Este documentário é um retrato perfeito do tamanho do estrago social que um narcisista pode fazer.
O alecrim dourado simplesmente roubou as vidas de dezenas de pessoas, suas identidades e consciências, e tudo isso pra quê? Para se sentir amado, venerado, poderoso e o centro das atenções.
Pra você que suspeita de que alguém do seu convívio seja narcisista, este documentário é mais do que necessário... é obrigatório.
Deveria existir mais filmes como "Enter the Void".
E nem necessariamente precisa ser com a mesma abordagem, muito menos com o mesmo estilo de narrativa; basta apenas falar sobre a experiência que é o Bardo.
Muito me surpreende — como me incomoda — o fato de um dos temas mais fascinantes e misteriosos da Filosofia ser tão pouco abordado, tão pouco explorado no cinema...
É um tema tão rico de questionamentos, simbolismos e significados que só o fato de o filme nos comunicar isso visualmente, já o torna no mínimo interessante.
O filme em si é bom e tem uma premissa interessante, mas após o primeiro ato a narrativa perde consistência e sua mise-en-scène perde força.
Duas coisas que eu acho muito bonitas neste filme são o título e sua tipografia. Poderiam facilmente ser de algum filme épico ou ainda de alguma banda de Viking Metal.
Last Shift é um bom filme, com uma premissa interessante e que é bem executada, mas não é nada demais ao ponto de render um remake que vá funcionar tão bem quanto...
Se no primeiro filme o diretor conseguiu cativar o público, neste último não fez mais do que entediá-lo com uma fórmula obsoleta.
Obra-prima! A execução deste filme, da primeira à última cena, é um negócio simplesmente magistral. Poucas vezes na vida vi um filme de Horror cuja qualidade tanto em termos de estética, enredo e narrativa, como em mise-en-scène e atuação fosse tão, mas tão acima da média... Um dos melhores que eu já vi do gênero.
Se você curte Ratt como eu e nunca tinha assistido este filme, provavelmente sentiu em algum momento a vontade de vê-lo devido as cenas que aparecem no clipe de "Nobody Rides for Free", que na minha opinião traduz primorosamente os sentimentos de intensidade, vivacidade e adrenalina do filme.
Um clássico, simplesmente. A experiência de assistir Point Break é a de viver no espírito o Zeitgeist da Califórnia dos anos 80 e 90, no ápice do seu glamour, de sua paixão e loucura.
Sou bastante suspeito para comentar sobre este filme porque sempre fui apaixonado pelo universo em que ele se insere... Ao vê-lo, ou melhor, revê-lo, eu inevitavelmente me lembro daqueles antigos comerciais dos cigarros Hollywood, que tanto se passavam na TV nos anos 90.
Por fim, você consegue imaginar a adrenalina que deve ser
Gosto de filmes que exploram o hedonismo porque em alguns casos é possível observar de maneiras bem interessantes até onde o ser humano é capaz de chegar, no que concerne a satisfação irrefreável de seus mais sórdidos desejos e na absoluta certeza da impunidade.
Pra mim, o Brandon mais uma vez faz jus ao sobrenome herdado de seu pai, neste que considero ser mais um filme bastante fora da caixinha em sua carreira. Aqui, é possível notar com certa clareza as diferentes camadas de sua linguagem, e sob quais maneiras elas interagem com o espectador.
É um filme que incomoda em diversos aspectos. Não obstante, é um incômodo revelador por trazer à tona, na consciência do espectador, seus pensamentos mais obscuros, que ele tenta reprimir a todo custo em seus parâmetros éticos e morais provavelmente irresolutos.
Os atos perversos dos personagens não têm um fundamento claro, pois os personagens em si são bem rasos e mal construídos; além disso, o filme se perde muito nos clichês já manjados do gênero — o que é uma pena, porque com a premissa pouco convencional que ele tem, o filme bem que poderia ter tido um desenvolvimento interessante...
Outro ponto que me incomoda no filme é a dramatização forçada nas reações dos personagens, visto que não há qualquer preocupação na construção de uma narrativa que contenha em si própria uma mise-en-scène onde suas emoções sejam alicerçadas.
Comecei a ver o filme com o pensamento de que seria só mais um Thriller/Terror mediano e o terminei considerando-o uma das melhores surpresas que tive neste ano e também um dos meus preferidos.
Apesar das evidentes pontas soltas ao longo do filme, é muito interessante ver como ele dialoga com o desconhecido, com o sobrenatural, e também como instiga o imaginário do espectador sobre a EQM.
A maneira como cada evento é comunicado visualmente é muito familiar à narrativa visual de uma obra-prima.
E, bom... Eu já gostava muito da Rebecca Hall desde "Christine", por sua maneira tão característica de transmitir as emoções bem como cada nuance de espírito que carateriza suas personagens, e aqui ela me conquistou de vez...
Da metade ao final do filme: fica evidente uma narrativa um tanto quanto poética que abarca desde o "silogismo" visual à analogia a simbolismos ancestrais...
Este filme seria excelente se não fosse por um único detalhe: a narrativa visual.
The Butcher tem sim seus méritos, como por exemplo a tão citada mise-en-scène, cujo terror psicológico nela contido é tão denso que pode facilmente fazer da experiência de assistir este filme até mesmo traumática para os mais sensíveis.
Mas, eu não sei se é por que estou saturado dessa estética found footage, do gore previsível ou sei lá o quê, mas terminei o filme com a sensação de que a ideia do diretor de dar realismo ao filme com algo cru e visceral falhou em alguns momentos...
Este filme é dotado de uma sensibilidade e uma profundidade genuínas, e perfeitamente reverberadas por esta que é nitidamente uma das melhores — e a minha preferida — atuações do Nicolas Cage.
É um filme que não necessariamente fala sobre a vingança, mas sobre a solidão e sobretudo o luto não consumado de dois homens, e perceba o quão poética é a sua abordagem!
E o mais incrível é o comedimento no olhar do Nicolas Cage, o que só prova o quão ótimo ator ele é.
Critério básico para assistir e se surpreender com filmes que você não imaginava que pudessem ser bons: ignore completamente as críticas negativas dos pseudo críticos de cinema do Filmow e assista aos filmes por sua conta e risco. Tire suas próprias conclusões, pois se você se deixar influenciar pelos comentários negativos de gente que ou não entendeu bem o filme ou que ficou ressentida por ter perdido seu tão "precioso" tempo assistindo algo que não correspondera suas expectativas, você deixará passar em branco muita coisa boa.
Pois bem, quanto ao filme em questão, trata-se de um ótimo horror psicológico feito numa época em que produções desse gênero não eram tão comuns. Sim, o filme peca sim em alguns aspectos, principalmente em seu desenvolvimento narrativo e isso é inegável; porém, o filme não é nem de longe essa coisa horrorosa toda que algumas pessoas tanto dizem aqui nos comentários. Eu já vi filmes muito piores e sobre os quais bem provavelmente muitos dos que aqui detestaram este filme teceram vários elogios. Como eu disse anteriormente, assista e tire suas próprias conclusões.
Quanto à minha experiência, foi bem imersiva. O filme é muito bem executado em seus aspectos artísticos. Tanto os efeitos de sonoplastia como trilha sonora, como a narrativa visual até a ambientação foram razoavelmente trabalhados a fim de oferecer essa imersão. Já as atuações deixam a desejar em alguns momentos, mas nada que afete significativamente a experiência de assistir ao filme.
Além disso, o filme tem umas cenas muito bonitas. Eu diria que poéticas, até.
Assisti este magnífico filme na minha adolescência, se não me engano, e nesses anos todos que levei até revê-lo, somente uma única imagem esteve clara para mim, ardendo como uma chama viva em minha memória: a imagem do diabo, brilhantemente interpretado pelo glorioso Al Pacino.
Há todo um conjunto de elementos estéticos e alegóricos — que vão desde a escolha dos cenários, da paleta de cores, da ambientação à figura do próprio diabo — que tornam este filme um verdadeiro clássico, senão pela história ou por suas atuações magistrais, ao menos pelo grau de familiaridade que ele consegue evocar em nosso inconsciente coletivo... Tanto é que eu passei quase 20 anos da minha própria vida idealizando a figura do diabo como o Al Pacino, dada a sua atuação impecável. (risos)
Mas o fato é que: se o diabo for mesmo o Al Pacino, eu na certa gostaria de tê-lo como meu amigo.
Este é o segundo filme com o Mario Casas que vejo e o que eu percebo é: ele tem o dom de interpretar personagem fdp.
Tanto em Contratiempo quanto neste eu senti uma antipatia profunda pelos personagens dele ao ponto de querer diversas vezes invadir a cena para matá-los.
Caralho, como diabos eu demorei tanto tempo para ver este filme?
Faço o presente comentário antes mesmo de terminar de assistir ao filme e o que eu posso dizer, com toda a segurança do mundo, é: as atuações são tão marcantes que quaisquer falhas técnicas e de narrativa que o filme possa ter enquanto biografia, são inevitavelmente atenuadas.
As atuações aqui são monstruosas, inesquecíveis.
E francamente? A interpretação de Drácula, por melhor e mais memorável que seja, não é nada se comparada com a que o Gary Oldman fez como Sid Vicious. E não posso deixar de citar a Chloe Webb, que está impecável no papel da Nancy.
Só por estes aspectos este filme já me conquistou e se tornou um dos meus preferidos.
Holy Hell
4.0 39Este documentário é um retrato perfeito do tamanho do estrago social que um narcisista pode fazer.
O alecrim dourado simplesmente roubou as vidas de dezenas de pessoas, suas identidades e consciências, e tudo isso pra quê? Para se sentir amado, venerado, poderoso e o centro das atenções.
Pra você que suspeita de que alguém do seu convívio seja narcisista, este documentário é mais do que necessário... é obrigatório.
Enter The Void: Viagem Alucinante
4.0 871Deveria existir mais filmes como "Enter the Void".
E nem necessariamente precisa ser com a mesma abordagem, muito menos com o mesmo estilo de narrativa; basta apenas falar sobre a experiência que é o Bardo.
Muito me surpreende — como me incomoda — o fato de um dos temas mais fascinantes e misteriosos da Filosofia ser tão pouco abordado, tão pouco explorado no cinema...
É um tema tão rico de questionamentos, simbolismos e significados que só o fato de o filme nos comunicar isso visualmente, já o torna no mínimo interessante.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraO filme em si é bom e tem uma premissa interessante, mas após o primeiro ato a narrativa perde consistência e sua mise-en-scène perde força.
Duas coisas que eu acho muito bonitas neste filme são o título e sua tipografia. Poderiam facilmente ser de algum filme épico ou ainda de alguma banda de Viking Metal.
Malum
2.4 50Tem umas cenas boas, mas só.
Last Shift é um bom filme, com uma premissa interessante e que é bem executada, mas não é nada demais ao ponto de render um remake que vá funcionar tão bem quanto...
Se no primeiro filme o diretor conseguiu cativar o público, neste último não fez mais do que entediá-lo com uma fórmula obsoleta.
The Goat and Her Three Kids
3.5 14Obra-prima! A execução deste filme, da primeira à última cena, é um negócio simplesmente magistral. Poucas vezes na vida vi um filme de Horror cuja qualidade tanto em termos de estética, enredo e narrativa, como em mise-en-scène e atuação fosse tão, mas tão acima da média... Um dos melhores que eu já vi do gênero.
Até os Ossos
3.3 263 Assista AgoraO Sully tem a mesma energia desse meme, só isso o que eu tenho a dizer:
https://www.youtube.com/watch?v=UoQ5goVpjyM
Caçadores de Emoção
3.7 470 Assista AgoraSe você curte Ratt como eu e nunca tinha assistido este filme, provavelmente sentiu em algum momento a vontade de vê-lo devido as cenas que aparecem no clipe de "Nobody Rides for Free", que na minha opinião traduz primorosamente os sentimentos de intensidade, vivacidade e adrenalina do filme.
Um clássico, simplesmente. A experiência de assistir Point Break é a de viver no espírito o Zeitgeist da Califórnia dos anos 80 e 90, no ápice do seu glamour, de sua paixão e loucura.
Sou bastante suspeito para comentar sobre este filme porque sempre fui apaixonado pelo universo em que ele se insere... Ao vê-lo, ou melhor, revê-lo, eu inevitavelmente me lembro daqueles antigos comerciais dos cigarros Hollywood, que tanto se passavam na TV nos anos 90.
Por fim, você consegue imaginar a adrenalina que deve ser
pular de um avião sem paraquedas?
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraEste filme pode perfeitamente ser sintetizado por uma das minhas frases preferidas, que é do Robert Louis Stevenson:
"Todo mundo, mais cedo ou mais tarde, senta-se para um banquete de consequências".
Piscina Infinita
3.0 357 Assista AgoraGosto de filmes que exploram o hedonismo porque em alguns casos é possível observar de maneiras bem interessantes até onde o ser humano é capaz de chegar, no que concerne a satisfação irrefreável de seus mais sórdidos desejos e na absoluta certeza da impunidade.
Pra mim, o Brandon mais uma vez faz jus ao sobrenome herdado de seu pai, neste que considero ser mais um filme bastante fora da caixinha em sua carreira. Aqui, é possível notar com certa clareza as diferentes camadas de sua linguagem, e sob quais maneiras elas interagem com o espectador.
É um filme que incomoda em diversos aspectos. Não obstante, é um incômodo revelador por trazer à tona, na consciência do espectador, seus pensamentos mais obscuros, que ele tenta reprimir a todo custo em seus parâmetros éticos e morais provavelmente irresolutos.
Por fim, a sequência de cenas
da orgia entre os personagens em estado lisérgico
(A) Fronteira
3.4 493Gore pelo gore, simplesmente.
Os atos perversos dos personagens não têm um fundamento claro, pois os personagens em si são bem rasos e mal construídos; além disso, o filme se perde muito nos clichês já manjados do gênero — o que é uma pena, porque com a premissa pouco convencional que ele tem, o filme bem que poderia ter tido um desenvolvimento interessante...
Outro ponto que me incomoda no filme é a dramatização forçada nas reações dos personagens, visto que não há qualquer preocupação na construção de uma narrativa que contenha em si própria uma mise-en-scène onde suas emoções sejam alicerçadas.
Perigo Próximo
3.4 484 Assista AgoraO único ponto negativo deste filme é
esse moleque não ter se fodido tanto quanto eu gostaria,
A Casa Sombria
3.3 394 Assista AgoraPqp, que filme sensacional!
Comecei a ver o filme com o pensamento de que seria só mais um Thriller/Terror mediano e o terminei considerando-o uma das melhores surpresas que tive neste ano e também um dos meus preferidos.
Apesar das evidentes pontas soltas ao longo do filme, é muito interessante ver como ele dialoga com o desconhecido, com o sobrenatural, e também como instiga o imaginário do espectador sobre a EQM.
A maneira como cada evento é comunicado visualmente é muito familiar à narrativa visual de uma obra-prima.
E, bom... Eu já gostava muito da Rebecca Hall desde "Christine", por sua maneira tão característica de transmitir as emoções bem como cada nuance de espírito que carateriza suas personagens, e aqui ela me conquistou de vez...
Relíquia Macabra
3.3 260Do início para a metade do filme:
Malzheimer.
Da metade ao final do filme: fica evidente uma narrativa um tanto quanto poética que abarca desde o "silogismo" visual à analogia a simbolismos ancestrais...
The Beach House
2.8 63Requisito básico para ver bons filmes: não leve a sério as notas baixas no Filmow.
The Butcher
2.7 27Este filme seria excelente se não fosse por um único detalhe: a narrativa visual.
The Butcher tem sim seus méritos, como por exemplo a tão citada mise-en-scène, cujo terror psicológico nela contido é tão denso que pode facilmente fazer da experiência de assistir este filme até mesmo traumática para os mais sensíveis.
Mas, eu não sei se é por que estou saturado dessa estética found footage, do gore previsível ou sei lá o quê, mas terminei o filme com a sensação de que a ideia do diretor de dar realismo ao filme com algo cru e visceral falhou em alguns momentos...
Grotesque
2.8 167Este filme tinha bons requisitos para ser um excelente filme e talvez um clássico do gênero, mas... Pqp, o que foi esse final? AHSUAHSUAHSUAH
Achei que era terror e acabou sendo uma bela comédia romântica.
Pig: A Vingança
3.5 304Este filme é dotado de uma sensibilidade e uma profundidade genuínas, e perfeitamente reverberadas por esta que é nitidamente uma das melhores — e a minha preferida — atuações do Nicolas Cage.
É um filme que não necessariamente fala sobre a vingança, mas sobre a solidão e sobretudo o luto não consumado de dois homens, e perceba o quão poética é a sua abordagem!
E o mais incrível é o comedimento no olhar do Nicolas Cage, o que só prova o quão ótimo ator ele é.
Medo
3.6 158Angus Young mostrando que não apenas é bom em tocar guitarra, como também em tocar o terror.
A Nona Sessão
2.9 146 Assista AgoraCritério básico para assistir e se surpreender com filmes que você não imaginava que pudessem ser bons: ignore completamente as críticas negativas dos pseudo críticos de cinema do Filmow e assista aos filmes por sua conta e risco. Tire suas próprias conclusões, pois se você se deixar influenciar pelos comentários negativos de gente que ou não entendeu bem o filme ou que ficou ressentida por ter perdido seu tão "precioso" tempo assistindo algo que não correspondera suas expectativas, você deixará passar em branco muita coisa boa.
Pois bem, quanto ao filme em questão, trata-se de um ótimo horror psicológico feito numa época em que produções desse gênero não eram tão comuns. Sim, o filme peca sim em alguns aspectos, principalmente em seu desenvolvimento narrativo e isso é inegável; porém, o filme não é nem de longe essa coisa horrorosa toda que algumas pessoas tanto dizem aqui nos comentários. Eu já vi filmes muito piores e sobre os quais bem provavelmente muitos dos que aqui detestaram este filme teceram vários elogios. Como eu disse anteriormente, assista e tire suas próprias conclusões.
Quanto à minha experiência, foi bem imersiva. O filme é muito bem executado em seus aspectos artísticos. Tanto os efeitos de sonoplastia como trilha sonora, como a narrativa visual até a ambientação foram razoavelmente trabalhados a fim de oferecer essa imersão. Já as atuações deixam a desejar em alguns momentos, mas nada que afete significativamente a experiência de assistir ao filme.
Além disso, o filme tem umas cenas muito bonitas. Eu diria que poéticas, até.
Angústia Alemã
3.1 13Há referências notórias em todos os três contos desta antologia, que vão de Haneke a Cronenberg.
E penso que o conto "Alraune" vale o filme todo exatamente por ser tão cronenbergiano e aos modos de Kubrick.
Advogado do Diabo
4.0 1,4K Assista Agora"Vanity! Definitely, my favourite sin".
Assisti este magnífico filme na minha adolescência, se não me engano, e nesses anos todos que levei até revê-lo, somente uma única imagem esteve clara para mim, ardendo como uma chama viva em minha memória: a imagem do diabo, brilhantemente interpretado pelo glorioso Al Pacino.
Há todo um conjunto de elementos estéticos e alegóricos — que vão desde a escolha dos cenários, da paleta de cores, da ambientação à figura do próprio diabo — que tornam este filme um verdadeiro clássico, senão pela história ou por suas atuações magistrais, ao menos pelo grau de familiaridade que ele consegue evocar em nosso inconsciente coletivo... Tanto é que eu passei quase 20 anos da minha própria vida idealizando a figura do diabo como o Al Pacino, dada a sua atuação impecável. (risos)
Mas o fato é que: se o diabo for mesmo o Al Pacino, eu na certa gostaria de tê-lo como meu amigo.
Remédio Amargo
2.8 266Este é o segundo filme com o Mario Casas que vejo e o que eu percebo é: ele tem o dom de interpretar personagem fdp.
Tanto em Contratiempo quanto neste eu senti uma antipatia profunda pelos personagens dele ao ponto de querer diversas vezes invadir a cena para matá-los.
Sid & Nancy: O Amor Mata
3.7 371 Assista AgoraCaralho, como diabos eu demorei tanto tempo para ver este filme?
Faço o presente comentário antes mesmo de terminar de assistir ao filme e o que eu posso dizer, com toda a segurança do mundo, é: as atuações são tão marcantes que quaisquer falhas técnicas e de narrativa que o filme possa ter enquanto biografia, são inevitavelmente atenuadas.
As atuações aqui são monstruosas, inesquecíveis.
E francamente? A interpretação de Drácula, por melhor e mais memorável que seja, não é nada se comparada com a que o Gary Oldman fez como Sid Vicious. E não posso deixar de citar a Chloe Webb, que está impecável no papel da Nancy.
Só por estes aspectos este filme já me conquistou e se tornou um dos meus preferidos.
Um Lobisomem Americano em Paris
3.0 275 Assista AgoraUma estrela por motivos de: simplesmente não resisto à Julie Delpy.
Aliás, eu sinceramente não entendo como é que ela foi aceitar atuar neste filme, sobretudo logo após o saudosíssimo Before Sunrise...
Este filme é tão tosco e tão mal feito que você consegue nitidamente ver o quão diferentes são os dublês na cena final.