Que magia negra é essa que esses alemães fizeram? Uma temporada com vários furos, muitos plots abandonados. Uma solução jogada muito além dos 45 minutos do segundo tempo e sem ser explicada direito. E mesmo assim o sentimento que fica após o final é bom. Não consigo achar ruim.
Essa série tem uma atmosfera muito interessante. Adorei o desenvolvimento da Watson. Nem nos livros o personagem foi tão bem abordado, até porque é o foco era no Sherlock. Mas gostei muito de ela, como médica, eventualmente ficar em dúvida entre retomar sua carreira e continuar seguindo o Sherlock cracudo, apesar de ser algo empolgante para ela e ao mesmo tempo incerto. O Watson dos livros é um puxa saco com paixão platônica. E ela não é assim, isso é muito legal e torna essa Watson até mais interessante que o protagonista. Tanto Lucy Liu quanto Jonny Lee Miller estão de parabéns. Ele está fazendo um Sherlock bem diferente do que estamos acostumados; além das manias e os trejeitos, acho muito interessante a forma como seu Sherlock sempre fica em silêncio e presta total atenção enquanto seu interlocutor está falando. É um mero detalhe, mas com esse silêncio, ele faz aparentar que seu Sherlock realmente está raciocinando (não parece um gênio autista como o do Cumberbatch) e que estão se passando mil ideias e possibilidades em sua cabeça. A ambientação em Nova York caiu perfeitamente para uma série de detetive com esse clima. O único problema que percebo são alguns enigmas bem óbvios. O espectador consegue desvendar o crime já no começo do episódio e tem que esperar os 40 minutos pra ver o grande Sherlock Holmes solucioná-lo, às vezes com a arrogância de que só ele teria pensado nisso, o que acaba sendo bem broxante. Talvez isso tenha melhorado nas próximas temporadas, ainda não sei. No geral, é uma ótima série, com personagens bem cativantes, não é uma série para se maratonar, mas para entreter aos poucos.
Eu não entendi porque tanta gente tá falando que San Junipero tem final feliz, que é fofo. Cara, eu assisti a esse episódio e quase não consegui dormir depois! Eu acho que não entenderam as implicações da escolha dela. E não conseguem compreender o conceito de "eternidade".
... E se em algum momento ela mudar de ideia e se arrepender de sua escolha? Não tem volta! Presa para sempre no lugar que ela mesma afirmou ser uma ilusão idiota. Presa para sempre em um lugar onde seu marido e sua filha não estão. Aquilo pode não ser o paraíso para sempre, nossa mente é que faz do lugar o paraíso, só se ela for muito retardada e nunca mais parar pra pensar, pois é só ela começar a refletir um pouco que.. fodeu!
Esse episódio tem um conceito muito foda. E também muito assustador!
Blindspot me pegou mesmo eu já estando de saco cheio de séries policiais. E ainda mais seguindo o padrão antigo de dezenas de episódios por temporada. O mistério das tatuagens, apesar de ser utilizado para dar o formato de "crime do dia a ser resolvido" à série, consegue ser intrigante o suficiente para nos segurar durante toda a temporada. Blindspot consegue, não sei como, prender a atenção, usando todos os clichês do gênero. Os personagens têm uma boa construção, mesmo com os episódios focando na correria das soluções dos crimes. Todos têm algum podre no passado que eventualmente é revelado e, ainda bem, nunca é nada muito maniqueísta e nem muito irritante a ponto de fazer essas tramas paralelas nos desanimarem. A "geninha" dessa série, a Patterson (Ashley Johnson), ao invés de nos irritar com sua toda a sua "onisciência", tem tanto carisma que se torna apaixonante. Uma das coisas mais engraçadas de Blindspot é como tudo é resolvido do famoso "jeito americano". Eu não consigo lembrar de um episódio em que os bandidos não morrem metralhados ou explodidos. hehe Cara, eles matam várias pessoas por dia e tudo bem! Caso encerrado, vamos pro próximo caso matar mais gente! hehe Em algum momento da série
há uma hora em que, pra desarmar uma bomba, eles metralham ela! Isso é muito bizarro!
... Absolutamente tudo se resolve com tiros! É demais. hehe Para quem sempre deixa essa série pra depois por causa do número assustador de 23 episódios, recomendo dar uma chance, é bem divertida e garanto que assistir ao primeiro episódio já vai te ajudar a decidir se vai continuar ou não.
Restaurou minha fé nas séries Marvel/Netflix. Depois de Defensores achei que eles tinham se perdido totalmente. Mas O Justiceiro é uma série sensacional! A trama é complexa, mas não se complica. Assisti com meu pai e ele adorou. Ele não assistiu Demolidor e isso não foi um problema, o que foi muito legal. Também por isso tive que assistir dublado, e posso dizer que a dublagem brasileira está demais, uns vícios de linguagem, umas gaguejadas que tornam a coisa mais natural, mais crível. E os palavrões estão liberados. Até demais! hehe As cenas de ação são todas incríveis e muito bem coreografadas, tiroteios intensos, porradaria bruta. Exatamente o que se devia esperar de uma boa série do Justiceiro. A violência é bem explícita, sangue, tripas e muitos headshots. Pessoas sensíveis irão se sentir incomodadas. A série também aborda temas bem interessantes, mesmo não tendo muito tempo para aprofundá-los. Ótimas atuações. Jon Bernthal é um ótimo Frank Castle, com aqueles trejeitos de brucutu deslocado, uma bela escolha. A atriz Amber Rose Revah, muito expressiva, surpreendeu além da beleza. Na minha opinião, a melhor série da Marvel até o momento. Vale a pena maratonar.
Um dos maioros cocôs de 2017. A Marvel/Neflix se perdeu totalmente nessa. Cenas de ação ridículas. "Lutinhas" que me fizeram me sentir nos anos 90 assistindo Power Rangers. Interação tosca entre os personagens e uma história besta que não vai a lugar algum. Só Jessica Jones continua uma personagem interessante, porém mal utilizada. O resto do grupo é um tédio. Não deixou vontade de esperar por possíveis próximas temporadas. Até mesmo O Demolidor ficou meio desgastado, pelo menos pra mim, não estou mais empolgado com a terceira temporada mesmo sendo inspirada numa das melhoras histórias do personagem. Gostaria de não ter visto Defensores, assim como gostaria de desver Punho de Ferro e a segunda metade de Luke Cage.
Enquanto The Walking Dead, com orçamento de 3 milhões por episódio, produz 40 minutos de pessoas caminhando na linha do trem e conversando, com a desculpa de que está "desenvolvendo os personagens" ou apresenta um tigre gigante feito de computação gráfica que não serve pra nada, Z Nation com baixíssimo orçamento consegue trazer um bom ritmo de ação e bom humor, do seu jeito tosco e divertido. Eu conheço bem as produções veiculadas no canal Syfy e sei que tem muita coisa quase impossível de assistir. Tubarões gêmeos siameses mutantes voadores, lulas fantasmas gigantes do espaço. Esse tipo de coisa. E tenho que admitir que Z Nation me surpreendeu. É uma boa diversão pra assistir e dar boas risadas com as tosqueiras. Mesmo sendo superficial, é bem interessante o mundo pós-apocalíptico na série, as pessoas ainda tentam fazer comércio etc. O mundo não virou um monte de carros do ano abandonados - e que mesmo depois de 7 anos parados, os personagens de TWD vão lá e fazem qualquer carro dar partida de boa (Sim! The Walking Dead também tem suas tosqueiras hehe).
Seu jeito despretensioso é o ponto forte da série. Ela não quer ser mais do que a maluquice que é. Se você entender a proposta, vai ter um ótimo passatempo.
Achei uma ótima adaptação. Mas senti que, por ser uma série que não entrega o conteúdo mastigado, muitos não vão gostar. Tem partes que eu tentei imaginar se eu não tivesse lido o livro, se eu entenderia. E acho que não entenderia. E isso pode ser meio chato.
Os trechos contando como os mitos chegaram à América ficaram incríveis. No sétimo episódio, o "conto paralelo" tem uma narrativa deliciosa e, apesar das adaptações, aquilo é Neil Gaiman puro transposto pra TV! Foi lindo de ver.
Mais uma série muito bem produzida da Netflix. Chapo é um personagem falho e isso é muito bom. A narrativa começa bem, é interessante ver a audácia do protagonista em sua escalada ambiciosa. Mas depois de uns episódios, a coisa esfria. Gastam muitos episódios para contar um só período da vida dele e aí acaba a temporada. Parece que perderam o timing da narrativa e acabou a grana e deixaram assim mesmo.
Mesmo assim, achei interessante e vou querer ver a segunda temporada.
Eu tentei. E tava legal. Consegui aceitar o fato de Light não ser frio e agir como uma galinha degolada no início. Tentaram fazê-lo agir como a maioria dos humanos agiria numa situação como essa. Claro que ninguém agiria de forma tão exagerada. hehe Entendo que no anime
Light é um psicopata, o que ajuda a pular todo o dramalhão sobre honra e questões morais a respeito de tirar uma vida e blá blá blá
. Os outros personagens ficaram legais. O Matsuda ficou muito bom. Assisti até aparecer o Ryuk em CGI tosco pacaralho. Não consegui ver mais. Não estou dizendo que é ruim. Apenas não é pra mim. Quem é fã de filmes do gênero deve estar acostumado, consegue relevar isso numa boa e apreciar o resto.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KQue magia negra é essa que esses alemães fizeram? Uma temporada com vários furos, muitos plots abandonados. Uma solução jogada muito além dos 45 minutos do segundo tempo e sem ser explicada direito. E mesmo assim o sentimento que fica após o final é bom. Não consigo achar ruim.
Elementar (1ª Temporada)
4.1 255Essa série tem uma atmosfera muito interessante. Adorei o desenvolvimento da Watson. Nem nos livros o personagem foi tão bem abordado, até porque é o foco era no Sherlock. Mas gostei muito de ela, como médica, eventualmente ficar em dúvida entre retomar sua carreira e continuar seguindo o Sherlock cracudo, apesar de ser algo empolgante para ela e ao mesmo tempo incerto. O Watson dos livros é um puxa saco com paixão platônica. E ela não é assim, isso é muito legal e torna essa Watson até mais interessante que o protagonista. Tanto Lucy Liu quanto Jonny Lee Miller estão de parabéns. Ele está fazendo um Sherlock bem diferente do que estamos acostumados; além das manias e os trejeitos, acho muito interessante a forma como seu Sherlock sempre fica em silêncio e presta total atenção enquanto seu interlocutor está falando. É um mero detalhe, mas com esse silêncio, ele faz aparentar que seu Sherlock realmente está raciocinando (não parece um gênio autista como o do Cumberbatch) e que estão se passando mil ideias e possibilidades em sua cabeça. A ambientação em Nova York caiu perfeitamente para uma série de detetive com esse clima. O único problema que percebo são alguns enigmas bem óbvios. O espectador consegue desvendar o crime já no começo do episódio e tem que esperar os 40 minutos pra ver o grande Sherlock Holmes solucioná-lo, às vezes com a arrogância de que só ele teria pensado nisso, o que acaba sendo bem broxante. Talvez isso tenha melhorado nas próximas temporadas, ainda não sei. No geral, é uma ótima série, com personagens bem cativantes, não é uma série para se maratonar, mas para entreter aos poucos.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraEu não entendi porque tanta gente tá falando que San Junipero tem final feliz, que é fofo. Cara, eu assisti a esse episódio e quase não consegui dormir depois! Eu acho que não entenderam as implicações da escolha dela. E não conseguem compreender o conceito de "eternidade".
... E se em algum momento ela mudar de ideia e se arrepender de sua escolha? Não tem volta! Presa para sempre no lugar que ela mesma afirmou ser uma ilusão idiota. Presa para sempre em um lugar onde seu marido e sua filha não estão. Aquilo pode não ser o paraíso para sempre, nossa mente é que faz do lugar o paraíso, só se ela for muito retardada e nunca mais parar pra pensar, pois é só ela começar a refletir um pouco que.. fodeu!
Ponto Cego (1ª Temporada)
4.1 170 Assista AgoraBlindspot me pegou mesmo eu já estando de saco cheio de séries policiais. E ainda mais seguindo o padrão antigo de dezenas de episódios por temporada. O mistério das tatuagens, apesar de ser utilizado para dar o formato de "crime do dia a ser resolvido" à série, consegue ser intrigante o suficiente para nos segurar durante toda a temporada. Blindspot consegue, não sei como, prender a atenção, usando todos os clichês do gênero. Os personagens têm uma boa construção, mesmo com os episódios focando na correria das soluções dos crimes. Todos têm algum podre no passado que eventualmente é revelado e, ainda bem, nunca é nada muito maniqueísta e nem muito irritante a ponto de fazer essas tramas paralelas nos desanimarem. A "geninha" dessa série, a Patterson (Ashley Johnson), ao invés de nos irritar com sua toda a sua "onisciência", tem tanto carisma que se torna apaixonante. Uma das coisas mais engraçadas de Blindspot é como tudo é resolvido do famoso "jeito americano". Eu não consigo lembrar de um episódio em que os bandidos não morrem metralhados ou explodidos. hehe Cara, eles matam várias pessoas por dia e tudo bem! Caso encerrado, vamos pro próximo caso matar mais gente! hehe Em algum momento da série
há uma hora em que, pra desarmar uma bomba, eles metralham ela! Isso é muito bizarro!
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Restaurou minha fé nas séries Marvel/Netflix.
Depois de Defensores achei que eles tinham se perdido totalmente.
Mas O Justiceiro é uma série sensacional!
A trama é complexa, mas não se complica. Assisti com meu pai e ele adorou. Ele não assistiu Demolidor e isso não foi um problema, o que foi muito legal. Também por isso tive que assistir dublado, e posso dizer que a dublagem brasileira está demais, uns vícios de linguagem, umas gaguejadas que tornam a coisa mais natural, mais crível. E os palavrões estão liberados. Até demais! hehe
As cenas de ação são todas incríveis e muito bem coreografadas, tiroteios intensos, porradaria bruta. Exatamente o que se devia esperar de uma boa série do Justiceiro. A violência é bem explícita, sangue, tripas e muitos headshots. Pessoas sensíveis irão se sentir incomodadas.
A série também aborda temas bem interessantes, mesmo não tendo muito tempo para aprofundá-los.
Ótimas atuações. Jon Bernthal é um ótimo Frank Castle, com aqueles trejeitos de brucutu deslocado, uma bela escolha. A atriz Amber Rose Revah, muito expressiva, surpreendeu além da beleza.
Na minha opinião, a melhor série da Marvel até o momento. Vale a pena maratonar.
Os Defensores
3.5 500Um dos maioros cocôs de 2017. A Marvel/Neflix se perdeu totalmente nessa. Cenas de ação ridículas. "Lutinhas" que me fizeram me sentir nos anos 90 assistindo Power Rangers. Interação tosca entre os personagens e uma história besta que não vai a lugar algum. Só Jessica Jones continua uma personagem interessante, porém mal utilizada. O resto do grupo é um tédio. Não deixou vontade de esperar por possíveis próximas temporadas. Até mesmo O Demolidor ficou meio desgastado, pelo menos pra mim, não estou mais empolgado com a terceira temporada mesmo sendo inspirada numa das melhoras histórias do personagem. Gostaria de não ter visto Defensores, assim como gostaria de desver Punho de Ferro e a segunda metade de Luke Cage.
Z Nation (1ª Temporada)
3.5 258Enquanto The Walking Dead, com orçamento de 3 milhões por episódio, produz 40 minutos de pessoas caminhando na linha do trem e conversando, com a desculpa de que está "desenvolvendo os personagens" ou apresenta um tigre gigante feito de computação gráfica que não serve pra nada, Z Nation com baixíssimo orçamento consegue trazer um bom ritmo de ação e bom humor, do seu jeito tosco e divertido.
Eu conheço bem as produções veiculadas no canal Syfy e sei que tem muita coisa quase impossível de assistir. Tubarões gêmeos siameses mutantes voadores, lulas fantasmas gigantes do espaço. Esse tipo de coisa.
E tenho que admitir que Z Nation me surpreendeu. É uma boa diversão pra assistir e dar boas risadas com as tosqueiras. Mesmo sendo superficial, é bem interessante o mundo pós-apocalíptico na série, as pessoas ainda tentam fazer comércio etc.
O mundo não virou um monte de carros do ano abandonados - e que mesmo depois de 7 anos parados, os personagens de TWD vão lá e fazem qualquer carro dar partida de boa (Sim! The Walking Dead também tem suas tosqueiras hehe).
Seu jeito despretensioso é o ponto forte da série. Ela não quer ser mais do que a maluquice que é. Se você entender a proposta, vai ter um ótimo passatempo.
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraAchei uma ótima adaptação. Mas senti que, por ser uma série que não entrega o conteúdo mastigado, muitos não vão gostar. Tem partes que eu tentei imaginar se eu não tivesse lido o livro, se eu entenderia. E acho que não entenderia. E isso pode ser meio chato.
Os trechos contando como os mitos chegaram à América ficaram incríveis.
No sétimo episódio, o "conto paralelo" tem uma narrativa deliciosa e, apesar das adaptações, aquilo é Neil Gaiman puro transposto pra TV! Foi lindo de ver.
El Chapo (1ª Temporada)
3.8 39 Assista AgoraMais uma série muito bem produzida da Netflix. Chapo é um personagem falho e isso é muito bom. A narrativa começa bem, é interessante ver a audácia do protagonista em sua escalada ambiciosa.
Mas depois de uns episódios, a coisa esfria. Gastam muitos episódios para contar um só período da vida dele e aí acaba a temporada. Parece que perderam o timing da narrativa e acabou a grana e deixaram assim mesmo.
Mesmo assim, achei interessante e vou querer ver a segunda temporada.
Death Note
3.8 32Eu tentei. E tava legal.
Consegui aceitar o fato de Light não ser frio e agir como uma galinha degolada no início. Tentaram fazê-lo agir como a maioria dos humanos agiria numa situação como essa. Claro que ninguém agiria de forma tão exagerada. hehe
Entendo que no anime
Light é um psicopata, o que ajuda a pular todo o dramalhão sobre honra e questões morais a respeito de tirar uma vida e blá blá blá
Os outros personagens ficaram legais. O Matsuda ficou muito bom.
Assisti até aparecer o Ryuk em CGI tosco pacaralho.
Não consegui ver mais. Não estou dizendo que é ruim. Apenas não é pra mim. Quem é fã de filmes do gênero deve estar acostumado, consegue relevar isso numa boa e apreciar o resto.
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KEnrolou, enrolou e no final da temporada não aconteceu nada. Uma pena. É uma das minhas séries favoritas, mas está perdendo o rumo.