Que puta arrombado é esse protagonista, hein? Vai lá e sabota o relacionamento de uma pessoa aleatória só porque queria comer a moça que ele conheceu casualmente em um bar. E o mais tosco é o filme dando a entender que aquele namorado da Mary era "babaca" só pra justificar a atitude egoísta do protagonista e soar como uma espécie de "livramento" (lol, era pra ser romântico?). A viagem no tempo aqui é resumida apenas a uma linhagem de escravocetas que inexplicavelmente possuíam o dom. Nada além disso, nem respeitar a própria física do filme conseguiram....
Filme envolvente e instigante, consegue te fazer emergir naquele universo de truques e ilusões, tu fica vidrado e igualmente curioso para descobrir quais os segredos por trás daqueles truques, porém na metade do filme tudo desanda de vez.
Aquele plot do Tesla, para mim, foi totalmente broxante.
Primeiro que a narrativa que o filme tinha no começo não combinava com aquele ar de ficção científica que foi apresentado depois, meio que tirou a imersão que tive. Também achei péssimo introduzirem o Tesla, deixou a história sem credibilidade visto que se tratava de uma figura histórica, se fosse um cientista maluco qualquer talvez funcionasse. Uma pena porque vi potencial na história em si, sem as forçações de barra de introduzir clones e outras trashzeiras.
Que filme bagunçado... As histórias são fúteis o suficiente pra não despertar nem um pingo de empatia pelos personagens. Olívia é a única que consegue se destacar, mas a apatia dela perante tudo e todos é insuportável. O filme tenta desenvolver cada personagem, mas no fim não se tem conclusão alguma. A personagem de Joan Cusack foi totalmente esquecida, a presença dela e de seu igualmente esquecido marido foi irrelevante pra história.
Era tanto rich people problems que em alguns momentos me dava vergonha alheia. Aquela cena em que a Christine finalmente confronta a vizinha, e é revelado que ela estava brava porque a obra teria tapado a visão da janela foi o cúmulo da futilidade e mesquinharia. Também achei super forçado o tal homem desempregado revelar ser rico, pareceu algo totalmente feito às pressas na tentativa de dar um final menos repugnante pra personagem de Aniston, do tipo "Wow, ela terminou o filme com um gordo desempregado, mas pelo menos ele é super rico pra compensar...".
Enfim, ta ai um filme cuja nota aqui no Filmow resume muito bem o que ele realmente é: uma bagunça sem pé nem cabeça.
Willy Wonka dessa versão é dez vezes melhor. Ele aparenta mais calma, inspira uma certa confiança como se ele tivesse tudo sob controle, apesar de também dar sinais de psicopatia. A única ressalva é o personagem ficar toda hora cantarolando. Já ass músicas dessa versão são bem chatinhas e consequentemente a eliminação das crianças também (a da Veruca é totalmente inferior à de 2005). E as crianças desse são bem mais reais, as atitudes de cada uma são mais naturais, diferentemente do remake que transformou cada criança em um sociopata. A Violet neste é apenas uma menina que gosta de mascar chicletes, já a do remake é uma competidora fanática e prepotente. Mike TV também nessa versão é mais tragável.
E uma coisa que sempre pensei, o caso dos oompa-loompas pode ser considerado trabalho escravo? kkkkkk
Um bom filme, acho que o universo do filme é o que mais me atrai nele e não a história do protagonista em si. Diálogos interessantes, cheio de metáforas - às vezes até demais - e dialogando diretamente com o espectador.
Apesar disso também é cheio de cenas datadas e clichês que não funcionam mais, como por exemplo a cena onde Neo morre e só revive após o beijo de sua amada à la Bela Adormecida. É uma pena pois a cena seguinte onde ele transcende e enxerga a Matrix apenas por códigos é uma das melhores do filme, se desenvolvessem uma ressuscitação menos tosca seria perfeita.
O filme foca bastante no círculo de amizade do protagonista e às vezes até exagera para o tal grupo parecer o mais "cool" possível e isso dá um aspecto meio superficial para algumas situações.
A parte do surto de Charlie é interessante, apesar de que o tal abuso fica bem mal explicado e pouco aprofundado. É triste quando nos apegamos às pessoas e nos tornamos dependentes desse vínculo, é difícil dar adeus àquilo que nos fazia feliz e aceitar que aqueles momentos especiais já se foram e que apenas nos resta a memória. Talvez essa seja a mensagem mais bonitinha do filme, é algo bem próprio e o protagonista é uma personagem bem convincente e seus conflitos bem identificáveis - pra quem é ou já foi introvertido. Já a ambientação só dá as caras no fato dos personagens fazerem mixtapes e de alguma maneira bizarra não conhecerem a música HEROES do Bowie.
Não é um filme lá grandes coisas, dentre outros do gênero achei mediano, mas não é ruim. Um dos poucos filmes onde o Hugh Grant não interpreta o mesmo personagem rico e garanhão de sempre, é até estranho vê-lo interpretando um típico banana.
E convenhamos, que protagonista otário e com uma grande aptidão para corno. Anna é definitivamente intragável, totalmente egoísta, passa o filme inteiro apenas usando o cara como fuga da realidade, nem sequer pensa por um momento nos sentimentos do sujeito, apenas o usou para descontar as frustrações fúteis da vida dela. Enfim, o final é péssimo, deveria ter terminado quando o protagonista dá um fora nela na livraria, mas né...Dai não seria uma comédia romântica típica da Julia Roberts...
Excessivamente cansativo e desnecessariamente longo, típico do Iñárritu. Alguns diálogos são bons, a fotografia também, o filme é muito bem dirigido nesse sentido, mas na questão de roteiro é um tanto exagerado e não empolga tanto quanto deveria.
É tanta desgraça acontecendo com o protagonista que chega em um momento que você já nem leva mais a sério o que acontece pois já sabe que ele, de alguma forma milagrosa e conveniente, vai se safar. Nem mesmo o final consegue trazer alguma emoção.
Sinceramente, que filme bom...PQP!! Admito que a duração me amedrontou um pouco, mas depois de apertar o play nem senti as horas passarem. Não achei o filme arrastado, em nenhum momento.
Quase sempre não me dou bem com as obras de Scorsese, mas essa aqui é simplesmente genial. E mano, ver De Niro, Pacino e Pesci contracenando é tipo, sei lá, muito foda. Fiquei muito triste na cena em que Frank mata o Hoffa, porra... As cenas finais também são ótimas, ver todos os integrantes daquela extensa máfia sucumbirem à velhice.
Odiar o protagonista é fácil já que o filme te joga todos os motivos possíveis pra você considerar aquele sujeito um trapo humano, mas na hora da redenção é quase impossível comprar aquela mudança súbita de comportamento. Nem mesmo o romance repentino te faz acreditar naquilo. Simplesmente você é quase obrigado a simpatizar com o protagonista pelo roteiro que tenta a cada segundo convencer que aquele sujeito é um cara legal, apesar de tudo. Não achei a duração do filme um problema, na verdade, nesse quesito o filme realmente me prendeu, acho que a história flui, mas de forma piegas à la sessão da tarde onde tudo dá certo num piscar de olhos - até mesmo uma doença.
Não me surpreende ter ganho tantos prêmios já que é o típico filme mela cueca que os velhos caquéticos do Oscar adoram babar ovo e usar como pretexto para premiar seus camaradas (a Helen Hunt ganhando como melhor atriz é uma piada, nem mesmo o Nicholson merecia)
1 hora de um adolescente insuportável fazendo drama e se comportando como uma criança mimada. Tem que ter paciência pra aguentar tanto dramalhão irrelevante de classe média alta e seus pseudo problemas.
Filme insosso, com um protagonista irritante e prepotente, roteiro sem graça e esquecível. Têm lá algumas cenas engraçadas, mas não vale a pena visto que o resto não compensa.
E nossa, de início pensei se tratar de um repetente de vinte e poucos anos devido a diferença física brutal do protagonista para os outros alunos. Nas cenas com a professora era difícil engolir que se tratava de uma relação proibida já que o Max aparentava até ser mais velho que ela.
entrou o Brad Pitt na hora eu já pensei "Ih, lá vem.." e não, simplesmente ele ainda prejudica mais ainda a situação e o filme continua focando mais na fuga das duas. Caramba, como a Thelma era burrinha e ingenua, mas é compreensível visto que ela casou jovem. Achei muito legal a mudança dela durante toda a viagem, no final já não parecia mais tão bobinha...
A mensagem do filme é perfeita, não têm como não concordar quando a Louise diz que não adiantaria ir à polícia pois ninguém iria acreditar nelas. É algo, infelizmente, ainda muito atual.
Só achei o filme um pouco lento em algumas partes, talvez por ser um pouco mais longo, mas nada que prejudique.
Esteticamente impecável, como sempre, mas com um roteiro vazio, bobo e cansativo. Não adianta, os filmes do Wes Anderson sempre me causam aquela sensação de quando você vai na geladeira e vê um pote de sorvete, abre eufórico e é apenas feijão congelado.
Já assisti a famosa trilogia do diretor e já sabia do seu estilo monótono, porém não imaginava que ele poderia fazer algo mais maçante ainda. Ritmo absurdamente lento, agonizante, sinto que não absorvi nada do que foi passado justamente porque estava me segurando pra não dormir plenamente.
Aquele namorado da Allie tem ejaculação precoce, hein, menos de 2 minutos de chupada e ele já chega no ponto kkkkkkkkkk Admito que ri nessa cena. Talvez uma das mais forçadas.
E aquele amigo da Allie que ficou uns 3 dias em coma na banheira e só acordou, convenientemente, no momento em que a Allie mais precisava.
E a polícia que cagou pra morte do tal namorado e nem foi investigar, tanto que deu tempo até da maluca ir pagar boleto, os vizinhos reclamarem do som e do ex-chefe estuprador ir até o prédio kkkk
Talvez seja birra, mas sempre achei a Bridget Fonda fraquinha, sempre com a carinha de songamonga chorona. É notável como nos anos 90 tentaram fazer a carreira dela deslanchar, sem sucesso.
Interessante acompanhar a juventude e a trajetória do que viria a ser Don Corleone, o De Niro sempre casa bem em personagens introspectivos. Enquanto vemos nos flashbacks a ascensão da família Corleone, acompanhamos a decadência da mesma nas mãos agora de Michael, que a cada atitude se mostra o oposto do pai. Sei lá, para mim os minutos finais são irretocáveis. Poderia citar uns dez diálogos que achei FODA, cenas extremamente simbólicas e perfeitas etc.
Michael tornou-se prepotente, vingativo, rancoroso, frio e indiferente à própria família. Exatamente tudo o que o seu pai não era. A morte de Fredo para mim foi a mais pesada e simbólica, praticamente deixou claro como Michael só preza pelo próprio ego e é incapaz de perdoar até mesmo seu próprio irmão ( e também a própria esposa infeliz). Ah, e o diálogo entre Frankie e Hagen....GENIAL.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraNão sei como esse filme é considerado comédia romântica se são 2 horas de um cabaço ruivo manipulando tudo e todos para conseguir pegar alguma mulher.
Que puta arrombado é esse protagonista, hein? Vai lá e sabota o relacionamento de uma pessoa aleatória só porque queria comer a moça que ele conheceu casualmente em um bar. E o mais tosco é o filme dando a entender que aquele namorado da Mary era "babaca" só pra justificar a atitude egoísta do protagonista e soar como uma espécie de "livramento" (lol, era pra ser romântico?).
A viagem no tempo aqui é resumida apenas a uma linhagem de escravocetas que inexplicavelmente possuíam o dom. Nada além disso, nem respeitar a própria física do filme conseguiram....
O Grande Truque
4.2 2,0K Assista AgoraFilme envolvente e instigante, consegue te fazer emergir naquele universo de truques e ilusões, tu fica vidrado e igualmente curioso para descobrir quais os segredos por trás daqueles truques, porém na metade do filme tudo desanda de vez.
Aquele plot do Tesla, para mim, foi totalmente broxante.
Primeiro que a narrativa que o filme tinha no começo não combinava com aquele ar de ficção científica que foi apresentado depois, meio que tirou a imersão que tive. Também achei péssimo introduzirem o Tesla, deixou a história sem credibilidade visto que se tratava de uma figura histórica, se fosse um cientista maluco qualquer talvez funcionasse.
Uma pena porque vi potencial na história em si, sem as forçações de barra de introduzir clones e outras trashzeiras.
Soul
4.3 1,4KBonitinho, mas sei lá, achei os personagens bem sem graça.
Amigas com Dinheiro
2.5 277 Assista AgoraQue filme bagunçado...
As histórias são fúteis o suficiente pra não despertar nem um pingo de empatia pelos personagens. Olívia é a única que consegue se destacar, mas a apatia dela perante tudo e todos é insuportável.
O filme tenta desenvolver cada personagem, mas no fim não se tem conclusão alguma. A personagem de Joan Cusack foi totalmente esquecida, a presença dela e de seu igualmente esquecido marido foi irrelevante pra história.
Era tanto rich people problems que em alguns momentos me dava vergonha alheia. Aquela cena em que a Christine finalmente confronta a vizinha, e é revelado que ela estava brava porque a obra teria tapado a visão da janela foi o cúmulo da futilidade e mesquinharia.
Também achei super forçado o tal homem desempregado revelar ser rico, pareceu algo totalmente feito às pressas na tentativa de dar um final menos repugnante pra personagem de Aniston, do tipo "Wow, ela terminou o filme com um gordo desempregado, mas pelo menos ele é super rico pra compensar...".
Enfim, ta ai um filme cuja nota aqui no Filmow resume muito bem o que ele realmente é: uma bagunça sem pé nem cabeça.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KQue história insuportável de chata PQP
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraFilme pedante.
Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe (Histórias Novas e Selecionadas)
3.4 257 Assista AgoraNossa, que nota injusta.
A Fantástica Fábrica de Chocolate
4.0 1,1K Assista AgoraWilly Wonka dessa versão é dez vezes melhor. Ele aparenta mais calma, inspira uma certa confiança como se ele tivesse tudo sob controle, apesar de também dar sinais de psicopatia. A única ressalva é o personagem ficar toda hora cantarolando.
Já ass músicas dessa versão são bem chatinhas e consequentemente a eliminação das crianças também (a da Veruca é totalmente inferior à de 2005).
E as crianças desse são bem mais reais, as atitudes de cada uma são mais naturais, diferentemente do remake que transformou cada criança em um sociopata. A Violet neste é apenas uma menina que gosta de mascar chicletes, já a do remake é uma competidora fanática e prepotente. Mike TV também nessa versão é mais tragável.
E uma coisa que sempre pensei, o caso dos oompa-loompas pode ser considerado trabalho escravo? kkkkkk
Meu Nome é Dolemite
3.8 362 Assista AgoraSaber no final que se trata de um filme que realmente existiu deixou tudo melhor.
Matrix
4.3 2,5K Assista AgoraUm bom filme, acho que o universo do filme é o que mais me atrai nele e não a história do protagonista em si. Diálogos interessantes, cheio de metáforas - às vezes até demais - e dialogando diretamente com o espectador.
Apesar disso também é cheio de cenas datadas e clichês que não funcionam mais, como por exemplo a cena onde Neo morre e só revive após o beijo de sua amada à la Bela Adormecida. É uma pena pois a cena seguinte onde ele transcende e enxerga a Matrix apenas por códigos é uma das melhores do filme, se desenvolvessem uma ressuscitação menos tosca seria perfeita.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraO filme foca bastante no círculo de amizade do protagonista e às vezes até exagera para o tal grupo parecer o mais "cool" possível e isso dá um aspecto meio superficial para algumas situações.
A parte do surto de Charlie é interessante, apesar de que o tal abuso fica bem mal explicado e pouco aprofundado. É triste quando nos apegamos às pessoas e nos tornamos dependentes desse vínculo, é difícil dar adeus àquilo que nos fazia feliz e aceitar que aqueles momentos especiais já se foram e que apenas nos resta a memória. Talvez essa seja a mensagem mais bonitinha do filme, é algo bem próprio e o protagonista é uma personagem bem convincente e seus conflitos bem identificáveis - pra quem é ou já foi introvertido.
Já a ambientação só dá as caras no fato dos personagens fazerem mixtapes e de alguma maneira bizarra não conhecerem a música HEROES do Bowie.
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista AgoraNão é um filme lá grandes coisas, dentre outros do gênero achei mediano, mas não é ruim. Um dos poucos filmes onde o Hugh Grant não interpreta o mesmo personagem rico e garanhão de sempre, é até estranho vê-lo interpretando um típico banana.
E convenhamos, que protagonista otário e com uma grande aptidão para corno. Anna é definitivamente intragável, totalmente egoísta, passa o filme inteiro apenas usando o cara como fuga da realidade, nem sequer pensa por um momento nos sentimentos do sujeito, apenas o usou para descontar as frustrações fúteis da vida dela.
Enfim, o final é péssimo, deveria ter terminado quando o protagonista dá um fora nela na livraria, mas né...Dai não seria uma comédia romântica típica da Julia Roberts...
No geral, é um bom passatempo.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraExcessivamente cansativo e desnecessariamente longo, típico do Iñárritu.
Alguns diálogos são bons, a fotografia também, o filme é muito bem dirigido nesse sentido, mas na questão de roteiro é um tanto exagerado e não empolga tanto quanto deveria.
É tanta desgraça acontecendo com o protagonista que chega em um momento que você já nem leva mais a sério o que acontece pois já sabe que ele, de alguma forma milagrosa e conveniente, vai se safar. Nem mesmo o final consegue trazer alguma emoção.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraSinceramente, que filme bom...PQP!!
Admito que a duração me amedrontou um pouco, mas depois de apertar o play nem senti as horas passarem. Não achei o filme arrastado, em nenhum momento.
Quase sempre não me dou bem com as obras de Scorsese, mas essa aqui é simplesmente genial. E mano, ver De Niro, Pacino e Pesci contracenando é tipo, sei lá, muito foda. Fiquei muito triste na cena em que Frank mata o Hoffa, porra...
As cenas finais também são ótimas, ver todos os integrantes daquela extensa máfia sucumbirem à velhice.
Melhor É Impossível
4.0 684 Assista AgoraComédia romântica fraquíssima e com um roteiro totalmente sem nexo e da profundidade de um pires.
Odiar o protagonista é fácil já que o filme te joga todos os motivos possíveis pra você considerar aquele sujeito um trapo humano, mas na hora da redenção é quase impossível comprar aquela mudança súbita de comportamento. Nem mesmo o romance repentino te faz acreditar naquilo. Simplesmente você é quase obrigado a simpatizar com o protagonista pelo roteiro que tenta a cada segundo convencer que aquele sujeito é um cara legal, apesar de tudo.
Não achei a duração do filme um problema, na verdade, nesse quesito o filme realmente me prendeu, acho que a história flui, mas de forma piegas à la sessão da tarde onde tudo dá certo num piscar de olhos - até mesmo uma doença.
Não me surpreende ter ganho tantos prêmios já que é o típico filme mela cueca que os velhos caquéticos do Oscar adoram babar ovo e usar como pretexto para premiar seus camaradas (a Helen Hunt ganhando como melhor atriz é uma piada, nem mesmo o Nicholson merecia)
Faça a Coisa Certa
4.2 398A sequência de todos os personagens ofendendo uns aos outros com esteriótipos manjados é genial...
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3K1 hora de um adolescente insuportável fazendo drama e se comportando como uma criança mimada. Tem que ter paciência pra aguentar tanto dramalhão irrelevante de classe média alta e seus pseudo problemas.
Três é Demais
3.8 274 Assista AgoraFilme insosso, com um protagonista irritante e prepotente, roteiro sem graça e esquecível.
Têm lá algumas cenas engraçadas, mas não vale a pena visto que o resto não compensa.
E nossa, de início pensei se tratar de um repetente de vinte e poucos anos devido a diferença física brutal do protagonista para os outros alunos.
Nas cenas com a professora era difícil engolir que se tratava de uma relação proibida já que o Max aparentava até ser mais velho que ela.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraGostei, curti o fato de que não forçaram a barra com um romance banal,
porque quando
entrou o Brad Pitt na hora eu já pensei "Ih, lá vem.." e não, simplesmente ele ainda prejudica mais ainda a situação e o filme continua focando mais na fuga das duas.
Caramba, como a Thelma era burrinha e ingenua, mas é compreensível visto que ela casou jovem. Achei muito legal a mudança dela durante toda a viagem, no final já não parecia mais tão bobinha...
A mensagem do filme é perfeita, não têm como não concordar quando a Louise diz que não adiantaria ir à polícia pois ninguém iria acreditar nelas. É algo, infelizmente, ainda muito atual.
Só achei o filme um pouco lento em algumas partes, talvez por ser um pouco mais longo, mas nada que prejudique.
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraEsteticamente impecável, como sempre, mas com um roteiro vazio, bobo e cansativo.
Não adianta, os filmes do Wes Anderson sempre me causam aquela sensação de quando você vai na geladeira e vê um pote de sorvete, abre eufórico e é apenas feijão congelado.
Mulher Solteira Procura
3.3 266 Assista AgoraAh, a Bridget Fonda nessa capa tá parecendo a Anne Hathaway
Biutiful
4.0 1,1KJá assisti a famosa trilogia do diretor e já sabia do seu estilo monótono, porém não imaginava que ele poderia fazer algo mais maçante ainda.
Ritmo absurdamente lento, agonizante, sinto que não absorvi nada do que foi passado justamente porque estava me segurando pra não dormir plenamente.
Mulher Solteira Procura
3.3 266 Assista AgoraTípico filme de suspense dos anos 90, com aquela pitada erótica e aqueles enquadramentos de Nova Iorque com seus prédios antigos e precários.
Aquele namorado da Allie tem ejaculação precoce, hein, menos de 2 minutos de chupada e ele já chega no ponto kkkkkkkkkk Admito que ri nessa cena. Talvez uma das mais forçadas.
E aquele amigo da Allie que ficou uns 3 dias em coma na banheira e só acordou, convenientemente, no momento em que a Allie mais precisava.
E a polícia que cagou pra morte do tal namorado e nem foi investigar, tanto que deu tempo até da maluca ir pagar boleto, os vizinhos reclamarem do som e do ex-chefe estuprador ir até o prédio kkkk
Talvez seja birra, mas sempre achei a Bridget Fonda fraquinha, sempre com a carinha de songamonga chorona. É notável como nos anos 90 tentaram fazer a carreira dela deslanchar, sem sucesso.
O Poderoso Chefão: Parte II
4.6 1,2K Assista AgoraInteressante acompanhar a juventude e a trajetória do que viria a ser Don Corleone, o De Niro sempre casa bem em personagens introspectivos.
Enquanto vemos nos flashbacks a ascensão da família Corleone, acompanhamos a decadência da mesma nas mãos agora de Michael, que a cada atitude se mostra o oposto do pai.
Sei lá, para mim os minutos finais são irretocáveis. Poderia citar uns dez diálogos que achei FODA, cenas extremamente simbólicas e perfeitas etc.
Michael tornou-se prepotente, vingativo, rancoroso, frio e indiferente à própria família. Exatamente tudo o que o seu pai não era.
A morte de Fredo para mim foi a mais pesada e simbólica, praticamente deixou claro como Michael só preza pelo próprio ego e é incapaz de perdoar até mesmo seu próprio irmão ( e também a própria esposa infeliz).
Ah, e o diálogo entre Frankie e Hagen....GENIAL.