Os primeiros episódios mostrando o "antes" e o "hoje", foram demais! E aquele que o sobrinho praticamente fez o mesmo que o tio e a mãe quando fizeram suas missões? Muito lindo. Mas o da mãe com câncer foi de matar. Chorei demais.
Precisamos destacar que além das crianças serem estimuladas a fazerem tarefas desde muito cedo, as outras pessoas do vilarejo cuidam das crianças. E o cuidado em atravessar a rua, mesmo as que raramente passam carros? Uma educação única mesmo. E sobre os episódios, acho que nunca chorei tanto como no episódio da menina de dois anos que o "pássaro pai" vinha olhar por ela.
Apenas amo a interação desses dois! Foi uma temporada parecida com a primeira, mas com novo cenário. Manteve o jeito das entrevistas (que não entrevista nada) e gincanas entre eles.
Eu já amo um survival show, e esse foi uma delícia de assistir! No começo não conseguia decorar ninguém, e nem no final entendia como os produtores conseguiam achar "defeitos" nas apresentações. Para mim, todos foram maravilhosos em todas as apresentações! Amei o Ni-ki desde que ele foi pro Grownder. Treinou tanto lá, liderou todo mundo e nunca subia, que dó! O mesmo com o Jay, que depois mostrou tanto sua garra. Amei a formação final, mas sofri demais com os que iam sendo "desclassificados" e
Ontem, depois de terminar de assistir, parece que ficou faltando alguma coisa. Fazia tempo que não tinha ressaca por série. Por essa aqui, vou sofrer por um bom tempo...
Com esse programa entendemos que não adianta uma boa história, ela tem que ser bem contada e ter alguma relevância para o espectador. Fiquei surpresa com alguns convidados e decepcionado com outros. Enfim, é um programa que entretém.
No começo torci muito, mas muito mesmo pelo casal protagonista. Sura com seu amor infantil e romântico, Seyit aquele soldado lindo e másculo. Mas o amor deles estava condenado desde o primeiro momento em que se viram. Além das questões culturais e familiares, havia a insegurança, a desconfiança, o ciúmes, o orgulho, a falta de diálogo. Sura não perguntava com medo das respostas, Seyit não dizia para não magoar ou preocupar. Todo o romance começou num impulso e o amor não resiste a isso. É como uma chama muito forte que consome o papel, mas logo vira cinzas. Era preciso estrutura, consolidação, coisas que só são adquiridas com o diálogo, com o respeito, com a confiança. Enfim, apesar de tudo, com um olhar ocidental e atual, achei absurdo o Seyit casar com outra no meio de uma crise, o que só mostra que ele ficou preso ao passado e às tradições e nunca lutou de fato pelo amor que dizia que sentia pela Sura. O amor que ele sentia pela Sura era o da ausência, o perfeito, que só existe nas cartas e nos momentos em que estavam separados. Para construir família, ele preferiu alguém com os mesmos valores que ele. Mas a história não é só sobre os protagonistas e quero dizer que chorei e me apaixonei perdidamente pelo Cecil e pela Guside. Meu deus, que amor mais lindo e sofrido! Não sei se tem um livro sobre eles, mas já quero! De restante, achei sinceramente que o Petro ia se safar no final. Mas eles quiseram um vilão clássico. Pra mim, o Petro nunca amou a Sura, ele tinha inveja e sede de vingança do Seyit. Também nunca aceitei aquela cena inicial e todo o drama que veio dela. Pelo visto, a honra da guerra é mais importante que a honra do amor de uma mulher. Pra mim, honra é honra, tem a ver com caráter. E Seyit, o moralista, provou que pra ele são coisas diferentes, tem também a ver com tradição e cultura.
Leia também a resenha e outras também em: https://dramashistoricos.wordpress.com/2018/10/20/resenha-kurt-seyit-ve-sura/
Parece que a produção fica inventando provas para eles, tipo: construa uma secadora de roupa, construa a casa muito perto de uma árvore para os telespectadores verem como vocês resolveriam, cacem um veado hoje. Fora isso, acho a família muito unida e cada filho é mais doido que o outro, de um jeito bem inocente. Quase rolou uma lagriminha quando na primeira temporada, eles disseram que os filmes favoritos são os antigos, mas nitidamente porque não possuem acesso a filmes novos.
Crescidinhos (2ª Temporada)
4.3 7 Assista AgoraOs primeiros episódios mostrando o "antes" e o "hoje", foram demais! E aquele que o sobrinho praticamente fez o mesmo que o tio e a mãe quando fizeram suas missões? Muito lindo.
Mas o da mãe com câncer foi de matar. Chorei demais.
Crescidinhos
4.5 33 Assista AgoraPrecisamos destacar que além das crianças serem estimuladas a fazerem tarefas desde muito cedo, as outras pessoas do vilarejo cuidam das crianças. E o cuidado em atravessar a rua, mesmo as que raramente passam carros? Uma educação única mesmo.
E sobre os episódios, acho que nunca chorei tanto como no episódio da menina de dois anos que o "pássaro pai" vinha olhar por ela.
Off Gun Fun Night 2
4.7 1Apenas amo a interação desses dois!
Foi uma temporada parecida com a primeira, mas com novo cenário.
Manteve o jeito das entrevistas (que não entrevista nada) e gincanas entre eles.
I-Land
4.0 5Eu já amo um survival show, e esse foi uma delícia de assistir!
No começo não conseguia decorar ninguém, e nem no final entendia como os produtores conseguiam achar "defeitos" nas apresentações. Para mim, todos foram maravilhosos em todas as apresentações!
Amei o Ni-ki desde que ele foi pro Grownder. Treinou tanto lá, liderou todo mundo e nunca subia, que dó! O mesmo com o Jay, que depois mostrou tanto sua garra.
Amei a formação final, mas sofri demais com os que iam sendo "desclassificados" e
não acreditei que o K ficou de fora!!!
Ontem, depois de terminar de assistir, parece que ficou faltando alguma coisa.
Fazia tempo que não tinha ressaca por série. Por essa aqui, vou sofrer por um bom tempo...
Que História é Essa, Porchat? (1ª Temporada)
4.1 6Com esse programa entendemos que não adianta uma boa história, ela tem que ser bem contada e ter alguma relevância para o espectador.
Fiquei surpresa com alguns convidados e decepcionado com outros.
Enfim, é um programa que entretém.
Kurt Seyit ve Şura
4.2 39No começo torci muito, mas muito mesmo pelo casal protagonista. Sura com seu amor infantil e romântico, Seyit aquele soldado lindo e másculo. Mas o amor deles estava condenado desde o primeiro momento em que se viram. Além das questões culturais e familiares, havia a insegurança, a desconfiança, o ciúmes, o orgulho, a falta de diálogo. Sura não perguntava com medo das respostas, Seyit não dizia para não magoar ou preocupar. Todo o romance começou num impulso e o amor não resiste a isso. É como uma chama muito forte que consome o papel, mas logo vira cinzas. Era preciso estrutura, consolidação, coisas que só são adquiridas com o diálogo, com o respeito, com a confiança. Enfim, apesar de tudo, com um olhar ocidental e atual, achei absurdo o Seyit casar com outra no meio de uma crise, o que só mostra que ele ficou preso ao passado e às tradições e nunca lutou de fato pelo amor que dizia que sentia pela Sura. O amor que ele sentia pela Sura era o da ausência, o perfeito, que só existe nas cartas e nos momentos em que estavam separados. Para construir família, ele preferiu alguém com os mesmos valores que ele.
Mas a história não é só sobre os protagonistas e quero dizer que chorei e me apaixonei perdidamente pelo Cecil e pela Guside. Meu deus, que amor mais lindo e sofrido!
Não sei se tem um livro sobre eles, mas já quero!
De restante, achei sinceramente que o Petro ia se safar no final. Mas eles quiseram um vilão clássico. Pra mim, o Petro nunca amou a Sura, ele tinha inveja e sede de vingança do Seyit. Também nunca aceitei aquela cena inicial e todo o drama que veio dela. Pelo visto, a honra da guerra é mais importante que a honra do amor de uma mulher. Pra mim, honra é honra, tem a ver com caráter. E Seyit, o moralista, provou que pra ele são coisas diferentes, tem também a ver com tradição e cultura.
Leia também a resenha e outras também em: https://dramashistoricos.wordpress.com/2018/10/20/resenha-kurt-seyit-ve-sura/
Terrace House: Aloha State
3.6 14Guy, melhor personagem da série. <3
A Grande Família do Alasca
4.0 6Parece que a produção fica inventando provas para eles, tipo: construa uma secadora de roupa, construa a casa muito perto de uma árvore para os telespectadores verem como vocês resolveriam, cacem um veado hoje.
Fora isso, acho a família muito unida e cada filho é mais doido que o outro, de um jeito bem inocente.
Quase rolou uma lagriminha quando na primeira temporada, eles disseram que os filmes favoritos são os antigos, mas nitidamente porque não possuem acesso a filmes novos.
A Culpa é do Cabral (1ª Temporada)
4.1 10Muito divertido. Só acho o Nando Viana e o Rodrigo Marques fracos nas piadas, comparado aos outros três.
Acho que deviam revesar alguns comediantes.