Para um diretor principiante, o filme está muito bem feito! Apenas senti pequenos erros no roteiro, mais nada que atrapalhe o andamento da história. O filme é simplesmente triste, ainda mais sabendo da real história pelo qual o filme foi feito (diz o diretor que conheceu um amigo que era desertor da Coréia do Norte e resolveu tentar uma nova vida na Coréia do Sul, e através da experiência de vida dele que resolveu-se fazer o filme mostrando o lado ruim disso, inclusive o próprio amigo seria o protagonista do filme, só que o rapaz acabou morrendo de câncer antes do filme ser produzido, e por conta disso o diretor teve que fazer o papel principal em homenagem ao seu amigo). Basicamente uma realidade triste que quase todos desconhecem (para os ocidentais).
Terrivelmente parado e arrastado! Os diálogos e a temática prometiam ser muito boas, porém a edição do vídeo e a atuação dos atores simplesmente matou o filme. Muitos planos estáticos demais, mostrando o nada por longos e cansativos segundos, atores muito "sem emoções" e atos até meio nada a ver com a cena... que droga hein!
Não gosto de Formula 1 e gêneros, mas o filme nos prende do começo ao fim. Não sei dizer se foi bem feito essa rivalidade entre James e Niki pois não acompanhei na real, mas o Niki Lauda ficou muito parecido e a cena do acidente ficou quase igual ao real. Acho que o filme vale pra quem é fã do esporte e pra quem gostaria de saber sobre essa rivalidade.
Totalmente dispensável! Deveriam ter ao menos linkado um pouco mais com a própria novela que o personagem surgiu, e tudo extremamente escrachado e exagerado (piadas típicas de caricatos gays, os bordões e neuras dos personagens, maldade dos antagonistas, etc). Tudo, incrivelmente tudo no filme é exagerado! Muita coisa engraçada, é fato, mas uma hora cansa. Enfim... não gostei.
É uma vingança um pouco mais lenta, aparentemente com o roteiro um pouquinho menos trabalhado quanto ao OldBoy, porém de cunho mais emocional e mais de acordo com a personagem principal. Talvez seja por isso que a maioria das pessoas acabam elegendo este filme como o pior da "trilogia da vingança", mas foi o que eu mais gostei! Para mim, tudo se encaixou perfeitamente: a motivação da vingança, toda a balela de se fazer de santa, o modo como a vingança foi feita, toda a simbologia da arma ornamentada, a fotografia extremamente limpa, cenários exuberantemente bonitos de ser ver, a filha... tudo! Acho que foi uma das vinganças mais bonitas que vi em filme!
A história é fantástica, assim como as histórias de Kirikou! Única coisa que não gostei foi a qualidade do desenho (esteticamente falando): sendo este feito depois de "Kirikou e a Feiticeira", e parecendo ser pior que a animação anterior. Isso pesou um pouco na minha avaliação do filme.
Não gostei muito porque ficou meio parecido com "Um Método Perigoso" (linha narrativa) e quase todos os filmes que retratam basicamente do caso entre Jung e sua paciente-amante: é sempre essa história de tentativa de melhora da paciente e no fim se envolve emocional-fisicamente com a própria. Achei o filme meio extenso e cansativo em alguns momentos. Acho que só serve como referência filmográfica em respeito a um dos trabalhos do Charcot, e a bela atuação de SoKo que, apesar da personagem meio insossa e por vezes chata, atuou muito bem de acordo com o papel (principalmente nas horas de crise).
E eu fico abismada como concedem tantos patrocínios para este filme muito mal feito (Rio de Janeiro, Paulínia, Governo Federal, outros países latino-americanos, no caso deste filme), sendo que outros novos cineastas com histórias mais interessantes e legais esperam por anos a fio a espera deste patrocínio governamental essencial para alavancar seu filme e que nunca chega. Fiquei inconformada com isso.
Só pros que entendem perfeitamente o contexto e as citações dos filmes que "talvez" vá gostar do filme, porque para uma leiga que nem eu, ficou muito amplo, as vezes sem sentido e não se teve um mínimo de trabalho de linkar um fato/acontecimento/passagem/personagem em uma só história sólida e concreta. Parece simplesmente recortes de lembranças e momentos históricos sem trazer ao menos um fio condutor visível, simplesmente jogados no filme e pronto. Simplesmente péssimo.
Infelizmente não estava inspirada e achei um porre ver o filme. Talvez nunca estarei inspirada, pois o filme é poético demais pra minha burrice e pouca paciência. Entendi a história e do porquê da personagem ser tão "pertubada", porém é arrastado demais pro meu gosto. Pessoas me negativando em 3, 2, 1...
Por favor, alguém que já leu o livro "A Casa das Belas Adormecidas", me digam: o filme tem coesão com o livro???? Porque, para uma pessoa leiga e que não leu o livro (no meu caso), o filme ficou muito chato, amplo e em algumas cenas muito sem nexo. Dou apenas um parabéns para a fotografia, porque realmente ficou muito bonito, que aliás, foi a minha única motivação para vê-lo até o final.
A fotografia é espetacular!!!! Nem tem o que discutir!!! O roteiro deixou a desejar... até entendo o intuito da história, porém o final ficou muito vago e amplo demais, fora que não aprofundou muito com os personagens principais, dando a impressão que a vida deles apenas teve sentido quando estavam juntos e quando ainda se encontravam, depois nada parecia fazer muito sentido. Horas "poético" demais com a impressão de preencher furos na história meio mal feita. Estou tendo um azar enorme de ultimamente ver animações muito bonitas visualmente, mas histórias muito fracas. =(
Olhei a duração do filme e pensei que queria um pé no saco, mas até que foi de boa. Algumas partes poderiam ser dispensados, mas como é um jeito Kurosawa de ser (planos de contemplação por alguns minutos), nem reclamo muito. Fiquei realmente surpreendida com a fotografia, muito bem feita e limpa, nem parece ser feito em 1954. Isso mostra o tamanho da competência de Kurosawa. O roteiro ficou bem redondo e prende bem a sua atenção mesmo tendo mais de 2 horas de duração.
Só o final que, para mim ficou meio ambíguo: não sei se ele quis dizer que todos os nossos esforços devem ser feitos para os outros (no sentido de não ser egoísta) ou se as pessoas, desde aqueles tempos até o presente momento continuam sendo egoístas e ingratos (no sentido de não reconhecer o esforço que fizestes pela pessoa e continua tudo como era antes, nem um obrigado, nem um agradecimento).
Me lembrou um pouco "Almas Gêmeas" sob a ótica da religiosidade e exorcismo, e uma das partes não muito correspondida. Resumo o filme desta forma, com o acréscimo de ser um pouco cansativo, já que o filme dura em torno de 2 horas e meia, porém penso eu que foi proposital justamente para mostrar como é sufocante e exaustivo
Não sei se a maioria dos curtas realmente foram ruins porque eram horríveis mesmo ou porque não sabemos/vivenciamos a cultura e história taiwanesas. Dois deles ("The Debut" e "Chi-Lu Hsia - Green Island Serenade") percebeu-se que fala de alguma celebridade/pessoa famosa de lá que nós não conhecemos (para mim inclui dos que foram bons). O primeiro curta ("The Ritual") foi o que fez mais sentido e foi mais bem feito para mim. "A Business Called Forever" parecia que ia ser legal, mas no final foi decepcionante. "Debut" não fez quase nenhum sentido, nem deu pra saber se é um curta-doc ou se era ficcção total. "Old Man & Me" tentou ser poético mas acho que acabou viajando demais e começou a ficar meio confuso, entende-se o começo e o final do curta, mas o meio embolou muito. "Bus Odyssey" é meio "chocante". "Destined Eruption" foi o mais retardado e sem sentido dos curtas, acho que era pra ser comédia mas talvez o humor taiwanês não bate a mesma tecla do humor brasileiro, talvez por isso não foi nada engraçado. "Hippocamp Hair Salon" é meio ficção científica (no sentido de rolar algo que realmente não existe), mas foi razoável. "Dusk of the Gods" é poético e chato. "The Orphans" e "Sparkles" foram bem pesados e contestadores, pois relaciona com guerras, sendo o primeiro mais deprimente que o segundo. "Unwritten Rules" era pra ser engraçado, mas acho que o desenrolar do problema não foi bem construído e acertado, ficando meio estranho, mas dá pra entender a história. "100" é basicamente contemplativo/paisagístico/poético, quem curte essas coisas vai gostar, eu não gostei muito. "Key" é chato e não tinha entendido nada antes de ler a sinopse acima. "Reverberation" com a famosa temática vingativa com estilos puxados pros filmes coreanos de vinganças. "The Singing Boy" achei simples e singelo, com final que só pode ser dividido para quem amou ou odiou o curta. "Something’s Gotta Give" é comédia, para mim nem cheirou, nem fedeu. "Lane 256" é outro que não fez diferença pra mim. "La Belle Époque" é esteticamente bonito e fez jus ao título, mas não chega a emocionar.
Já temos no mercado vários filmes falando sobre essa temática pela ótica do assassino, então achei super válido e muito bem feito pela ótica da mãe do assassino, e precisamos resaltar e valorizar a atuação da Tilda Swinton. Não é qualquer atriz que consegue se expressar apenas em gestos, caretas, atitudes e sem diálogos, principalmente em filmes que necessariamente precisam transmitir sentimentos internalizados. Única coisa que não posso afirmar é se o filme ficou tão verossímil quanto ao livro, mas gostei demais do filme: a atuação (menos do pai do Kevin), a fotografia, o jeito como foi conduzido a história... perfeito!
Todos falam que o filme é bonitinho, lindo e maravilho (não discordo disso), porém alguns esquecem que a professora substituta só foi atrás do menino na cidade porque se não deixasse nenhum dos alunos saírem da escola, ela ia ganhar dinheiro a mais. Tudo bem que no fim tudo deu certo e todos (os alunos, a professora e a comunidade) se beneficiaram com a atitude persistente da professora (e acho que essa foi a principal mensagem do filme), mas a impressão que me dá em alguns comentários feitos é que a professora é ingênua, inocente e sem maldade nenhuma, sendo que só topou o trabalho por dinheiro e no começo pouco de lixava pras molecadas, e isso não é uma atitude muito "honrada", se é que podemos dizer isso. Tirando minha "reclamação", são esses tipos de filmes que gosto do Zhang Yimou (filmes com debates mais sociais e culturais). História e produção simples, e com resultado bastante gratificante e comovente.
Cara, muito pouco tempo pra desenvolver alguma historinha, por isso a maioria não gostei e outros que pareciam não fazer sentido algum. Os únicos das quais gostei foram os curtas do Win Wenders, Roman Polanski, Youssef Chahine e Chen Kaige, e só a música de fundo do curta do Hou Hsiao-hsien porque conheço ela na versão japonesa, mas só.
Algumas idéias e teorias são bem válidas, porém em alguns momentos achei maçante, repetitivo e apelativo demais, principalmente quando começou a falar sobre o "Projeto Vênus", embolou muito e não explicou profundamente como seria esse projeto como fez para explicar essa política monetária que vivemos no momento. E outras coisas que achei muito irreais,
como por exemplo falarem que não haverá mais violência depois de implementado a "Sociedade Baseada em Recursos", impossível eles afirmarem isso com tanta certeza, sendo que a mente humana é também totalmente sucetível a mudanças de ideologias, convicções e gêneros. Talvez possa sim educar melhor a mente humana para se tornarem pessoas "melhores", mas isso não garante que será 100% aderido ou que nunca haverá pessoas que já nascem predispostas a serem mais agressivas, violentas e rebeldes, por exemplo. Também acheio meio estranho o papo de "informatizar" tudo e avançar tecnologicamente a ponto de deixar tudo nas mãos de máquinas, isso parece filme de ficção científica e até, porque não, cyberpunks. Tecnologia é bom e facilita muito a nossa vida, mas depender totalmente deles sem a gente saber se virar sozinho caso dê pau nas máquinas também é demais!
Enfim... como alguém falou abaixo: é um ótimo documentário para você refletir, mas não para abraçar e seguir rigorosamente tudo que eles falam.
Achei a fotografia do filme um pouco a desejar, e o desenvolvimento da história não ficou muito boa, mas a temática e a situação colocada foi muito válida, principalmente para abrir mais a cabeça das pessoas. Se tivesse melhorado um pouco mais a história, aí ficaria perfeito. De qualquer forma, apoio a iniciativa e indicaria pra quem tem interesse sobre esses tipos de assuntos e quem tem uma mente mais aberta.
Gostei muito do filme em geral (apesar de ter achado que ficaria mais fiel ao livro, mas nem tem como, o livro é meio documental, o filme é ficção baseado em fatos reais). Os atores foram fiéis aos papéis e com as características bem marcantes de escola de atuação japonesa, e acho que por conta disso, acabou também transparecendo esse jeito "japonês" de fazer filme na trilha sonora (apesar de ser apenas 1 música pra quase todo o filme, mas é tão tocante que dá vontade de chorar apenas ouvindo a música). Única coisa que não gostei foi a iluminação de algumas cenas. Não me recordo mais em que parte do filme, mas pra mim foi gritante em algumas cenas de que não foi feita no mesmo dia e o brilho da luz estava diferente na mesma cena (uma parte da cena mais escura e de repente ficou mais clara), como se tivessem gravado uma parte da cena em um dia e a outra parte da mesma cena em outro dia, e como não estava mais com a mesma iluminação da primeira, deu essa diferença de cor e brilho. Isso me incomodou bastante. Acho que faltou um pouco mais de trabalho nessa parte da fotografia. Também não foi o melhor filme que já vi em toda a minha vida, mas acho que demonstraram bem os sentimentos e ideologias dos personagens presentes no filme.
Basicamente uma "Central do Brasil" invertida: enquanto Fernanda Montenegro ajuda o menino a procurar o pai no interior do Nordeste, João Miguel vai procurar o pai do menino em SP. Simples, história batida, mas um filme bom e que não custa nada dar uma olhada. Diante de tantos lixos que já foram produzidos no Brasil, esse ainda presta.
Curti muito o filme e o que me surpreendeu foi do diretor saber o ponto correto para terminá-lo, ou seja: em um filme onde 100% da ambientação é somente em um lugar, ele não ficou tentando "encher a salsicha" pra deixar o filme mais comprido. Pelo desenvolvimento e o clima da história toda, me deu a impressão de que o filme foi tão curto... mas melhor assim! Acho que ficaria péssimo se esticasse mais e começasse a ficar muito monótono ou cansativo. Para mim, o filme foi curto e grosso... e ficou ótimo assim!
Os Diários De Musan
3.8 2Para um diretor principiante, o filme está muito bem feito! Apenas senti pequenos erros no roteiro, mais nada que atrapalhe o andamento da história. O filme é simplesmente triste, ainda mais sabendo da real história pelo qual o filme foi feito (diz o diretor que conheceu um amigo que era desertor da Coréia do Norte e resolveu tentar uma nova vida na Coréia do Sul, e através da experiência de vida dele que resolveu-se fazer o filme mostrando o lado ruim disso, inclusive o próprio amigo seria o protagonista do filme, só que o rapaz acabou morrendo de câncer antes do filme ser produzido, e por conta disso o diretor teve que fazer o papel principal em homenagem ao seu amigo). Basicamente uma realidade triste que quase todos desconhecem (para os ocidentais).
O Ato Indizível
2.9 3Terrivelmente parado e arrastado! Os diálogos e a temática prometiam ser muito boas, porém a edição do vídeo e a atuação dos atores simplesmente matou o filme. Muitos planos estáticos demais, mostrando o nada por longos e cansativos segundos, atores muito "sem emoções" e atos até meio nada a ver com a cena... que droga hein!
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraNão gosto de Formula 1 e gêneros, mas o filme nos prende do começo ao fim. Não sei dizer se foi bem feito essa rivalidade entre James e Niki pois não acompanhei na real, mas o Niki Lauda ficou muito parecido e a cena do acidente ficou quase igual ao real. Acho que o filme vale pra quem é fã do esporte e pra quem gostaria de saber sobre essa rivalidade.
Crô: O Filme
2.1 489 Assista AgoraTotalmente dispensável! Deveriam ter ao menos linkado um pouco mais com a própria novela que o personagem surgiu, e tudo extremamente escrachado e exagerado (piadas típicas de caricatos gays, os bordões e neuras dos personagens, maldade dos antagonistas, etc). Tudo, incrivelmente tudo no filme é exagerado! Muita coisa engraçada, é fato, mas uma hora cansa. Enfim... não gostei.
Lady Vingança
4.0 456É uma vingança um pouco mais lenta, aparentemente com o roteiro um pouquinho menos trabalhado quanto ao OldBoy, porém de cunho mais emocional e mais de acordo com a personagem principal. Talvez seja por isso que a maioria das pessoas acabam elegendo este filme como o pior da "trilogia da vingança", mas foi o que eu mais gostei! Para mim, tudo se encaixou perfeitamente: a motivação da vingança, toda a balela de se fazer de santa, o modo como a vingança foi feita, toda a simbologia da arma ornamentada, a fotografia extremamente limpa, cenários exuberantemente bonitos de ser ver, a filha... tudo! Acho que foi uma das vinganças mais bonitas que vi em filme!
As Aventuras de Azur e Asmar
4.0 31A história é fantástica, assim como as histórias de Kirikou! Única coisa que não gostei foi a qualidade do desenho (esteticamente falando): sendo este feito depois de "Kirikou e a Feiticeira", e parecendo ser pior que a animação anterior. Isso pesou um pouco na minha avaliação do filme.
Augustine
3.3 63Não gostei muito porque ficou meio parecido com "Um Método Perigoso" (linha narrativa) e quase todos os filmes que retratam basicamente do caso entre Jung e sua paciente-amante: é sempre essa história de tentativa de melhora da paciente e no fim se envolve emocional-fisicamente com a própria. Achei o filme meio extenso e cansativo em alguns momentos. Acho que só serve como referência filmográfica em respeito a um dos trabalhos do Charcot, e a bela atuação de SoKo que, apesar da personagem meio insossa e por vezes chata, atuou muito bem de acordo com o papel (principalmente nas horas de crise).
A Memória que me Contam
3.1 60E eu fico abismada como concedem tantos patrocínios para este filme muito mal feito (Rio de Janeiro, Paulínia, Governo Federal, outros países latino-americanos, no caso deste filme), sendo que outros novos cineastas com histórias mais interessantes e legais esperam por anos a fio a espera deste patrocínio governamental essencial para alavancar seu filme e que nunca chega. Fiquei inconformada com isso.
A Memória que me Contam
3.1 60Só pros que entendem perfeitamente o contexto e as citações dos filmes que "talvez" vá gostar do filme, porque para uma leiga que nem eu, ficou muito amplo, as vezes sem sentido e não se teve um mínimo de trabalho de linkar um fato/acontecimento/passagem/personagem em uma só história sólida e concreta. Parece simplesmente recortes de lembranças e momentos históricos sem trazer ao menos um fio condutor visível, simplesmente jogados no filme e pronto. Simplesmente péssimo.
Hiroshima, Meu Amor
4.2 315 Assista AgoraInfelizmente não estava inspirada e achei um porre ver o filme. Talvez nunca estarei inspirada, pois o filme é poético demais pra minha burrice e pouca paciência. Entendi a história e do porquê da personagem ser tão "pertubada", porém é arrastado demais pro meu gosto. Pessoas me negativando em 3, 2, 1...
Beleza Adormecida
2.4 1,2K Assista AgoraPor favor, alguém que já leu o livro "A Casa das Belas Adormecidas", me digam: o filme tem coesão com o livro???? Porque, para uma pessoa leiga e que não leu o livro (no meu caso), o filme ficou muito chato, amplo e em algumas cenas muito sem nexo. Dou apenas um parabéns para a fotografia, porque realmente ficou muito bonito, que aliás, foi a minha única motivação para vê-lo até o final.
5 Centímetros por Segundo
3.9 383A fotografia é espetacular!!!! Nem tem o que discutir!!!
O roteiro deixou a desejar... até entendo o intuito da história, porém o final ficou muito vago e amplo demais, fora que não aprofundou muito com os personagens principais, dando a impressão que a vida deles apenas teve sentido quando estavam juntos e quando ainda se encontravam, depois nada parecia fazer muito sentido. Horas "poético" demais com a impressão de preencher furos na história meio mal feita.
Estou tendo um azar enorme de ultimamente ver animações muito bonitas visualmente, mas histórias muito fracas. =(
Os Sete Samurais
4.5 404Olhei a duração do filme e pensei que queria um pé no saco, mas até que foi de boa. Algumas partes poderiam ser dispensados, mas como é um jeito Kurosawa de ser (planos de contemplação por alguns minutos), nem reclamo muito.
Fiquei realmente surpreendida com a fotografia, muito bem feita e limpa, nem parece ser feito em 1954. Isso mostra o tamanho da competência de Kurosawa.
O roteiro ficou bem redondo e prende bem a sua atenção mesmo tendo mais de 2 horas de duração.
Só o final que, para mim ficou meio ambíguo: não sei se ele quis dizer que todos os nossos esforços devem ser feitos para os outros (no sentido de não ser egoísta) ou se as pessoas, desde aqueles tempos até o presente momento continuam sendo egoístas e ingratos (no sentido de não reconhecer o esforço que fizestes pela pessoa e continua tudo como era antes, nem um obrigado, nem um agradecimento).
Movimento Browniano
2.4 111Precisa de um bom saco de papai noel pra ver esse filme do começo ao fim... aff! Dinheiro jogado fora!
Além das Montanhas
3.9 117Me lembrou um pouco "Almas Gêmeas" sob a ótica da religiosidade e exorcismo, e uma das partes não muito correspondida. Resumo o filme desta forma, com o acréscimo de ser um pouco cansativo, já que o filme dura em torno de 2 horas e meia, porém penso eu que foi proposital justamente para mostrar como é sufocante e exaustivo
a insistência de Alina em querer ficar sempre junta com Voichita e nos momentos em que Alina surtava e foi exorcizada.
10 + 10
2.8 1Não sei se a maioria dos curtas realmente foram ruins porque eram horríveis mesmo ou porque não sabemos/vivenciamos a cultura e história taiwanesas. Dois deles ("The Debut" e "Chi-Lu Hsia - Green Island Serenade") percebeu-se que fala de alguma celebridade/pessoa famosa de lá que nós não conhecemos (para mim inclui dos que foram bons). O primeiro curta ("The Ritual") foi o que fez mais sentido e foi mais bem feito para mim. "A Business Called Forever" parecia que ia ser legal, mas no final foi decepcionante. "Debut" não fez quase nenhum sentido, nem deu pra saber se é um curta-doc ou se era ficcção total. "Old Man & Me" tentou ser poético mas acho que acabou viajando demais e começou a ficar meio confuso, entende-se o começo e o final do curta, mas o meio embolou muito. "Bus Odyssey" é meio "chocante". "Destined Eruption" foi o mais retardado e sem sentido dos curtas, acho que era pra ser comédia mas talvez o humor taiwanês não bate a mesma tecla do humor brasileiro, talvez por isso não foi nada engraçado. "Hippocamp Hair Salon" é meio ficção científica (no sentido de rolar algo que realmente não existe), mas foi razoável. "Dusk of the Gods" é poético e chato. "The Orphans" e "Sparkles" foram bem pesados e contestadores, pois relaciona com guerras, sendo o primeiro mais deprimente que o segundo. "Unwritten Rules" era pra ser engraçado, mas acho que o desenrolar do problema não foi bem construído e acertado, ficando meio estranho, mas dá pra entender a história. "100" é basicamente contemplativo/paisagístico/poético, quem curte essas coisas vai gostar, eu não gostei muito. "Key" é chato e não tinha entendido nada antes de ler a sinopse acima. "Reverberation" com a famosa temática vingativa com estilos puxados pros filmes coreanos de vinganças. "The Singing Boy" achei simples e singelo, com final que só pode ser dividido para quem amou ou odiou o curta. "Something’s Gotta Give" é comédia, para mim nem cheirou, nem fedeu. "Lane 256" é outro que não fez diferença pra mim. "La Belle Époque" é esteticamente bonito e fez jus ao título, mas não chega a emocionar.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraJá temos no mercado vários filmes falando sobre essa temática pela ótica do assassino, então achei super válido e muito bem feito pela ótica da mãe do assassino, e precisamos resaltar e valorizar a atuação da Tilda Swinton. Não é qualquer atriz que consegue se expressar apenas em gestos, caretas, atitudes e sem diálogos, principalmente em filmes que necessariamente precisam transmitir sentimentos internalizados.
Única coisa que não posso afirmar é se o filme ficou tão verossímil quanto ao livro, mas gostei demais do filme: a atuação (menos do pai do Kevin), a fotografia, o jeito como foi conduzido a história... perfeito!
Nenhum a Menos
4.2 105 Assista AgoraTodos falam que o filme é bonitinho, lindo e maravilho (não discordo disso), porém alguns esquecem que a professora substituta só foi atrás do menino na cidade porque se não deixasse nenhum dos alunos saírem da escola, ela ia ganhar dinheiro a mais.
Tudo bem que no fim tudo deu certo e todos (os alunos, a professora e a comunidade) se beneficiaram com a atitude persistente da professora (e acho que essa foi a principal mensagem do filme), mas a impressão que me dá em alguns comentários feitos é que a professora é ingênua, inocente e sem maldade nenhuma, sendo que só topou o trabalho por dinheiro e no começo pouco de lixava pras molecadas, e isso não é uma atitude muito "honrada", se é que podemos dizer isso.
Tirando minha "reclamação", são esses tipos de filmes que gosto do Zhang Yimou (filmes com debates mais sociais e culturais). História e produção simples, e com resultado bastante gratificante e comovente.
Cada Um Com Seu Cinema
3.8 160Cara, muito pouco tempo pra desenvolver alguma historinha, por isso a maioria não gostei e outros que pareciam não fazer sentido algum.
Os únicos das quais gostei foram os curtas do Win Wenders, Roman Polanski, Youssef Chahine e Chen Kaige, e só a música de fundo do curta do Hou Hsiao-hsien porque conheço ela na versão japonesa, mas só.
Zeitgeist Addendum
4.0 74Algumas idéias e teorias são bem válidas, porém em alguns momentos achei maçante, repetitivo e apelativo demais, principalmente quando começou a falar sobre o "Projeto Vênus", embolou muito e não explicou profundamente como seria esse projeto como fez para explicar essa política monetária que vivemos no momento. E outras coisas que achei muito irreais,
como por exemplo falarem que não haverá mais violência depois de implementado a "Sociedade Baseada em Recursos", impossível eles afirmarem isso com tanta certeza, sendo que a mente humana é também totalmente sucetível a mudanças de ideologias, convicções e gêneros. Talvez possa sim educar melhor a mente humana para se tornarem pessoas "melhores", mas isso não garante que será 100% aderido ou que nunca haverá pessoas que já nascem predispostas a serem mais agressivas, violentas e rebeldes, por exemplo.
Também acheio meio estranho o papo de "informatizar" tudo e avançar tecnologicamente a ponto de deixar tudo nas mãos de máquinas, isso parece filme de ficção científica e até, porque não, cyberpunks. Tecnologia é bom e facilita muito a nossa vida, mas depender totalmente deles sem a gente saber se virar sozinho caso dê pau nas máquinas também é demais!
Elvis & Madona
3.4 314Achei a fotografia do filme um pouco a desejar, e o desenvolvimento da história não ficou muito boa, mas a temática e a situação colocada foi muito válida, principalmente para abrir mais a cabeça das pessoas. Se tivesse melhorado um pouco mais a história, aí ficaria perfeito. De qualquer forma, apoio a iniciativa e indicaria pra quem tem interesse sobre esses tipos de assuntos e quem tem uma mente mais aberta.
Corações Sujos
3.6 264 Assista AgoraGostei muito do filme em geral (apesar de ter achado que ficaria mais fiel ao livro, mas nem tem como, o livro é meio documental, o filme é ficção baseado em fatos reais). Os atores foram fiéis aos papéis e com as características bem marcantes de escola de atuação japonesa, e acho que por conta disso, acabou também transparecendo esse jeito "japonês" de fazer filme na trilha sonora (apesar de ser apenas 1 música pra quase todo o filme, mas é tão tocante que dá vontade de chorar apenas ouvindo a música).
Única coisa que não gostei foi a iluminação de algumas cenas. Não me recordo mais em que parte do filme, mas pra mim foi gritante em algumas cenas de que não foi feita no mesmo dia e o brilho da luz estava diferente na mesma cena (uma parte da cena mais escura e de repente ficou mais clara), como se tivessem gravado uma parte da cena em um dia e a outra parte da mesma cena em outro dia, e como não estava mais com a mesma iluminação da primeira, deu essa diferença de cor e brilho. Isso me incomodou bastante. Acho que faltou um pouco mais de trabalho nessa parte da fotografia. Também não foi o melhor filme que já vi em toda a minha vida, mas acho que demonstraram bem os sentimentos e ideologias dos personagens presentes no filme.
À Beira do Caminho
3.8 310Basicamente uma "Central do Brasil" invertida: enquanto Fernanda Montenegro ajuda o menino a procurar o pai no interior do Nordeste, João Miguel vai procurar o pai do menino em SP.
Simples, história batida, mas um filme bom e que não custa nada dar uma olhada. Diante de tantos lixos que já foram produzidos no Brasil, esse ainda presta.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KCurti muito o filme e o que me surpreendeu foi do diretor saber o ponto correto para terminá-lo, ou seja: em um filme onde 100% da ambientação é somente em um lugar, ele não ficou tentando "encher a salsicha" pra deixar o filme mais comprido. Pelo desenvolvimento e o clima da história toda, me deu a impressão de que o filme foi tão curto... mas melhor assim! Acho que ficaria péssimo se esticasse mais e começasse a ficar muito monótono ou cansativo.
Para mim, o filme foi curto e grosso... e ficou ótimo assim!