Venho aqui pra um apanhado geral das três temporadas: Sinceramente... tantas coisas pra falar, tantos sentimentos é um misto enorme de sentimentos. Eu acho que nunca uma série tocou em mim dessa maneira. Temas importantes abordados de maneira consciente e nem sempre tão explícitas, mas todas as vezes tocando fundo numa ferida que até hoje é vivída. A terceira temporada é de fato a mais inferior de todas, achei que ela correu muito nos eps finais e poderia ter resolvido algumas coisas com mais calma. Não vejo espaço pra uma nova temporada, um ou outro detalhe que permaneceram abertos, é frustrante de fato, mas creio que não sejam suficientes pra uma nova temporada de 10 episódios. Queria deixar minha menção ao melhor episódio da série (T2E7), fantástico. Vagueia entre a aceitação de personagens, apresenta temas sensíveis e ainda coloca de contraste o medo de uma possível morte prematura. No geral a série não tem nenhum defeito, vários detalhes nas entrelinhas que não precisam ser expostos para nosso conhecimento. Fotografia perfeita! Capricha em takes absurdos de paisagem, capta os personagens por ângulos que definem exatamente a magia da série. Trilha sonora delicada que emociona MUITO! Ficou marcada na alma, uma experiência incrível e esupero muito em breve assistir tudo novamente para ter essas sensações. Única coisa que lamento é não ter visto mais sobre o Cole morando com a Tia Josephine (melhores personagens), e um desfecho mais digno ao Jerry. Inclusive seria de extremo agrado um spin off sobre a família dela que parece incrível.
Minha nota no geral é de 4,5 estrelas. Vou sentir saudades dessa série.
Eu simplesmente amei tudo que eles apresentaram! Desde o piloto mostrando o passado da Beth, fez com que eu desde os primeiros minutos pegasse afeto a protagonista que ganhou ainda mais carisma com a atuação perfeita da Anya que é minha atriz favorita. Trilha sonora beira a perfeição com TODOS os personagens extremamente bem desenvolvidos, até os que têm menos tempo em tela consegue se destacar. A ambientação dos anos 60 é incrível e me senti muito confortável enquanto assistia. Vez ou outra a direção arrisca em um take mais ousado, e nas vezes que tenta, acerta com maestria. Pra mim certamente é um título que estará presente nas premiações do Emmy, suponho até que concorra no prêmio principal. Mesmo com todos os pontos fortes, suponho que uma dúzia de pessoas não se interessem tanto pelo que é mostrado justamente por (na minha opinião) precisar-se ter um mínimo conhecimento em xadrez, ou pelo menos interesse pelo esporte. Se o telespectador começa a assistir sem a mínima noção ou com desgosto, provavelmente (não em todos os casos) irá achar a série ruim ou parada demais.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Anne com um E (3ª Temporada)
4.6 571 Assista AgoraVenho aqui pra um apanhado geral das três temporadas:
Sinceramente... tantas coisas pra falar, tantos sentimentos é um misto enorme de sentimentos. Eu acho que nunca uma série tocou em mim dessa maneira. Temas importantes abordados de maneira consciente e nem sempre tão explícitas, mas todas as vezes tocando fundo numa ferida que até hoje é vivída. A terceira temporada é de fato a mais inferior de todas, achei que ela correu muito nos eps finais e poderia ter resolvido algumas coisas com mais calma.
Não vejo espaço pra uma nova temporada, um ou outro detalhe que permaneceram abertos, é frustrante de fato, mas creio que não sejam suficientes pra uma nova temporada de 10 episódios.
Queria deixar minha menção ao melhor episódio da série (T2E7), fantástico. Vagueia entre a aceitação de personagens, apresenta temas sensíveis e ainda coloca de contraste o medo de uma possível morte prematura.
No geral a série não tem nenhum defeito, vários detalhes nas entrelinhas que não precisam ser expostos para nosso conhecimento. Fotografia perfeita! Capricha em takes absurdos de paisagem, capta os personagens por ângulos que definem exatamente a magia da série. Trilha sonora delicada que emociona MUITO! Ficou marcada na alma, uma experiência incrível e esupero muito em breve assistir tudo novamente para ter essas sensações.
Única coisa que lamento é não ter visto mais sobre o Cole morando com a Tia Josephine (melhores personagens), e um desfecho mais digno ao Jerry. Inclusive seria de extremo agrado um spin off sobre a família dela que parece incrível.
Minha nota no geral é de 4,5 estrelas.
Vou sentir saudades dessa série.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraEu simplesmente amei tudo que eles apresentaram! Desde o piloto mostrando o passado da Beth, fez com que eu desde os primeiros minutos pegasse afeto a protagonista que ganhou ainda mais carisma com a atuação perfeita da Anya que é minha atriz favorita. Trilha sonora beira a perfeição com TODOS os personagens extremamente bem desenvolvidos, até os que têm menos tempo em tela consegue se destacar. A ambientação dos anos 60 é incrível e me senti muito confortável enquanto assistia. Vez ou outra a direção arrisca em um take mais ousado, e nas vezes que tenta, acerta com maestria. Pra mim certamente é um título que estará presente nas premiações do Emmy, suponho até que concorra no prêmio principal.
Mesmo com todos os pontos fortes, suponho que uma dúzia de pessoas não se interessem tanto pelo que é mostrado justamente por (na minha opinião) precisar-se ter um mínimo conhecimento em xadrez, ou pelo menos interesse pelo esporte. Se o telespectador começa a assistir sem a mínima noção ou com desgosto, provavelmente (não em todos os casos) irá achar a série ruim ou parada demais.