Tentei gostar bastante desse filme mas não consegui.
Tem um elenco de peso, mas alguns personagens só estão ali pra fazer uma cena ou duas, como é o exemplo do Louis Garrel, um ótimo ator que tem uma participações curtíssimas, merecia mais tempo de tela e desenvolvimento. O próprio pai das moças também tem pouquíssimo tempo de tela, poderia ter sido mais bem usado na história, poderiam ter explorado a relação dele com elas também. As atuações estão muito boas, com destaque pra Saoirse Ronan, ela é a alma do filme. A Laura Dern também está ótima e o Chalamet oscila entre bom e monótono durante o filme.
O uso de flashbacks EXCESSIVOS, constantes e DESNECESSÁRIOS cansa e confunde quem não estiver prestando muita atenção no filme. O desenvolvimento da história é lento e dá a impressão de estar andando em círculos. Exemplo: Personagem A quer chegar ao objetivo B, mas então acontece algo e ela pretende ir para o objetivo C só pra depois voltar ao objetivo B. Perto do final o filme começa a ficar extremamente previsível e termina de um jeito extremamente seco, apesar de feliz.
A única coisa que não consigo criticar nesse filme é a fotografia, que está belíssima. A trilha sonora também não é ruim. Se o filme tivesse menos flashbacks e fosse um pouco mais direto, talvez eu teria gostado um pouco mais. Pode ser questão de gosto, mas depois de 40 minutos de filme eu já estava entediado e foi um verdadeiro calvário pra chegar até o final. O final foi bom, mas não redimiu o filme, só salvou ele de ser um desastre monótono e feito às pressas.
Se você é daqueles(as) que não pensa muito pra assistir as coisas e só quer ver pelo empoderamento feminino, pela história da emancipação das mulheres no século 19 e afins, você vai gostar bastante desse filme. Mas cá entre nós, existem exemplos muito melhores de filmes sobre emancipação feminina do que esse. Existiam tantas maneiras de contar a história desse filme de um jeito mais profundo, que realçasse a dificuldade que as mulheres passavam nesse tempo, que mostrasse o triunfo das mesmas, trilhando seus próprios caminhos e adquirindo suas independências. Mas infelizmente quiseram mostrar o jeito mais tedioso possível.
No fim, o filme se resume a contar a história de personagens mesquinhas que se importam mais com dinheiro e status do que com trilhar seus próprios caminhos no mundo sem precisar de um homem pra isso. Com exceção da Beth e da Jo (pelo menos até antes do final do filme) o resto das irmãs só pensavam nisso e no fim, acabaram só nisso mesmo.
Esse filme é o exemplo perfeito de que um elenco de peso não salva um filme ou torna ele uma espécie de obra prima. Alguns reclamaram dele não ter ganho nenhum prêmio no Oscar, bom, assistindo ele dá pra notar o porquê disso.
Filme maravilhoso! Me senti quase que lendo os gibis enquanto assistia. É um filme muito lindo e bem executado. Apesar de simples, tudo nele funciona.
Tem nostalgia, fanservice, uma ótima produção técnica e muita fidelidade ao material original do Maurício de Souza. Só senti um pouco de falta do Chico Bento, apesar de ser paralelo ele é bem importante para o universo da Turma da Mônica. Mas fora isso, tudo bacana. Amei também a relação entre os personagense e a dinâmica deles.
Cresci lendo os gibis da turma da mônica, assistir essa obra foi uma experiência muito bacana! Até chorar eu chorei assistindo huahuahua.
É divertido pra passar o tempo e matar o tédio, mas não passa disso. Filminho bobinho de amor, quase adolescente, feito pra assistir numa tarde de domingo ou naquele dia chatíssimo.
Um filme excelente, eu não achava que ia me emocionar tanto no final, mas me emocionei, lindo demais.
Acho que além de ser um filme sobre a infância e a aimzade, também é sobre a vida. É interessante ver como os núcleos dos personagens vão se formando ao longo do filme, o quanto eles vão se desenvolvendo e amadurecendo sem perder a inocência e a pureza da infância. O final e a cena da conversa do Chris e do Gordie na floresta à noite foram as mais lindas do filme todo. Por isso é importante nunca julgar as pessoas e sempre fazer o bem. Até porque, quantos e quantos Chris, Gordies, Verns e Teddys não existem por aí? A infância não é tão fácil pra todo, muito menos a adolescência, mas são elas que vão definir que tipo de adulto você vai ser lá na frente, e eu acho que esse filme mostra um pouco disso.
"Amigos entram e saem de nossa vida como garçons em um restaurante." Frase mais triste e real do filme. Quem é que nunca teve aquelas amizades que nos faziam pensar que seriam eternas e que ficaríamos juntos daquelas pessoas mesmo depois de adultos? É a vida, hahahah. =/
É um filme bonitinho com frases e diálogos interessantes, mas não passa disso. O desenvolvimento de personagens é praticamente nulo e o roteiro é raso. Pouco se sabe sobre o passado dos personagens, sobre seus problemas, apenas sabemos de suas tragédias. Motivações fracas e a pressa do roteiro me incomodaram bastante. A trilha sonora e a fotografia estão bacanas e as atuações estão boas também.
Agora a verdadeiramente parte problemática do filme vem no modo em como ele aborda tópicos sensíveis como o suicídio e a depressão, por exemplo. Ao meu ver, faltou mais sensibilidade. Tinham mil formas de como falar sobre essas coisas de maneira sutil sem causar gatilho em outras pessoas que já passaram ou passam pelo mesmo problema. Não é recomendado assistir se você tiver ideação suicida.
No geral, é uma obra ok, não li o livro então não vou me abster de falar sobre. Acho mais prudente falar sobre como algo externo do livro.
Por ser um filme do aclamado Andrei Tarkóvski, eu já fui assistir esperando um filmaço. E posso dizer que todas as minhas expectativas foram superadas. Esse é o tipo de filme que vai te marcar, que você vai lembrar depois de assistir, vai querer rever, vai pensar e refletir sobre.
A carga poética e filosófica contida nesse filme é quase algo de outro mundo (tinha que fazer essa piada :P). Questões sobre humanidade, vida, sentido, propósito, amor, ciência e identidade, entre outras, são debatidas aqui de forma impecável. Solaris é mais do que um filme de ficção cientifica sobre o cosmos. É também sobre o drama dos seres humanos em face da indiferença do universo e da procura do homem por algo que o complete.
Kris Kelvin: "Talvez seja verdade. O Sofrimento torna a vida sombria. Não acredito nisso. Eu não aceitarei isto. Pode algo indispensável para nós ser nocivo? Acho que não. Claro que não! Não pode ser! Lembra-se dos tormentos de Tolstoi, de não poder amar toda a humanidade? Quanto tempo se passou desde então? Não consigo entender. Ajude-me. Suponhamos que eu ame. O Amor é algo que pode ser sentido, mas nunca explicado. Só se pode exprimir a ideia dele. Ama-se aquilo que se pode perder. Você mesmo, uma mulher, uma pátria. Até hoje, a humanidade, a terra, eram inacessíveis a este amor. Somos tão poucos! Alguns míseros bilhões! Talvez a razão de estarmos aqui, seja pra constatar, pela primeira vez, que a humanidade tem vocação para amar?"
É um tremendo filme, sem dúvidas. Os efeitos da guerra já são devastadores em pessoas adultas, mas nas crianças é ainda pior. Terrível, eu diria. Ser retirado abruptamente da sua infância e da sua inocência, para se ver em um mundo cinza, caótico e morto, que pode te devorar a qualquer momento e aonde suas únicas prioridades passam a ser a sua própria sobrevivência e a sua vingança, é algo absolutamente aterrador.
Gostei do contraste que o filme faz, que vai de cenários escuros, assustadores e de absoluta miséria e morte até cenários iluminados, com a natureza e um ar de paz e calmaria, que traz certa esperança aos personagens ali inseridos e para o expectador, é como se esses cenários fossem uma zona segura, um escape da guerra. Um perfeito exemplo dessas zonas seguras é a floresta de bétulas. Falando nelas, eu achei a Masha uma personagem interessante apesar dela não ter tido um certo propósito no filme, a inocência dela tirava um pouco do peso da guerra e trazia um pouco mais de vida ao filme. Ela parecia em alguns momentos, muito distante (apesar de não estar) da guerra. A sequência dela perambulando a floresta com uma certa paz me fez ficar pensando nisso, em como a guerra ainda havia afetado ela, ou não havia afetado tanto, de certa forma e pensei também em como a guerra afeta cada um de maneiras diferentes. Apesar de ter um ritmo bem lento, tudo no filme é excelente e bem construído.
Um romance "realista" e extremamente frio (nos dois sentidos da coisa) também, eu diria. É um filme lento, porém é agradável de se assistir. Uma coisa que incomodou um pouco foram as passagens de tempo. Achei o filme meio apressado demais, o que faz sentido porque ele tem 1 hora e 28 minutos, mas alguns minutinhos a mais não trariam problemas para o filme. Algumas coisas poderiam ter sido exploradas de uma maneira melhor. Como o passado do Wiktor, a carreira e vida da Zula e as questões políticas do filme, por exemplo. No fim das contas, o tempo passava mas as resoluções dos acontecimentos eram simples demais. Mas apesar dessas coisas, é um bom filme. As atuações, a fotografia e a trilha sonora estão excelentes. Gostei muito das cantorias da Zula, a atriz tem uma voz maravilhosa.
Zula: "O pêndulo mata o tempo, não entendi." Juliette: "É uma metáfora. Significa que o tempo não importa quando se está apaixonada."
De começo eu achei que fosse ser um filme bem bobinho, mas me surpreendi muito. O filme é engraçado na maior parte mas quando quer ser sério, consegue muito bem. Gostei das críticas e das mensagens deixadas no filme. E o que dizer desse final maravilhoso? Amei!
Certamente é um filme que eu reveria. Ele vai te fazer rir, talvez chorar, te chocar e também te conscientizar. Recomendadíssimo.
Não que eu entenda bulhufas de cinema, mas puta que pariu, a maneira como o suspense vai sendo construído nesse filme é genial. A coesão da história em geral é algo lindo de se ver. Me lembrou um pouco aquele filme "Relatos Selvagens" em alguns momentos, que também tinha momentos assim. Onde você esperava algo mas o filme entregava uma coisa diferente. Tudo funciona nesse filme, a comédia, o drama, um pouco de terror e o suspense. Vou acompanhar os trabalhos desse diretor, o cara é bom demais!
O final me desagradou um pouco por ser meio irreal demais. Ao meu ver, foi injusto. Ver aquela família caloteira se safar (um pouco) depois de tudo aquilo pareceu meio cru demais. Além de que, o final tenta fazer você sentir pena dos personagens principais, isso foi um tiro no pé. Eu acho que ninguém nesse filme é bonzinho de verdade. Todos são malévolos e usam tudo que tem para conseguirem o que quer. São gananciosos, egoístas e vigaristas. Enquanto os ricos são arrogantes, elitistas, preconceituosos. Acho que o filme mostra mais sobre como o ser humano consegue ser perverso quando quer. A inocência dos ricos também me incomodou um pouco, isso me tirou um pouco do filme às vezes, porque era surreal eles serem tão burros assim o tempo todo, sem fazer nenhuma pesquisa sobre o histórico da família que estava trabalhando para eles ou sem suspeitar de nada. Mas o filme quase não perde nada em quesito técnico, apesar dessas pequenas falhas da história. É uma obra espetacular e que vale a pena ser assistida. Levanta boas discussões (desigualdade social, falhas capitalismo e preconceito, entre outras) e é um entretenimento excelente.
Não é atoa que recebeu 11 indicações no Oscar. Filme impecável, puta merda! Fazia tempo que eu não assistia algo tão bom assim. Fiquei extasiado depois de terminar. A trilha sonora, a construção de personagem, os arcos, as atuações, etc, é tudo excelente nesse filme! Assistam e re-assistam, porque esse filme merece!
Fui assistir achando que era um romance bobinho daqueles de você ter que desligar o cérebro pra assistir, mas me enganei, que filme massa!
O final deixou a desejar porque ficou em aberto, mas eu acho que é o que conta mais é a reflexão que o filme trás. Que não existem namorados(as) perfeitos(as) e que nenhum relacionamento é um mar de rosas e não é só felicidade. Tem dificuldades, problemas, entre outros e você tem que estar disposto a se sacrificar e deixar o egoísmo de lado.
O filme decepcionou um pouco no final e o personagem do Paul Dano é um idiota auto-centrado que só consegue ver o lado dele e não dos outros. Eu particularmente acho que ele só conheceu ela de verdade no final do filme, se for levar pro lado "lógico" da coisa. Se for isso, o final fica menos pior, pois ele poderia ter imaginado tudo aquilo se o filme fosse na perspectiva dele. Mas ficou em aberto, então ninguém sabe se ele ficou ou não com ela depois, mas não merecia não, nenhum um pouco, principalmente depois de toda aquele controle que ele teve sobre ela e todos os abusos que e modificações que ele fez na história dela. Mas é a vida, eu acho.
Queria ter algo bonito pra comentar sobre esse filme MARAVILHOSO que acabei de assistir, mas não consigo pensar em nada. Estou extasiado. É bom demais!
Como o K consegue encontrar e interceptar a nave aonde estava a Luv e o Deckard? sendo que nenhum deles tinha sinal algum de rastreamento? Tipo, eu até entendo a turma da Luv ter encontrado o K no esconderijo do Deckard em Los Angeles. Pois aquela replicante espiã havia plantado um rastreador nas roupas da Joi, o que a fez ser emitir um sinal e ser encontrada. Mas o K achou a Luv out of nowhere. Alguém pode me explicar?
As Pontes de Madison
4.2 840 Assista AgoraChorei muito. Lindo demais!
A Cor Púrpura
4.4 1,4K Assista AgoraSó tem uma coisa mais bonita que a fotografia desse filme, a história.
Maravilhoso demais, fazia tempo que não me encantava tanto assistindo algo.
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraTentei gostar bastante desse filme mas não consegui.
Tem um elenco de peso, mas alguns personagens só estão ali pra fazer uma cena ou duas, como é o exemplo do Louis Garrel, um ótimo ator que tem uma participações curtíssimas, merecia mais tempo de tela e desenvolvimento. O próprio pai das moças também tem pouquíssimo tempo de tela, poderia ter sido mais bem usado na história, poderiam ter explorado a relação dele com elas também. As atuações estão muito boas, com destaque pra Saoirse Ronan, ela é a alma do filme. A Laura Dern também está ótima e o Chalamet oscila entre bom e monótono durante o filme.
O uso de flashbacks EXCESSIVOS, constantes e DESNECESSÁRIOS cansa e confunde quem não estiver prestando muita atenção no filme. O desenvolvimento da história é lento e dá a impressão de estar andando em círculos. Exemplo: Personagem A quer chegar ao objetivo B, mas então acontece algo e ela pretende ir para o objetivo C só pra depois voltar ao objetivo B. Perto do final o filme começa a ficar extremamente previsível e termina de um jeito extremamente seco, apesar de feliz.
A única coisa que não consigo criticar nesse filme é a fotografia, que está belíssima. A trilha sonora também não é ruim. Se o filme tivesse menos flashbacks e fosse um pouco mais direto, talvez eu teria gostado um pouco mais. Pode ser questão de gosto, mas depois de 40 minutos de filme eu já estava entediado e foi um verdadeiro calvário pra chegar até o final. O final foi bom, mas não redimiu o filme, só salvou ele de ser um desastre monótono e feito às pressas.
Se você é daqueles(as) que não pensa muito pra assistir as coisas e só quer ver pelo empoderamento feminino, pela história da emancipação das mulheres no século 19 e afins, você vai gostar bastante desse filme. Mas cá entre nós, existem exemplos muito melhores de filmes sobre emancipação feminina do que esse. Existiam tantas maneiras de contar a história desse filme de um jeito mais profundo, que realçasse a dificuldade que as mulheres passavam nesse tempo, que mostrasse o triunfo das mesmas, trilhando seus próprios caminhos e adquirindo suas independências. Mas infelizmente quiseram mostrar o jeito mais tedioso possível.
No fim, o filme se resume a contar a história de personagens mesquinhas que se importam mais com dinheiro e status do que com trilhar seus próprios caminhos no mundo sem precisar de um homem pra isso. Com exceção da Beth e da Jo (pelo menos até antes do final do filme) o resto das irmãs só pensavam nisso e no fim, acabaram só nisso mesmo.
Esse filme é o exemplo perfeito de que um elenco de peso não salva um filme ou torna ele uma espécie de obra prima. Alguns reclamaram dele não ter ganho nenhum prêmio no Oscar, bom, assistindo ele dá pra notar o porquê disso.
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraFilme maravilhoso!
Me senti quase que lendo os gibis enquanto assistia. É um filme muito lindo e bem executado. Apesar de simples, tudo nele funciona.
Tem nostalgia, fanservice, uma ótima produção técnica e muita fidelidade ao material original do Maurício de Souza. Só senti um pouco de falta do Chico Bento, apesar de ser paralelo ele é bem importante para o universo da Turma da Mônica. Mas fora isso, tudo bacana. Amei também a relação entre os personagense e a dinâmica deles.
Cresci lendo os gibis da turma da mônica, assistir essa obra foi uma experiência muito bacana! Até chorar eu chorei assistindo huahuahua.
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraÉ divertido pra passar o tempo e matar o tédio, mas não passa disso.
Filminho bobinho de amor, quase adolescente, feito pra assistir numa tarde de domingo ou naquele dia chatíssimo.
Conta Comigo
4.3 1,9K Assista AgoraUm filme excelente, eu não achava que ia me emocionar tanto no final, mas me emocionei, lindo demais.
Acho que além de ser um filme sobre a infância e a aimzade, também é sobre a vida. É interessante ver como os núcleos dos personagens vão se formando ao longo do filme, o quanto eles vão se desenvolvendo e amadurecendo sem perder a inocência e a pureza da infância. O final e a cena da conversa do Chris e do Gordie na floresta à noite foram as mais lindas do filme todo. Por isso é importante nunca julgar as pessoas e sempre fazer o bem. Até porque, quantos e quantos Chris, Gordies, Verns e Teddys não existem por aí?
A infância não é tão fácil pra todo, muito menos a adolescência, mas são elas que vão definir que tipo de adulto você vai ser lá na frente, e eu acho que esse filme mostra um pouco disso.
"Amigos entram e saem de nossa vida como garçons em um restaurante." Frase mais triste e real do filme. Quem é que nunca teve aquelas amizades que nos faziam pensar que seriam eternas e que ficaríamos juntos daquelas pessoas mesmo depois de adultos? É a vida, hahahah. =/
Por Lugares Incríveis
3.2 630 Assista AgoraÉ um filme bonitinho com frases e diálogos interessantes, mas não passa disso.
O desenvolvimento de personagens é praticamente nulo e o roteiro é raso. Pouco se sabe sobre o passado dos personagens, sobre seus problemas, apenas sabemos de suas tragédias. Motivações fracas e a pressa do roteiro me incomodaram bastante. A trilha sonora e a fotografia estão bacanas e as atuações estão boas também.
Agora a verdadeiramente parte problemática do filme vem no modo em como ele aborda tópicos sensíveis como o suicídio e a depressão, por exemplo. Ao meu ver, faltou mais sensibilidade. Tinham mil formas de como falar sobre essas coisas de maneira sutil sem causar gatilho em outras pessoas que já passaram ou passam pelo mesmo problema.
Não é recomendado assistir se você tiver ideação suicida.
No geral, é uma obra ok, não li o livro então não vou me abster de falar sobre. Acho mais prudente falar sobre como algo externo do livro.
Solaris
4.2 369 Assista AgoraPor ser um filme do aclamado Andrei Tarkóvski, eu já fui assistir esperando um filmaço. E posso dizer que todas as minhas expectativas foram superadas. Esse é o tipo de filme que vai te marcar, que você vai lembrar depois de assistir, vai querer rever, vai pensar e refletir sobre.
A carga poética e filosófica contida nesse filme é quase algo de outro mundo (tinha que fazer essa piada :P). Questões sobre humanidade, vida, sentido, propósito, amor, ciência e identidade, entre outras, são debatidas aqui de forma impecável. Solaris é mais do que um filme de ficção cientifica sobre o cosmos. É também sobre o drama dos seres humanos em face da indiferença do universo e da procura do homem por algo que o complete.
Kris Kelvin: "Talvez seja verdade. O Sofrimento torna a vida sombria. Não acredito nisso. Eu não aceitarei isto. Pode algo indispensável para nós ser nocivo? Acho que não. Claro que não! Não pode ser! Lembra-se dos tormentos de Tolstoi, de não poder amar toda a humanidade? Quanto tempo se passou desde então? Não consigo entender. Ajude-me. Suponhamos que eu ame. O Amor é algo que pode ser sentido, mas nunca explicado. Só se pode exprimir a ideia dele. Ama-se aquilo que se pode perder. Você mesmo, uma mulher, uma pátria. Até hoje, a humanidade, a terra, eram inacessíveis a este amor. Somos tão poucos! Alguns míseros bilhões! Talvez a razão de estarmos aqui, seja pra constatar, pela primeira vez, que a humanidade tem vocação para amar?"
A Infância de Ivan
4.3 156 Assista AgoraÉ um tremendo filme, sem dúvidas. Os efeitos da guerra já são devastadores em pessoas adultas, mas nas crianças é ainda pior. Terrível, eu diria. Ser retirado abruptamente da sua infância e da sua inocência, para se ver em um mundo cinza, caótico e morto, que pode te devorar a qualquer momento e aonde suas únicas prioridades passam a ser a sua própria sobrevivência e a sua vingança, é algo absolutamente aterrador.
Gostei do contraste que o filme faz, que vai de cenários escuros, assustadores e de absoluta miséria e morte até cenários iluminados, com a natureza e um ar de paz e calmaria, que traz certa esperança aos personagens ali inseridos e para o expectador, é como se esses cenários fossem uma zona segura, um escape da guerra. Um perfeito exemplo dessas zonas seguras é a floresta de bétulas. Falando nelas, eu achei a Masha uma personagem interessante apesar dela não ter tido um certo propósito no filme, a inocência dela tirava um pouco do peso da guerra e trazia um pouco mais de vida ao filme. Ela parecia em alguns momentos, muito distante (apesar de não estar) da guerra. A sequência dela perambulando a floresta com uma certa paz me fez ficar pensando nisso, em como a guerra ainda havia afetado ela, ou não havia afetado tanto, de certa forma e pensei também em como a guerra afeta cada um de maneiras diferentes. Apesar de ter um ritmo bem lento, tudo no filme é excelente e bem construído.
Guerra Fria
3.8 326 Assista AgoraUm romance "realista" e extremamente frio (nos dois sentidos da coisa) também, eu diria. É um filme lento, porém é agradável de se assistir. Uma coisa que incomodou um pouco foram as passagens de tempo. Achei o filme meio apressado demais, o que faz sentido porque ele tem 1 hora e 28 minutos, mas alguns minutinhos a mais não trariam problemas para o filme. Algumas coisas poderiam ter sido exploradas de uma maneira melhor. Como o passado do Wiktor, a carreira e vida da Zula e as questões políticas do filme, por exemplo. No fim das contas, o tempo passava mas as resoluções dos acontecimentos eram simples demais. Mas apesar dessas coisas, é um bom filme. As atuações, a fotografia e a trilha sonora estão excelentes. Gostei muito das cantorias da Zula, a atriz tem uma voz maravilhosa.
Zula: "O pêndulo mata o tempo, não entendi."
Juliette: "É uma metáfora. Significa que o tempo não importa quando se está apaixonada."
O final foi
Romeu e Julieta total.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraDe começo eu achei que fosse ser um filme bem bobinho, mas me surpreendi muito. O filme é engraçado na maior parte mas quando quer ser sério, consegue muito bem. Gostei das críticas e das mensagens deixadas no filme. E o que dizer desse final maravilhoso? Amei!
Certamente é um filme que eu reveria. Ele vai te fazer rir, talvez chorar, te chocar e também te conscientizar. Recomendadíssimo.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraNão que eu entenda bulhufas de cinema, mas puta que pariu, a maneira como o suspense vai sendo construído nesse filme é genial. A coesão da história em geral é algo lindo de se ver. Me lembrou um pouco aquele filme "Relatos Selvagens" em alguns momentos, que também tinha momentos assim. Onde você esperava algo mas o filme entregava uma coisa diferente. Tudo funciona nesse filme, a comédia, o drama, um pouco de terror e o suspense. Vou acompanhar os trabalhos desse diretor, o cara é bom demais!
O final me desagradou um pouco por ser meio irreal demais. Ao meu ver, foi injusto. Ver aquela família caloteira se safar (um pouco) depois de tudo aquilo pareceu meio cru demais. Além de que, o final tenta fazer você sentir pena dos personagens principais, isso foi um tiro no pé. Eu acho que ninguém nesse filme é bonzinho de verdade. Todos são malévolos e usam tudo que tem para conseguirem o que quer. São gananciosos, egoístas e vigaristas. Enquanto os ricos são arrogantes, elitistas, preconceituosos. Acho que o filme mostra mais sobre como o ser humano consegue ser perverso quando quer. A inocência dos ricos também me incomodou um pouco, isso me tirou um pouco do filme às vezes, porque era surreal eles serem tão burros assim o tempo todo, sem fazer nenhuma pesquisa sobre o histórico da família que estava trabalhando para eles ou sem suspeitar de nada. Mas o filme quase não perde nada em quesito técnico, apesar dessas pequenas falhas da história. É uma obra espetacular e que vale a pena ser assistida. Levanta boas discussões (desigualdade social, falhas capitalismo e preconceito, entre outras) e é um entretenimento excelente.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraThat's life...
Não é atoa que recebeu 11 indicações no Oscar. Filme impecável, puta merda! Fazia tempo que eu não assistia algo tão bom assim. Fiquei extasiado depois de terminar. A trilha sonora, a construção de personagem, os arcos, as atuações, etc, é tudo excelente nesse filme! Assistam e re-assistam, porque esse filme merece!
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KFui assistir achando que era um romance bobinho daqueles de você ter que desligar o cérebro pra assistir, mas me enganei, que filme massa!
O final deixou a desejar porque ficou em aberto, mas eu acho que é o que conta mais é a reflexão que o filme trás. Que não existem namorados(as) perfeitos(as) e que nenhum relacionamento é um mar de rosas e não é só felicidade. Tem dificuldades, problemas, entre outros e você tem que estar disposto a se sacrificar e deixar o egoísmo de lado.
O filme decepcionou um pouco no final e o personagem do Paul Dano é um idiota auto-centrado que só consegue ver o lado dele e não dos outros.
Eu particularmente acho que ele só conheceu ela de verdade no final do filme, se for levar pro lado "lógico" da coisa. Se for isso, o final fica menos pior, pois ele poderia ter imaginado tudo aquilo se o filme fosse na perspectiva dele. Mas ficou em aberto, então ninguém sabe se ele ficou ou não com ela depois, mas não merecia não, nenhum um pouco, principalmente depois de toda aquele controle que ele teve sobre ela e todos os abusos que e modificações que ele fez na história dela. Mas é a vida, eu acho.
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraCom um elenco desses não tem como não assistir, tá doido uhauhahua!
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista AgoraQueria ter algo bonito pra comentar sobre esse filme MARAVILHOSO que acabei de assistir, mas não consigo pensar em nada. Estou extasiado. É bom demais!
Vou assistir de novo em breve.
De Repente é Amor
3.6 1,1Kque filme fofo ♥
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraChorei horrores
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraOs caras pegaram o que já tinha ficado foda na Guerra Infinita e melhoram ainda mais.
Amei o filme e vou re-assistir.
Se eu chorei? CHOREI PRA CARALHO!
No Portal da Eternidade
3.8 349 Assista AgoraJá quero ver!
Tomara que seja tão lindo e emocionante quanto Loving Vincent. Pelo trailer, provavelmente vai ser.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraO melhor filme da Marvel facilmente. Thanos é simplesmente o Ozzymandias da Marvel.
Gamora: Você conseguiu?
Thanos: Sim.
Gamora: E qual foi o custo?
Thanos: Tudo que eu tinha...
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraEsse filme e o personagem resgatam valores que o secularismo fez cair no ostracismo há muito tempo.
Extremamente necessário dos dias de hoje e principalmente aos jovens. Desmond Doss foi uma exemplo de ser humano, um exemplo a ser seguido e admirado!
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraVou esperar o torrent
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraGalera, uma dúvida aqui.
Como o K consegue encontrar e interceptar a nave aonde estava a Luv e o Deckard? sendo que nenhum deles tinha sinal algum de rastreamento? Tipo, eu até entendo a turma da Luv ter encontrado o K no esconderijo do Deckard em Los Angeles. Pois aquela replicante espiã havia plantado um rastreador nas roupas da Joi, o que a fez ser emitir um sinal e ser encontrada. Mas o K achou a Luv out of nowhere. Alguém pode me explicar?