher a duração, é outro ponto de inferioridade dessa versão.
Anyway, ainda é uma excelente minissérie.
Jornada nas Estrelas: A Série Animada (1ª Temporada)
3.8 19 Assista AgoraMesmo sendo um aficcionado por Star Trek, demorei anos pra conferir a serie animada por pura falta de interesse ao achar que seria infantiloide e inferior a série clássica. Mas que engano o meu!
Com o mesmo espírito e teor filosófico e inventivo, a série consegue, mesmo com recursos de animação limitadissimos, dar desenvolvimento aos personagens e a saga mostrada até então; contendo vários episódios que dão continuidade a episódios clássicos, ou que estabelecem coisas importantes para os personagens, ou ambos, como no caso do episódio em que Spock volta no tempo através do portal de "cidade a beira da eternidade"(melhor episódio de star trek na minha opinião) e acaba por se desenvolver como um dos melhores insights sobre o personagem do Spock entre tudo que já foi feito com ele.
Nota também para os episódios que podem despirocar de vez e fazer coisas impossíveis de serem feitas na série clássica, como o episódio da cidade submersa, o infame e inacreditável episódio sobre lucifer (em um desenho infantil dos anos 70! Star trek sempre a frente de seu tempo), e o último episódio dessa temporada, sobre um grupo de alienigenas recrutado para resgatar um artefato religioso de um planeta em erupção. Psicodelia pura.
Legion (1ª Temporada)
4.2 287 Assista AgoraAmo essas visões alternativas em gêneros de massa. O Noah usa aqui a mesma fórmula e estilo previamente usada em Fargo, uma mistura de David Lynch, Wes Anderson e Irmãos Coen, e, apesar da hyper estilização não ter nada realmente relevante pra substância do seriado, sem dúvida ajudam a dar uma originalidade especial ao roteiro formulaico, além de tornar a experiência de ver a série peculiar e bizarramente agradável.
Como eu queria uma adaptação de "Os Invisiveis" do Grant Morrison nessa mesma pegada!
Pushing Daisies (1ª Temporada)
4.4 194Que série fascinante! Extremamente original, criativa, engraçada, agradável... Uma obra realmente única.
The Joy of Painting - Season 1
4.1 1Pô Filmow!!! Coloca uma página pro Bob Ross ae! Homem mais maravilhoso que já existiu!
O Decálogo
4.7 108A quintessência do audiovisual em 10 histórias. É simplesmente inacreditável a sensibilidade, precisão e genialidade dessa obra. Tudo aqui é perfeitamente dosado, a cinematografia é lindissima, uma beleza de imagem e trilha sonora fantástica. As movimentações de câmera são simples mas perfeitas, casando perfeitamente com aquilo que a cena quer passar ao espectador, sem nenhum tipo de exagero técnico ou show off.
As histórias nunca vão pelo caminho óbvio ou absurdo, tudo é extremamente humano e palpável,mas sem parecer aquelas porcarias pretenciosas que forçam a barra pra tentar ser conceitual. Aqui as histórias são lentas mas nunca arrastadas, elas simplesmente tem o tempo de desenvolvimento que lhes é adequado. As atuações também são incriveis, tudo aqui funciona e ajuda a compor um todo magnífico e delicado, uma das mais únicas experiências que o audioviual nos trouxe.
Só tenho dois problemas, um deles não é da série, mas sim o fato de inúmeros críticos a clássificarem como um filme de 10 horas. Não entendo essa birra que críticos tem em admitir que a televisão pode sim proporcionar obras geniais, tocantes e humanas. Isso mudou um poucos desde que Sopranos estreou, mas ano passado a quantidade de lista que colocou "Twin Peaks The Return" na lista de melhores filmes mostra a cabeça fechada de algumas pessoas para com outros veículos artísticos.
Tenho também alguns problemas com alguns episódios que as vezes dão umas caídas, o que é normal em uma saga de 10 narrativas, algumas naturalmente serão superiores a outras, mas fiquei com a sensação de que alguns elementos não encaixaram bem ao conceito dos 10 mandamentos. Mas nada demais ou que atrapalhe o todo.
Utopia (2ª Temporada)
4.5 63Bem superior a primeira, essa temporada conseguiu se achar melhor, e deixar de lado algumas características derivativas que havia na primeira. A trama fica mais interessante e imprevisível, apesar de ainda ter vários clichês. A fotografia também deu uma suavizada e não fica aquela cor estourada demais que enjoa. Acho que ela melhoraria com mais temporadas, uma pena ter sido cancelada.
Utopia (1ª Temporada)
4.4 113Boas atuações, trama tensa e angustiante, ótima trilha sonora e bons conceitos visuais e narrativos, mas me decepcionei em vários pontos.
Primeiramente, o plot não é muito original e a série sofre de vários problemas que a maioria dos sci-fi atuais, principalmente os televisivos tem, que é a mania de grandeza. Essa quantidade massiva de reviravoltas e twists mirabolantes, quase sempre explicados pelos vilões que nem um filme do 007, só cansam a história e ocupam espaço que podia ser usado desenvolvendo melhor os personagens.
A série também tem essas influências principalmente vindas do Wes Anderson e dos Irmãos Coen, mas que não parecem muito orgânicos. E devo dizer que apesar do uso das cores e paisagens ser bem pensado, o baixo orçamento prejudicou. A fotografia acabou por ficar estourada e fica cansativo e até enjoativo com o tempo.
O melhor personagem é o Pietre mas mesmo ele tem um arco previsivel e é igualzinho os vilões dos Coen. Então no final, essa temporada teve boas coisas, é acima da média, mas me desapontou.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 581 Assista AgoraQue obra fantástica! Ainda bem que mesmo sabendo superficialmente do caso O.J, nunca me aprofundei, assim pude aproveitar a série como uma história bizarra e angustiante.
Incrível a quantidade de temas relevantes que ela consegue abordar de maneira tão bem arranjada, meus únicos problemas é que, até pela acidez dos fatos, algumas coisas podem parecer tendenciosas, a atuação do Cuba é perfeita nos primeiros episódios mas cai de nível ao longo da temporada e o romance dos promotores de acusação ficou meio jogado e sem propósito.
De resto, excelente. Mas também revoltante.
Sherlock (1ª Temporada)
4.6 747 Assista AgoraA abordagem que a série deu aos livros clássicos é excelente; retratar Sherlock como um psicopata que internaliza seus anseios homicidas resolvendo e se fascinando pelos homicidios de terceiros e retratar Watson como um homem problemático que precisava da guerra em sua vida para se sentir vivo, são ambas abordagens que dão mais camadas aos protagonistas que os próprios livros. E o fato dos episódios modernizarem as aventuras de Holmes, faz com que os fãs se interessem por ver como o antigo se tornará novo e os que não conhecem possam se interessar pelas histórias originais.
Infelizmente, por serem episódios de 1h30, perdeu-se uma grande oportunidade de dirigir e excrever os episódios como se fossem filmes mesmo, ao invés disso a estrutura é exatamente a mesma da maioria das séries investigativas. A ideia de envolver o Moriarty em todos os crimes é meio forçado.
E sobre o piloto, "Estudo em Vermelho" é o meu livro favorito do Holmes, então fiquei meio desapontado como adaptaram as motivações do assassino, que no livro são extremamente interessantes e compreensiveis, além de dramaticamente poderosa. Aqui é fraquissimo.
De qualquer forma, boa série e ótimas atuações. Espero que evolua nas próximas temporadas.
Ash vs Evil Dead (1ª Temporada)
4.2 457 Assista AgoraÉ difícil entrar no mérito do que é problema e no que é proposital, de qualquer forma, que puta volta de Evil Dead! Algumas quebras de tom e repetições de cenas me incomodaram um pouco, mas nada demais. No final das contas, ela faz aquilo que deveria fazer, e sem dúvida é um puta entretenimento, tanto que terminei em um dia. Agora é season 2 e aguardar a terceira.
A Quinta Dimensão (1ª Temporada)
4.1 8Um sci-fi mais focado na psicologia com histórias extremamente cerebrais e fora do convencional. Muito criativa e insana. Não chega a ser Twilight Zone, mas afinal, que série de antologias chega perto de Twilight Zone?
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KFantástica série! Principalmente pelo episódio piloto (Que sozinho renderia um puta filme) e pelo desnorteamento que as linhas narrativas causam nos espectadores como se estivessemos inseridos no labirinto.
Porém, a necessidade de estar sempre criando plot twists e cenas de ação tira o impacto de ambos. Tudo em quantidade perde seu efeito. Todo mundo atirando em todo mundo a toda hora e um plot twist por episódio cansam a série e tira a graça de momentos que podiam ter sido muito melhores, nem sei como a série vai se revitalizar pras próximas temporadas tendo se degastado tanto já na primeira.
De qualquer forma, já é a melhor série que a HBO apresentou nos últimos anos, espero que melhore ainda mais.
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511Excelente série! Intensa, divertida e com uma puta produção. Sem dúvida foi muito influenciada por breaking bad, tanto em tom quanto em estrutura narrativa, o que não tira seu mérito. Só não entendi a necessidade de se venderem como uma adaptação de Fargo(filme) sendo que, tirando o nome e aqueles letreiros do começo (que não servem de nada pra construção da história) a série é totalmente original.
Raízes
4.2 28Tirando algumas datações técnicas e exageros proeminentes do estilo narrativo audiovisual da década de 70, e o fato de que o livro e a série se venderam como factuais quando na verdade eram, em sua maior parte, ficção; Roots é talvez a obra mais completa sobre a escravidão nos estados unidos de todos os tempos.
Ótimo trabalho de atores, maquiagem, retratação de época e diálogos, além da grande relevância histórica. Diferente de séries e filme pretenciosos que são considerados bons apenas por tratarem do tema mas não tem qualidades além disso.
Minha Vida de Cão
4.5 161Preciso comentar uma cena que pra mim é uma das mais emocionantes e bem construídas que já vi, e me fez emplacar a atuação da Claire Danes nessa série como minha interpretação feminina favorita de todos os tempos (Incluindo cinema).
Trata-se de uma das cenas finais do episódio em que o pai de sua ex-melhor amiga sofre um ataque cardíaco. O momento em que as duas confrontam suas emoções, sua ex-amiga se abre e a Angela corresponde a toda aquela dor e saudade que a amiga sentia, pra mim é simplesmente brilhante.
Não só o diálogo é perfeitamente composto (Assim como o de toda a série) mas a interpretação da Claire aqui é simplesmente inacreditável, o jeito que sua voz prende e ela tenta segurar suas emoções pra poder falar o que sentia, é de uma verdade simplesmente incrível. Além dessa interpretação maravilhosa e o excelente roteiro, essa cena pra mim é a melhor representação do que é amizade que já vi.
Crescemos, mudamos, trocamos de grupos; mas se uma pessoa realmente fez parte da sua vida, ela fará para sempre, não importa o quanto vcs se distanciam.
Que série!
Arrested Development (4ª Temporada)
3.7 124Os primeiros episódios foram complicados de ver. Muito intricados e lotados de informação, sobrou pouco tempo para piadas ou para a sagacidade comica das 3 primeiras (e geniais) temporadas. Mas conforme a história foi evoluindo a temporada melhorou gradualmente, até chegar nos últimos episódios que são excelentes.
Anyway, mesmo sendo inferior as primeiras temporadas, temos que dar crédito a genialidade da estrutura dessa temporada. Um dos roteiros mais inteligentes (estruturalmente falando) que vi nos últimos anos, aguardo anciosamente a quinta temporada.
Battlestar Galactica (4ª Temporada)
4.4 51Apesar de achar que se a série tivesse acabado no episódio 10 seria um soco no estomago extremamente corajoso, e que após isso a série começa a explicar coisas demais, eu gostei muito dessa temporada. O final apesar de "feliz" é extremamente emocionante e ainda tem uma pitada de ironia que adorei. Sem dúvida uma das maiores obras de sci-fi ever!
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 477 Assista AgoraApós duas temporadas bem fracas, a quinta conseguiu se recuperar um pouco e remeter aos melhores momentos da série na primeira e segunda temporada (ambas excepcionais). Isso sem contar o brilhante series finale, um dos melhores que já vi (Talvez o melhor).