Quando ela escolhe perder os poderes só pra namorar, ao invés ficar com o poder e continuar conversando com o pai tetraplégico, pra mim foi ridículo. Ainda bem que não deu certo!
Com esse drama entendi que não gosto de drama médico. Não suportava as milhões de cenas de cirurgias. Fora os milhões de flashbacks, e mesmo a história, que andava em círculos com o drama do Kang Dong Jo que nunca superou a morte do pai.
Mas o que me irritou mesmo foi o diretor Do, que mandou o corpo médico quase que inteiro do hospital grande, só pra ficar de espião pra ele. Tudo pra focar as cenas numa só locação. kkk
Os médicos eram infantis, um pior que o outro. E isso porque aquele hospital nem era um hospital "universitário" (pra ensinar residentes). Os pacientes, salvo raras exceções (o militar e o pai que queria matar o "ladrão"), não tinham histórias comoventes. E o Prof. Kim, diferente dos médicos arrogantes das outras séries que vi, focava no doente e só, daí o nome da série.
Ainda que o discurso tenha sido de que ninguém estava forçando o Nick a se assumir, eu senti uma pressão enorme em cima dele pra ele contar logo pra todo mundo. Porém, temos um diálogo que salva tudo, de que existe essa impressão de que é necessário se assumir pros outros, quando na verdade não é necessário. É algo íntimo.
Charlie deve ter sofrido demais, pra sofrer pelo Nick também, recordando de suas experiências. E ninguém, no mundo, devia sofrer por ser quem é.
E amei o personagem leitor (que nunca decoro o nome), se descobrir assexual. Ninguém fala sobre isso, mas a pressão é tão grande quanto qualquer outro preconceito.
Adorei como cada episódio foi focado num personagem ou numa memória. Eu estava esperando algo mais "real" (apesar de ficção), porém, quando começou a ficar muito fantasioso, mesmo assim, achei interessante. A trilha sonora foi mudando ao longo da série, não entendi. kkk
Que história minha gente, que história! Sobre superação, aceitação, amadurecimento. Vice versa já foi uma série que me surpreendeu demais, o especial em Our Sky já mostrava que o entrosamento deles era sensacional. E agora, com um baita roteiro, só vieram mostrar que não estão aí pra brincadeira. Não sei como fizeram o Sea ficar tão "pitico" no início da série, sério, achei ele um bebê. E o Jimmy, que antes parecia mais coadjuvante, agora teve um papel muito grande no sucesso dessa história.
Mas como não só de elogios vive uma série, achei desnecessário correr tanto no último episódio, com tantas passagens de tempo, reviravoltas e tudo mais. Não prejudicou em nada, mas ia ser delicioso saborear os dois mais tempo juntinhos.
O primeiro episódio não me prendeu, mas resolvi dar uma chance e maratonar.
Gostei demais do Sprite, com a melhor personalidade e toda as reviravoltas pra dar conta dos dois papéis. Achei o romance dele com o First, um primor. Só achei ruim deixar pra ultima hora pra explicar tudo e resolver tão rápido também. Ia ser muito divertido ele ajudando o Sprite ou ainda o Sprite sofrendo pra reconquistá-lo, se apresentando como se fosse a primeira vez que se vissem.
Mas tanto foco no Sprite, deixou o Zee (que já era chato), totalmente sem roteiro. Ficou muita coisa sem explicação. E esse, foi o maior problema, do meu ponto de vista.
No geral, a história é bem legal, mas mal dirigida. Como muito erros de continuação, onde numa cena o personagem explica um assunto e na cena seguinte faz a mesma pergunta.
Eu fiquei um pouco decepcionada com essa temporada. Com a mudança de foco e a passagem do tempo, tivemos problemas que lembravam mais The Walking Dead que qualquer outra produção. Eu não conseguia parar de comparar, já que até um padre medíocre também arrumaram. O núcleo que eu gostei mais foi dos soldados e toda a questão moral envolvida pela profissão, hierarquia e afins.
Aqui, incluo o soldado que resgatou o pessoal do prédio e seguiu separado do pelotão.
Acredito que a maioria do público ficou apegada ao pessoa da primeira temporada, mas eu não via a hora de todos morrerem. Mas assim como em TWD, a maioria foi mudando de personalidade.
Amei o final, só não entendi por que demorou tanto para acontecer o que aconteceu. Mas depois repensei, e acredito que seja por conta da evolução das espécies, assim como foi levantada a questão em vários diálogos do cientista. Enfim, aguardar pela conclusão da série.
Achei bem interessante. Um diretor busca o autor de uma história, sem saber, que se trata de seu antigo amor. E, ainda, que a história é sobre eles. E enquanto o diretor convence o autor a permitir que a obra seja adaptada, eles vão revisando seu relacionamento.
Eu levei meses pra passar do episódio 7, porque não aguentava a caracterização do "mendigo". Assim como em "Untamed", o começo da história é bem arrastado, com muita informação que depois você nem lembra e era importante. (ainda bem que revisitam algumas cenas) Mas depois que o "romance" engata, que maravilhoso. Como a relação deles era bonita, de proteção e compreensão. Um problema dessa série foi o exagero de personagens, todos importantes pra trama, mas que tiveram pouco tempo em cena. Aí, não dava pra criar empatia ou entender quem foi quem ou por que estava ali.
Mais uma história de mafioso que não sabemos o que fazem. kkk Porém, eu amei os romances. E o casal do baixinho loiro me ganhou completamente. Não via a hora deles aparecem em cena.
O começo é bem lento, e cheguei a duvidar se o Jom era um bom ator, já que pra alguém que está perdido no tempo, ele parecia alguém muito calmo e conformado, com raríssimas cenas de inconformismo (como tentar voltar pelo rio e quando reencontra o ex). Senti que o destaque aos outros personagens, ainda que tenha colaborado bastante pra trama, acabou escondendo um pouco o sentimento crescente dos protagonistas que do dia pra noite, se viram apaixonados.
Aqui, quero destacar a história do "patrão estrangeiro", que achei muito confusa e irreal, o desfecho. Ele colocou fogo num lugar aleatório e tomou pra ele? Como ele conseguiu vantagem em colocar fogo nesse lugar? Não bastasse isso, ao ser preso, acabou os casamentos e as esposas se sentiram livres para viverem suas vidas... mas com que dinheiro, minha gente? Casamento, na antiguidade, acaba fácil assim? Mulher sem marido tem papel na sociedade, desde quando? Se nem nos tempos atuais é fácil, imagina, na antiguidade!
Porém, depois que começa o romance, é impossível abandonar os olhos da tela.
A cena do Jom passando azeite e pensando no Khun Yai foi uma obra de arte. Tudo em sintonia. E quem não chorou com a leitura das cartas, não tem coração. Ou ainda, a primeira declaração em forma de poesia, cada banho, até mesmo cobrir os espelhos na reta final. Tudo foi um amor respeitoso, cheio de cuidado e carinho. Romântico, como tinha que ser.
E pra compensar o início lento, correram na reta final. Talvez já pensando na segunda temporada ou um especial, ficou tudo sem explicação.
Não sabemos se o Khun Yai é o mesmo do passado. E se é, como chegou ali, ainda lindo e formoso? E o ancestral guerreiro? Que já tinha salvado o Jom antes, e reapareceu mais uma vez?
Mas pra concluir, é um dos melhores BLs desse ano. Com um enredo complexo, personagens cativantes e um romance extraordinário.
Foi um amor tão natural: Amane era muito espontâneo, ainda que muito do que falava era pra esconder o que sentia de verdade. E Ryuji era de poucas palavras, mas teve uma sintonia e conexão muito forte com Amane, capaz de entender a mensagem escondida em cada palavra do Amane. Se isso não é amor, não sei o que mais poderia ser.
Eu esperava uma história focada em pegação e recebi várias reflexões sobre relacionamento. Pra mim, foi uma série completa, fugiu do feijão com arroz (leia estudantes virginais de mecânica ou de shorts azuis). Os três casais (vou excluir o feminino, porque ele foi completamente desnecessário na trama) foram excepcionais em suas histórias.
Amei o Mew e todo o arco da traição. Não sou das que polemizam traição, acho que existem coisas piores. E a forma como foi tratada e "perdoada", foi tão real, tão verdadeiro. A história do Top poderia ter sido melhor explorada, mas focaram na traição e na redenção. A cena da festa a fantasia, onde ele cuida e dorme abraçado com o Mew foi uma das mais bonitas que vi. E várias conversas deles foram tão maduras, principalmente quando o Mew disse que perdoava mas não esqueceria e, que a qualquer momento ele poderia jogar na cara novamente o assunto da traição. Mew é canceriano, certeza.
O casal Sand e Ray explodiram química e física. E ainda que tenham tido cenas muito boas, achei a história inconsistente. Ambos se apaixonaram e não se permitiam confiar para ter um relacionamento mais sério, mas depois disso, só temos cenas de namorinhos. O vício teve o papel de mostrar como o Khao é um ator grandioso. Fiquei com vontade de ver mais do passado dele, e quem sabe não temos uma segunda temporada no estilo de Friendzone, que foi focada no passado. (mentira, por causa dos shipps, acho difícil de acontecer dessa forma).
E por fim, Nick e Ton, que foram personagens excelentes durante toda a trama para o ter o pior final possível. Não queria que nenhum deles mudasse sua personalidade, mas havia finais mais coerentes. Eu imagino que lá na boate, quando o Ton abandona o Nick para pegar bebida, foi uma má escolha da direção colocar um pegação bem ali. Porque ele poderia ter pego o telefone do rapaz, pra ter uma segunda opção em outro dia, e não no mesmo momento em que já está com alguém que é bom (sexualmente falando) para ele. Porque a gente só vai atrás quando está entendiado, e aquele não era o contexto.
E pra coroar, um dos meu atores prediletos fazendo uma participação especial e dando a abertura de uma segunda temporada. E, confesso, queria muito. Mas com um cast totalmente diferente, novas histórias e participação especial do cast dessa.
A história ficou um pouco confusa/enrolada, mas teve muito mais história que Cutie Pie. Sem muita enrolação, muita química, entregaram uma série gostosa de assistir e muito hot.
Achei a história ruim, porque começou de um jeito, desenvolveu de outro e terminou sem conexão nenhuma com o plot principal. Os personagens também, parecia uma repetição dos personagens da outra série deles. Enfim, só vi por ver.
Amei demais a química entre os atores, e os mal entendidos entre os personagens que resultavam em cenas muito íntimas e amorosas. Era uma relação estranha, sem diálogo, mas a admiração e o amor eram palpáveis. E por amar um personagem possessivo, também me rendi ao meteorologista. Queria mais, então vou atrás do mangá.
Uma história gostosa, leve (apesar dos cobradores), bem amarradinha, sem enrolação. Fiquei surpresa com a química dos atores, ainda mais por serem parceiros na boyband.
Eye Love You
4.5 2Achei a história bem bonitinha, porém...
Quando ela escolhe perder os poderes só pra namorar, ao invés ficar com o poder e continuar conversando com o pai tetraplégico, pra mim foi ridículo.
Ainda bem que não deu certo!
Uma Dose Diária de Sol
4.4 16 Assista AgoraPor mais histórias com essa temática.
Simplesmente maravilhosa!
Todos nós temos dias nublados e dia de sol.
Dr. Romantic (1ª Temporada)
4.3 25 Assista AgoraCom esse drama entendi que não gosto de drama médico.
Não suportava as milhões de cenas de cirurgias.
Fora os milhões de flashbacks, e mesmo a história, que andava em círculos com o drama do Kang Dong Jo que nunca superou a morte do pai.
Mas o que me irritou mesmo foi o diretor Do, que mandou o corpo médico quase que inteiro do hospital grande, só pra ficar de espião pra ele. Tudo pra focar as cenas numa só locação. kkk
Os médicos eram infantis, um pior que o outro. E isso porque aquele hospital nem era um hospital "universitário" (pra ensinar residentes).
Os pacientes, salvo raras exceções (o militar e o pai que queria matar o "ladrão"), não tinham histórias comoventes.
E o Prof. Kim, diferente dos médicos arrogantes das outras séries que vi, focava no doente e só, daí o nome da série.
Heartstopper (2ª Temporada)
4.2 140 Assista AgoraAinda que o discurso tenha sido de que ninguém estava forçando o Nick a se assumir, eu senti uma pressão enorme em cima dele pra ele contar logo pra todo mundo.
Porém, temos um diálogo que salva tudo, de que existe essa impressão de que é necessário se assumir pros outros, quando na verdade não é necessário. É algo íntimo.
Charlie deve ter sofrido demais, pra sofrer pelo Nick também, recordando de suas experiências. E ninguém, no mundo, devia sofrer por ser quem é.
E amei o personagem leitor (que nunca decoro o nome), se descobrir assexual. Ninguém fala sobre isso, mas a pressão é tão grande quanto qualquer outro preconceito.
Samurai de Olhos Azuis (1ª Temporada)
4.4 110 Assista AgoraAdorei como cada episódio foi focado num personagem ou numa memória.
Eu estava esperando algo mais "real" (apesar de ficção), porém, quando começou a ficar muito fantasioso, mesmo assim, achei interessante.
A trilha sonora foi mudando ao longo da série, não entendi. kkk
Last Twilight
4.3 7Que história minha gente, que história! Sobre superação, aceitação, amadurecimento.
Vice versa já foi uma série que me surpreendeu demais, o especial em Our Sky já mostrava que o entrosamento deles era sensacional. E agora, com um baita roteiro, só vieram mostrar que não estão aí pra brincadeira.
Não sei como fizeram o Sea ficar tão "pitico" no início da série, sério, achei ele um bebê.
E o Jimmy, que antes parecia mais coadjuvante, agora teve um papel muito grande no sucesso dessa história.
Mas como não só de elogios vive uma série, achei desnecessário correr tanto no último episódio, com tantas passagens de tempo, reviravoltas e tudo mais.
Não prejudicou em nada, mas ia ser delicioso saborear os dois mais tempo juntinhos.
Twins
3.7 3O primeiro episódio não me prendeu, mas resolvi dar uma chance e maratonar.
Gostei demais do Sprite, com a melhor personalidade e toda as reviravoltas pra dar conta dos dois papéis.
Achei o romance dele com o First, um primor. Só achei ruim deixar pra ultima hora pra explicar tudo e resolver tão rápido também. Ia ser muito divertido ele ajudando o Sprite ou ainda o Sprite sofrendo pra reconquistá-lo, se apresentando como se fosse a primeira vez que se vissem.
Mas tanto foco no Sprite, deixou o Zee (que já era chato), totalmente sem roteiro. Ficou muita coisa sem explicação. E esse, foi o maior problema, do meu ponto de vista.
No geral, a história é bem legal, mas mal dirigida. Como muito erros de continuação, onde numa cena o personagem explica um assunto e na cena seguinte faz a mesma pergunta.
Sweet Home (2ª Temporada)
3.1 11 Assista AgoraEu fiquei um pouco decepcionada com essa temporada.
Com a mudança de foco e a passagem do tempo, tivemos problemas que lembravam mais The Walking Dead que qualquer outra produção. Eu não conseguia parar de comparar, já que até um padre medíocre também arrumaram.
O núcleo que eu gostei mais foi dos soldados e toda a questão moral envolvida pela profissão, hierarquia e afins.
Aqui, incluo o soldado que resgatou o pessoal do prédio e seguiu separado do pelotão.
Acredito que a maioria do público ficou apegada ao pessoa da primeira temporada, mas eu não via a hora de todos morrerem. Mas assim como em TWD, a maioria foi mudando de personalidade.
Amei o final, só não entendi por que demorou tanto para acontecer o que aconteceu. Mas depois repensei, e acredito que seja por conta da evolução das espécies, assim como foi levantada a questão em vários diálogos do cientista.
Enfim, aguardar pela conclusão da série.
A Breeze of Love
3.9 5Mais uma historinha fraca, porém teve muita química entre os atores e um bom desenvolvimento da trama.
Bon Appetit
3.6 2Achei fraquinho, mas é bem leve e gostoso.
Não sou fã dos BLs coreanos.
Individual Circumstances
3.1 4Achei bem interessante.
Um diretor busca o autor de uma história, sem saber, que se trata de seu antigo amor.
E, ainda, que a história é sobre eles.
E enquanto o diretor convence o autor a permitir que a obra seja adaptada, eles vão revisando seu relacionamento.
Stay Still
2.3 2Gostei mais do arco do rapaz casado.
Entendo que colocaram a moça como vilã, mas ninguém casa sozinho, né?
Word of Honor
4.6 12Eu levei meses pra passar do episódio 7, porque não aguentava a caracterização do "mendigo". Assim como em "Untamed", o começo da história é bem arrastado, com muita informação que depois você nem lembra e era importante. (ainda bem que revisitam algumas cenas)
Mas depois que o "romance" engata, que maravilhoso. Como a relação deles era bonita, de proteção e compreensão.
Um problema dessa série foi o exagero de personagens, todos importantes pra trama, mas que tiveram pouco tempo em cena. Aí, não dava pra criar empatia ou entender quem foi quem ou por que estava ali.
Kimi ni wa Todokanai
4.1 12 Assista AgoraSimplesmente, perfeita!
Ver o amor nascendo, com respeito pelo tempo do outro e um pouco de ansiedade.
Eu torci junto, sofri junto e suspirei junto.
Kiseki: Dear to Me
3.6 8Mais uma história de mafioso que não sabemos o que fazem. kkk
Porém, eu amei os romances.
E o casal do baixinho loiro me ganhou completamente. Não via a hora deles aparecem em cena.
I Feel You Linger In The Air
4.3 2O começo é bem lento, e cheguei a duvidar se o Jom era um bom ator, já que pra alguém que está perdido no tempo, ele parecia alguém muito calmo e conformado, com raríssimas cenas de inconformismo (como tentar voltar pelo rio e quando reencontra o ex).
Senti que o destaque aos outros personagens, ainda que tenha colaborado bastante pra trama, acabou escondendo um pouco o sentimento crescente dos protagonistas que do dia pra noite, se viram apaixonados.
Aqui, quero destacar a história do "patrão estrangeiro", que achei muito confusa e irreal, o desfecho. Ele colocou fogo num lugar aleatório e tomou pra ele? Como ele conseguiu vantagem em colocar fogo nesse lugar? Não bastasse isso, ao ser preso, acabou os casamentos e as esposas se sentiram livres para viverem suas vidas... mas com que dinheiro, minha gente? Casamento, na antiguidade, acaba fácil assim? Mulher sem marido tem papel na sociedade, desde quando? Se nem nos tempos atuais é fácil, imagina, na antiguidade!
Porém, depois que começa o romance, é impossível abandonar os olhos da tela.
A cena do Jom passando azeite e pensando no Khun Yai foi uma obra de arte. Tudo em sintonia.
E quem não chorou com a leitura das cartas, não tem coração.
Ou ainda, a primeira declaração em forma de poesia, cada banho, até mesmo cobrir os espelhos na reta final. Tudo foi um amor respeitoso, cheio de cuidado e carinho. Romântico, como tinha que ser.
E pra compensar o início lento, correram na reta final. Talvez já pensando na segunda temporada ou um especial, ficou tudo sem explicação.
Não sabemos se o Khun Yai é o mesmo do passado. E se é, como chegou ali, ainda lindo e formoso? E o ancestral guerreiro? Que já tinha salvado o Jom antes, e reapareceu mais uma vez?
Mas pra concluir, é um dos melhores BLs desse ano. Com um enredo complexo, personagens cativantes e um romance extraordinário.
Kimi to Nara Koi wo Shite Mite mo
4.4 5Foi um amor tão natural: Amane era muito espontâneo, ainda que muito do que falava era pra esconder o que sentia de verdade. E Ryuji era de poucas palavras, mas teve uma sintonia e conexão muito forte com Amane, capaz de entender a mensagem escondida em cada palavra do Amane. Se isso não é amor, não sei o que mais poderia ser.
Only Friends
3.5 4Eu esperava uma história focada em pegação e recebi várias reflexões sobre relacionamento. Pra mim, foi uma série completa, fugiu do feijão com arroz (leia estudantes virginais de mecânica ou de shorts azuis).
Os três casais (vou excluir o feminino, porque ele foi completamente desnecessário na trama) foram excepcionais em suas histórias.
Amei o Mew e todo o arco da traição. Não sou das que polemizam traição, acho que existem coisas piores. E a forma como foi tratada e "perdoada", foi tão real, tão verdadeiro. A história do Top poderia ter sido melhor explorada, mas focaram na traição e na redenção. A cena da festa a fantasia, onde ele cuida e dorme abraçado com o Mew foi uma das mais bonitas que vi. E várias conversas deles foram tão maduras, principalmente quando o Mew disse que perdoava mas não esqueceria e, que a qualquer momento ele poderia jogar na cara novamente o assunto da traição. Mew é canceriano, certeza.
O casal Sand e Ray explodiram química e física. E ainda que tenham tido cenas muito boas, achei a história inconsistente. Ambos se apaixonaram e não se permitiam confiar para ter um relacionamento mais sério, mas depois disso, só temos cenas de namorinhos. O vício teve o papel de mostrar como o Khao é um ator grandioso. Fiquei com vontade de ver mais do passado dele, e quem sabe não temos uma segunda temporada no estilo de Friendzone, que foi focada no passado. (mentira, por causa dos shipps, acho difícil de acontecer dessa forma).
E por fim, Nick e Ton, que foram personagens excelentes durante toda a trama para o ter o pior final possível. Não queria que nenhum deles mudasse sua personalidade, mas havia finais mais coerentes. Eu imagino que lá na boate, quando o Ton abandona o Nick para pegar bebida, foi uma má escolha da direção colocar um pegação bem ali. Porque ele poderia ter pego o telefone do rapaz, pra ter uma segunda opção em outro dia, e não no mesmo momento em que já está com alguém que é bom (sexualmente falando) para ele. Porque a gente só vai atrás quando está entendiado, e aquele não era o contexto.
E pra coroar, um dos meu atores prediletos fazendo uma participação especial e dando a abertura de uma segunda temporada. E, confesso, queria muito. Mas com um cast totalmente diferente, novas histórias e participação especial do cast dessa.
Naughty Babe
4.0 9A história ficou um pouco confusa/enrolada, mas teve muito mais história que Cutie Pie.
Sem muita enrolação, muita química, entregaram uma série gostosa de assistir e muito hot.
Hidden Agenda
3.3 3Achei a história ruim, porque começou de um jeito, desenvolveu de outro e terminou sem conexão nenhuma com o plot principal.
Os personagens também, parecia uma repetição dos personagens da outra série deles.
Enfim, só vi por ver.
Low Frequency
3.1 1A história é boa, mas achei que enrolou demais a questão do acidente pra desvendar tudo na última hora.
Taikan Yoho
3.8 3Amei demais a química entre os atores, e os mal entendidos entre os personagens que resultavam em cenas muito íntimas e amorosas.
Era uma relação estranha, sem diálogo, mas a admiração e o amor eram palpáveis.
E por amar um personagem possessivo, também me rendi ao meteorologista.
Queria mais, então vou atrás do mangá.
O Jogo do Diabo (1ª Temporada)
4.3 59 Assista AgoraAmei! Melhor que o "jogo do detetive", esse aqui funcionou demais.
As provas eram interessantíssimas!
Podia ter mais segredos no jogo, além daquele na prisão, para que os jogadores se tocassem que não estavam lá só pra fazer amigos.
Do pessoal, torci demais para o trio do Suk Jin.
E achei que sua vitória foi merecida.
Não aguentava os discursos do Orbit, do blogueiro de viagem, da médica e da "antiga celebridade".
Love In Translation
3.8 3Uma história gostosa, leve (apesar dos cobradores), bem amarradinha, sem enrolação.
Fiquei surpresa com a química dos atores, ainda mais por serem parceiros na boyband.