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Alfonso Cuarón, consegue tocar bem na “ferida”. A infertilidade é uma metáfora sobre consequências de um mundo incerto e destrutivo (poucas fontes renováveis, indústrias, monopólio, guerras) como o nosso, algumas cenas inclusive são bem parecidas com a guerra na Síria ,mensagem subliminar para quem conseguiu entender o filme, sobre uma realidade não muito longe da ficção, mas ainda há uma esperança.
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Nossa, fazia tempo que não assistia um filme assim, hoje em dia tem algo de clichê nos filmes, repetitivos e que parecem que são feitos apenas para visar lucro. Logo de início a fotografia me impressionou, os efeitos sonoros são bem destacados acho que para mostrar as características de Tóquio, a efervescência. A solidão dos personagens em outra cultura completamente divergente, me lembrou algo dos filmes do Wim Wenders. Gosto de filmes que levam pra outra atmosfera e não aquele que a gente já sabe o final.