Mas infelizmente nem tudo são flores. Assim com a 2° se mostrou ser a medida do encerramento, temos uma terceira temporada um tanto quanto arrastada em subtramas desnecessárias e um 'downgrade' nas lutas (que na 1° temporada era incrível).
Quando falo sobre as subtramas, me refiro em especial ao personagem do Kreese. Honestamente,
nem todo mal precisa ser justificado. A ideia de ficar relembrando o passado do sujeito e dar a ele uma ''motivação'' para hoje ser assim me cansa. Ele é mau e pronto.
Espero que na 4° temos novamente a essência da série como foco principal, o caratê. Toda nostalgia possível foi colocada e estamos satisfeitos, Netflix.
Ah, espero também espero que o Robby leve uma surra memorável ;)
Euphoria é uma série artística. Esteticamente falando, impressionante. Todo o trabalho de direção é grandioso, desde as músicas que são colocadas pontualmente ao figurino "fantasioso'' e ao mesmo tempo atual dos personagens.
Além disso, a Zendaya dá show - assim como o elenco subjacente. (Alexa <3)
...Mas embora tecnicamente eu tenha adorado Euphoria, no tardar da conclusão dessa season, notei que a trama se perdeu ou propositalmente deixou N pontas soltas para serem amarradas na 2º, o que não me deixou um saldo positivo. Certamente que há o interesse em descobrir qual fim tais personagens levarão, mas não há o interesse em imergir em oito episódios desse universo novamente.
Entretanto, valeu a experiência de descobrir o verdadeiro potencial da Zendaya e os altos e baixos de Rue (assim como sua amiga Jule que é uma grata personagem) na luta contra o vício, porém, não valeu a minha paciência de repetidas vezes ver adolescentes causando problemas com muito sexo, drogas e álcool envolvido.
Temporada preguiçosa! Três ou mais episódios enrolando um arco que poderia ser brevemente resolvido pra chegar no último ep. e apresentar uma tosqueira de roteiro conveniente, lutas mal feitas e efeitos especiais ainda piores..
Patrulha do Destino segue sendo a melhor série do DC Universe.
É fato dizer que a DC perdeu identidade nos cinemas ao fazer filmes cada vez mais parecidos com os da Marvel e deixar o tom sombrio - de Batman vs. Superman - para escanteio. A falta dessa identidade faz com que estes mesmos filmes percam sua originalidade, obedecendo a fórmula que se propõe em apenas garantir o entretenimento.
Felizmente, Titans foi um ponto fora da curva apresentando uma proposta madura e ao mesmo tempo emotiva - destaque para os dois episódios envolvendo Rapina e Columba. Curiosamente a série se sobressai quando o foco não é na equipe. Episódios ''desconexos'' a trama principal como o de Jason Todd, Patrulha do Destino e os dois citados acima, recebem um roteiro objetivo, algo que foi difícil de engolir no episódio piloto.
Diferente de tudo que saiu dos quadrinhos da DC para as séries, Titans tem um cuidado expressivo em organizar uma diferente produção para cada episódio, coreografias de luta que deixam algumas do cinema no chinelo e personagens cativantes.
A princípio é notório apontar que a série se baseia muito no Batman para caminhar, mesmo que as preocupações e ameaças surgem para o lado da Ravena. A dependência do herói rodeia grande parte da história que mantêm o foco em Dick Grayson e sua transição para Asa Noturna. Acredito que mais tempo de tela dado ao Mutano e Estelar revigorariam a dinâmica da equipe. Talvez por isso o episódio final tenha "sofrido" com a falta de um ponto final à trama, colocando-o somente na longa trajetória do Robin.
No mais, acredito que o elenco feminino secundário foi de bom grado (Donna Tory e Rapina), mas conflitou com a falta de vigor do principal (Ravena). Contudo, a Estelar foi uma grande surpresa e obteve carisma com o passar os episódios, surpreendendo.
Não queimei a língua com a série porque não julguei antes de ver.
Propondo a aparente Queda de Murdock, a terceira temporada de Demolidor começa a apresentar sinais de desgaste quando tenta sem gracejo ampliar conceitos estabelecidos já na primeira.
Diante de um roteiro nem tão enigmático e envolvente, personagens que recebem um maior desenvolvimento, como é o caso de Dex, o Mercenário, têm resoluções pífias ao final da temporada. A impressão aqui é que a riqueza de detalhes na construção dos mesmos se perdem com o passar do tempo, tornando-os genéricos - como Karen Page que segue se metendo em confusões, ocasionais, que ligam diretamente os questionamentos emocionais de Matt Murdock ao restante da trama.
Se não por uma ou duas, as cenas de ação são ainda mais preguiçosas (o que dizer do ato final...) e ditam fortemente o ritmo arrastado de uma terceira temporada que jogou grandes oportunidades narrativas no lixo para seguir o arroz com feijão que Demolidor havia temperado tão bem em 2015.
The Gifted é uma grata surpresa do começo ao... : /
A série baseada no Universo do X-Men trouxe o tão importante dilema moral dos mutantes como premissa. Ótimo. Representou isso melhor do que qualquer filme da franquia. Existe a perseguição aos portadores do Gene X, o preconceito da sociedade acerca deles e os conflitos políticos que isso gera. Tudo isso é extremamente bem abordado.
O primeiro episódio é o melhor. Estabelece de forma animadora o que viria a seguir. Talvez por ter sido coordenado por um diretor de cinema (Brian Singer), ele se sobressaiu em todos os aspectos, seja no visual ou narrativo. A partir daí a série que se propunha a ser mais madura caiu no conto ''Novela Mexicana da CW'' e ficou a cada episódio mais do mesmo.
A inconsistência em definir um personagem principal e a partir disso deixar de criar um arco para ele(a) me deixou incomodado. Tirando Lorna, filha de Magneto, os outros personagens soam vazios. Kate Strucker/Roteiro é o maior exemplo disso. A famosa personagem forçada que enfrenta situações megalomaníacas, que faz discurso motivacional e que sempre é a boazinha. Enquanto os que realmente deviam ganhar mais espaço são usados para exibir seus poderes, ela e seu marido estão sempre lá desencadeando um problema e discursando para resolvê-lo.
O interessante da série é ver como a minoria mutante é retratada. E infelizmente é só. Embora os efeitos especiais sejam satisfatórios, existe uma arrastada narrativa que peca em estabelecer perfis ao personagens, que peca em definir as relações entre eles e que ao final peca ainda mais em optar por não ser diferente, permanecendo naquele drama inacabável que séries como The Flash têm a cara de pau de exibir.
Recheada de referências gratuitas aos X-Men, de alguns furos e de palestrantes de psicologia, The Gifted não é de todo o mal e vale a pena quando se propõe a retratar os oprimidos mutantes.
Assim como o pai, Polaris estava certa. Diante das ações finais dela, espero muito que a reviravolta final desencadeie coisas produtivas na segunda temporada!
O anime "do Batman'' que você respeita. Tanto a personalidade quanto a complexidade que cerca os personagens de ambas as mídias - anime e HQ - são agradáveis e muito bem elaborada.
A história é ótima e os personagens melhores ainda (QUERO ALGO SOLO DO RYUK). Envolvente e com muitas reviravoltas inteligentes, Death Note se mantém bem do começo ao fim, com poucas quedas de interesse.
as coisas ficam um pouco arrastadas. Não que o anime teve uma baixa, a história continua retilínea e surpreendente, a questão é que só não manteve o mesmo ritmo.
Não é de hoje que a ideia de anime me incomoda. Simplesmente não gosto. Mas esse me fez enxergá-los com outros olhos. Pelo menos no quesito trama. Ela é direta e reta. Sem prolongações desnecessárias, ela chega onde deve chegar se sustentando. Talvez porque seja uma sátira, e isso funciona muito bem quando o personagem principal está em evidência.
O negócio aqui é interessante não por ele ser invencível, mas por Saitama ser um cara "desligado'' e ingênuo, em termos. Apesar de todo o exagero nas batalhas que o personagem proporciona, o anime ganha força nos diálogos descompromissados e engraçados.
Minha única ressalva sobre One Punch Man fica com os vilões. Todos estão ali pra alimentar o humor e por isso são desprezíveis. Funcionam para a premissa da série, que é fazer uma sátira, mas não funcionam como ameaça.
Pela primeira vez em muito tempo me senti honrado de ver um anime tão leve e bem escrito. Referências sutis, humor pontual e uma dublagem sensacional!
Escrever sobre essa série é ainda mais confuso que assisti-lá.
A premissa de viagem no tempo nunca é fácil de ser digerida. É confuso. Em Dark não é diferente. Apesar dos personagens serem devidamente inseridos na história, e de forma gradativa, a apresentação dos mesmos é algo apressado e o espectador demora absorver e "gravar'' na cabeça quem é quem. Ao longo dos episódios isso fica ainda mais confuso quando a série apresenta o passado de alguns personagens.
Diante de ótimas atuações e de uma fria fotografia, a série ganha um ar bem misterioso e intrigante. Em muita das vezes eu me senti vendo Stranger Things. Todo o ambiente dos anos 80, as músicas da época e o visual são coisas que remetem o estrondoso sucesso da Netflix. Afinal, está tudo em casa.
Felizmente, nada aqui é jogado. Até a mais simples subtrama se mostra relevante para algum acontecimento. Minha única ressalva parte para a parte dramática da série. Diante de situações repentinas - como o desaparecimento de filhos - falta um pouco de expressividade por parte dos entes que têm que conviver com a dor. Algo mais sentimental. Nada que atrapalhe a movimentação da trama, mas que a tornaria ainda mais forte.
Essa é uma série que apresenta fortes consequências e que deixa diversos, eu disse diversos, ganchos para a próxima temporada (já confirmada pela Netflix).
Para continuar no mesmo "grau de importância" que série trouxe na primeira temporada, acredito que alguns personagens - como o Aleksander - merecem ter seu passado mais explorado, devem ser melhor trabalhados. Com tantos conceitos apresentados ao longo de dez episódios, é necessário um nó para amarrar todas essas pontas deixadas pela série.
Se a 2° temporada será a conclusão de tudo que Dark apresentou eu não sei, mas definitivamente tem que ser a conclusão da Hannah. MORTE NA FOGUEIRA!
A introdução do Motoqueiro Fantasma deu um gás pra essa temporada, que embora seja boa, não supera sua antecessora. Com um CGI competente, Robbie se mostrou um ótimo anti-herói e despertou em mim curiosidade. Merece uma série solo. Ele realmente é o atrativo aqui. Mas parece que só ele.
Os demais personagens, muito bem contextualizados na terceira temporada, caem nos clichês de sempre nessa quarta. Coulson, como um dos principais, conta sempre com seu bom e velho amigo roteiro. Algo que não incomodava na terceira aqui incomoda bastante. Já contextualizados, não existe a necessidade de um background nos rostos já conhecidos. Ao que diz respeito aos novos, existe e há uma melhor explicação sobre seus perfis e vocações.
Até a "conclusão" da primeira aparição do Motoqueiro as coisas são estimulantes, elétricas. Quando o mesmo fica fora de cena, a trama parte em direção às ameaças tecnológicas, que cumpre seu papel mas parece nunca ter fim. Aida é uma vilã competente, com presença, e que aos poucos vai se mostrando mais ameaçadora, mas que falha em definir o seu real objetivo depois de uma série de convergências, seja no mundo real ou no dominado pela HIDRA. É amor, ódio, dominação ou vingança? Há um conflito dentro dela que é devidamente passado ao espectador, flutuando um pouco seus desejos.
Apesar de animadora, a temporada é um tanto quanto cansativa. Na terceira, os 22 episódios fluíram sem tornarem a mesma desgastante, na quarta não. Aqui não há equilíbrio. Ela sofre com altos e baixos ao decorrer da trama, o que torna certos episódios sem tanta relevância.
Não vi uma temporada tão madura quanto a passada. Não só no quesito trama, mas até mesmo as cenas de ação soam inferiores ao que já foi apresentado. Alguns diálogos caem no conto da outras séries e batem na tecla do "Isso tudo é minha culpa". No entanto, é sim uma boa temporada. Divertida. Interessante. Sobressai em comparação outras do gênero mas ao mesmo tempo cai em clichês que elas apresentam.
No aguardo da quinta! E por favor, matem esse Mack. Permanentemente.
Me surpreendi com a série por, de forma inesperada, acompanha-lá desse ponto. Não vendo as duas primeiras temporadas, a sensação que fica é que muita coisa das mesmas foram resumidas aqui e a partir daqui é que as coisas se tornam mais interessantes com a chegada dos Inumanos.
Todo o conceito de Inumanos foi bem abordado. A semelhança com o cotidiano dos X-Men é perceptível, mas isso alimenta de forma positiva a trama, afinal, nos quadrinhos sempre houve esse entortar de nariz para os "alterados".
Diferente de 90% das séries sobre o mundo de Marvel e DC, Agents of Shield trouxe na 3° temporada algo muito maduro, ao melhor estilo Capitão América: O Soldado Invernal. Todo o clima de investigação, traição e ação é devidamente nos passado com boas coreografias de luta e efeitos especiais bastante competentes, levando em conta o orçamento limitado que as séries do tipo possuem.
Uma série de TV com 22 é, em teoria, algo extremamente desgastante (vide The Flash). AoS não é. Embora peque em enrolar demais com a trama do vilão - que ao fim de tudo continuou descartável - e na profundidade de alguns personagens, a temporada consegue se sustentar com o relacionamento entre a equipe, com as boas cenas de ação e com diálogos mais elaborados.
Os personagens secundários, por incrível que pareça, são fundamentais e não estão ali pra encher linguiça com suas sábias explicações ou deslumbrantes movimentos marciais. Quase todos tem um background interessante. Destaque para o episódio 5, um dos melhores da temporada, que trouxe consigo diversos elementos da ficção científica e uma exímia profundidade com relação à personagem Jemma. Bobbi e Hunter também foram ótimos personagens de apoio,
sendo a despedida dos mesmos algo muito emocionante.
O protagonismo e o roteirismo aqui também agem lado a lado. Coulson consegue de formas repentinas se safar de uma situação difícil ou dar a volta em grandes órgãos governamentais. Nada parece o afetar. Embora isso se torne repetitivo, não é algo que incomode tanto. Diferente de Jim Gordon em Gotham...
Temporada agradável de se assistir. Ótimas referências ao Universo Cinematográfico da Marvel, direção, roteiro e atuações competentes. Bora pra 4°!
Um dos anti-heróis mais famosos e sanguinários da Marvel havia roubado a cena na 2° temporada de Demolidor, e estávamos esperando sua série solo ansiosamente. O dedo tava coçando pra apertar o play assim como o dele estava para matar vagabundo. Só que isso não está em primeiro plano aqui.
A nova série da Marvel/Netflix parece buscar algo mais interno e complexo acerca de Castle. O principal dilema de Frank aqui é sua família e a tragédia que ocorreu com a mesma. A história vai se alimentando disso - sem ao menos dar foco a tais personagens que faleceram - durante todos os longos treze episódios. É plausível que o protagonista sofra e se questione... que tenha traumas. O que não é soa plausível é nos deixar nesse looping infinito durante treze horas de show.
Somada à tragédia, o desenrolar da trama refere-se ao passado assombroso de Frank enquanto servia ao exército. A corrupção presente neste período é traga para os dias atuais e o protagonista é inserido em meio ao caos para "finalizar problemas pendentes''. Ou desencadeá-los. A inserção dele aos problemas ocorre através do personagem denominado Micro, que por sinal é um ótimo suporte à história.
David Lieberman, ou Micro, constrói de forma graciosa uma relação de amizade com Frank e consegue transmitir o sentimento emocional psicológico que a série se propõe a apresentar. A relação dos dois é realmente algo proveitoso e fica melhor a cada episódio.
Como de costume em séries Marvel/Netflix, aqui temos personagens secundários chatos presentes só para movimentar a trama, como Dinah e seu ajudante. Em O Justiceiro, alguns conseguem tirar proveito do tempo de tela, como Curtis. Assim como Frank, Curtis tem suas lamentações, mas "expõe'' elas de maneira abrangente àqueles veteranos de guerra. Karen Page está de volta e mais uma vez enriquece a trama com seus questionamentos inteligentes e com sua persuasão. Por fim temos Lewis que aos poucos ganha relevância na história e dá um ''up'' na mesma com sua crescente subtrama.
O Justiceiro aborta várias situações do cotidiano americano, como o porte de armas e afins. Levanta questionamentos. A subtrama citada antes, que é criada a partir dos tais questionamentos, só ganha força a partir do nono episódio e se torna muito mais agradável do que a narrativa principal. Eletrizante e cativante, essa subtrama em específico mostrou o que a série deveria ser.
O erro aqui foi ir muito a fundo no psicológico de Frank durante a maioria dos episódios, recheando-os de diálogos desgastantes, algo que poderia ser brevemente esclarecido e tornado a narrativa menos exaustiva. Não é a falta de ação ou de cenas sangrentas. Essas por sinal são muitas. É a falta de precisão em transmitir o que Frank Castle sempre foi. Toda a visão e lema que o personagem apresentava foram ofuscadas por seus traumas. É necessário dar uma profundidade aos personagens, mas até que ponto?
O sentimento que fica é que O Justiceiro poderia ser uma série de 8 episódios, não de 13. Talvez com um número reduzido de episódios, a trama não ia se permitir apresentar tantas lamentações e flashbacks, e por fim ir direto ao ponto. Ser mais envolvente e estimulante.
O diretor cumpre bem seu papel. A série é mais palpável que as outras. O visual é ótimo e mais limpo. O elenco não fica para trás. Ao meu ver, se não fosse por Bernthal, Ann Woll, Ebon e Jason, a serie poderia ser ainda mais cansativa.
Ao final de tudo temos um Justiceiro com o dedo dormente. Há mortes, há violência mas não há essência.
As vezes não é tão desconfortante assistir algo ''explícito'' perto da sua mãe!
Uma série inesperada. Com Big Mouth a Netflix retratou de forma cartunesca, situações extremamente normais na vida de um(a) adolescente com um humor um tanto quanto inteligente. Quem nunca sofreu na puberdade que atire o primeiro Monstro.
Sem medo de ser feliz é Big Mouth. Escrachada do primeiro ao último diálogo de cada episódio, com personagens tão complexos e superficiais ao mesmo tempo. Diferente de 'Festa das Salsichas', aqui a vulgaridade na fala dos personagens e as ações explícitas realmente tem algum significado, e não por retratar situações cotidianas, mas por passar para o espectador que apesar do julgamentos sociais, não há nada a temer com isso.
Dublado ou legendado, Big Mouth é um acerto para a nova e velha geração que aprecia um papo reto.
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista AgoraQUE FINAL FOI ESSE!!!
União John LaRusso vem sinistraaaaa
Mas infelizmente nem tudo são flores. Assim com a 2° se mostrou ser a medida do encerramento, temos uma terceira temporada um tanto quanto arrastada em subtramas desnecessárias e um 'downgrade' nas lutas (que na 1° temporada era incrível).
Quando falo sobre as subtramas, me refiro em especial ao personagem do Kreese. Honestamente,
nem todo mal precisa ser justificado. A ideia de ficar relembrando o passado do sujeito e dar a ele uma ''motivação'' para hoje ser assim me cansa. Ele é mau e pronto.
Espero que na 4° temos novamente a essência da série como foco principal, o caratê. Toda nostalgia possível foi colocada e estamos satisfeitos, Netflix.
Ah, espero também espero que o Robby leve uma surra memorável ;)
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista AgoraRobby melhor personagem
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraNada tão bom era feito sobre Star Wars desde Rogue One.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893Euphoria é uma série artística. Esteticamente falando, impressionante. Todo o trabalho de direção é grandioso, desde as músicas que são colocadas pontualmente ao figurino
"fantasioso'' e ao mesmo tempo atual dos personagens.
Além disso, a Zendaya dá show - assim como o elenco subjacente. (Alexa <3)
...Mas embora tecnicamente eu tenha adorado Euphoria, no tardar da conclusão dessa season, notei que a trama se perdeu ou propositalmente deixou N pontas soltas para serem amarradas na 2º, o que não me deixou um saldo positivo. Certamente que há o interesse em descobrir qual fim tais personagens levarão, mas não há o interesse em imergir em oito episódios desse universo novamente.
Entretanto, valeu a experiência de descobrir o verdadeiro potencial da Zendaya e os altos e baixos de Rue (assim como sua amiga Jule que é uma grata personagem) na luta contra o vício, porém, não valeu a minha paciência de repetidas vezes ver adolescentes causando problemas com muito sexo, drogas e álcool envolvido.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraEu e minha casa servimos à Queen Maeve!
Temporada muito superior a primeira e ainda nos ensina
como esmurrar um nazista!
Brooklyn Nine-Nine (1ª Temporada)
4.3 437 Assista AgoraNão consegui passar nem da metade.
Titãs (2ª Temporada)
3.3 214 Assista AgoraTemporada preguiçosa! Três ou mais episódios enrolando um arco que poderia ser brevemente resolvido pra chegar no último ep. e apresentar uma tosqueira de roteiro conveniente, lutas mal feitas e efeitos especiais ainda piores..
Patrulha do Destino segue sendo a melhor série do DC Universe.
Que morte bosta foi essa da Donna?
Patrulha do Destino (1ª Temporada)
4.2 156 Assista AgoraNunca pensei que ia ver uma barata gigante lutando contra um rato gigante KKKKKKK
Jane melhor personagem. A atriz deu um show <3
Superou Titãs! A melhor série da DC até o momento.
Titãs (1ª Temporada)
3.8 443 Assista AgoraÉ fato dizer que a DC perdeu identidade nos cinemas ao fazer filmes cada vez mais parecidos com os da Marvel e deixar o tom sombrio - de Batman vs. Superman - para escanteio. A falta dessa identidade faz com que estes mesmos filmes percam sua originalidade, obedecendo a fórmula que se propõe em apenas garantir o entretenimento.
Felizmente, Titans foi um ponto fora da curva apresentando uma proposta madura e ao mesmo tempo emotiva - destaque para os dois episódios envolvendo Rapina e Columba. Curiosamente a série se sobressai quando o foco não é na equipe. Episódios ''desconexos'' a trama principal como o de Jason Todd, Patrulha do Destino e os dois citados acima, recebem um roteiro objetivo, algo que foi difícil de engolir no episódio piloto.
Diferente de tudo que saiu dos quadrinhos da DC para as séries, Titans tem um cuidado expressivo em organizar uma diferente produção para cada episódio, coreografias de luta que deixam algumas do cinema no chinelo e personagens cativantes.
A princípio é notório apontar que a série se baseia muito no Batman para caminhar, mesmo que as preocupações e ameaças surgem para o lado da Ravena. A dependência do herói rodeia grande parte da história que mantêm o foco em Dick Grayson e sua transição para Asa Noturna. Acredito que mais tempo de tela dado ao Mutano e Estelar revigorariam a dinâmica da equipe. Talvez por isso o episódio final tenha "sofrido" com a falta de um ponto final à trama, colocando-o somente na longa trajetória do Robin.
No mais, acredito que o elenco feminino secundário foi de bom grado (Donna Tory e Rapina), mas conflitou com a falta de vigor do principal (Ravena). Contudo, a Estelar foi uma grande surpresa e obteve carisma com o passar os episódios, surpreendendo.
Não queimei a língua com a série porque não julguei antes de ver.
#ObrigadoTorrent #VemSsssslade
Demolidor (3ª Temporada)
4.3 452 Assista AgoraPropondo a aparente Queda de Murdock, a terceira temporada de Demolidor começa a apresentar sinais de desgaste quando tenta sem gracejo ampliar conceitos estabelecidos já na primeira.
Diante de um roteiro nem tão enigmático e envolvente, personagens que recebem um maior desenvolvimento, como é o caso de Dex, o Mercenário, têm resoluções pífias ao final da temporada. A impressão aqui é que a riqueza de detalhes na construção dos mesmos se perdem com o passar do tempo, tornando-os genéricos - como Karen Page que segue se metendo em confusões, ocasionais, que ligam diretamente os questionamentos emocionais de Matt Murdock ao restante da trama.
Se não por uma ou duas, as cenas de ação são ainda mais preguiçosas (o que dizer do ato final...) e ditam fortemente o ritmo arrastado de uma terceira temporada que jogou grandes oportunidades narrativas no lixo para seguir o arroz com feijão que Demolidor havia temperado tão bem em 2015.
Grace and Frankie (4ª Temporada)
4.4 113Brianna melhor personagem!
The Gifted: Os Mutantes (1ª Temporada)
3.8 115 Assista AgoraThe Gifted é uma grata surpresa do começo ao... : /
A série baseada no Universo do X-Men trouxe o tão importante dilema moral dos mutantes como premissa. Ótimo. Representou isso melhor do que qualquer filme da franquia. Existe a perseguição aos portadores do Gene X, o preconceito da sociedade acerca deles e os conflitos políticos que isso gera. Tudo isso é extremamente bem abordado.
O primeiro episódio é o melhor. Estabelece de forma animadora o que viria a seguir. Talvez por ter sido coordenado por um diretor de cinema (Brian Singer), ele se sobressaiu em todos os aspectos, seja no visual ou narrativo. A partir daí a série que se propunha a ser mais madura caiu no conto ''Novela Mexicana da CW'' e ficou a cada episódio mais do mesmo.
A inconsistência em definir um personagem principal e a partir disso deixar de criar um arco para ele(a) me deixou incomodado. Tirando Lorna, filha de Magneto, os outros personagens soam vazios. Kate Strucker/Roteiro é o maior exemplo disso. A famosa personagem forçada que enfrenta situações megalomaníacas, que faz discurso motivacional e que sempre é a boazinha. Enquanto os que realmente deviam ganhar mais espaço são usados para exibir seus poderes, ela e seu marido estão sempre lá desencadeando um problema e discursando para resolvê-lo.
O interessante da série é ver como a minoria mutante é retratada. E infelizmente é só. Embora os efeitos especiais sejam satisfatórios, existe uma arrastada narrativa que peca em estabelecer perfis ao personagens, que peca em definir as relações entre eles e que ao final peca ainda mais em optar por não ser diferente, permanecendo naquele drama inacabável que séries como The Flash têm a cara de pau de exibir.
Recheada de referências gratuitas aos X-Men, de alguns furos e de palestrantes de psicologia, The Gifted não é de todo o mal e vale a pena quando se propõe a retratar os oprimidos mutantes.
Assim como o pai, Polaris estava certa. Diante das ações finais dela, espero muito que a reviravolta final desencadeie coisas produtivas na segunda temporada!
Death Note (1ª Temporada)
4.6 780 Assista AgoraO anime "do Batman'' que você respeita. Tanto a personalidade quanto a complexidade que cerca os personagens de ambas as mídias - anime e HQ - são agradáveis e muito bem elaborada.
A história é ótima e os personagens melhores ainda (QUERO ALGO SOLO DO RYUK). Envolvente e com muitas reviravoltas inteligentes, Death Note se mantém bem do começo ao fim, com poucas quedas de interesse.
Só não dei 5 estrelas pois
após a morte do L
One Punch Man (1ª Temporada)
4.3 332 Assista AgoraAnime? Logo eu que odeio...
Não é de hoje que a ideia de anime me incomoda. Simplesmente não gosto. Mas esse me fez enxergá-los com outros olhos. Pelo menos no quesito trama. Ela é direta e reta. Sem prolongações desnecessárias, ela chega onde deve chegar se sustentando. Talvez porque seja uma sátira, e isso funciona muito bem quando o personagem principal está em evidência.
O negócio aqui é interessante não por ele ser invencível, mas por Saitama ser um cara "desligado'' e ingênuo, em termos. Apesar de todo o exagero nas batalhas que o personagem proporciona, o anime ganha força nos diálogos descompromissados e engraçados.
Minha única ressalva sobre One Punch Man fica com os vilões. Todos estão ali pra alimentar o humor e por isso são desprezíveis. Funcionam para a premissa da série, que é fazer uma sátira, mas não funcionam como ameaça.
Pela primeira vez em muito tempo me senti honrado de ver um anime tão leve e bem escrito. Referências sutis, humor pontual e uma dublagem sensacional!
Definitivamente One Punch vale a pena.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KEscrever sobre essa série é ainda mais confuso que assisti-lá.
A premissa de viagem no tempo nunca é fácil de ser digerida. É confuso. Em Dark não é diferente. Apesar dos personagens serem devidamente inseridos na história, e de forma gradativa, a apresentação dos mesmos é algo apressado e o espectador demora absorver e "gravar'' na cabeça quem é quem. Ao longo dos episódios isso fica ainda mais confuso quando a série apresenta o passado de alguns personagens.
Diante de ótimas atuações e de uma fria fotografia, a série ganha um ar bem misterioso e intrigante. Em muita das vezes eu me senti vendo Stranger Things. Todo o ambiente dos anos 80, as músicas da época e o visual são coisas que remetem o estrondoso sucesso da Netflix. Afinal, está tudo em casa.
Felizmente, nada aqui é jogado. Até a mais simples subtrama se mostra relevante para algum acontecimento. Minha única ressalva parte para a parte dramática da série. Diante de situações repentinas - como o desaparecimento de filhos - falta um pouco de expressividade por parte dos entes que têm que conviver com a dor. Algo mais sentimental. Nada que atrapalhe a movimentação da trama, mas que a tornaria ainda mais forte.
Essa é uma série que apresenta fortes consequências e que deixa diversos, eu disse diversos, ganchos para a próxima temporada (já confirmada pela Netflix).
Para continuar no mesmo "grau de importância" que série trouxe na primeira temporada, acredito que alguns personagens - como o Aleksander - merecem ter seu passado mais explorado, devem ser melhor trabalhados. Com tantos conceitos apresentados ao longo de dez episódios, é necessário um nó para amarrar todas essas pontas deixadas pela série.
Se a 2° temporada será a conclusão de tudo que Dark apresentou eu não sei, mas definitivamente tem que ser a conclusão da Hannah. MORTE NA FOGUEIRA!
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraA introdução do Motoqueiro Fantasma deu um gás pra essa temporada, que embora seja boa, não supera sua antecessora. Com um CGI competente, Robbie se mostrou um ótimo anti-herói e despertou em mim curiosidade. Merece uma série solo. Ele realmente é o atrativo aqui. Mas parece que só ele.
Os demais personagens, muito bem contextualizados na terceira temporada, caem nos clichês de sempre nessa quarta. Coulson, como um dos principais, conta sempre com seu bom e velho amigo roteiro. Algo que não incomodava na terceira aqui incomoda bastante. Já contextualizados, não existe a necessidade de um background nos rostos já conhecidos. Ao que diz respeito aos novos, existe e há uma melhor explicação sobre seus perfis e vocações.
Até a "conclusão" da primeira aparição do Motoqueiro as coisas são estimulantes, elétricas. Quando o mesmo fica fora de cena, a trama parte em direção às ameaças tecnológicas, que cumpre seu papel mas parece nunca ter fim. Aida é uma vilã competente, com presença, e que aos poucos vai se mostrando mais ameaçadora, mas que falha em definir o seu real objetivo depois de uma série de convergências, seja no mundo real ou no dominado pela HIDRA. É amor, ódio, dominação ou vingança? Há um conflito dentro dela que é devidamente passado ao espectador, flutuando um pouco seus desejos.
Apesar de animadora, a temporada é um tanto quanto cansativa. Na terceira, os 22 episódios fluíram sem tornarem a mesma desgastante, na quarta não. Aqui não há equilíbrio. Ela sofre com altos e baixos ao decorrer da trama, o que torna certos episódios sem tanta relevância.
Não vi uma temporada tão madura quanto a passada. Não só no quesito trama, mas até mesmo as cenas de ação soam inferiores ao que já foi apresentado. Alguns diálogos caem no conto da outras séries e batem na tecla do "Isso tudo é minha culpa". No entanto, é sim uma boa temporada. Divertida. Interessante. Sobressai em comparação outras do gênero mas ao mesmo tempo cai em clichês que elas apresentam.
No aguardo da quinta! E por favor, matem esse Mack. Permanentemente.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (3ª Temporada)
4.1 133 Assista AgoraMe surpreendi com a série por, de forma inesperada, acompanha-lá desse ponto. Não vendo as duas primeiras temporadas, a sensação que fica é que muita coisa das mesmas foram resumidas aqui e a partir daqui é que as coisas se tornam mais interessantes com a chegada dos Inumanos.
Todo o conceito de Inumanos foi bem abordado. A semelhança com o cotidiano dos X-Men é perceptível, mas isso alimenta de forma positiva a trama, afinal, nos quadrinhos sempre houve esse entortar de nariz para os "alterados".
Diferente de 90% das séries sobre o mundo de Marvel e DC, Agents of Shield trouxe na 3° temporada algo muito maduro, ao melhor estilo Capitão América: O Soldado Invernal. Todo o clima de investigação, traição e ação é devidamente nos passado com boas coreografias de luta e efeitos especiais bastante competentes, levando em conta o orçamento limitado que as séries do tipo possuem.
Uma série de TV com 22 é, em teoria, algo extremamente desgastante (vide The Flash). AoS não é. Embora peque em enrolar demais com a trama do vilão - que ao fim de tudo continuou descartável - e na profundidade de alguns personagens, a temporada consegue se sustentar com o relacionamento entre a equipe, com as boas cenas de ação e com diálogos mais elaborados.
Os personagens secundários, por incrível que pareça, são fundamentais e não estão ali pra encher linguiça com suas sábias explicações ou deslumbrantes movimentos marciais. Quase todos tem um background interessante. Destaque para o episódio 5, um dos melhores da temporada, que trouxe consigo diversos elementos da ficção científica e uma exímia profundidade com relação à personagem Jemma. Bobbi e Hunter também foram ótimos personagens de apoio,
sendo a despedida dos mesmos algo muito emocionante.
O protagonismo e o roteirismo aqui também agem lado a lado. Coulson consegue de formas repentinas se safar de uma situação difícil ou dar a volta em grandes órgãos governamentais. Nada parece o afetar. Embora isso se torne repetitivo, não é algo que incomode tanto. Diferente de Jim Gordon em Gotham...
Temporada agradável de se assistir. Ótimas referências ao Universo Cinematográfico da Marvel, direção, roteiro e atuações competentes. Bora pra 4°!
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Um dos anti-heróis mais famosos e sanguinários da Marvel havia roubado a cena na 2° temporada de Demolidor, e estávamos esperando sua série solo ansiosamente. O dedo tava coçando pra apertar o play assim como o dele estava para matar vagabundo. Só que isso não está em primeiro plano aqui.
A nova série da Marvel/Netflix parece buscar algo mais interno e complexo acerca de Castle. O principal dilema de Frank aqui é sua família e a tragédia que ocorreu com a mesma. A história vai se alimentando disso - sem ao menos dar foco a tais personagens que faleceram - durante todos os longos treze episódios. É plausível que o protagonista sofra e se questione... que tenha traumas. O que não é soa plausível é nos deixar nesse looping infinito durante treze horas de show.
Somada à tragédia, o desenrolar da trama refere-se ao passado assombroso de Frank enquanto servia ao exército. A corrupção presente neste período é traga para os dias atuais e o protagonista é inserido em meio ao caos para "finalizar problemas pendentes''. Ou desencadeá-los. A inserção dele aos problemas ocorre através do personagem denominado Micro, que por sinal é um ótimo suporte à história.
David Lieberman, ou Micro, constrói de forma graciosa uma relação de amizade com Frank e consegue transmitir o sentimento emocional psicológico que a série se propõe a apresentar. A relação dos dois é realmente algo proveitoso e fica melhor a cada episódio.
Como de costume em séries Marvel/Netflix, aqui temos personagens secundários chatos presentes só para movimentar a trama, como Dinah e seu ajudante. Em O Justiceiro, alguns conseguem tirar proveito do tempo de tela, como Curtis. Assim como Frank, Curtis tem suas lamentações, mas "expõe'' elas de maneira abrangente àqueles veteranos de guerra. Karen Page está de volta e mais uma vez enriquece a trama com seus questionamentos inteligentes e com sua persuasão. Por fim temos Lewis que aos poucos ganha relevância na história e dá um ''up'' na mesma com sua crescente subtrama.
O Justiceiro aborta várias situações do cotidiano americano, como o porte de armas e afins. Levanta questionamentos. A subtrama citada antes, que é criada a partir dos tais questionamentos, só ganha força a partir do nono episódio e se torna muito mais agradável do que a narrativa principal. Eletrizante e cativante, essa subtrama em específico mostrou o que a série deveria ser.
O erro aqui foi ir muito a fundo no psicológico de Frank durante a maioria dos episódios, recheando-os de diálogos desgastantes, algo que poderia ser brevemente esclarecido e tornado a narrativa menos exaustiva. Não é a falta de ação ou de cenas sangrentas. Essas por sinal são muitas. É a falta de precisão em transmitir o que Frank Castle sempre foi. Toda a visão e lema que o personagem apresentava foram ofuscadas por seus traumas. É necessário dar uma profundidade aos personagens, mas até que ponto?
O sentimento que fica é que O Justiceiro poderia ser uma série de 8 episódios, não de 13. Talvez com um número reduzido de episódios, a trama não ia se permitir apresentar tantas lamentações e flashbacks, e por fim ir direto ao ponto. Ser mais envolvente e estimulante.
O diretor cumpre bem seu papel. A série é mais palpável que as outras. O visual é ótimo e mais limpo. O elenco não fica para trás. Ao meu ver, se não fosse por Bernthal, Ann Woll, Ebon e Jason, a serie poderia ser ainda mais cansativa.
Ao final de tudo temos um Justiceiro com o dedo dormente. Há mortes, há violência mas não há essência.
Big Mouth (1ª Temporada)
4.0 234 Assista AgoraAs vezes não é tão desconfortante assistir algo ''explícito'' perto da sua mãe!
Uma série inesperada. Com Big Mouth a Netflix retratou de forma cartunesca, situações extremamente normais na vida de um(a) adolescente com um humor um tanto quanto inteligente. Quem nunca sofreu na puberdade que atire o primeiro Monstro.
Sem medo de ser feliz é Big Mouth. Escrachada do primeiro ao último diálogo de cada episódio, com personagens tão complexos e superficiais ao mesmo tempo. Diferente de 'Festa das Salsichas', aqui a vulgaridade na fala dos personagens e as ações explícitas realmente tem algum significado, e não por retratar situações cotidianas, mas por passar para o espectador que apesar do julgamentos sociais, não há nada a temer com isso.
Dublado ou legendado, Big Mouth é um acerto para a nova e velha geração que aprecia um papo reto.