Orange com certeza é umas das melhores séries da atualidade, isso é inegável, pela sua representatividade e sobre tudo maturidade para abordar certos assuntos.
Diferente de House of Cards onde tudo se torna maior e mais expressivo, com escândalos, mortes e traições, OITNB, tem em suas três temporadas tons diferentes. O primeiro com um roteiro genial, com drama e comédia abordando a vida para quem não conhece a prisão, como se fosse um pequeno espirito lá dentro, você se envolve, mas sempre fica com o pé atras, conhecendo as personagens, que mesmo com seus pontos de vista, cometeram erros na vida, te dá um aperto e você se preocupa, mas não se coloca no lugar dela, afinal é complicado, quando se tem tantas personagens complexas. Na segunda temporada, temos um tom voltado para o gênero, o dê prisão (nunca se parecerá tanto com Oz quanto nessa temporada), com a entrada de uma vilã de peso, e uma melhora no desenvolvimento dos personagens, sem contar que toda a carga dramática é elevada e um debate honesto sobre a sociedade carceraria e o quanto são marginalizadas e quanto poucos se importam com isso.
Agora nos encontramos na terceira temporada, onde a narrativa do gênero cinematográfico se vai, o que para muitos pode ser interpretado como deixando a série mais lenta, ou sem um impulso de série (aquela que te faz sentir 'o que vai acontecer depois?'). Me falaram que essa season tinha um tom muito forte com a relação Mãe e Filha, o que faz sentido sendo que até o 4 episódio, tinha como centro da trama essas situações, e todos, TODOS os episódios traz algo para ser debatido sobre a relação Materna, pequenas, singelas e outras centrais, mas estão lá. Mas creio que essa seja a temporada com a mais forte das representatividades femininas, pois eu creio, e isso é uma interpretação muito pessoal, que essa season trate mesmo de relacionamento feminino, em todos os graus de intensidade, interação e sentimento. Desde os problemas em criar filhos de longe e vê-los mudando com a sensação de impotência de Gloria e Sophia, como também a questão da solidão como de Soso e Poussey. O confronto com a religião e aceitação, com a Cindy e Leanne. E sobre tudo Boo e a Dogget, que para mim protagonizaram os mais honestos e lindos diálogos em todos os momentos que estavam juntas, dois extremos que mostraram o quão complexo pode ser o relacionamento feminino, sem meros esteriótipos, sem apelar para a competitividade sucesso/beleza/homem que geralmente é o que se gira em torno do que se diz roteiro em quase toda a parte do mundo. Não são treze episódios que irão agradar a todos, mas é um que se assistido com carinho e com um pensamento reflexivo, vai cravar na sua mente por dias e dias, sobre o quão difícil é ser mulher (de uma forma que nunca vi no cinema) e como se relacionar com um numero tão extenso e diversificado de outras te rodeando. É claro que teve a Piper e Alex, mas que vão além do casal até então infantil que se auto-destruía mas que não vivia uma sem a outra, dessa vez vai na ferida, onde nem todo casal que pessoas gostam, se comportam de forma agradável, nem sempre as historias serão contadas com gays que ou são independentes sexualmente, ou fazem parte de um lindo casal que terá um final feliz. Aqui isso também não agrada (apesar de ser mais cênico, diferente do tom desse terceiro ano), mas mostra a que veio.
Ah, e os homens... Eles continuam estereotipados, perdidos e frágeis. O que faz tudo mais colorido nessa série.
Ri, fiquei mal, triste. E tudo que a série quis explorar. Mas o final, que final! <3 As vezes milagres são tão simples quanto areia no vão dos dedos.
Com dois protagonistas realmente bem trabalhados, os confrontos que eles travam, são complexos e são co certeza o foco do Anime, sem contar o misterioso Ryuuku, uma personagem que não sabemos o que esperar. A Primeira temporada meio que se perdeu, pois ao envolver o sobrenatural, abre portas convenientes para resoluções aleatórias, e isso se aplica a Misa e ao que ocorre com o Raito no fim dessa temporada. E com isso ele perde a genialidade do inicio e o confronto psicológico com 'L'. Recomendado. Mas poderia ser melhor.
Muitas das séries que tem nota alta eu sempre relevei:'Quem assiste completo, realmente vai dar nota alta, pois são fãs'. Essa séria não. Quem assistir saberá que não é só por ser fã. Testemunho aqui uma Obra de Arte.
Começou previsivel para a heroina, mas a produção e direção são de ótima qualidade, as cenas de ação no mesmo estilo que a primeira série, mas com uma melhora nos efeitos. Porem o destaque vai para a trilha sonora, nunca vi um anime de produção americana ser tão rico.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraOrange com certeza é umas das melhores séries da atualidade, isso é inegável, pela sua representatividade e sobre tudo maturidade para abordar certos assuntos.
Diferente de House of Cards onde tudo se torna maior e mais expressivo, com escândalos, mortes e traições, OITNB, tem em suas três temporadas tons diferentes.
O primeiro com um roteiro genial, com drama e comédia abordando a vida para quem não conhece a prisão, como se fosse um pequeno espirito lá dentro, você se envolve, mas sempre fica com o pé atras, conhecendo as personagens, que mesmo com seus pontos de vista, cometeram erros na vida, te dá um aperto e você se preocupa, mas não se coloca no lugar dela, afinal é complicado, quando se tem tantas personagens complexas.
Na segunda temporada, temos um tom voltado para o gênero, o dê prisão (nunca se parecerá tanto com Oz quanto nessa temporada), com a entrada de uma vilã de peso, e uma melhora no desenvolvimento dos personagens, sem contar que toda a carga dramática é elevada e um debate honesto sobre a sociedade carceraria e o quanto são marginalizadas e quanto poucos se importam com isso.
Agora nos encontramos na terceira temporada, onde a narrativa do gênero cinematográfico se vai, o que para muitos pode ser interpretado como deixando a série mais lenta, ou sem um impulso de série (aquela que te faz sentir 'o que vai acontecer depois?'). Me falaram que essa season tinha um tom muito forte com a relação Mãe e Filha, o que faz sentido sendo que até o 4 episódio, tinha como centro da trama essas situações, e todos, TODOS os episódios traz algo para ser debatido sobre a relação Materna, pequenas, singelas e outras centrais, mas estão lá.
Mas creio que essa seja a temporada com a mais forte das representatividades femininas, pois eu creio, e isso é uma interpretação muito pessoal, que essa season trate mesmo de relacionamento feminino, em todos os graus de intensidade, interação e sentimento.
Desde os problemas em criar filhos de longe e vê-los mudando com a sensação de impotência de Gloria e Sophia, como também a questão da solidão como de Soso e Poussey. O confronto com a religião e aceitação, com a Cindy e Leanne.
E sobre tudo Boo e a Dogget, que para mim protagonizaram os mais honestos e lindos diálogos em todos os momentos que estavam juntas, dois extremos que mostraram o quão complexo pode ser o relacionamento feminino, sem meros esteriótipos, sem apelar para a competitividade sucesso/beleza/homem que geralmente é o que se gira em torno do que se diz roteiro em quase toda a parte do mundo.
Não são treze episódios que irão agradar a todos, mas é um que se assistido com carinho e com um pensamento reflexivo, vai cravar na sua mente por dias e dias, sobre o quão difícil é ser mulher (de uma forma que nunca vi no cinema) e como se relacionar com um numero tão extenso e diversificado de outras te rodeando.
É claro que teve a Piper e Alex, mas que vão além do casal até então infantil que se auto-destruía mas que não vivia uma sem a outra, dessa vez vai na ferida, onde nem todo casal que pessoas gostam, se comportam de forma agradável, nem sempre as historias serão contadas com gays que ou são independentes sexualmente, ou fazem parte de um lindo casal que terá um final feliz. Aqui isso também não agrada (apesar de ser mais cênico, diferente do tom desse terceiro ano), mas mostra a que veio.
Ah, e os homens...
Eles continuam estereotipados, perdidos e frágeis. O que faz tudo mais colorido nessa série.
Ri, fiquei mal, triste. E tudo que a série quis explorar. Mas o final, que final! <3
As vezes milagres são tão simples quanto areia no vão dos dedos.
Community (6ª Temporada)
3.7 135Obrigado Yahoo! :')
#andamovie
Colégio de Video Game (1ª Temporada)
3.8 43Como eu ri com o oitavo capitulo.
Death Note (1ª Temporada)
4.6 779 Assista AgoraCom dois protagonistas realmente bem trabalhados, os confrontos que eles travam, são complexos e são co certeza o foco do Anime, sem contar o misterioso Ryuuku, uma personagem que não sabemos o que esperar.
A Primeira temporada meio que se perdeu, pois ao envolver o sobrenatural, abre portas convenientes para resoluções aleatórias, e isso se aplica a Misa e ao que ocorre com o Raito no fim dessa temporada. E com isso ele perde a genialidade do inicio e o confronto psicológico com 'L'.
Recomendado. Mas poderia ser melhor.
Arqueiro (1ª Temporada)
4.1 897 Assista AgoraMarvel nos filmes e a Dc nas séries.
Avatar: A Lenda de Korra (1ª Temporada)
4.2 333 Assista AgoraApesar de não estar gostando,
Mas só eu estou ansioso para ver a Korra no Estado Avatar?
E...
Só eu não confio na Asami? Sei lá pessoas acima de qualquer suspeita com certeza são suspeitos.
Sherlock (2ª Temporada)
4.7 606 Assista AgoraMuitas das séries que tem nota alta eu sempre relevei:'Quem assiste completo, realmente vai dar nota alta, pois são fãs'.
Essa séria não. Quem assistir saberá que não é só por ser fã. Testemunho aqui uma Obra de Arte.
Bite Me (1ª Temporada)
4.3 16Stop your stupid fucking bitch.
Cara, como eu ri.
Avatar: A Lenda de Korra (1ª Temporada)
4.2 333 Assista AgoraComeçou previsivel para a heroina, mas a produção e direção são de ótima qualidade, as cenas de ação no mesmo estilo que a primeira série, mas com uma melhora nos efeitos.
Porem o destaque vai para a trilha sonora, nunca vi um anime de produção americana ser tão rico.
Justiça Jovem: Legado (1ª Temporada)
4.3 82 Assista AgoraA série voltou. Quem quiser é só procurar. o/