Últimas opiniões enviadas
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Gostei bastante. Pra mim,
. É um filme que dá pra pensar muitas coisas e imagino que dê pra fazer análises muito diversas e criativas. Assisti ele no natal e combinou perfeitamente com a data. De fato, é um filme natalino (entendedores entenderão).é uma distopia apocalíptica (no sentido bíblico da palavra) muito interessante de ver. Digo distopia, porque o tempo onde a história se passa, além de não ser definido, parece misturar curiosamente coisas passadas e futuras e coisas sobrenaturais e naturais. A parte apocalíptica, ao meu ver, viria do uso de símbolos e de uma atmosfera bem mística e/ou bíblica (ex.: "Uriel"/"Pedro"; a ideia de irmãos que trazem o "mal ao mundo" e de um mal que se faz carne; a própria natureza sentindo esse "mal" etc)
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A segunda temporada é tão mágica quanto a primeira, explorando aspectos até então timidamente colocados anteriormente. É muito surpreendente como é clara, ao mesmo tempo, uma ruptura e uma continuidade; como é perceptível uma passagem de tempo, um antes e um depois (que, no caso da temporada, é o agora). A qualidade da série, em todos os sentidos, continua e é lindo demais isso. Desde o primeiro episódio da série, pensei em como essa história, essa narrativa, essa atmosfera contida nela é algo muito saramaguiano e essa impressão continua vivíssima nessa temporada. É uma série que nos tira dos eixos, diria. Gostei bastante da forma como as coisas se fecharam (se é que podemos dizer assim), ainda mais porque manteve a singularidade que é própria da série. Amei fazer a viagem que a série proporcionou. Ela sempre terá um lugarzinho especial no meu coração.
Últimos recados
- Nenhum recado para Maykel M. de Paiva.
Eu gostei. Não é uma obra-prima (e nem tem a pretensão de ser), mas é um bom filme. Entretém, é divertido, equilibra elementos nostálgicos e com novidades na mitologia e traz uma certa breguice própria de Power Ranger sem vergonha de ser feliz. O filme serve "fan service", serve uma bobeira gostosa e, principalmente, serve
cidade sendo totalmente destruída sem se importar com nada nem ninguém