Ótimo documentário sobre a Argentina campeã do mundo em 1986. Simples e objetivo, faz uma retrospectiva daquela campanha com comentários dos argentinos e seus adversários (Bilardo, Valdano, Lineker, Matthaus, Rummenigge,...). Maradona não fala, mas nem precisa, suas imagens falam por si. Obrigatório para apaixonados por futebol.
Um filme muito criativo (cujo plot parece o de uma antiga hq de Allan Moore) que escancara o quanto o ser humano anda frágil, inseguro e carente afetivamente. Se existisse um OS desses na vida real (sobretudo com aquela voz!), o que teria de gente se apaixonando por esse programa não seria brincadeira.
Que filmaço! Há muito tempo (mesmo!) não via uma ficção científica tão intrigante e inteligente assim nos cinemas. Curioso que um filme aparentemente tão original use vários elementos clichês da literatura sci-fi para contar uma história:
[/spoiler]Cientista (gênio) louco, fortaleza isolada, nerd inocente, robôs traiçoeiros, paixão de um humano por uma máquina, etc.
[spoiler]
O que só corrobora a ideia de que para se fazer um bom filme não há necessidade de se reinventar a roda, basta saber usar os elementos necessários para se contar uma boa história.
Não tenho paciência com doido não. Um filme insuportável (uma hora e meia que parece três) sobre um sujeito extremamente antipático, escroto, irritante e babaca (que tem suas ações justificadas pelo batidíssimo clichê do 'trauma do passado', buá!), mergulhado em autopiedade e rodeado por alguns personagens tão idiotas e estereotipados que parecem emprestados de um lixo genérico do Adam Sandler. E nem original essa porcaria consegue ser, uma cópia tosca do "Vício Frenético" de Abel Ferrara. Salvam-se a atuação de McAvoy, a piada com a gaita de fole no comecinho do filme e o final "redentor".
"Paraíso não é lugar, é uma condição". Documentário incrível sobre alemães que resolvem viver em uma ilha até então inabitada de Galápagos no interlúdio das duas guerras. Todos procuram o paraíso, mas como bem disse um entrevistado ao final do filme: "Quando você abandona a sociedade, não importa para onde for, você leva a si mesmo. E se você é o problema, pode ir para onde quiser, você terá seus problemas. Porque você é o problema".
É absolutamente ridículo. Mas o ridículo é justamente a especialidade de Will Ferrell, Paul Rudd e Steve Carell. Não tem como dar errado quando esses três se juntam.
Muito bom, um belo exemplo de uma época em que o cinema ainda sabia fazer filmes comerciais inteligentes, educativos e de excelente qualidade (A Ponte do Rio Kwai, Fugindo do inferno, Planeta dos Macacos, Spartacus, etc.). Sem desmerecer a bravura dos soldados britânicos, o filme deixa claro que os guerreiros Zulus estavam completamente despreparados para uma batalha daquele tipo. Não sabiam usar armas de fogo (péssimos em pontaria), não possuíam outras armas de longo alcance (como flechas, por exemplo), tinham um armamento muito inferior (pequenas lanças contra fuzis e baionetas do adversário) e o pior, adotaram uma tática extremamente falha ao dividir excessivamente suas divisões e demorarem demais em alternar seus ataques, o que fez que a enorme vantagem numérica de seus homens fosse consideravelmente minimizada.
Passa longe de ser uma obra-prima, às vezes se parece mais como um drama genérico e açucarado sobre uma uma mulher tendo que lidar com um marido portador de uma doença terrível, do que propriamente a extraordinária história de um dos maiores gênios de nossos tempos. Vários acontecimentos importantes da vida do cientista são ignorados ou apenas mencionados rapidamente, enquanto o filme foca quase que exclusivamente nas dificuldades domésticas do casal. Salvam-se a ótima interpretação de Felicity Jones e o brilhante Eddie Redmayne. Mas Stephen Hawking merecia mais.
Uau, a Netiflix chegou ao fundo poço com essa bomba. Enquanto o faturamento dessa empresa sobe a números estratosféricos, a qualidade de suas séries/filmes caem na mesma proporção. Esse aqui parece um daqueles telefilmes baratos dos anos 90, só que pior. E turbinado por efeitos especiais caros e, na maioria das vezes, completamente desnecessários.
[/spoiler]O cara que conta tudo sobre o livro para a primeira gostosinha que aparece na sua frente, então eles fazem muito sexo enquanto matam pessoas de forma exageradamente elaborada e sanguinolenta, o "gênio" que descobre quem é o assassino num palpite sobre-humano, mas não tem a ideia de grampear seu celular nem vigiar sua inseparável namorada, o caderno que não tem apenas o poder de matar, mas também o de controlar as pessoas como perfeitas marionetes, aliás, o poder de controlar todos os eventos em que aquela pessoa esteja envolvida e não vou citar mais nada porque a certa altura eu já tinha desligado meu cérebro completamente... faça-me o favor... que acinte! Que falta de consideração com a inteligência alheia.
[spoiler]
Enfim, não via uma adaptação tão ruim assim desde a novela Suave Veneno, que, segundo o marketing da Globo na época, era baseada em, cof! cof! ... Rei Lear.
A primeira parte que trata da vida criminosa de Malcolm não é tão interessante (embora necessária). Mas a partir do momento em que ele vai preso e se torna Malcolm X, o bicho pega! O filme tem pelo menos dois momentos sublimes: o poderoso discurso inicial com as imagens do espancamento de Rodney King e a chegada à igreja ao som de "A Change Gonna Come", coisa linda demais. Spike Lee não foi sequer indicado ao Oscar, que preferiu nomes como Martin Brest (Perfume de Mulher) e James Ivory (Retorno a Howards End). Não que esses filmes sejam ruins, mas não se comparam com o trabalho de direção extremamente complexo que Spike Lee teve aqui. Já Denzel Washington perdeu um Oscar injustamente porque a academia precisava reparar o absurdo de Al Pacino nunca ter ganhado um. Na tentativa de consertar um erro, cometeram outro.
Acho que a melhor frase para definir esse filme seria a famosa "hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás." Essa é a essência do personagem de Isaac, um idealista que luta para manter sua integridade mesmo vivendo em um mundo corrupto e violento, mas sem pagar recibo de trouxa. Um belo drama que se desenrola sem pressa, com certeza vai decepcionar a turma viciada em ação, tiros e velocidade, mas isso é problema deles. Ah, Jessica Chastain, que mulher maravilhosa, que atriz foda, pqp!
Clássico cult que serviu de base para quase todos filmes e séries de zumbis que vieram depois. Todos os elementos estão aqui: o sujeito comum que graças ao seu espírito prático e coerente acaba se tornando o líder improvável do grupo, o sujeito desagregador e egoísta que inevitavelmente acabará surtando e colocando todos em perigo, o plano de fuga que por um azar dá errado, um ente querido doente ou ferido (às vezes é uma mulher em estágio avançado de gravidez) e, claro, o refúgio isolado não tão seguro assim, cercado por zumbis sedentos de carne humana e prestes a desmoronar. George Romero criou toda essa mitologia com um uma hora e meia de filme e um orçamento baixíssimo. Gênio!
Bem, a fotografia é sensacional (a escolha das cores é primorosa, as externas de São Francisco são de babar). A direção de arte é extremamente elegante. A trilha sonora é absurdamente linda. O roteiro é um dos melhores já escritos na história do cinema. A direção é de um mestre em pleno auge, inspiradíssimo. Enfim, um clássico!
Funciona bem como crítica à indústria da carne, mas é muito irregular como entretenimento. O segundo ato é fraquíssimo, os personagens de Tilda e Jake parecem vilões de desenho animado infantil e a narrativa tem um sério problema de ritmo. O resultado ficou bem estranho, uma mistura de Hayao Miyazaki, Cowspiracy e A vaca e o Frango. Mas eu veria uma série cômica com os valorosos membros da ALF, muito mal aproveitados no filme, aliás.
Premissa boa, desfecho bosta. Começa como uma crítica bem interessante à sociedade moderna e termina como um filme de ação/suspense genérico. E ainda dá uma chupinhada monstro no "Adaptação" do Spike Jonze. Feio.
É um documentário que foca no tema colecionismo e aborda apenas superficialmente a indústria do tênis, assuntos como história, produção e design são pouco aprofundados, infelizmente. Pra quem se interessa pelo assunto é bem legal, mas faltou uma variedade maior de entrevistas e depoimentos, é uma meia dúzia de colecionadores e só.
O Campeão Impossível
3.7 7Ótimo documentário sobre a Argentina campeã do mundo em 1986. Simples e objetivo, faz uma retrospectiva daquela campanha com comentários dos argentinos e seus adversários (Bilardo, Valdano, Lineker, Matthaus, Rummenigge,...). Maradona não fala, mas nem precisa, suas imagens falam por si. Obrigatório para apaixonados por futebol.
Funny Girl - A Garota Genial
4.3 214 Assista AgoraFilme é 80% cantado e a Netflix não põe legenda nas canções. Parabéns!
Munique
3.8 253 Assista AgoraA última obra-prima de Spielberg.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraUm filme muito criativo (cujo plot parece o de uma antiga hq de Allan Moore) que escancara o quanto o ser humano anda frágil, inseguro e carente afetivamente. Se existisse um OS desses na vida real (sobretudo com aquela voz!), o que teria de gente se apaixonando por esse programa não seria brincadeira.
[/spoiler]Não é por nada, mas um cara que esnoba a Olivia Wilde tem mais é que se dar mal mesmo.
[spoiler]
PS: Nunca vi Los Angeles tão bonita quanto nesse filme (embora tenham usado algumas externas de Xangai também).
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraQue filmaço! Há muito tempo (mesmo!) não via uma ficção científica tão intrigante e inteligente assim nos cinemas. Curioso que um filme aparentemente tão original use vários elementos clichês da literatura sci-fi para contar uma história:
[/spoiler]Cientista (gênio) louco, fortaleza isolada, nerd inocente, robôs traiçoeiros, paixão de um humano por uma máquina, etc.
[spoiler]
O que só corrobora a ideia de que para se fazer um bom filme não há necessidade de se reinventar a roda, basta saber usar os elementos necessários para se contar uma boa história.
[/spoiler]O tanto de comentários indignados com o comportamento da Ava só comprova que ela passaria com louvor no teste de Turing.
[spoiler]
Filth: O Nome da Ambição
3.7 487 Assista AgoraNão tenho paciência com doido não. Um filme insuportável (uma hora e meia que parece três) sobre um sujeito extremamente antipático, escroto, irritante e babaca (que tem suas ações justificadas pelo batidíssimo clichê do 'trauma do passado', buá!), mergulhado em autopiedade e rodeado por alguns personagens tão idiotas e estereotipados que parecem emprestados de um lixo genérico do Adam Sandler. E nem original essa porcaria consegue ser, uma cópia tosca do "Vício Frenético" de Abel Ferrara. Salvam-se a atuação de McAvoy, a piada com a gaita de fole no comecinho do filme e o final "redentor".
O Caso Galápagos - Quando Satã Veio ao Paraíso
3.5 9"Paraíso não é lugar, é uma condição". Documentário incrível sobre alemães que resolvem viver em uma ilha até então inabitada de Galápagos no interlúdio das duas guerras. Todos procuram o paraíso, mas como bem disse um entrevistado ao final do filme: "Quando você abandona a sociedade, não importa para onde for, você leva a si mesmo. E se você é o problema, pode ir para onde quiser, você terá seus problemas. Porque você é o problema".
Mais um Verão Americano
3.1 111É tosco e idiota, mas divertido.
Tudo por um Furo
3.2 340 Assista AgoraÉ absolutamente ridículo. Mas o ridículo é justamente a especialidade de Will Ferrell, Paul Rudd e Steve Carell. Não tem como dar errado quando esses três se juntam.
Um Golpe à Italiana
3.5 53 Assista AgoraÓtimo final.
O Fantasma do Futuro
4.1 395 Assista AgoraÉ muito bom, mas a curta duração não dá tempo de desenvolver todas as ideias e conceitos que existem no maravilhoso mangá.
Zulu
3.7 25 Assista AgoraMuito bom, um belo exemplo de uma época em que o cinema ainda sabia fazer filmes comerciais inteligentes, educativos e de excelente qualidade (A Ponte do Rio Kwai, Fugindo do inferno, Planeta dos Macacos, Spartacus, etc.). Sem desmerecer a bravura dos soldados britânicos, o filme deixa claro que os guerreiros Zulus estavam completamente despreparados para uma batalha daquele tipo. Não sabiam usar armas de fogo (péssimos em pontaria), não possuíam outras armas de longo alcance (como flechas, por exemplo), tinham um armamento muito inferior (pequenas lanças contra fuzis e baionetas do adversário) e o pior, adotaram uma tática extremamente falha ao dividir excessivamente suas divisões e demorarem demais em alternar seus ataques, o que fez que a enorme vantagem numérica de seus homens fosse consideravelmente minimizada.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraPassa longe de ser uma obra-prima, às vezes se parece mais como um drama genérico e açucarado sobre uma uma mulher tendo que lidar com um marido portador de uma doença terrível, do que propriamente a extraordinária história de um dos maiores gênios de nossos tempos. Vários acontecimentos importantes da vida do cientista são ignorados ou apenas mencionados rapidamente, enquanto o filme foca quase que exclusivamente nas dificuldades domésticas do casal. Salvam-se a ótima interpretação de Felicity Jones e o brilhante Eddie Redmayne. Mas Stephen Hawking merecia mais.
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraUau, a Netiflix chegou ao fundo poço com essa bomba. Enquanto o faturamento dessa empresa sobe a números estratosféricos, a qualidade de suas séries/filmes caem na mesma proporção. Esse aqui parece um daqueles telefilmes baratos dos anos 90, só que pior. E turbinado por efeitos especiais caros e, na maioria das vezes, completamente desnecessários.
[/spoiler]O cara que conta tudo sobre o livro para a primeira gostosinha que aparece na sua frente, então eles fazem muito sexo enquanto matam pessoas de forma exageradamente elaborada e sanguinolenta, o "gênio" que descobre quem é o assassino num palpite sobre-humano, mas não tem a ideia de grampear seu celular nem vigiar sua inseparável namorada, o caderno que não tem apenas o poder de matar, mas também o de controlar as pessoas como perfeitas marionetes, aliás, o poder de controlar todos os eventos em que aquela pessoa esteja envolvida e não vou citar mais nada porque a certa altura eu já tinha desligado meu cérebro completamente... faça-me o favor... que acinte! Que falta de consideração com a inteligência alheia.
[spoiler]
Enfim, não via uma adaptação tão ruim assim desde a novela Suave Veneno, que, segundo o marketing da Globo na época, era baseada em, cof! cof! ... Rei Lear.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 714 Assista AgoraLegalzinho, o irmão rouba as cenas.
Malcolm X
4.1 267 Assista AgoraA primeira parte que trata da vida criminosa de Malcolm não é tão interessante (embora necessária). Mas a partir do momento em que ele vai preso e se torna Malcolm X, o bicho pega! O filme tem pelo menos dois momentos sublimes: o poderoso discurso inicial com as imagens do espancamento de Rodney King e a chegada à igreja ao som de "A Change Gonna Come", coisa linda demais.
Spike Lee não foi sequer indicado ao Oscar, que preferiu nomes como Martin Brest (Perfume de Mulher) e James Ivory (Retorno a Howards End). Não que esses filmes sejam ruins, mas não se comparam com o trabalho de direção extremamente complexo que Spike Lee teve aqui.
Já Denzel Washington perdeu um Oscar injustamente porque a academia precisava reparar o absurdo de Al Pacino nunca ter ganhado um. Na tentativa de consertar um erro, cometeram outro.
O Ano Mais Violento
3.5 285Acho que a melhor frase para definir esse filme seria a famosa "hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás." Essa é a essência do personagem de Isaac, um idealista que luta para manter sua integridade mesmo vivendo em um mundo corrupto e violento, mas sem pagar recibo de trouxa. Um belo drama que se desenrola sem pressa, com certeza vai decepcionar a turma viciada em ação, tiros e velocidade, mas isso é problema deles.
Ah, Jessica Chastain, que mulher maravilhosa, que atriz foda, pqp!
A Noite dos Mortos-Vivos
4.0 549 Assista AgoraClássico cult que serviu de base para quase todos filmes e séries de zumbis que vieram depois. Todos os elementos estão aqui: o sujeito comum que graças ao seu espírito prático e coerente acaba se tornando o líder improvável do grupo, o sujeito desagregador e egoísta que inevitavelmente acabará surtando e colocando todos em perigo, o plano de fuga que por um azar dá errado, um ente querido doente ou ferido (às vezes é uma mulher em estágio avançado de gravidez) e, claro, o refúgio isolado não tão seguro assim, cercado por zumbis sedentos de carne humana e prestes a desmoronar.
George Romero criou toda essa mitologia com um uma hora e meia de filme e um orçamento baixíssimo. Gênio!
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraBem, a fotografia é sensacional (a escolha das cores é primorosa, as externas de São Francisco são de babar). A direção de arte é extremamente elegante. A trilha sonora é absurdamente linda. O roteiro é um dos melhores já escritos na história do cinema. A direção é de um mestre em pleno auge, inspiradíssimo.
Enfim, um clássico!
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraFunciona bem como crítica à indústria da carne, mas é muito irregular como entretenimento. O segundo ato é fraquíssimo, os personagens de Tilda e Jake parecem vilões de desenho animado infantil e a narrativa tem um sério problema de ritmo. O resultado ficou bem estranho, uma mistura de Hayao Miyazaki, Cowspiracy e A vaca e o Frango. Mas eu veria uma série cômica com os valorosos membros da ALF, muito mal aproveitados no filme, aliás.
Já Não Me Sinto em Casa Nesse Mundo
3.3 382 Assista AgoraPremissa boa, desfecho bosta. Começa como uma crítica bem interessante à sociedade moderna e termina como um filme de ação/suspense genérico. E ainda dá uma chupinhada monstro no "Adaptação" do Spike Jonze. Feio.
Sneakerheadz
3.3 3É um documentário que foca no tema colecionismo e aborda apenas superficialmente a indústria do tênis, assuntos como história, produção e design são pouco aprofundados, infelizmente. Pra quem se interessa pelo assunto é bem legal, mas faltou uma variedade maior de entrevistas e depoimentos, é uma meia dúzia de colecionadores e só.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraJá perdi a conta de quantas vezes assisti. Provavelmente o filme que mais vi na vida. Perfeito!
Café da Manhã em Plutão
4.0 188 Assista AgoraBelíssimo filme! Sensível, tocante e também muito engraçado. Merecia ser mais conhecido.