Pontos positivos: - O filme vai melhorando com o decorrer da projeção. Até que gostei do final; - Dá pra levar 1 ou 2 sustos; - Tem a Natalie Dormer.
Pontos negativos: - Abusa do clichê "personagens irritantes fazendo coisas estúpidas"; - O roteiro desperdiça completamente a floresta dos suicídios. Podiam ter filmado em qualquer outro lugar que não faria diferença; - Não tem nudes da Natalie Dormer,
A fotografia, a direção de arte e os figurinos são impressionantes, realmente de cair o queixo. Infelizmente esse é a única qualidade deste filme. Acho que o diretor fez questão de que cada cena parecesse uma pintura para disfarçar o fato de que o roteiro é ruim de doer, melodramático demais até para os padrões de Bollywood, os personagens são irritantes e incapazes de tomar uma única decisão lógica (é tudo justificado "em nome do amor", a personagem de Deepika Padukone, que é apresentada como uma guerreira, de repente começa a se comportar como uma cachorrinha carente que só vive em função do dono), os diálogos são artificiais e constrangedores, as cenas de batalha são toscas demais. Dei mais uma estrela porque as atrizes são lindíssimas.
Ok, já entendemos que o filme deveria se chamar Deuses da Escandinávia. Deixando isso de lado e analisando a obra em si, não é nenhum Senhor dos Anéis, mas também está longe de ser a bomba que O Destino de Júpiter foi. Tem uma história clássica de jornada do herói e boas cenas de ação. Com muita pipoca e refrigerante dá pra se divertir e até esquecer as atuações canastronas e o excesso de CGI.
Simplesmente cuspi o refrigerante pelo nariz de tanto rir. Na última meia hora o filme descamba pro clichê herói-precisa-salvar-a-mocinha-das-garras-do-vilão mas nem assim os caras deixam a peteca cair. A cena com Hugh Jackman é hilária. Foda. Que venha a sequência (com mais verba e mais X-Men, eu espero).
Apesar do jeitão de comédia dramática descompromissada, "Ricki and the Flash: De Volta Pra Casa" ganha pontos pela abordagem sutil de uma questão bastante relevante: o machismo da nossa sociedade. Como diz Meryl Streep na melhor cena do filme, se um homem deixar os seus filhos para trás, tal como fez Mick Jagger, ninguém se importa. Mas se uma mulher ousar fazer a mesma coisa, como ela fez, será vista como um monstro e julgada até o fim de seus dias.
Ok, já entendi que o foco do roteiro é no desenvolvimento psicológico de seus personagens, e que a "revelação final" não tem tanta importância assim na experiência de assistir o filme, até porque ela é bem óbvia desde o começo... infelizmente essas boas ideias não salvam o filme de naufragar na falta de ritmo da sua narrativa arrastada. 95 minutos que parecem 200. The Babadook é um filme que também tem essa proposta psicológica e é muitíssimo mais bem desenvolvido.
Criticar o filme por ter "diálogos demais" não faz sentido, é criticar Tarantino por estar sendo... Tarantino.
Ótimo filme, 3 horas que passam voando. Só não dou cinco estrelas porque reservei a nota máxima para o meu - ainda - filme favorito do cara, Pulp Fiction.
Primeiramente, eu gostaria de lembrar que o filmow não é o facebook, portanto, se você tem uma opinião sobre aborto, por favor guarde-a para você e limite-se a discutir os 90 minutos de filme. Eu acho que algumas pessoas, influenciadas pelo discurso de Petra Costa, podem assistir o filme e especular que a protagonista chega a pensar em abortar. Eu discordo. Assistindo o filme com a minha experiência de pai de um recém nascido, acho que "Olmo e a Gaivota" não tem nada a ver com aborto. Minha análise é que Olivia ama seu bebê, mas sofre, porque sabe que a partir de agora sua vida nunca será como era antes, e isso a deixa com medo. Ela era uma aventureira, e agora o bebê exigirá que ela, pela primeira vez em sua vida, coloque a estabilidade em primeiro lugar. Ela também tem medo de não ser uma boa mãe. Para piorar, a gravidez de risco exige que ela fique meses parada em casa, justo ela, uma mulher que vivia cada dia como se fosse o último. Nesse sentido, achei especialmente tocante a cena onde ela aproveita a viagem do marido para dar um passeio às escondidas. Falando em Serge, o cara continua a trabalhar normalmente, e a deixa em segundo plano, sentindo-se abandonada. Não é totalmente culpa dele, ele é um bom sujeito, mas nós homens temos a tendência de ser muito tapados no aspecto emocional. Seja como for, Olivia ressente-se. Ressente-se com o seu corpo, que se antes era seu instrumento de trabalho, agora já não pertence mais a ela. Ressente-se com o marido ausente. Ressente-se com o bebê que, de certa maneira, é o "culpado" de ela ter sido obrigada a abandonar os seus sonhos. Numa sociedade como a nossa, que espera que uma mãe ame incondicionalmente seu filho, o ressentimento a faz sofrer ainda mais. Olivia não quer ter esses sentimentos negativos, mas não consegue evitar, e quem somos nós para julgá-la? Enfim, gostei muito do filme por fazer um retrato da gravidez como ela realmente é: não apenas fonte de felicidade, mas também um processo difícil, longo e cheio de limitações.
Emmanuelle Bercot e Maïwenn são duas atrizes-diretoras francesas que só fizeram coisa boa: Políssia, De Cabeça Erguida, Ela Vai e agora este Mon Roi. Vale a pena conferir.
Uma estrela para a Rachel, uma para a Emma e outra para a inspirada cena da conversa muda entre Cooper e Krasinski. O resto é mais do mesmo, seguindo fielmente a cartilha das comédias românticas. Com 10 minutos de filme já dá pra saber como ele vai terminar. Um pouco decepcionante para um diretor que já fez Quase Famosos e Jerry Maguire.
Ehm, veja. Desculpe, desculpe. Eu só, ehm, bem, esta é uma questão muito estúpida e…, particularmente tendo em vista nossa recente excursão de compras, mas eu apenas fiquei imaginando, por algum acaso, ehm, eh, quero dizer obviamente não porque eu imagino que dormi com apenas nove pessoas, mas, mas, eu só fiquei pensando… ehh. Eu de fato sinto, ehh, para sintetizar, para recapitular um pouco numa versão mais clara, eh, as palavras de David Cassidy, na verdade, eh, enquanto ele ainda estava com a família Partdrige, eh, "Eu acho que amo você", e eh, eu apenas fiquei pensando se por algum acaso você não gostaria de… Eh… Eh… Não, não, não, é claro que não… Sou um idiota, ele não… Excelente, excelente, fantástico, eh, eu ia dizer que foi ótimo ver você, desculpe por incomodar… Melhor eu ir embora.
Adoro o Liam Neeson e o primeiro filme é ótimo, mas infelizmente este aqui não tem como defender: os vilões são ridículos, em nenhum momento representam uma ameaça para o protagonista (a luta final é contra um coitado que nem era importante na hierarquia da organização); as cenas de ação têm uma montagem tão confusa que parece um filme do Michael Bay (culpo a mudança de diretor por isso); o roteiro é muito fraco e exige uma quantidade de suspensão da descrença muito maior do que o normal em filmes deste tipo (nosso herói mata um policial turco, detona uma dúzia de viaturas, invade a embaixada americana sob fogo de tanques e metralhadoras, e depois de tudo isso, basta um telefonema e deixam ele sair numa boa para procurar a esposa. Sério?). Só resta torcer para que o terceiro filme seja pelo menos digno.
é uma personagem que existe de verdade ou apenas na cabeça de Maria? Quando ela "desaparece" na montanha, pensei imediatamente em Clube da Luta (desculpem, foi inevitável) e numa frase de Klaus na primeira parte: "Sigrid e Helena são a mesma pessoa. Porque você foi Sigrid, só você pode ser Helena agora". Porém, repassando o filme mentalmente, fiquei com uma dúvida: se Valentine não existe de verdade, como é possível que, em diversas cenas, ela apareça interagindo com outros personagens além de Maria?
Essa é apenas uma das muitas discussões que o filme propõe. Sensacional. E que show de atuações. Até a Kristen Stewart parece que decidiu mostrar aqui tudo o que não mostrou na série Crepúsculo inteira.
1. Tim descobre que pode viajar no tempo e testa sua habilidade pela primeira vez 2. Tim diz que "nem todas as viagens no tempo podem fazer uma pessoa amar alguém" 3. A conversa com Harry no dia em que Tim se muda para a casa dele 4. Tim vê Mary pela primeira vez após horas de conversa às escuras 5. Tim usa o discurso sobre Kate Moss que Mary falou numa realidade anterior para conquistar a própria Mary pela segunda vez 6. A conversa sobre profissões na lanchonete 7. A cantada que Mary usa para levar Tim para sua casa e o primeiro beijo 8. Tim dando um fora na loira que o dispensou no passado 9. O pedido de casamento 10. O jogo "a cada decisão que você tomar tiro uma peça de roupa" 11. Mary entrando na igreja 12. A tempestade no casamento de Tim e Mary 13. Tim revela seu segredo para a irmã 14. Quando o tio D fala sobre o dia mais feliz e o mais triste de sua vida 15. O último passeio na praia de Tim e seu pai 16. Quando Tim diz que "todos nós viajamos no tempo todos os dias" Acho que tem mais mas eu já passei muito de 10 momentos então paro por aqui.
O personagem é bastante interessante, o protagonista está bem, os figurinos, o cenário e o clima sombrio da Idade Média são o ponto forte do filme. Os efeitos especiais são modestos mas não comprometem. O problema mesmo é a história mal desenvolvida, não sei se na HQ original é assim mesmo ou foi escolha dos produtores e roteirista, mas faltando uns 30 minutos para acabar o filme
decide juntar todos todos os seus plots (resgate da menina, resolução do passado do protagonista, guerra contra o vilão) em um só, resultando num desfecho bastante fraco e artificial, que não está à altura do restante do filme.
Floresta Maldita
2.4 489 Assista AgoraPontos positivos:
- O filme vai melhorando com o decorrer da projeção. Até que gostei do final;
- Dá pra levar 1 ou 2 sustos;
- Tem a Natalie Dormer.
Pontos negativos:
- Abusa do clichê "personagens irritantes fazendo coisas estúpidas";
- O roteiro desperdiça completamente a floresta dos suicídios. Podiam ter filmado em qualquer outro lugar que não faria diferença;
- Não tem nudes da Natalie Dormer,
Bajirao Mastani
4.0 26 Assista AgoraA fotografia, a direção de arte e os figurinos são impressionantes, realmente de cair o queixo. Infelizmente esse é a única qualidade deste filme. Acho que o diretor fez questão de que cada cena parecesse uma pintura para disfarçar o fato de que o roteiro é ruim de doer, melodramático demais até para os padrões de Bollywood, os personagens são irritantes e incapazes de tomar uma única decisão lógica (é tudo justificado "em nome do amor", a personagem de Deepika Padukone, que é apresentada como uma guerreira, de repente começa a se comportar como uma cachorrinha carente que só vive em função do dono), os diálogos são artificiais e constrangedores, as cenas de batalha são toscas demais. Dei mais uma estrela porque as atrizes são lindíssimas.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraÉ o Brasil rumo ao Oscar 2017...
(Não sou eu que estou dizendo, são os críticos internacionais)
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraOk, já entendemos que o filme deveria se chamar Deuses da Escandinávia.
Deixando isso de lado e analisando a obra em si, não é nenhum Senhor dos Anéis, mas também está longe de ser a bomba que O Destino de Júpiter foi. Tem uma história clássica de jornada do herói e boas cenas de ação. Com muita pipoca e refrigerante dá pra se divertir e até esquecer as atuações canastronas e o excesso de CGI.
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraSimplesmente cuspi o refrigerante pelo nariz de tanto rir. Na última meia hora o filme descamba pro clichê herói-precisa-salvar-a-mocinha-das-garras-do-vilão mas nem assim os caras deixam a peteca cair. A cena com Hugh Jackman é hilária. Foda. Que venha a sequência (com mais verba e mais X-Men, eu espero).
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraSe Leonardo DiCaprio não ganhar o Oscar eu vou imprimir e engolir este comentário.
Ricki and the Flash: De Volta Para Casa
3.2 295 Assista AgoraApesar do jeitão de comédia dramática descompromissada, "Ricki and the Flash: De Volta Pra Casa" ganha pontos pela abordagem sutil de uma questão bastante relevante: o machismo da nossa sociedade. Como diz Meryl Streep na melhor cena do filme, se um homem deixar os seus filhos para trás, tal como fez Mick Jagger, ninguém se importa. Mas se uma mulher ousar fazer a mesma coisa, como ela fez, será vista como um monstro e julgada até o fim de seus dias.
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraUma estrela para os efeitos especiais e outra para a beleza da Alexandra Daddario. No mais, nada se salva.
O Menino e o Mundo
4.3 735 Assista AgoraQuem já viu pode me dizer se é verdade que não precisa de legenda para assistir o filme?
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraOk, já entendi que o foco do roteiro é no desenvolvimento psicológico de seus personagens, e que a "revelação final" não tem tanta importância assim na experiência de assistir o filme, até porque ela é bem óbvia desde o começo... infelizmente essas boas ideias não salvam o filme de naufragar na falta de ritmo da sua narrativa arrastada. 95 minutos que parecem 200.
The Babadook é um filme que também tem essa proposta psicológica e é muitíssimo mais bem desenvolvido.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraCriticar o filme por ter "diálogos demais" não faz sentido, é criticar Tarantino por estar sendo... Tarantino.
Ótimo filme, 3 horas que passam voando. Só não dou cinco estrelas porque reservei a nota máxima para o meu - ainda - filme favorito do cara, Pulp Fiction.
Olmo e a Gaivota
3.9 149Primeiramente, eu gostaria de lembrar que o filmow não é o facebook, portanto, se você tem uma opinião sobre aborto, por favor guarde-a para você e limite-se a discutir os 90 minutos de filme.
Eu acho que algumas pessoas, influenciadas pelo discurso de Petra Costa, podem assistir o filme e especular que a protagonista chega a pensar em abortar. Eu discordo. Assistindo o filme com a minha experiência de pai de um recém nascido, acho que "Olmo e a Gaivota" não tem nada a ver com aborto.
Minha análise é que Olivia ama seu bebê, mas sofre, porque sabe que a partir de agora sua vida nunca será como era antes, e isso a deixa com medo. Ela era uma aventureira, e agora o bebê exigirá que ela, pela primeira vez em sua vida, coloque a estabilidade em primeiro lugar. Ela também tem medo de não ser uma boa mãe. Para piorar, a gravidez de risco exige que ela fique meses parada em casa, justo ela, uma mulher que vivia cada dia como se fosse o último. Nesse sentido, achei especialmente tocante a cena onde ela aproveita a viagem do marido para dar um passeio às escondidas. Falando em Serge, o cara continua a trabalhar normalmente, e a deixa em segundo plano, sentindo-se abandonada. Não é totalmente culpa dele, ele é um bom sujeito, mas nós homens temos a tendência de ser muito tapados no aspecto emocional. Seja como for, Olivia ressente-se. Ressente-se com o seu corpo, que se antes era seu instrumento de trabalho, agora já não pertence mais a ela. Ressente-se com o marido ausente. Ressente-se com o bebê que, de certa maneira, é o "culpado" de ela ter sido obrigada a abandonar os seus sonhos. Numa sociedade como a nossa, que espera que uma mãe ame incondicionalmente seu filho, o ressentimento a faz sofrer ainda mais. Olivia não quer ter esses sentimentos negativos, mas não consegue evitar, e quem somos nós para julgá-la?
Enfim, gostei muito do filme por fazer um retrato da gravidez como ela realmente é: não apenas fonte de felicidade, mas também um processo difícil, longo e cheio de limitações.
A Lenda dos Guardiões
3.6 1,2K Assista AgoraE as cenas de batalha em câmera lenta? "300" só que com corujas no lugar dos espartanos. Ótimo filme.
11 Minutos
3.2 20Espero que pelo menos o cachorro tenha sobrevivido.
Rainha do Mundo
3.2 90 Assista AgoraQue atuações. Que direção. Assistam!
Meu Rei
3.9 137 Assista AgoraEmmanuelle Bercot e Maïwenn são duas atrizes-diretoras francesas que só fizeram coisa boa: Políssia, De Cabeça Erguida, Ela Vai e agora este Mon Roi. Vale a pena conferir.
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraSean Bean não morre.
Sob o Mesmo Céu
2.7 455 Assista AgoraUma estrela para a Rachel, uma para a Emma e outra para a inspirada cena da conversa muda entre Cooper e Krasinski. O resto é mais do mesmo, seguindo fielmente a cartilha das comédias românticas. Com 10 minutos de filme já dá pra saber como ele vai terminar. Um pouco decepcionante para um diretor que já fez Quase Famosos e Jerry Maguire.
Quatro Casamentos e Um Funeral
3.3 254 Assista AgoraEhm, veja. Desculpe, desculpe. Eu só, ehm, bem, esta é uma questão muito estúpida e…, particularmente tendo em vista nossa recente excursão de compras, mas eu apenas fiquei imaginando, por algum acaso, ehm, eh, quero dizer obviamente não porque eu imagino que dormi com apenas nove pessoas, mas, mas, eu só fiquei pensando… ehh. Eu de fato sinto, ehh, para sintetizar, para recapitular um pouco numa versão mais clara, eh, as palavras de David Cassidy, na verdade, eh, enquanto ele ainda estava com a família Partdrige, eh, "Eu acho que amo você", e eh, eu apenas fiquei pensando se por algum acaso você não gostaria de… Eh… Eh… Não, não, não, é claro que não… Sou um idiota, ele não… Excelente, excelente, fantástico, eh, eu ia dizer que foi ótimo ver você, desculpe por incomodar… Melhor eu ir embora.
Prisioneiro da Morte
2.5 115Um filme assustador mesmo, de tão ruim que é.
Busca Implacável 2
3.5 1,2K Assista AgoraAdoro o Liam Neeson e o primeiro filme é ótimo, mas infelizmente este aqui não tem como defender: os vilões são ridículos, em nenhum momento representam uma ameaça para o protagonista (a luta final é contra um coitado que nem era importante na hierarquia da organização); as cenas de ação têm uma montagem tão confusa que parece um filme do Michael Bay (culpo a mudança de diretor por isso); o roteiro é muito fraco e exige uma quantidade de suspensão da descrença muito maior do que o normal em filmes deste tipo (nosso herói mata um policial turco, detona uma dúzia de viaturas, invade a embaixada americana sob fogo de tanques e metralhadoras, e depois de tudo isso, basta um telefonema e deixam ele sair numa boa para procurar a esposa. Sério?).
Só resta torcer para que o terceiro filme seja pelo menos digno.
Acima das Nuvens
3.6 400Afinal de contas, Valentine
é uma personagem que existe de verdade ou apenas na cabeça de Maria?
Quando ela "desaparece" na montanha, pensei imediatamente em Clube da Luta (desculpem, foi inevitável) e numa frase de Klaus na primeira parte: "Sigrid e Helena são a mesma pessoa. Porque você foi Sigrid, só você pode ser Helena agora".
Porém, repassando o filme mentalmente, fiquei com uma dúvida: se Valentine não existe de verdade, como é possível que, em diversas cenas, ela apareça interagindo com outros personagens além de Maria?
Essa é apenas uma das muitas discussões que o filme propõe. Sensacional. E que show de atuações. Até a Kristen Stewart parece que decidiu mostrar aqui tudo o que não mostrou na série Crepúsculo inteira.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraEste filme tem tantos momentos maravilhosos que posso fazer um top 10 (em ordem cronológica)
1. Tim descobre que pode viajar no tempo e testa sua habilidade pela primeira vez
2. Tim diz que "nem todas as viagens no tempo podem fazer uma pessoa amar alguém"
3. A conversa com Harry no dia em que Tim se muda para a casa dele
4. Tim vê Mary pela primeira vez após horas de conversa às escuras
5. Tim usa o discurso sobre Kate Moss que Mary falou numa realidade anterior para conquistar a própria Mary pela segunda vez
6. A conversa sobre profissões na lanchonete
7. A cantada que Mary usa para levar Tim para sua casa e o primeiro beijo
8. Tim dando um fora na loira que o dispensou no passado
9. O pedido de casamento
10. O jogo "a cada decisão que você tomar tiro uma peça de roupa"
11. Mary entrando na igreja
12. A tempestade no casamento de Tim e Mary
13. Tim revela seu segredo para a irmã
14. Quando o tio D fala sobre o dia mais feliz e o mais triste de sua vida
15. O último passeio na praia de Tim e seu pai
16. Quando Tim diz que "todos nós viajamos no tempo todos os dias"
Acho que tem mais mas eu já passei muito de 10 momentos então paro por aqui.
Solomon Kane: O Caçador de Demônios
2.9 635 Assista AgoraO personagem é bastante interessante, o protagonista está bem, os figurinos, o cenário e o clima sombrio da Idade Média são o ponto forte do filme. Os efeitos especiais são modestos mas não comprometem. O problema mesmo é a história mal desenvolvida, não sei se na HQ original é assim mesmo ou foi escolha dos produtores e roteirista, mas faltando uns 30 minutos para acabar o filme
decide juntar todos todos os seus plots (resgate da menina, resolução do passado do protagonista, guerra contra o vilão) em um só, resultando num desfecho bastante fraco e artificial, que não está à altura do restante do filme.