Comédia romântica em essência, coincidências providenciais no roteiro, credulidade absoluta no verdadeiro amor e final feliz. Apesar dessa tríade inegavelmente funcionar em muitas obras, a dispersão da história e a falta de acontecimentos que levassem a evolução da trama, tornaram o filme simplório. Vale assistir pelo carisma dos protagonistas.
A afirmação do comentário abaixo, sobre a beleza dos protagonistas ficou no pensamento, ao assistir tornou-se evidente, Bárbara Mori tem uma beleza estupenda, Stephanie Sigman com suas expressões inocentes e distraídas lhe atribuem uma graciosidade, ainda não vista em suas outras obras. Agora quanto o filme... As inserções de flasbacks, pensamentos e delírios não alcançam a intensidade necessária para sentirmos a confusão e desalento do protagonista, dessa forma o filme nos deixa indiferente ao destino dos personagens, aguardamos, mesmo, apenas por nos deleitar com a aparição desses.
Sei que rumo para a repetição, mas tenho que elogiar a fotografia, as escolhas de tons e cores são lindas, contudo em certos aspectos prejudicou a história, pois devido a ela não captei, na intensidade correta, a desolação que a trama deveria apresentar, um filme incomum? Com certeza, mas longe de uma obra complexa. Bônus para a cena de Saoirse Ronan com cabelos ao vento no conversível.
Admito olhei por causa da Sarah Butler, alguém reparou no filme que estava em cartaz na cidade? "Finale Destination 6". Sarah Butler, um easter egg, como saldo? Já vi piores.
Acredito que no subconsciente do roteirista e do diretor existia uma proposta ousada ou impactante para a obra, a execução que foi o problema, ao não desenvolver com suficiência o quarteto principal, acabou por alcançar apenas referências sobre as questões dessas personagens, o resultado não poderia ser outro, um misto entre quase relevante e um pouco mais de medíocre. O grande bônus é a atuação acertada e presença quase angelical de Rooney Mara.
A obra não tem o peso que a história precisaria, deixa a sensação de que a trama está em um frequência errada, não combinando com o drama proposto, o final seria uma ode a lamentação, se não padecece do mesmo pecado do restante do filme.
Definindo, nao consigo me posicionar sobre esse filme, o personagem é esquizofrênico? Provavelmente. Seria esperado que o roteiro também? Sim. Contudo esse sofre na verdade de múltiplas personalidades, nunca encontrando seu tom, finalizando, um filme estranho.
Seu grande ponto são os diálogos, mordazes e pungentes, permeados de humor negro que nos chegam com uma aura insólita por serem realizados por crianças, tornando as camadas da trama uma mescla indissociável entre o drama e a comédia, arrematado de forma competente e sensível, inegavelmente uma moderna e inteligente história sobre a família.
É difícil definir essa obra, mas posso afirmar que não é para todos, nele vislumbramos camadas que desenvolvem questões como: realizar sonhos, encontrar seu propósito e sentir-se deslocado no mundo, tudo condensado numa roupagem melancólica, somada a um humor incidental quase subliminar.
O mistério e as razões não são desenvolvidas, apenas parcas pinceladas são jogadas na trama, o resultado é um filme alongado, com roteiro descontinuado e durante todo seu desenrolar, fica a sensação de que nada acontece.
Filme leve com o mote: garoto desasjustado muda sua vida, após vizinho carrancudo ser seu mentor. História batida, mas que é apresentada com elementos inusitados, o garoto possuiu predicados para se tornar popular e o vizinho ao invés do idoso que "odeia" o bairro é um ex matador da CIA. Possui um desenrolar agradável até a metade, quando forma uma barriga, nesse momento parece flertar com algo mais intenso emocionalmente, falhando em atingir esse tom. Contudo, seu saldo final é uma obra adolescente que não merece ser deixada de lado.
A profusão de diálogos nos fazem imergir em reflexões, não sobre as escolhas técnicas que Jobs fez, mas sim, sobre suas obsessões, dilemas e paradigmas, nos mostrando como os gênios são tão falhos quanto as pessoas ordinárias. Um filme introspectivo que emociona como se olhassemos para nosso interior. Não me eximo de citar, que essa obra é de uma estirpe superior ao filme sobre Jobs, protagonizado por Asthon Kutcher.
Uma obra visualmente faustosa e bela. Possui um ritmo cadenciado sem nunca parecer longo, um competente romance dark. Guarda certas semelhanças com o roteiro de Drácula de Bran Stoker.
Obra mediana, não embala, falta algo entre o casal, ponto positivo foi o último ato que alcançou o nível "engraçadinho", claro admito cheguei ao final devido a Nadine Velazquez, nada menos do que linda.
Não vou entrar no mérito da história: mulher apaixonada pela vida inteira pelo amigo. Pois qual história ainda não foi contada? O problema reside no fato da trama ser insípida, o tempo vai transcorrendo e você pouco se importa com o destino dos personagens, admito que os últimos vinte minutos são sensíveis, (originalidade pode ser desconsiderada no caso), mas não garanto como compensação pelos dois longos atos anteriores.
Foi difícil chegar aos 40min de filme, simplesmente nada acontece, então algumas situações passam a despertar o interesse, o desenlace final é coerente e bem proposto, mas fica amenizado pelo ritmo geral arrastado e carente de equilíbrio. Devo admitir que o motivo de assisti-lo foi Paz Vega e agora continuo sem apontar outro.
Achei a nota baixa, admito que não acontece muita coisa, mesmo assim prendeu minha atenção e manteve minha curiosidade pelo desfecho, o qual, realmente, acabou corrido.
A forma como retrata a principal questão da adolescência "encontrar o seu lugar", que mesmo após mais de duas decadas continua atual, foi seu grande mérito. Apenas os diálogos onde os cinco revelam a razão da detenção, já valeriam o filme. Sem dúvida um clássico adolescente atemporal.
Escrito nas Estrelas
3.5 472Comédia romântica em essência, coincidências providenciais no roteiro, credulidade absoluta no verdadeiro amor e final feliz. Apesar dessa tríade inegavelmente funcionar em muitas obras, a dispersão da história e a falta de acontecimentos que levassem a evolução da trama, tornaram o filme simplório. Vale assistir pelo carisma dos protagonistas.
Virando a Noite
2.7 100Pecou pela falta de ousadia, pecou por não ser verdadeiramente engraçado, no fim foi um filme insípido.
Alice no país de Maria
2.4 2A afirmação do comentário abaixo, sobre a beleza dos protagonistas ficou no pensamento, ao assistir tornou-se evidente, Bárbara Mori tem uma beleza estupenda, Stephanie Sigman com suas expressões inocentes e distraídas lhe atribuem uma graciosidade, ainda não vista em suas outras obras. Agora quanto o filme... As inserções de flasbacks, pensamentos e delírios não alcançam a intensidade necessária para sentirmos a confusão e desalento do protagonista, dessa forma o filme nos deixa indiferente ao destino dos personagens, aguardamos, mesmo, apenas por nos deleitar com a aparição desses.
Rio Perdido
3.0 199Sei que rumo para a repetição, mas tenho que elogiar a fotografia, as escolhas de tons e cores são lindas, contudo em certos aspectos prejudicou a história, pois devido a ela não captei, na intensidade correta, a desolação que a trama deveria apresentar, um filme incomum? Com certeza, mas longe de uma obra complexa. Bônus para a cena de Saoirse Ronan com cabelos ao vento no conversível.
Tudo em Família
2.9 85Filme simples sem grandes pretensões e atuações, alcança o seu ápice em seu final que emociona sem apelações.
Os Dementes
1.7 188Admito olhei por causa da Sarah Butler, alguém reparou no filme que estava em cartaz na cidade? "Finale Destination 6". Sarah Butler, um easter egg, como saldo? Já vi piores.
Os Segredos de Tanner Hall
3.0 82Acredito que no subconsciente do roteirista e do diretor existia uma proposta ousada ou impactante para a obra, a execução que foi o problema, ao não desenvolver com suficiência o quarteto principal, acabou por alcançar apenas referências sobre as questões dessas personagens, o resultado não poderia ser outro, um misto entre quase relevante e um pouco mais de medíocre.
O grande bônus é a atuação acertada e presença quase angelical de Rooney Mara.
Perdas e Danos
3.4 288A obra não tem o peso que a história precisaria, deixa a sensação de que a trama está em um frequência errada, não combinando com o drama proposto, o final seria uma ode a lamentação, se não padecece do mesmo pecado do restante do filme.
Inseparáveis
2.7 32Definindo, nao consigo me posicionar sobre esse filme, o personagem é esquizofrênico? Provavelmente. Seria esperado que o roteiro também? Sim. Contudo esse sofre na verdade de múltiplas personalidades, nunca encontrando seu tom, finalizando, um filme estranho.
O Que Nós Fizemos no Nosso Feriado
3.7 270Seu grande ponto são os diálogos, mordazes e pungentes, permeados de humor negro que nos chegam com uma aura insólita por serem realizados por crianças, tornando as camadas da trama uma mescla indissociável entre o drama e a comédia, arrematado de forma competente e sensível, inegavelmente uma moderna e inteligente história sobre a família.
Frank
3.7 596É difícil definir essa obra, mas posso afirmar que não é para todos, nele vislumbramos camadas que desenvolvem questões como: realizar sonhos, encontrar seu propósito e sentir-se deslocado no mundo, tudo condensado numa roupagem melancólica, somada a um humor incidental quase subliminar.
A Face do Mal
2.2 264O mistério e as razões não são desenvolvidas, apenas parcas pinceladas são jogadas na trama, o resultado é um filme alongado, com roteiro descontinuado e durante todo seu desenrolar, fica a sensação de que nada acontece.
Pai em Dose Dupla
3.1 263Típico filme "gostosinho" de assitir com humor leve e relaxante e aquela liçãozinha de moral de praxe.
Vingança Entre Assassinos
3.3 203Estava acima da média para o gênero com cenas de ação satisfatórias, pena ter perdido um pouco o ritmo no desfecho
Morrendo e Aprendendo
3.2 57Filme leve com o mote: garoto desasjustado muda sua vida, após vizinho carrancudo ser seu mentor. História batida, mas que é apresentada com elementos inusitados, o garoto possuiu predicados para se tornar popular e o vizinho ao invés do idoso que "odeia" o bairro é um ex matador da CIA.
Possui um desenrolar agradável até a metade, quando forma uma barriga, nesse momento parece flertar com algo mais intenso emocionalmente, falhando em atingir esse tom.
Contudo, seu saldo final é uma obra adolescente que não merece ser deixada de lado.
Steve Jobs
3.5 591A profusão de diálogos nos fazem imergir em reflexões, não sobre as escolhas técnicas que Jobs fez, mas sim, sobre suas obsessões, dilemas e paradigmas, nos mostrando como os gênios são tão falhos quanto as pessoas ordinárias. Um filme introspectivo que emociona como se olhassemos para nosso interior. Não me eximo de citar, que essa obra é de uma estirpe superior ao filme sobre Jobs, protagonizado por Asthon Kutcher.
A Colina Escarlate
3.3 1,3KUma obra visualmente faustosa e bela.
Possui um ritmo cadenciado sem nunca parecer longo, um competente romance dark. Guarda certas semelhanças com o roteiro de Drácula de Bran Stoker.
Vencendo o Passado
3.0 20Obra mediana, não embala, falta algo entre o casal, ponto positivo foi o último ato que alcançou o nível "engraçadinho", claro admito cheguei ao final devido a Nadine Velazquez, nada menos do que linda.
Morte Negra
3.2 259Uma obra soturna e real, mostra com competência, o quanto a crença cega pode levar a um caminho torpe.
Rastro de Maldade
3.7 408Severo direto e atroz, apesar de extenso, foi uma boa releitura do genero western.
Um Dia
3.9 3,5KNão vou entrar no mérito da história: mulher apaixonada pela vida inteira pelo amigo. Pois qual história ainda não foi contada? O problema reside no fato da trama ser insípida, o tempo vai transcorrendo e você pouco se importa com o destino dos personagens, admito que os últimos vinte minutos são sensíveis, (originalidade pode ser desconsiderada no caso), mas não garanto como compensação pelos dois longos atos anteriores.
Espectro
2.9 23Foi difícil chegar aos 40min de filme, simplesmente nada acontece, então algumas situações passam a despertar o interesse, o desenlace final é coerente e bem proposto, mas fica amenizado pelo ritmo geral arrastado e carente de equilíbrio. Devo admitir que o motivo de assisti-lo foi Paz Vega e agora continuo sem apontar outro.
The Watcher
2.7 74Achei a nota baixa, admito que não acontece muita coisa, mesmo assim prendeu minha atenção e manteve minha curiosidade pelo desfecho, o qual, realmente, acabou corrido.
Clube dos Cinco
4.2 2,6KA forma como retrata a principal questão da adolescência "encontrar o seu lugar", que mesmo após mais de duas decadas continua atual, foi seu grande mérito. Apenas os diálogos onde os cinco revelam a razão da detenção, já valeriam o filme. Sem dúvida um clássico adolescente atemporal.