Achei a relação das duas muito mal construída, quase não teve diálogo entre as duas e os poucos que tiveram foram bem sem sentido, elas mal se conheciam, e de repente estavam viajando juntas, e de repente estavam transando, e de repente estavam se separando e de repente estavam declarando amor. Achei tudo muito frio e distante.
As melhores cenas foram da Carol discutindo com o marido babaca e enfrentando aquele monte de homens babacas no acordo de guarda da filha, que aliás ela saiu prejudicada, mas amei que ela não desisti de si mesma pra se encaixar no que eles queriam dela.
Lindo e emocionante! Só de ser baseado em fatos reais já diz muito sobre a importância da história. Me surpreendi ao ver que era protagonizado pela Brooke Shilds, ainda não tinha visto ela em um papel mais adulto fora do estereótipo de atriz mais bela de Hollywood. Ela entregou uma atuação comovente.
- Irônico que os pais que pareciam aceitar melhor a filha lésbica foram justamente os que tentaram separar mãe e filha por puro e simples preconceito. Na verdade foram sempre uns dissimulados, nunca aceitaram a filha, nunca cuidaram dela enquanto ela esteve doente e depois descartaram todo o esforço e amor que a Janine dedicou para a filha deles durante todos aqueles anos e para a neta. Impressionante como seres humanos podem ser mesquinhos, preconceituosos e crueis. Causando um trauma desnecessário numa criança que eles diziam amar, mas que não fizeram maiores esforços para dar uma vida adequada as necessidades de uma criança. Enfim, felizmente deu tudo certo no final.
- Já os pais da Janine, meu Deus, tem família que é melhor não ter. Encheram tanto a boca pra falar que não ajudariam ela porque a menina não tinha o mesmo sangue dela, mas eles que eram do mesmo sangue da Janine tratavam ela pior que cachorro de rua. Felizmente a irmã serviu pra alguma coisa no final.
Espetacular! Divertido, inteligente, delicioso! Um aconchego na alma de mulheres que estão cientes, como o discurso da personagem da America Ferrara para a Barbie, do que significa ser mulher numa sociedade patriarcal como o filme muito bem repete várias vezes ao longo de suas quase duas horas de duração. Algumas pessoas menos abertas ou mesmo reativas a essa mensagem podem não gostar ou mesmo odiar, por motivos que sinceramente provavelmente são mais exteriores ao filme do que sobre ele em si. Porque o filme é leve, mesmo na sua mensagem feminista, na sua crítica ao consumismo capitalista, ele faz isso de uma forma super lúdica, engraçada e criativa. Com uma trilha sonora muito boa e números musicais excelentes.
Os infinitos tons de rosa são perfeitamente inseridos para tornar o cenário agradável e convidativo, mesmo para quem como eu não é muito chegada na cor rosa (acho meio enjoativa rs). O filme tem ótimas referências e vou precisar assistir mais algumas vezes para pegar todas. E como eu quero que vá logo pra algum streaming e eu possa assistir várias vezes. Afinal, filme bom a gente assisti vezes sem conta.
E Barbie já chegou entrando pra minha lista de favoritos! Até porque também temos uma Margot Robbie absolutamente deslumbrante e sendo a própria Barbie humana, simplesmente nasceu para viver essa personagem.
Greta Gerwig fez um trabalho brilhante e primoroso com esse filme! Valeu cada segundo, inclusive a própria experiência pré e pós filme é um prazer a parte. O shopping estava lotado de pontinhos cor de rosa, de crianças (apesar da classificação de 12 anos!) à idosos, mulheres e homens, se divertindo e vivendo o momento. Foi uma experiência e tanto! Obrigada, Barbie e todos os envolvidos!
É um filme bom, com destaque para o elenco e as atuações, para a fotografia, os enfoques da câmera e para o som do filme, os silêncios e as explozões tornaram as cenas muito mais intensas e quase paupáveis em alguns momentos, em geral o filme para mim se destacou mais nos quesitos técnicos. É um filme muito longo e com muitos personagens, é melhor ter um conhecimento prévio sobre as pessoas e os fatos que ele apresenta para entender melhor o que está acontecendo, além disso a linha temporal não linear fica confusa em certos momentos, assim como o por quê dos julgamentos para mim não ficaram claros. Olhei algumas vezes para o relógio para ver se o filme já estava acabando, minha namorada simplesmente dormiu o filme quase todo (kkkkkkkk). Em geral, eu esperava mais do filme, mas valeu o ingresso e a experiência, mas é o tipo de filme que pra mim só dá pra assistir uma vez.
- A cena do julgamento em que a esposa dele é interrogada foi muito satisfatória. Ele era muito passivo e queria muito passar uma imagem de homem misterioso, ela não abaixou a cabeça. Emily Blunt foi brilhante nessa cena.
- O filme super sóbrio e do nada colocam a Florence Pug nua na tela?! Não vi a necessidade da nudez, a personagem dela parecia bem mais interessante e complexa, mas tinham que colocar a amante pelada né, bem clichê...
- O ator que fez o Albert Einstein foi perfeito. As cenas com ele foram algumas das minhas favoritas, especialmente a cena final.
Filmes orientais sempre representam um choque cultural muito interessante para mim, felizmente os que assisti até agora trouxeram experiências bem positivas. Achei o filme genial, intrigante, chocante e deliciosamente divertido em alguns momentos, em outros foi pura tensão. Aguns pontos a destacar:
- Que velho nojento, psicopata, fetichista e misógino. No densenrolar dessas cenas com ele fui tendo calafrios cada vez que entendia mais a extensão das atrocidades que ele fazia. Ainda me surpreendo com o quanto a humanidade, homens em geral, podem ser perversos. - O filme é o retrato de como uma sociedade patriarcal se mantém, como um único homem (ainda que velho) consegue manter sob controle tantas mulheres durante tanto tempo sem que elas consigam romper com aquele ciclo de violência que é apoiado por toda a sociedade. - A cena em que a Sookee destroe todos aqueles livros e imagens é uma das mais satisfatórias que já assisti na vida. Gargalhei de êxtase! hahahahahhhahahaha - Não dei 5 estrelas porque não gostei da cena final! Apesar de entender que de alguma forma elas se apropiaram de uma coisa que significou uma opressão para a Hideko. Para mim é mais uma fetichização do sexo lésbico, mais feita para agradar o público masculino do que para o prazer das mulheres que estão ali.
- A falta de empatia dos adultos com duas crianças. Essa coisa que parece ser da cultura deles de tratar crianças como mini adultos. - A caracterização do menino tanto no físico como nos comportamentos fez parecer pra mim que ele era bem mais velho, um adolescente, então eu não consegui entender certas atitudes bobas e até burras dele como sair da casa da tia (uma insensível), não levar a irmã logo no médico, ficar fazendo as vontades dela o tempo todo... coisa que eu consegui entender quando descobri depois que ele só tinha 9 anos.
Mas a beleza e poesia das últimas cenas é emocionante.
Belíssimo! Andrew entregou uma atuação maravilhosa, cativante e emocionante. Não conhecia a história de Johnathan Larson, o que tornou o filme ainda mais impactante. Ainda que ele não tenha podido usufruir de tudo isso, sua obra vive!
O filme trata de um tema importante e é bem intimista. Tem excelentes atuações do núcleo feminino, inclusive as crianças. Acho que precisamos falar muito mais sobre todas as questões que envolvem a maternidade, do quanto ela é difícil e penosa para as mulheres, de como homens tem o aval para agiram como a Leda todo o tempo, mas como isso se torna uma cobrança e um trauma eterno na vida de mulheres/mães. Gostaria que tivessem explorado um pouco mais a personagem da Dakota e a relação com o "marido" dela e a família.
1 - Nossa, que povinho mal-educado o daquela ilha. Especialmente os jovens e homens. A cena do cinema me deixou com tanta raiva quanto deixou a Leda.
2 - Me incomodou um pouco o fato de meio que transferirem a questão de ela não ser uma boa mãe para o comportamento da filha mais velha. Acho que seria mais interessante mostrar que algumas mulheres não estão para a maternidade apesar de terem filhos "perfeitos".
3 - Queria ter visto o reencontro da filha da Nina e sua boneca. A saga da boneca foi um ponto crucial no enredo. rsrs
4 - Pelo amor de Deus, a mulher levou uma pinhada nas costas, uma furada na barriga, passou a noite ao relento na beira do mar e não foi para um hospital? Eu tava esperando qualquer hora ela bater as botas ali mesmo.
É um filme meio estranho com gente esquisita. Todos precisando urgentemente de uma terapia.
Impressionante! Apesar de eu ter algumas ressalvas quanto ao comportamento do pai. Foi um ótimo pai para as duas, apesar de ter rolado uns exageros, mas foi péssimo para os demais filhos, além de ter sido péssimo marido também. Enfim, que bom que os esforços de todos deram grandes frutos. A mãe merecia mais destaque!
Perfeito em cada detalhe! Ponto alto para a diversidade dos personagens, para o visual impecável, para a representação histórica e combinação com religiões e crenças. Adorei a trilha sonora também, além do elenco, claro! As cenas pós-créditos fecharam com chave de ouro e ficou aquele gostinho de quero mais.
Um documentário maravilhoso! Uma aula de história muito bem contada. As conexões, os paralelos e todos os personagens apresentados são muito interessantes, fortes e atrativos. Uma enorme pena que Ruth de Sousa tenha partido antes de fazer o dueto com Fernanda Montenegro, seria um encontro de duas entidades. Mas Fernanda segue atemporal e arrebatadora. Me emocionei em vários momentos com tantas vidas negras que contribuíram para a cultura e arte deste Brasil. Seguimos na luta!
Besouro Azul
3.2 560 Assista AgoraÉ um filme divertido. Gostei.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraCate Blanchett é uma deusa e seduziria até uma pedra, esse é o grande triunfo do filme.
Achei a relação das duas muito mal construída, quase não teve diálogo entre as duas e os poucos que tiveram foram bem sem sentido, elas mal se conheciam, e de repente estavam viajando juntas, e de repente estavam transando, e de repente estavam se separando e de repente estavam declarando amor. Achei tudo muito frio e distante.
As melhores cenas foram da Carol discutindo com o marido babaca e enfrentando aquele monte de homens babacas no acordo de guarda da filha, que aliás ela saiu prejudicada, mas amei que ela não desisti de si mesma pra se encaixar no que eles queriam dela.
Livrando a Cara
3.8 101 Assista AgoraUma gracinha de filme. Super leve e divertido. Tipo de filme que dá pra assistir várias vezes.
Do que é Feito uma Família
4.1 70Lindo e emocionante! Só de ser baseado em fatos reais já diz muito sobre a importância da história. Me surpreendi ao ver que era protagonizado pela Brooke Shilds, ainda não tinha visto ela em um papel mais adulto fora do estereótipo de atriz mais bela de Hollywood. Ela entregou uma atuação comovente.
- Irônico que os pais que pareciam aceitar melhor a filha lésbica foram justamente os que tentaram separar mãe e filha por puro e simples preconceito. Na verdade foram sempre uns dissimulados, nunca aceitaram a filha, nunca cuidaram dela enquanto ela esteve doente e depois descartaram todo o esforço e amor que a Janine dedicou para a filha deles durante todos aqueles anos e para a neta. Impressionante como seres humanos podem ser mesquinhos, preconceituosos e crueis. Causando um trauma desnecessário numa criança que eles diziam amar, mas que não fizeram maiores esforços para dar uma vida adequada as necessidades de uma criança. Enfim, felizmente deu tudo certo no final.
- Já os pais da Janine, meu Deus, tem família que é melhor não ter. Encheram tanto a boca pra falar que não ajudariam ela porque a menina não tinha o mesmo sangue dela, mas eles que eram do mesmo sangue da Janine tratavam ela pior que cachorro de rua. Felizmente a irmã serviu pra alguma coisa no final.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraEspetacular! Divertido, inteligente, delicioso! Um aconchego na alma de mulheres que estão cientes, como o discurso da personagem da America Ferrara para a Barbie, do que significa ser mulher numa sociedade patriarcal como o filme muito bem repete várias vezes ao longo de suas quase duas horas de duração. Algumas pessoas menos abertas ou mesmo reativas a essa mensagem podem não gostar ou mesmo odiar, por motivos que sinceramente provavelmente são mais exteriores ao filme do que sobre ele em si. Porque o filme é leve, mesmo na sua mensagem feminista, na sua crítica ao consumismo capitalista, ele faz isso de uma forma super lúdica, engraçada e criativa. Com uma trilha sonora muito boa e números musicais excelentes.
Os infinitos tons de rosa são perfeitamente inseridos para tornar o cenário agradável e convidativo, mesmo para quem como eu não é muito chegada na cor rosa (acho meio enjoativa rs). O filme tem ótimas referências e vou precisar assistir mais algumas vezes para pegar todas. E como eu quero que vá logo pra algum streaming e eu possa assistir várias vezes. Afinal, filme bom a gente assisti vezes sem conta.
E Barbie já chegou entrando pra minha lista de favoritos! Até porque também temos uma Margot Robbie absolutamente deslumbrante e sendo a própria Barbie humana, simplesmente nasceu para viver essa personagem.
Greta Gerwig fez um trabalho brilhante e primoroso com esse filme! Valeu cada segundo, inclusive a própria experiência pré e pós filme é um prazer a parte. O shopping estava lotado de pontinhos cor de rosa, de crianças (apesar da classificação de 12 anos!) à idosos, mulheres e homens, se divertindo e vivendo o momento. Foi uma experiência e tanto! Obrigada, Barbie e todos os envolvidos!
Oppenheimer
4.0 1,1KÉ um filme bom, com destaque para o elenco e as atuações, para a fotografia, os enfoques da câmera e para o som do filme, os silêncios e as explozões tornaram as cenas muito mais intensas e quase paupáveis em alguns momentos, em geral o filme para mim se destacou mais nos quesitos técnicos. É um filme muito longo e com muitos personagens, é melhor ter um conhecimento prévio sobre as pessoas e os fatos que ele apresenta para entender melhor o que está acontecendo, além disso a linha temporal não linear fica confusa em certos momentos, assim como o por quê dos julgamentos para mim não ficaram claros. Olhei algumas vezes para o relógio para ver se o filme já estava acabando, minha namorada simplesmente dormiu o filme quase todo (kkkkkkkk). Em geral, eu esperava mais do filme, mas valeu o ingresso e a experiência, mas é o tipo de filme que pra mim só dá pra assistir uma vez.
Destaques para algumas cenas:
- A cena do julgamento em que a esposa dele é interrogada foi muito satisfatória. Ele era muito passivo e queria muito passar uma imagem de homem misterioso, ela não abaixou a cabeça. Emily Blunt foi brilhante nessa cena.
- O filme super sóbrio e do nada colocam a Florence Pug nua na tela?! Não vi a necessidade da nudez, a personagem dela parecia bem mais interessante e complexa, mas tinham que colocar a amante pelada né, bem clichê...
- O ator que fez o Albert Einstein foi perfeito. As cenas com ele foram algumas das minhas favoritas, especialmente a cena final.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraFilmes orientais sempre representam um choque cultural muito interessante para mim, felizmente os que assisti até agora trouxeram experiências bem positivas. Achei o filme genial, intrigante, chocante e deliciosamente divertido em alguns momentos, em outros foi pura tensão. Aguns pontos a destacar:
- Que velho nojento, psicopata, fetichista e misógino. No densenrolar dessas cenas com ele fui tendo calafrios cada vez que entendia mais a extensão das atrocidades que ele fazia. Ainda me surpreendo com o quanto a humanidade, homens em geral, podem ser perversos.
- O filme é o retrato de como uma sociedade patriarcal se mantém, como um único homem (ainda que velho) consegue manter sob controle tantas mulheres durante tanto tempo sem que elas consigam romper com aquele ciclo de violência que é apoiado por toda a sociedade.
- A cena em que a Sookee destroe todos aqueles livros e imagens é uma das mais satisfatórias que já assisti na vida. Gargalhei de êxtase! hahahahahhhahahaha
- Não dei 5 estrelas porque não gostei da cena final! Apesar de entender que de alguma forma elas se apropiaram de uma coisa que significou uma opressão para a Hideko. Para mim é mais uma fetichização do sexo lésbico, mais feita para agradar o público masculino do que para o prazer das mulheres que estão ali.
De resto o filme é sensacional!
Imagine Eu e Você
3.7 743Aquele romance água com açucar fofinho e delicioso de assistir. Já chegou entrando pra minha lista de favoritos!
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraEsperando ansiosamente.
Casamento de Verdade
3.2 203 Assista grátisUm filme fofo, pena que o casal principal não tinha química, as atrizes estavam travadas.
A Mulher Rei
4.1 488 Assista AgoraEspetacular! Mulheres espetaculares!
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraMaravilhoso! Visualmente impecável!
Os Olhos de Tammy Faye
3.3 177 Assista AgoraJessica Chastain gigante nesse filme. Uma história bem interessante.
Da Colina Kokuriko
4.0 243 Assista AgoraAchei fofo, a fotografia é linda, mas esperava mais.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KÉ uma história bem triste. Mas tem uns probleminhas que me impediram de achar ela espetacular.
- A falta de empatia dos adultos com duas crianças. Essa coisa que parece ser da cultura deles de tratar crianças como mini adultos.
- A caracterização do menino tanto no físico como nos comportamentos fez parecer pra mim que ele era bem mais velho, um adolescente, então eu não consegui entender certas atitudes bobas e até burras dele como sair da casa da tia (uma insensível), não levar a irmã logo no médico, ficar fazendo as vontades dela o tempo todo... coisa que eu consegui entender quando descobri depois que ele só tinha 9 anos.
Mas a beleza e poesia das últimas cenas é emocionante.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraMuito bom!
tick, tick... BOOM!
3.8 451Belíssimo! Andrew entregou uma atuação maravilhosa, cativante e emocionante. Não conhecia a história de Johnathan Larson, o que tornou o filme ainda mais impactante. Ainda que ele não tenha podido usufruir de tudo isso, sua obra vive!
A Filha Perdida
3.6 573O filme trata de um tema importante e é bem intimista. Tem excelentes atuações do núcleo feminino, inclusive as crianças. Acho que precisamos falar muito mais sobre todas as questões que envolvem a maternidade, do quanto ela é difícil e penosa para as mulheres, de como homens tem o aval para agiram como a Leda todo o tempo, mas como isso se torna uma cobrança e um trauma eterno na vida de mulheres/mães. Gostaria que tivessem explorado um pouco mais a personagem da Dakota e a relação com o "marido" dela e a família.
Maternidade compulsória...
Pontos a destacar:
1 - Nossa, que povinho mal-educado o daquela ilha. Especialmente os jovens e homens. A cena do cinema me deixou com tanta raiva quanto deixou a Leda.
2 - Me incomodou um pouco o fato de meio que transferirem a questão de ela não ser uma boa mãe para o comportamento da filha mais velha. Acho que seria mais interessante mostrar que algumas mulheres não estão para a maternidade apesar de terem filhos "perfeitos".
3 - Queria ter visto o reencontro da filha da Nina e sua boneca. A saga da boneca foi um ponto crucial no enredo. rsrs
4 - Pelo amor de Deus, a mulher levou uma pinhada nas costas, uma furada na barriga, passou a noite ao relento na beira do mar e não foi para um hospital? Eu tava esperando qualquer hora ela bater as botas ali mesmo.
É um filme meio estranho com gente esquisita. Todos precisando urgentemente de uma terapia.
Encanto
3.8 805Tudo que a Disney produz é um encanto!
King Richard: Criando Campeãs
3.8 409Impressionante! Apesar de eu ter algumas ressalvas quanto ao comportamento do pai. Foi um ótimo pai para as duas, apesar de ter rolado uns exageros, mas foi péssimo para os demais filhos, além de ter sido péssimo marido também. Enfim, que bom que os esforços de todos deram grandes frutos. A mãe merecia mais destaque!
Um Menino Chamado Natal
3.3 63 Assista AgoraFazia tempo que não via um filme tão encantador de natal. Amei!
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraPerfeito em cada detalhe! Ponto alto para a diversidade dos personagens, para o visual impecável, para a representação histórica e combinação com religiões e crenças. Adorei a trilha sonora também, além do elenco, claro! As cenas pós-créditos fecharam com chave de ouro e ficou aquele gostinho de quero mais.
AmarElo - É Tudo Pra Ontem
4.6 354 Assista AgoraUm documentário maravilhoso! Uma aula de história muito bem contada. As conexões, os paralelos e todos os personagens apresentados são muito interessantes, fortes e atrativos. Uma enorme pena que Ruth de Sousa tenha partido antes de fazer o dueto com Fernanda Montenegro, seria um encontro de duas entidades. Mas Fernanda segue atemporal e arrebatadora. Me emocionei em vários momentos com tantas vidas negras que contribuíram para a cultura e arte deste Brasil. Seguimos na luta!
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraA fotografia do filme é muito bonita! Elenco estrelado que dá gosto de ver. Linda história!