Cru, seco, frio e violento. É assim que consigo definir Nocturnal Animals. Um filme que evoca uma tensão enorme de um suspense agoniante através de seu excelente roteiro e montagem. Amy Adams, Aaron Taylor-Johnson, Jake Gyllenhaal e Michael Shannon, um quarteto onde todos estão no mesmo nível em suas atuações supercompetentes e dignas de exaltações. Encontra-se aqui uma profundidade gigantesca referente à história e motivações dos personagens, devido o simbolismo e metáforas do roteiro do filme, que foi baseado no romance “Tony and Susan”. Tom Ford, com maestria, consegue entregar um filme com um suspense construído de forma exemplar e não-previsível, e uma estrutura narrativa que lembra, em partes, David Lynch (algumas transições e utilização de cores). A fotografia é impecável, cada uma se adaptando as três narrativas diferentes no filme. Definitivamente, este não é um filme para qualquer um. É incômodo, não há alívio cômico, mostra o que quer e pronto. Posso dizer até que é “sem coração”, porém, comigo funcionou, e apesar de não chorar, fiquei extremamente comovido com diversas cenas envolvendo o personagem do Jake Gyllenhaal. Esse filme me pegou de jeito, é um daqueles que no final você faz perguntas e mais perguntas sobre o que cada coisa representa, incluindo o próprio final. Grande começo para 2017, absolutamente merece ser visto no cinema.
Competência é a palavra pra descrever o que o diretor David Mackenzie teve na realização desse filme.
Difícil decidir por onde começar quando tudo aqui é excelente... Chris Pine e Ben Foster estão em seu melhor, a química que envolve o elo de amizade e irmandade entre os dois é perfeita. Chris faz o papel de um pai divorciado chamado Toby Howard, mais centrado no objetivo de recuperar o rancho que seu irmão, Tanner Howard, que parece estar com ele mais pela diversão e adrenalina em roubar bancos.
Os diálogos entre os irmãos são ótimos, porém quem rouba a cena são os detetives Marcus Hamilton (Jeff Bridges) e Alberto Parker (Gil Birmingham). Eles podem ser considerados o ponto de descanso do longa, pois suas conversas são relaxantes, cômicas e responsáveis por gerar uma conexão de amizade forte, onde amplifica o impacto das consequências de suas profissões.
O filme possui frames belíssimos, composta por tons de amarelo bem comuns em filmes do gênero que se passam nesses territórios, porém com contraste mais atenuado, nada é desbotado demais. A fotografia tem sua personalidade, assim como a direção. Nota-se um trabalho de câmera muito bom (nada estático o filme todo, temos precisão e agilidade quando necessário), shots feitos através de pequenos buracos destacando máquinas perfuradoras em seu fundo que são lindas de ver, porém não é demasiado ao ponto de se tornar presunçoso e cansativo. Quem aprecia uma bela fotografia não se decepcionará.
Casando perfeitamente com as imagens, a trilha sonora não podia ser melhor. Conseguiu aumentar o peso de diversas cenas, tanto dramáticas como cômicas, usando músicas de Chris Stapleton e Ray Wylie Hubard.
Além de tudo isso, o filme consegue acabar na hora certa, não há nada desnecessário. E detalhe para os minutos finais, onde nada de extraordinário ou grandioso ocorre, mas a simplicidade da cena com uma boa trilha consegue deixar o filme na sua mente mesmo após seu término.
O filme logo de início nos presenteia com uma abertura hipnótica ao som da trilha eletrônica de Cliff Martinez (responsável também pela trilha de Drive e Only God Forgives), que permite nossa inserção quase imediata na atmosfera calma, extasiante e louca que o filme possui.
Elle Fanning está muito bem na personagem, na primeira metade do filme sua inocência está bem transparente, tudo é novo e inexplorado. Em seguida, ela consegue alternar entre olhares tímidos e maliciosos com precisão ao longo da evolução (ou involução) da personagem, sua beleza estonteante não foi à toa e faz jus aos elogios proferidos pelas demais personagens (que não foram poucos).
Os diálogos são escassos (o Refn está nessa pegada desde Drive), porém, ainda assim, há diversos diálogos marcantes e bons, frases que criticam o mundo da moda de firma direta, rápida e eficiente. O filme tem como problema o roteiro, é fraco, contido, poderia ter sido algo mais explorado.
A fotografia do filme está tão bela quando sua protagonista, as cores são muito bem exploradas, e a direção possui uma movimentação quase sempre estática ou leve, geralmente focando na beleza das mulheres. Tudo é meio controlado até o final.
Após a corrupção da inocência da personagem no meio do filme (uma metáfora presente na cena de seu primeiro desfile, que é uma das melhores por sinal), logo nota-se uma prepotência de Jesse, causando inveja à algumas pessoas, e que nos leva aos 30 minutos finais do filme. O tom de terror começa a aumentar, até que o filme te mostra (ou apenas sugere) uma das coisas mais mindblowing do filme, fazendo com que fique mais pesado — o que foi bom, pois até aqui o longa estava com baixa cadência de acontecimentos e ritmo, podendo ser considerado entediante ou parado pra muitos (se você gostou de Only God Forgives, isso não se aplica). Os 5 minutos finais são excelentes se você pegou a atmosfera do filme e entendeu as metáforas e simbolismos presentes. Não é difícil de entender, é bem simples na verdade.
The Neon Demon é crescente, vai melhorando a cada ato, e ao final pode chegar a chocar alguns. Sua crítica ao mundo da moda foi considerada fraca por alguns, porém não deixa de ser válida. É um filme superficial que faz crítica sobre algo superficial: à beleza, à vaidade, à hipocrisia das pessoas que dizem que beleza não importa e não admitem que é a primeira coisa que levamos em conta pra diversas coisas em nossas vidas. Bom, pelo menos foi isso que eu peguei do filme.
Merece ser visto no cinema, a experiência é marcante.
O mais foda de tudo é ver algumas pessoas avaliarem a qualidade do filme como "ruim" por causa de sua vulgaridade e piadas adultas. Sim, pode ser considerado ruim se as piadas forem ruins, mas não por simplesmente tê-las. E o filme não é pra criança só porque é uma animação, isso de "tinha criança vendo" não afeta em nada o que o filme é, tá na cara que o filme é pra adulto, não é argumento de análise.
Não inova, mas continua com uma ótima construção de clima e atmosfera, fazendo com que você sinta aflição em diversas cenas, mesmo que não sejam na mesma intensidade do primeiro. Filme bom, vale a pena ver no cinema (vazio).
Ótimo filme! Achava que seria mais um filme genérico, porém além de me surpreender, me prendeu muito. Atuação da Julia Roberts e do Jack O'Connell se destacam, já o George Clooney achei satisfatório, apenas. Roteiro muito bom, o clima de tensão do filme não é quebrado com furos, o que tem grandes chances de acontecer nesse tipo de filme, na minha opinião. Recomendo a assistir no cinema.
Esperava muito mais sobre a existência de Deus, sentido da vida, e só 20% do filme foi isso... Me enganei feio. Aquela cena da confissão foi ótima, a que mais gostei do filme, porém achei bem desnecessário (e posso dizer que até entediantes) algumas outras, como aquela da peça de teatro e umas naquele bar. Eu queria ver algo que me fizesse refletir mais e o que encontrei foram mais cenas tentando ser cômicas do que filosóficas... O filme é ótimo, porém eu esperava outra coisa e acabei me decepcionando.
O modo como agem os parentes dela é muito mentiroso, o pai ora está ajudando ela e celebrando a vitória, e ora está dizendo que foi um sonho que não era possível ser alcançado mesmo e que ela devia desistir. Muito incoerente, mas o filme é bom, essa nota tá um pouco baixa, merecia um 3.6...
Que filmaço! A edição é a melhor coisa desse filme, foi muito bem feita, merecia o Oscar... A trilha sonora é a segunda: Mastodon, Metallica, Gorillaz, Guns N' Roses, todas muito bem encaixadas no filme. Quanto ao roteiro, não há o que falar, foi muito bem montado e consegue manter um ritmo muito bom, não fiquei entediado em nenhum momento do filme, apesar dos termos técnicos difíceis.
Atuações muito boas e fotografia de encher os olhos, mas não consegui me conectar muito com a história, achei que faltou um pouco de sentido... talvez precise ver mais vezes.
Me pergunto como pessoas que curtem diversos filmes de fantasia e derivados, vem aqui comentar "Leis da física" e não sei mais o que, querendo ridicularizar o filme por ter balas que fazem curva e tiros de distâncias gigantescas. Sinto informar, mas isso é cinema, é fazer o diferente e foda-se! Se esse filme não tivesse essas coisas "mentirosas" ia ser só mais um filminho de ação, tipo Busca Implacável. Tem que inovar sim, tem que fazer diferente. Vocês tem que abrir a mente. Ótimo filme, devia ter visto no cinema quando lançou.
Terminei de ver o filme agora pouco, e achei o filme muito bom. Achei que teve uma ótima edição, a forma como a tensão foi aumentando e aumentando conforme os acontecimentos, até chegar na cena da Avenida dos Tributos no final, que foi uma grande surpresa para aqueles que não leram os livros, conseguiu cumprir com o que devia. O problema, é que as pessoas, em todos os tipos de filmes, sempre esperam algo grandioso demais do final. Uma reviravolta gigante, um acontecimento fudido, mas são poucas as que percebem que isso não é necessário, e nem tem como fazer isso com todo filme (apesar que é de um livro, mas ok). Eu estava bem tranquilo para ver o filme, e me surpreendeu. As cenas no subterrâneo, as armadilhas, a cena do óleo, foram sensacionais, me trouxeram o gosto dos dois primeiros filmes que não teve na Parte 1. Ótimo filme, ótima saga, vai ser lembrada por algum tempo.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraCru, seco, frio e violento. É assim que consigo definir Nocturnal Animals.
Um filme que evoca uma tensão enorme de um suspense agoniante através de seu excelente roteiro e montagem.
Amy Adams, Aaron Taylor-Johnson, Jake Gyllenhaal e Michael Shannon, um quarteto onde todos estão no mesmo nível em suas atuações supercompetentes e dignas de exaltações.
Encontra-se aqui uma profundidade gigantesca referente à história e motivações dos personagens, devido o simbolismo e metáforas do roteiro do filme, que foi baseado no romance “Tony and Susan”. Tom Ford, com maestria, consegue entregar um filme com um suspense construído de forma exemplar e não-previsível, e uma estrutura narrativa que lembra, em partes, David Lynch (algumas transições e utilização de cores). A fotografia é impecável, cada uma se adaptando as três narrativas diferentes no filme.
Definitivamente, este não é um filme para qualquer um. É incômodo, não há alívio cômico, mostra o que quer e pronto. Posso dizer até que é “sem coração”, porém, comigo funcionou, e apesar de não chorar, fiquei extremamente comovido com diversas cenas envolvendo o personagem do Jake Gyllenhaal.
Esse filme me pegou de jeito, é um daqueles que no final você faz perguntas e mais perguntas sobre o que cada coisa representa, incluindo o próprio final. Grande começo para 2017, absolutamente merece ser visto no cinema.
A Qualquer Custo
3.8 803 Assista AgoraCompetência é a palavra pra descrever o que o diretor David Mackenzie teve na realização desse filme.
Difícil decidir por onde começar quando tudo aqui é excelente...
Chris Pine e Ben Foster estão em seu melhor, a química que envolve o elo de amizade e irmandade entre os dois é perfeita. Chris faz o papel de um pai divorciado chamado Toby Howard, mais centrado no objetivo de recuperar o rancho que seu irmão, Tanner Howard, que parece estar com ele mais pela diversão e adrenalina em roubar bancos.
Os diálogos entre os irmãos são ótimos, porém quem rouba a cena são os detetives Marcus Hamilton (Jeff Bridges) e Alberto Parker (Gil Birmingham). Eles podem ser considerados o ponto de descanso do longa, pois suas conversas são relaxantes, cômicas e responsáveis por gerar uma conexão de amizade forte, onde amplifica o impacto das consequências de suas profissões.
O filme possui frames belíssimos, composta por tons de amarelo bem comuns em filmes do gênero que se passam nesses territórios, porém com contraste mais atenuado, nada é desbotado demais. A fotografia tem sua personalidade, assim como a direção. Nota-se um trabalho de câmera muito bom (nada estático o filme todo, temos precisão e agilidade quando necessário), shots feitos através de pequenos buracos destacando máquinas perfuradoras em seu fundo que são lindas de ver, porém não é demasiado ao ponto de se tornar presunçoso e cansativo. Quem aprecia uma bela fotografia não se decepcionará.
Casando perfeitamente com as imagens, a trilha sonora não podia ser melhor. Conseguiu aumentar o peso de diversas cenas, tanto dramáticas como cômicas, usando músicas de Chris Stapleton e Ray Wylie Hubard.
Além de tudo isso, o filme consegue acabar na hora certa, não há nada desnecessário. E detalhe para os minutos finais, onde nada de extraordinário ou grandioso ocorre, mas a simplicidade da cena com uma boa trilha consegue deixar o filme na sua mente mesmo após seu término.
Filmaço, recomendadíssimo!
A Chegada
4.2 3,4K Assista Agora"Se você soubesse sua vida do começo ao fim, você mudaria as coisas?"
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraEssa temporada tá excelente, achei que não voltaria a sentir medo algum vendo AHS.
Fuga Para a Liberdade
4.0 232Leve, com um humor super original e engraçado, isso que nem é comédia.
Excelente filme!
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraO filme logo de início nos presenteia com uma abertura hipnótica ao som da trilha eletrônica de Cliff Martinez (responsável também pela trilha de Drive e Only God Forgives), que permite nossa inserção quase imediata na atmosfera calma, extasiante e louca que o filme possui.
Elle Fanning está muito bem na personagem, na primeira metade do filme sua inocência está bem transparente, tudo é novo e inexplorado. Em seguida, ela consegue alternar entre olhares tímidos e maliciosos com precisão ao longo da evolução (ou involução) da personagem, sua beleza estonteante não foi à toa e faz jus aos elogios proferidos pelas demais personagens (que não foram poucos).
Os diálogos são escassos (o Refn está nessa pegada desde Drive), porém, ainda assim, há diversos diálogos marcantes e bons, frases que criticam o mundo da moda de firma direta, rápida e eficiente. O filme tem como problema o roteiro, é fraco, contido, poderia ter sido algo mais explorado.
A fotografia do filme está tão bela quando sua protagonista, as cores são muito bem exploradas, e a direção possui uma movimentação quase sempre estática ou leve, geralmente focando na beleza das mulheres. Tudo é meio controlado até o final.
Após a corrupção da inocência da personagem no meio do filme (uma metáfora presente na cena de seu primeiro desfile, que é uma das melhores por sinal), logo nota-se uma prepotência de Jesse, causando inveja à algumas pessoas, e que nos leva aos 30 minutos finais do filme. O tom de terror começa a aumentar, até que o filme te mostra (ou apenas sugere) uma das coisas mais mindblowing do filme, fazendo com que fique mais pesado — o que foi bom, pois até aqui o longa estava com baixa cadência de acontecimentos e ritmo, podendo ser considerado entediante ou parado pra muitos (se você gostou de Only God Forgives, isso não se aplica). Os 5 minutos finais são excelentes se você pegou a atmosfera do filme e entendeu as metáforas e simbolismos presentes. Não é difícil de entender, é bem simples na verdade.
The Neon Demon é crescente, vai melhorando a cada ato, e ao final pode chegar a chocar alguns. Sua crítica ao mundo da moda foi considerada fraca por alguns, porém não deixa de ser válida. É um filme superficial que faz crítica sobre algo superficial: à beleza, à vaidade, à hipocrisia das pessoas que dizem que beleza não importa e não admitem que é a primeira coisa que levamos em conta pra diversas coisas em nossas vidas. Bom, pelo menos foi isso que eu peguei do filme.
Merece ser visto no cinema, a experiência é marcante.
Festa da Salsicha
2.9 816 Assista AgoraO mais foda de tudo é ver algumas pessoas avaliarem a qualidade do filme como "ruim" por causa de sua vulgaridade e piadas adultas. Sim, pode ser considerado ruim se as piadas forem ruins, mas não por simplesmente tê-las.
E o filme não é pra criança só porque é uma animação, isso de "tinha criança vendo" não afeta em nada o que o filme é, tá na cara que o filme é pra adulto, não é argumento de análise.
The Knick (2ª Temporada)
4.5 78Perfeição do caralho. Só consigo pensar nisso pra descrever essa série.
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraNão inova, mas continua com uma ótima construção de clima e atmosfera, fazendo com que você sinta aflição em diversas cenas, mesmo que não sejam na mesma intensidade do primeiro. Filme bom, vale a pena ver no cinema (vazio).
Rastro de Maldade
3.7 408 Assista AgoraAcabei de assistir e tive que vir aqui comentar que: puta que me pariu, que filme do caralho.
Sully: O Herói do Rio Hudson
3.6 577 Assista AgoraMais um sobre o "herói americano"... Argh.
Dois Caras Legais
3.6 639 Assista AgoraÓtimo roteiro e atuação. Apenas agradecido pelo acerto do Shane Black. Vale a pena ver no cinema!
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraE essas referências? Hahahaha, muito bom! Arrependido de não ter visto no cinema.
Hush: A Morte Ouve
3.5 1,5KQue filme bom! Faz tempo que não vejo um suspense/terror que me deixasse tão agonizado e ansioso.
Jogo do Dinheiro
3.4 402 Assista AgoraÓtimo filme! Achava que seria mais um filme genérico, porém além de me surpreender, me prendeu muito.
Atuação da Julia Roberts e do Jack O'Connell se destacam, já o George Clooney achei satisfatório, apenas.
Roteiro muito bom, o clima de tensão do filme não é quebrado com furos, o que tem grandes chances de acontecer nesse tipo de filme, na minha opinião.
Recomendo a assistir no cinema.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraFilme pra quem tá começando a entrar no mundo do cinema. Não que seja ruim, mas é o mais superestimado de todos.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KEsperava muito mais sobre a existência de Deus, sentido da vida, e só 20% do filme foi isso... Me enganei feio.
Aquela cena da confissão foi ótima, a que mais gostei do filme, porém achei bem desnecessário (e posso dizer que até entediantes) algumas outras, como aquela da peça de teatro e umas naquele bar. Eu queria ver algo que me fizesse refletir mais e o que encontrei foram mais cenas tentando ser cômicas do que filosóficas...
O filme é ótimo, porém eu esperava outra coisa e acabei me decepcionando.
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraO modo como agem os parentes dela é muito mentiroso, o pai ora está ajudando ela e celebrando a vitória, e ora está dizendo que foi um sonho que não era possível ser alcançado mesmo e que ela devia desistir. Muito incoerente, mas o filme é bom, essa nota tá um pouco baixa, merecia um 3.6...
Obs: Ótima atuação da Jennifer e do Bradley.
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraParece que combinam de falar a mesma coisa, todo mundo só comenta "não esperava nada e me surpreendi"
A Grande Aposta
3.7 1,3KQue filmaço!
A edição é a melhor coisa desse filme, foi muito bem feita, merecia o Oscar... A trilha sonora é a segunda: Mastodon, Metallica, Gorillaz, Guns N' Roses, todas muito bem encaixadas no filme. Quanto ao roteiro, não há o que falar, foi muito bem montado e consegue manter um ritmo muito bom, não fiquei entediado em nenhum momento do filme, apesar dos termos técnicos difíceis.
Recomendo muito
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraAtuações muito boas e fotografia de encher os olhos, mas não consegui me conectar muito com a história, achei que faltou um pouco de sentido... talvez precise ver mais vezes.
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátis3.6? É sério isso?
Só rindo mesmo. Filme excelente.
O Procurado
3.4 1,5K Assista AgoraMe pergunto como pessoas que curtem diversos filmes de fantasia e derivados, vem aqui comentar "Leis da física" e não sei mais o que, querendo ridicularizar o filme por ter balas que fazem curva e tiros de distâncias gigantescas.
Sinto informar, mas isso é cinema, é fazer o diferente e foda-se! Se esse filme não tivesse essas coisas "mentirosas" ia ser só mais um filminho de ação, tipo Busca Implacável.
Tem que inovar sim, tem que fazer diferente. Vocês tem que abrir a mente.
Ótimo filme, devia ter visto no cinema quando lançou.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraTerminei de ver o filme agora pouco, e achei o filme muito bom. Achei que teve uma ótima edição, a forma como a tensão foi aumentando e aumentando conforme os acontecimentos, até chegar na cena da Avenida dos Tributos no final, que foi uma grande surpresa para aqueles que não leram os livros, conseguiu cumprir com o que devia.
O problema, é que as pessoas, em todos os tipos de filmes, sempre esperam algo grandioso demais do final. Uma reviravolta gigante, um acontecimento fudido, mas são poucas as que percebem que isso não é necessário, e nem tem como fazer isso com todo filme (apesar que é de um livro, mas ok).
Eu estava bem tranquilo para ver o filme, e me surpreendeu. As cenas no subterrâneo, as armadilhas, a cena do óleo, foram sensacionais, me trouxeram o gosto dos dois primeiros filmes que não teve na Parte 1.
Ótimo filme, ótima saga, vai ser lembrada por algum tempo.