Assisti há pouco no Festival do Rio, uma sessão do novo filme Padre Pio de Abel Ferrara, estrelado pelo excêntrico Shia LaBeouf no papel do Santo.
Muito havia se falado positivamente durante a produção do longa, muitas notícias dadas em portais católicos, principalmente após a dita conversão de Shia, sua entrevista para o Bispo Robert Barron, e o teaser lançado que apresentava um cena muito intimista de São Padre Pio.
Os que me conhecem sabem que tratando-se de filmes católicos, costumo pedir para nos engajarmos em participar indo ao cinema, contribuindo com a bilheteria e fomentando a produção de mais filmes como estes, como no casos dos lançados recentemente: Fátima, Coração Ardente, Padre Stu, Vivo, O Santo de Todos etc.
Mas desta vez venho pedir justamente o oposto, em vista do quanto me senti enganado por esse filme enquanto o assistia. Padre Pio é uma fraude em vários sentidos, e venho trazer alguns motivos para NÃO ASSISTÍ-LO no cinema e com isso não financiá-lo:
1. O filme não é sobre a vida de São Padre Pio
Apesar de se vender como uma biografia, o filme trás um pequeníssimo recorte de alguns meses do ano de 1920 em San Giovanni Rotondo. Além disso, o filme não se preocupa em desenvolver o personagem do Santo, que quase não se parece um protagonista. Existe uma trama sendo desenvolvida que toma o enfoque do filme que abordarei no próximo ponto, e o personagem de São Padre Pio não interage e não tem nenhuma participação nessa trama, sendo a sua participação no filme recortes avulsos de momentos de combate espiritual.
2. O filme é uma defesa lúdica ao Socialismo
Pode parecer que eu estou exagarendo, porque nem eu mesmo acreditaria se me dissessem que um filme sobre São Padre Pio seria só um pretexto para um filme de agenda socialista. Mas é exatamente isso. Todo filme se passa no Período Entreguerras e mostra uma disputa política entre os ítalo-socialistas inspirados pela então recente Revolução Russa de 1917, tentando cooptar o povo contra os senhores e proprietários de terras conservadores, que ao final são auxiliados pelos militares numa espécie de proto-fascismo. São Padre Pio não interage em nenhum momento com essa trama, mas a Igreja é sempre retratada contrária ao povo, inclusive abençoando e benzendo as armas que serão usadas pelos militares para massacrar o povo ao final do filme.
3. O filme possui nudez explícita
Parece uma bobagem frente ao que vemos hoje em dia na indústria, mas tratando-se de um filme de temática religiosa, e sendo extremamente desnecessário no contexto usado pelo filme, achei importante pontuar, pois deixa claro que o filme não mira em agradar católicos como seu público alvo. Shia LaBeouf aparece nu, também satanás é retratado como uma mulher nua de forma muito explícita... Além disso vale ressaltar que a forma como as tentações e combates de São Padre Pio são retratados é bastante questionável, flertando com uma imagética de insanidade.
4. O filme tem uma fotografia péssima
Sei que a parte técnica não é o principal aqui, mas pra quem gosta desses detalhes, aqui está um trabalho que me incomodou até nesse ponto. Cenas muito fechadas em close-up dos personagens dando uma sensação de claustrofobia, algumas cenas em baixa qualidade de definição que até destoavam do restante do filme, e várias cenas filmadas com câmera na mão sem estabilização para dar o efeito de found footage, muito desnecessário aqui.
Ao fim e ao cabo, esse filme pouquíssimo virtuoso, para dizer o mínimo, nos alerta para a realidade de que nem tudo o que parece é, e de que a propaganda, as agendas, e o combate espiritual também estão ao nosso lado no campo de batalha, infiltrados com uma falsa aparência de catolicidade.
"Rezem o Rosário todos os dias para alcançar a paz no mundo e o fim da guerra." Nossa Senhora em Fátima
É um ótimo curta em competências técnicas, uma animação muito bem feita e uma narrativa que consegue transmitir a mensagem com perfeição. Porém, acredito ser uma visão muito equivocada da realidade do que são as relações trabalhistas, deveras pessimista e que infelizmente, acaba sendo a visão de muitos devido a nossa formação escolar, do ensino básico ao superior, arreigada em valores do materialismo histórico. É fato que todo trabalho gera uma relação de ganho mútuo entre empregado e empregador, e não somente para ambos mas também para toda sociedade. Do contrário, o que motivaria o empregador ter um custo em pagar alguém para fazer algo que não precisaria de ajuda para ser feito não gerando tal custo?! O que motivaria um empregado se comprometer a realizar um trabalho se não fosse devidamente retribuído pelo empregador? Se pudesse receber mais de modo mais fácil em qualquer outro lugar, o que o motivaria a permanecer nessa relação de trabalho? (Todos nós sabemos que é muito mais infeliz quem está desempregado do que quem possuí um emprego, não é mesmo?!) Cada um das partes a partir de sus necessidades e desejos, assume um compromisso (O EMPREGO) voluntariamente a fim de chegar no que querem e no que precisam, uma maneira de manter seu sustento e poder aquisitivo. Ambos ganham e nós, a sociedade mais ainda, pois a partir dessa união é que se desenvolvem novas tecnologias, que se produz tudo aquilo de que precisamos, que se constrói todo o suporte para a nossa sociedade. Convido vocês a assistirem esse vídeo que explicita muito bem parte do conceito que abordei: https://www.youtube.com/watch?v=fQnG7AGHHFI
Grandioso é um justo adjetivo para este filme. Uma ficção científica que realmente mergulhou na ciência e que também a transcendeu diante dos nossos olhos. Além de tudo, uma aventura arrasadora pelo Espaço desconhecido e, um drama que contrasta as motivações dos Homens enquanto espécie e as de um homem enquanto Humano. Christopher Nolan mostrou-se exímio, explorando e apresentando não só um ótimo enredo como também uma explosão sensorial através da trilha sonora e da fotografia. Essa característica e tantos outros detalhes mostram que Nolan usou bastante de 2001: Uma Odisséia no Espaço e, acaba por render uma homenagem à altura da grande obra de Kubrick. Interestelar é uma verdadeira obra-prima da ficção científica.
"Pare de pensar que é uma maldição ter um inimigo na sua vida. Pode ser uma benção também. Um sábio aprende mais com seus inimigos que um tolo com os amigos".
Terminei o filme e é como se ele não tivesse acabo, custa alguns bons minutos para digeri-lo. Por algum tempo, parece que você viveu tudo aquilo de perto. No fim, falta-lhe ar, estomago e senso. É agonizante, angustiante e reflexivo. Um filme muitíssimo denso e realístico, nunca senti algo igual depois de ver um filme...
Adianto, muitos não gostarão do que irei escrever. Como produção, as atuações são péssimas (salvo a atriz que faz Ashley), o roteiro é duvidoso e o enredo, apesar de ser uma proposta de refletir a vida "real", para mim é boçal. A inversão dos papéis não é super original e sendo assim, poderia sim ter sido melhor produzida. Em si, tudo pode parecer brilhante se você está na onda das causas homossexuais. O que mais me incomoda é a incoerência biológica. Eu lhes pergunto, é normal ao ser humano que encontre seu prazer emocional amputando um de seus membros? Isso lhe parece razoável, acha que é possível defender alguém que pensa dessa maneira, que quer apenas destruir o seu próprio corpo sem causar mal a nenhum outro? Você tentaria impedir alguém amputando um de seus membros ou tentaria simplesmente compreende-lo? Pois bem, duvido e MUITO que você aceite isso com naturalidade. Pois bem, essa é a Apotemnofilia, e hoje é considerado pela OMS um distúrbio mental, uma insanidade. E porque? Por ser auto destrutiva ao individuo, a nossa razão humana e a nossa espécie. O engraçado é que o homossexualismo já foi considerado um distúrbio mental pela OMS tal como a tão recriminada apotemnofilia. E eu te convido a refletir, existe algo mais destrutivo aos indivíduos, mais ameaçador a nossa espécie do que a homossexualidade? Pode parecer banal, mas isso é fato quando falamos da natureza dos sistemas biológicos. Não existe nenhum ser vivo na natureza que tenha um instinto auto-destrutivo, muito pelo contrário, a lei da natureza é a reprodução a qualquer custo. Cade a coerência da natureza na realidade apresentada nesse curta? NÃO HÁ. Não é possibilidade. Como os procriadores é que podem ser os hostilizados, se é só graças a eles que a sociedade se mantém? Se é só através das temporadas de procriação (como é dito no curta) que os indivíduos são gerados e a natureza pode agir de forma natural, biológica, lógica! É claro, é claro, estamos falando de pessoas, de Seres Humanos e não somos feitos só do biológico, mas também das relações interpessoais. Só o que eu quero expressar, é que a afirmação da Homossexualidade, o apelo as suas causas que está tão em voga, não é necessariamente o único caminho que temos, ou o mais lógico deles. Minha opinião de forma alguma pretende defender o direito a agressão, a hostilização ao diferente, seja sexual, racial, étnico, religioso, cultural etc. JAMAIS! Muito pelo contrário, eu acredito na liberdade das pessoas, e no direito da igualdade, sempre. É condenável qualquer prática que fira a liberdade do outro. Sim, eu sei, parece contraditório com tudo o que eu disse, mas não é. Eu sei que na história da humanidade, foi isso que vimos por um bom tempo, a aversão ao diferente (principalmente sexual) de forma agressiva. Mas hoje, estamos numa sociedade diferente, e não só isso, numa sociedade onde a razão humana tende a crescer, onde o Ser Humano já evolui muito e continua em seu processo de evolução, principalmente da razão. Me apoio nisso, e defendo não a hostilização, mas a deliberação sobre o homossexualismo em prol de toda a sociedade. O livre pensamento sobre esse aspecto, e não uma imposição social a respeito disso, não ao homossexualismo como uma ORDEM e, infelizmente, creio que é pra isso que estamos caminhando. Qualquer um que pense diferente (como eu), ou é involuído moralmente e intelectualmente, ou é homofóbico (para muitos sinônimos). Por ultimo, isso vale para todas as minorias: NÃO AO COITADISMO. Não faça da sua vida, opção, situação ou causa um verdadeiro drama. Lute pelos seus ideais, vá além dos choramingos, das dramatizações, dos problemas velados; LUTE. Ninguém precisa ser a vitima sempre!
Precisamos falar sobre a mente. Kevin, 16 anos. Autor de uma chacina que matou alguns de seus colegas no ginásio de seu colégio. Uma mente transtornada. Esse poderia ser um resumo da vida do personagem do filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" baseado no livro de mesmo nome de Lionel Shriver, exceto um detalhe: a vida de Kevin é mais do que isso. A pergunta mais emblemática portanto, é também a mais comum quando nos deparamos com esse tipo de caso, o que acontece dentro de mentes como a de Kevin? Desde muito cedo, Kevin demostrava princípios de uma instabilidade psicológica muito grande. Atraso para desenvolver a fala e a incapacidade de ir fazer suas necessidades no banheiro sem que fosse necessária uma fralda mesmo com já aparentes 6 anos, eram consequências explicitas de uma falta de interesse e vontade de se aprender com o outro, e nesse outro qualifica-se mais do que ninguém a sua mãe. Eva Katchadourian, mãe de Kevin, era além disso seu maior caso de apatia e aversão. Atentados como o estranho feito por ele quando pequeno nas paredes do quarto particular dela, as reações frias que demonstra aos poucos aos estímulos de sua mãe, bem como a cena em que se masturba olhando para os olhos dela sem nenhum constrangimento já quando adolescente, são próprios de uma transtornada, não possuidora de relações fundamentais de afeto e moralidade. Assim sendo, o quadro de tantas mortes causadas por esse adolescente, não está em suspensão num vazio, mas sim é o ultimo elo de uma corrente de comportamentos perturbadores e psicopatas. Já a história de Eva Katchadourian também não se resume em perseguição por seu próprio filho. Antes uma viajante e desbravadora do mundo, Eva em dado momento se vê grávida de seu primeiro filho e acorda para uma realidade materna não tanto desejada. Prova de sua repulsa pela gravidez, foi não querer ver e acolher o filho assim que nascera, bem como o suplício que lhe parecia cuidar de Kevin em seus primeiros meses de vida. Apesar disso, com o passar do tempo Eva se aproxima cada vez mais de seu filho, tentando conquistar o seu espaço e afeto natural como mãe enquanto Kevin ainda pequeno até os seus anos de adolescência, mesmo com as reações mais apáticas e insensíveis do garoto. Mas o quanto dessas reações não são dependentes dos primeiros momentos da vida de Kevin? O quanto o desejo ou não se uma gravidez pode influenciar na futura vida da criança? A medicina e a ciência não podem provar e nem explicar, porém pesquisas estatísticas demostram uma forte relação entre os sentimentos e sensações da mãe em relação ao seu feto e, consequências que elas geram para a vida dele. Alguns diriam ser castigo divido, outros acreditariam nesse fluxo de sensibilidade além do racional entre gestante e feto, mas é possível que todos creiamos numa realidade que entre as relações interpessoais, pequenas interações que muitas vezes são cabais para nós, mudam de proporção dependendo de cada qual. Nesse quadro, Kevin não deixa de ser uma mente psicopata, mas nos permite compreender com maior amplitude sua história e sua mente. Os Seres Humanos, apesar da carga genética que trazem em comum, são extremamente diferentes em seus íntimos e suas mentes. Cabe a nós, portanto, muito mais do que simplesmente julgar ou esperar por que o pior aconteça por meio de pessoas mentalmente perturbadas, mas sim estuda-las a fundo, os seus comportamentos e o limiar de seus valores tortuosos, de modo a nos conscientizar sobre a existência dessas mentes para que de algum modo, possamos evitar que tragédias como a provocada pelo personagem Kevin, cujos indícios passaram despercebidos por seus pais, aconteçam na vida real. Afinal, 4% da população mundial têm transtornos psicopatas.
Um filme impecável, sem mais. A fotografia e o roteiro são sem dúvida magníficos, e a obra como um todo vai muito além de um filme. Com lindas imagens e cenários e cenas, um toque de humor e uma reflexão sobre a espécia humana muito forte, o filme tem a essência de uma verdadeira obra de arte.
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Padre Pio
2.5 6 Assista AgoraAssisti há pouco no Festival do Rio, uma sessão do novo filme Padre Pio de Abel Ferrara, estrelado pelo excêntrico Shia LaBeouf no papel do Santo.
Muito havia se falado positivamente durante a produção do longa, muitas notícias dadas em portais católicos, principalmente após a dita conversão de Shia, sua entrevista para o Bispo Robert Barron, e o teaser lançado que apresentava um cena muito intimista de São Padre Pio.
Os que me conhecem sabem que tratando-se de filmes católicos, costumo pedir para nos engajarmos em participar indo ao cinema, contribuindo com a bilheteria e fomentando a produção de mais filmes como estes, como no casos dos lançados recentemente: Fátima, Coração Ardente, Padre Stu, Vivo, O Santo de Todos etc.
Mas desta vez venho pedir justamente o oposto, em vista do quanto me senti enganado por esse filme enquanto o assistia. Padre Pio é uma fraude em vários sentidos, e venho trazer alguns motivos para NÃO ASSISTÍ-LO no cinema e com isso não financiá-lo:
1. O filme não é sobre a vida de São Padre Pio
Apesar de se vender como uma biografia, o filme trás um pequeníssimo recorte de alguns meses do ano de 1920 em San Giovanni Rotondo. Além disso, o filme não se preocupa em desenvolver o personagem do Santo, que quase não se parece um protagonista. Existe uma trama sendo desenvolvida que toma o enfoque do filme que abordarei no próximo ponto, e o personagem de São Padre Pio não interage e não tem nenhuma participação nessa trama, sendo a sua participação no filme recortes avulsos de momentos de combate espiritual.
2. O filme é uma defesa lúdica ao Socialismo
Pode parecer que eu estou exagarendo, porque nem eu mesmo acreditaria se me dissessem que um filme sobre São Padre Pio seria só um pretexto para um filme de agenda socialista. Mas é exatamente isso. Todo filme se passa no Período Entreguerras e mostra uma disputa política entre os ítalo-socialistas inspirados pela então recente Revolução Russa de 1917, tentando cooptar o povo contra os senhores e proprietários de terras conservadores, que ao final são auxiliados pelos militares numa espécie de proto-fascismo. São Padre Pio não interage em nenhum momento com essa trama, mas a Igreja é sempre retratada contrária ao povo, inclusive abençoando e benzendo as armas que serão usadas pelos militares para massacrar o povo ao final do filme.
3. O filme possui nudez explícita
Parece uma bobagem frente ao que vemos hoje em dia na indústria, mas tratando-se de um filme de temática religiosa, e sendo extremamente desnecessário no contexto usado pelo filme, achei importante pontuar, pois deixa claro que o filme não mira em agradar católicos como seu público alvo. Shia LaBeouf aparece nu, também satanás é retratado como uma mulher nua de forma muito explícita... Além disso vale ressaltar que a forma como as tentações e combates de São Padre Pio são retratados é bastante questionável, flertando com uma imagética de insanidade.
4. O filme tem uma fotografia péssima
Sei que a parte técnica não é o principal aqui, mas pra quem gosta desses detalhes, aqui está um trabalho que me incomodou até nesse ponto. Cenas muito fechadas em close-up dos personagens dando uma sensação de claustrofobia, algumas cenas em baixa qualidade de definição que até destoavam do restante do filme, e várias cenas filmadas com câmera na mão sem estabilização para dar o efeito de found footage, muito desnecessário aqui.
Ao fim e ao cabo, esse filme pouquíssimo virtuoso, para dizer o mínimo, nos alerta para a realidade de que nem tudo o que parece é, e de que a propaganda, as agendas, e o combate espiritual também estão ao nosso lado no campo de batalha, infiltrados com uma falsa aparência de catolicidade.
"Rezem o Rosário todos os dias para alcançar a paz no mundo e o fim da guerra."
Nossa Senhora em Fátima
São Padre Pio, rogai por nós!
Do Not Split
3.6 36The free western world has forgotten the price of freedom.
Liberate Hong Kong, Revolution of Our Times!
Lazzaro Felice
4.1 217 Assista AgoraO Lobo poupou Lazzaro, o Homem não.
Ilha das Flores
4.5 1,0KTecnicamente, impecável.
Da verdade, um afano.
Tudo vale na construção de uma narrativa?
https://youtu.be/Ch-LIsnG9Wc
https://youtu.be/kBEnS2GJQH8
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraManners
Maketh
Man.
O Emprego
4.5 355É um ótimo curta em competências técnicas, uma animação muito bem feita e uma narrativa que consegue transmitir a mensagem com perfeição. Porém, acredito ser uma visão muito equivocada da realidade do que são as relações trabalhistas, deveras pessimista e que infelizmente, acaba sendo a visão de muitos devido a nossa formação escolar, do ensino básico ao superior, arreigada em valores do materialismo histórico. É fato que todo trabalho gera uma relação de ganho mútuo entre empregado e empregador, e não somente para ambos mas também para toda sociedade. Do contrário, o que motivaria o empregador ter um custo em pagar alguém para fazer algo que não precisaria de ajuda para ser feito não gerando tal custo?! O que motivaria um empregado se comprometer a realizar um trabalho se não fosse devidamente retribuído pelo empregador? Se pudesse receber mais de modo mais fácil em qualquer outro lugar, o que o motivaria a permanecer nessa relação de trabalho? (Todos nós sabemos que é muito mais infeliz quem está desempregado do que quem possuí um emprego, não é mesmo?!)
Cada um das partes a partir de sus necessidades e desejos, assume um compromisso (O EMPREGO) voluntariamente a fim de chegar no que querem e no que precisam, uma maneira de manter seu sustento e poder aquisitivo. Ambos ganham e nós, a sociedade mais ainda, pois a partir dessa união é que se desenvolvem novas tecnologias, que se produz tudo aquilo de que precisamos, que se constrói todo o suporte para a nossa sociedade.
Convido vocês a assistirem esse vídeo que explicita muito bem parte do conceito que abordei: https://www.youtube.com/watch?v=fQnG7AGHHFI
"O Trabalho dignifica o homem." Benjamin Franklin
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraGrandioso é um justo adjetivo para este filme.
Uma ficção científica que realmente mergulhou na ciência e que também a transcendeu diante dos nossos olhos. Além de tudo, uma aventura arrasadora pelo Espaço desconhecido e, um drama que contrasta as motivações dos Homens enquanto espécie e as de um homem enquanto Humano.
Christopher Nolan mostrou-se exímio, explorando e apresentando não só um ótimo enredo como também uma explosão sensorial através da trilha sonora e da fotografia. Essa característica e tantos outros detalhes mostram que Nolan usou bastante de 2001: Uma Odisséia no Espaço e, acaba por render uma homenagem à altura da grande obra de Kubrick.
Interestelar é uma verdadeira obra-prima da ficção científica.
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista Agora"Pare de pensar que é uma maldição ter um inimigo na sua vida. Pode ser uma benção também. Um sábio aprende mais com seus inimigos que um tolo com os amigos".
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KUm filme tão doce e colorido quanto um Courtesan au Chocolat.
Dinossauro
3.5 353 Assista AgoraMeu primeiro filme no cinema, mágico! :')
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraUm dos melhores do gênero desde O Silêncio dos Inocentes.
Há muito tempo não se via um thriller criminal tão bem feito e empolgante.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista Agora“Write your name on this piece of paper...
Oh, you don’t have a pen anymore. Supply and demand, bro.”
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraTerminei o filme e é como se ele não tivesse acabo, custa alguns bons minutos para digeri-lo.
Por algum tempo, parece que você viveu tudo aquilo de perto. No fim, falta-lhe ar, estomago e senso. É agonizante, angustiante e reflexivo.
Um filme muitíssimo denso e realístico, nunca senti algo igual depois de ver um filme...
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KO real é melhor que o ideal.
The Maker
4.5 269Nada define a beleza desse curta.
É profundo, é belo, é sonoro, é poético, é triste e é sobre tudo, a vida.
Love Is All You Need?
4.3 160Adianto, muitos não gostarão do que irei escrever.
Como produção, as atuações são péssimas (salvo a atriz que faz Ashley), o roteiro é duvidoso e o enredo, apesar de ser uma proposta de refletir a vida "real", para mim é boçal. A inversão dos papéis não é super original e sendo assim, poderia sim ter sido melhor produzida.
Em si, tudo pode parecer brilhante se você está na onda das causas homossexuais. O que mais me incomoda é a incoerência biológica. Eu lhes pergunto, é normal ao ser humano que encontre seu prazer emocional amputando um de seus membros? Isso lhe parece razoável, acha que é possível defender alguém que pensa dessa maneira, que quer apenas destruir o seu próprio corpo sem causar mal a nenhum outro? Você tentaria impedir alguém amputando um de seus membros ou tentaria simplesmente compreende-lo? Pois bem, duvido e MUITO que você aceite isso com naturalidade. Pois bem, essa é a Apotemnofilia, e hoje é considerado pela OMS um distúrbio mental, uma insanidade. E porque? Por ser auto destrutiva ao individuo, a nossa razão humana e a nossa espécie. O engraçado é que o homossexualismo já foi considerado um distúrbio mental pela OMS tal como a tão recriminada apotemnofilia. E eu te convido a refletir, existe algo mais destrutivo aos indivíduos, mais ameaçador a nossa espécie do que a homossexualidade? Pode parecer banal, mas isso é fato quando falamos da natureza dos sistemas biológicos. Não existe nenhum ser vivo na natureza que tenha um instinto auto-destrutivo, muito pelo contrário, a lei da natureza é a reprodução a qualquer custo.
Cade a coerência da natureza na realidade apresentada nesse curta? NÃO HÁ. Não é possibilidade. Como os procriadores é que podem ser os hostilizados, se é só graças a eles que a sociedade se mantém? Se é só através das temporadas de procriação (como é dito no curta) que os indivíduos são gerados e a natureza pode agir de forma natural, biológica, lógica!
É claro, é claro, estamos falando de pessoas, de Seres Humanos e não somos feitos só do biológico, mas também das relações interpessoais. Só o que eu quero expressar, é que a afirmação da Homossexualidade, o apelo as suas causas que está tão em voga, não é necessariamente o único caminho que temos, ou o mais lógico deles. Minha opinião de forma alguma pretende defender o direito a agressão, a hostilização ao diferente, seja sexual, racial, étnico, religioso, cultural etc. JAMAIS!
Muito pelo contrário, eu acredito na liberdade das pessoas, e no direito da igualdade, sempre. É condenável qualquer prática que fira a liberdade do outro. Sim, eu sei, parece contraditório com tudo o que eu disse, mas não é. Eu sei que na história da humanidade, foi isso que vimos por um bom tempo, a aversão ao diferente (principalmente sexual) de forma agressiva. Mas hoje, estamos numa sociedade diferente, e não só isso, numa sociedade onde a razão humana tende a crescer, onde o Ser Humano já evolui muito e continua em seu processo de evolução, principalmente da razão.
Me apoio nisso, e defendo não a hostilização, mas a deliberação sobre o homossexualismo em prol de toda a sociedade. O livre pensamento sobre esse aspecto, e não uma imposição social a respeito disso, não ao homossexualismo como uma ORDEM e, infelizmente, creio que é pra isso que estamos caminhando. Qualquer um que pense diferente (como eu), ou é involuído moralmente e intelectualmente, ou é homofóbico (para muitos sinônimos).
Por ultimo, isso vale para todas as minorias: NÃO AO COITADISMO. Não faça da sua vida, opção, situação ou causa um verdadeiro drama. Lute pelos seus ideais, vá além dos choramingos, das dramatizações, dos problemas velados; LUTE. Ninguém precisa ser a vitima sempre!
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraPrecisamos falar sobre a mente.
Kevin, 16 anos. Autor de uma chacina que matou alguns de seus colegas no ginásio de seu colégio. Uma mente transtornada. Esse poderia ser um resumo da vida do personagem do filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" baseado no livro de mesmo nome de Lionel Shriver, exceto um detalhe: a vida de Kevin é mais do que isso. A pergunta mais emblemática portanto, é também a mais comum quando nos deparamos com esse tipo de caso, o que acontece dentro de mentes como a de Kevin?
Desde muito cedo, Kevin demostrava princípios de uma instabilidade psicológica muito grande. Atraso para desenvolver a fala e a incapacidade de ir fazer suas necessidades no banheiro sem que fosse necessária uma fralda mesmo com já aparentes 6 anos, eram consequências explicitas de uma falta de interesse e vontade de se aprender com o outro, e nesse outro qualifica-se mais do que ninguém a sua mãe. Eva Katchadourian, mãe de Kevin, era além disso seu maior caso de apatia e aversão. Atentados como o estranho feito por ele quando pequeno nas paredes do quarto particular dela, as reações frias que demonstra aos poucos aos estímulos de sua mãe, bem como a cena em que se masturba olhando para os olhos dela sem nenhum constrangimento já quando adolescente, são próprios de uma transtornada, não possuidora de relações fundamentais de afeto e moralidade. Assim sendo, o quadro de tantas mortes causadas por esse adolescente, não está em suspensão num vazio, mas sim é o ultimo elo de uma corrente de comportamentos perturbadores e psicopatas.
Já a história de Eva Katchadourian também não se resume em perseguição por seu próprio filho. Antes uma viajante e desbravadora do mundo, Eva em dado momento se vê grávida de seu primeiro filho e acorda para uma realidade materna não tanto desejada. Prova de sua repulsa pela gravidez, foi não querer ver e acolher o filho assim que nascera, bem como o suplício que lhe parecia cuidar de Kevin em seus primeiros meses de vida. Apesar disso, com o passar do tempo Eva se aproxima cada vez mais de seu filho, tentando conquistar o seu espaço e afeto natural como mãe enquanto Kevin ainda pequeno até os seus anos de adolescência, mesmo com as reações mais apáticas e insensíveis do garoto. Mas o quanto dessas reações não são dependentes dos primeiros momentos da vida de Kevin? O quanto o desejo ou não se uma gravidez pode influenciar na futura vida da criança?
A medicina e a ciência não podem provar e nem explicar, porém pesquisas estatísticas demostram uma forte relação entre os sentimentos e sensações da mãe em relação ao seu feto e, consequências que elas geram para a vida dele. Alguns diriam ser castigo divido, outros acreditariam nesse fluxo de sensibilidade além do racional entre gestante e feto, mas é possível que todos creiamos numa realidade que entre as relações interpessoais, pequenas interações que muitas vezes são cabais para nós, mudam de proporção dependendo de cada qual. Nesse quadro, Kevin não deixa de ser uma mente psicopata, mas nos permite compreender com maior amplitude sua história e sua mente.
Os Seres Humanos, apesar da carga genética que trazem em comum, são extremamente diferentes em seus íntimos e suas mentes. Cabe a nós, portanto, muito mais do que simplesmente julgar ou esperar por que o pior aconteça por meio de pessoas mentalmente perturbadas, mas sim estuda-las a fundo, os seus comportamentos e o limiar de seus valores tortuosos, de modo a nos conscientizar sobre a existência dessas mentes para que de algum modo, possamos evitar que tragédias como a provocada pelo personagem Kevin, cujos indícios passaram despercebidos por seus pais, aconteçam na vida real. Afinal, 4% da população mundial têm transtornos psicopatas.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KUm filme impecável, sem mais.
A fotografia e o roteiro são sem dúvida magníficos, e a obra como um todo vai muito além de um filme. Com lindas imagens e cenários e cenas, um toque de humor e uma reflexão sobre a espécia humana muito forte, o filme tem a essência de uma verdadeira obra de arte.