"Memórias de felicidade fazem a vida valer a pena, mas, às vezes, perdem-se na vastidão das ruins".
Uma das características diferenciais de um thriller é a de ir além do entretenimento: ele convida o espectador a refletir e a pensar.
Peter Dinklage carrega o filme com seu personagem empático, melancólico e relembrador. A sua atuação ao longo do filme é repleta de emoção e impulso adequadamente cadenciado para a história: uma imagem visual instantânea de vidas entrelaçadas em um mistério.
"Rememory" não parece estar vagando no incerto, mas consciente de que não está empurrando os limites, que a mensagem interior era mais importante na mente do diretor. A saber: que nem todos lidam com a perda que perdura, com os arrependimentos que rasgam por dentro; todos têm que viver com tudo isso sabendo que "seguir em frente" é apenas outro nome para uma mentira. Um corte sempre deixa uma cicatriz, e o tempo não muda isso.
Na parte estética, um destaque para a iluminação. A equipe conseguiu fazer com que os ambientes claros combinassem com a luz nublada e melancólica do exterior. Na primeira vez que assisti, não notei que a transição das cenas sombrias ao ar livre para um ambiente bem iluminado não era visualmente desconexa. A equipe de edição tornou suaves as transições. As tomadas são agradáveis. O design de cenários é adequado, bem como o figurino e os efeitos visuais. São bastante sólidos.
Rememory (2017) entrou para a minha seleta lista de filmes memoráveis.
Que thriller / mystery / sci-fi fantástico! E foi o primeiro filme em que vi uma pessoa de baixa esstatura - vulgo: "anão" (depreciativo)- atuar num papel sério e de protagonista.
Quando te disserem que um filme que você assistiu e gostou é sem sentido, maluco, recomende-lhe assistir essa sequência de cenas - que chamaram de filme -, para ele saber o que realmente é um filme sem sentido.
- Finalmente, um filme de Carpenter sem aquela monótona e chata trilha sonora de órgão! - Como a ex-mulher do Johnny Depp parece-se com a falecida Britanny Murphy! Não somente na estatura, mas no jeito. - É disto que falo quando me refiro a inverossimilhança (não é spoiler): qual é a probabilidade de uma moça franzina de 50 quilos de peso corporal saltar do segundo andar de um prédio e só lhe resultar em dois arranhões na testa e um braço na tipoia? Quase nula.
Apesar deste último ponto, o meu conceito é "bom" (nota 6).
Este é um daqueles thrillers tão satisfatórios que você não quer que termine. E, quando termina, a primeira coisa que te vem à mente é: onde encontrar mais destes?
O thriller consegue criar atmosfera sinistra, imergindo o espectador na tensão da trama. A narrativa é bastante intrigante e mistura elementos históricos da Segunda Guerra Mundial com terror. A ideia não é original, mas o enredo é distinto de outras similares. As performances do elenco são sólidas e ajudam a dar vida aos personagens, enquanto os elementos de mistério mantêm o público curioso. O filme aborda temas como trauma de guerra e moralidade, adicionando camadas de profundidade à narrativa.
Embora eu RECOMENDE dar-lhe uma chance, devo admitir que ficou abaixo das minhas expectativas, classificando-o com uma nota de 5,4 (apenas satisfatória).
Pude detectar alguns problemas:
- Falta a cadência característica de um bom thriller (que não é a mesma coisa de ser maçante). - Ritmo irregular: no terceiro ato, começa aquela típica correria frenética que sugere alguma falta de controle por parte do diretor na condução da trama. - O argumento em si é um pouco frágil. - A atuação da filha de Vera Farmiga no papel da protagonista não alcança o mesmo carisma de sua mãe.
Quanto à pergunta se vale a pena ir ao cinema para assistir a este filme, minha resposta não é conclusiva. Talvez a experiência valha mais pela companhia
É um dos thrillers mais marcantes que já tive a oportunidade de assistir. A construção psicológica do protagonista é excepcionalmente bem elaborada, proporcionando uma profundidade notável ao personagem. Além disso, os diálogos são notáveis por sua maturidade e complexidade.
Um thriller com cadência, agradabilíssimo de assistir. A estória subverte as expectativas do espectador, mantendo-o intrigados até o final. Desempenho bastante satisfatório de todos do elenco. Lembrou-me um pouco o "Bactrack" (2015).
A sensação de paranoia e desconforto foi bem construída, mantendo o espectador envolvido na história. O filme explora temas psicológicos, incluindo a instabilidade mental do protagonista e as dúvidas sobre a sua própria sanidade. Isso adiciona profundidade à trama e à caracterização dos personagens. A ambientação em uma instituição mental mal administrada cria um cenário sombrio e opressivo que contribui para a atmosfera misteriosa do filme.
Que porcaria ridícula! Assisti até o final no modo de reprodução 1,7x.
- Personagens chatos, racialistas, tornando difícil ao espectador conectar-se emocionalmente com eles. - Carência de originalidade e inovação. - Final bastante previsível. -
Só há uma coisa a dizer aos amantes do gênero "horror": não percam tempo com essa porcaria, porque é um "comedy", desonestamente classificado como "horror".
de que uma mulher casa com um cara para vingar-se da morte do seu [dela] pai, sequestrando e colocando na cabeça da filha do cara que ela deve lhe matar num momento futuro, é algo absurdamente inverossímil!
Nem sei, ao certo, por que estou atribuindo 2,5 estrelas (que representa "satisfatório") a este filme. Acho que pela cinematografia.
Apesar de não ter sido bem trabalhado o "fio condutor" da trama, vale a pena dar uma olhada neste thriller/horror/mystery.
É um thriller sul-coreano decente, do subgênero "mind-bender", que exige "mindjob" para compreendê-lo. Precisei assisti-lo duas vezes para tentar ligar as pontas. No final, há um par de coisas que não fica perfeitamente claro.
Um filme COM "found footage", com trama de documentário, que NÃO foi filmado em "subjective camera". Poderia encerrar aqui a minha análise, que é positiva.
Narra a envolvente estória num ritmo constante, aproveitando ao máximo a principal localização na floresta misteriosa envolta em neblina, e cria habilmente uma atmosfera sinistra e perturbadora. O sombrio roteiro adiciona uma pequena reviravolta inspiradora à premissa do culto religioso e permanece coerente até próximo do amargo final. A cinematografia em "widescreen" desbotada proporciona uma aparência apropriadamente sombria e acinzentada.
O thriller é bom. Penso que as notas baixas são provenientes de pessoas que não são amantes do gênero "horror", mas, antes, curtem outros gêneros, como "comedy". Procuraram algo engraçado, para rirem, e não encontraram, porque, como todo thriller/horror que se preze, é um filme sério.
O aumento exponencial dos casos de autismo em crianças deu-se após o aumento de doses e vacinas na caderneta de vacinação infantil obrigatória. Mera coincidência?
Se as grandes corporações farmacêuticas estão com a razão, por que eles precisam silenciar médicos e jornalistas que procuram investigar essa questão?
Este documentário está disponível em versão legendada no Rumble. Assistam e tirem as vossas conclusões.
Muita estória para pouco filme. O filme não consegue fazer fluir as ligações da trama de maneira natural. É preciso, após o filme, parar e fazer uma reflexão para compreender. E, até mesmo, assisti-lo pela segunda vez para que fique clara.
Gente ligada ao Partido Democrata, como Bernard Shaw, Beatrice e Sidney Webb, defenderam abertamente a eugenia. Ainda hoje a Esquerda defende o aborto indiscriminado, a torto e a direito! Mas faz um filminho meia-boca para bancar uma posição contrária que todo mundo entendido (que lê, que estuda História) sabe que é falsa.
Boa Noite, Mamãe!
3.1 234 Assista AgoraO remake foi melhor do que o original.
Rebirth
2.2 149 Assista AgoraPorcaria total.
Acho que tentaram fazer um "The Gamw" (1997), mas resultou num lixo completo.
A Máquina de Lembranças
3.1 92 Assista Agora"Memórias de felicidade fazem a vida valer a pena, mas, às vezes, perdem-se na vastidão das ruins".
Uma das características diferenciais de um thriller é a de ir além do entretenimento: ele convida o espectador a refletir e a pensar.
Peter Dinklage carrega o filme com seu personagem empático, melancólico e relembrador. A sua atuação ao longo do filme é repleta de emoção e impulso adequadamente cadenciado para a história: uma imagem visual instantânea de vidas entrelaçadas em um mistério.
"Rememory" não parece estar vagando no incerto, mas consciente de que não está empurrando os limites, que a mensagem interior era mais importante na mente do diretor. A saber: que nem todos lidam com a perda que perdura, com os arrependimentos que rasgam por dentro; todos têm que viver com tudo isso sabendo que "seguir em frente" é apenas outro nome para uma mentira. Um corte sempre deixa uma cicatriz, e o tempo não muda isso.
Na parte estética, um destaque para a iluminação. A equipe conseguiu fazer com que os ambientes claros combinassem com a luz nublada e melancólica do exterior. Na primeira vez que assisti, não notei que a transição das cenas sombrias ao ar livre para um ambiente bem iluminado não era visualmente desconexa. A equipe de edição tornou suaves as transições. As tomadas são agradáveis. O design de cenários é adequado, bem como o figurino e os efeitos visuais. São bastante sólidos.
Rememory (2017) entrou para a minha seleta lista de filmes memoráveis.
Agora Estamos Sozinhos
2.7 127 Assista AgoraComo eu invejo esse cara!
Sem gente chata por perto para perturbar, sozinho, ele e a mulher numa cidade só para eles.
A Máquina de Lembranças
3.1 92 Assista AgoraQue thriller / mystery / sci-fi fantástico! E foi o primeiro filme em que vi uma pessoa de baixa esstatura - vulgo: "anão" (depreciativo)- atuar num papel sério e de protagonista.
Lost Girls: Os Crimes de Long Island
3.2 153 Assista AgoraFrancamente, perdi o interesse quendo o trailer informou que a desaparecida é prostituta.
Atrocity Exhibition
3.2 9Quando te disserem que um filme que você assistiu e gostou é sem sentido, maluco, recomende-lhe assistir essa sequência de cenas - que chamaram de filme -, para ele saber o que realmente é um filme sem sentido.
Noite Macabra: O Despertar de um Assassino
2.0 16 Assista AgoraIdade mental de quem escreveu o roteiro e os diálogos: 12 anos.
Bem bobão. Personagens insuportávels de chatos.
Aterrorizada
2.8 542Thriller psicológico.
- Finalmente, um filme de Carpenter sem aquela monótona e chata trilha sonora de órgão!
- Como a ex-mulher do Johnny Depp parece-se com a falecida Britanny Murphy! Não somente na estatura, mas no jeito.
- É disto que falo quando me refiro a inverossimilhança (não é spoiler): qual é a probabilidade de uma moça franzina de 50 quilos de peso corporal saltar do segundo andar de um prédio e só lhe resultar em dois arranhões na testa e um braço na tipoia? Quase nula.
Apesar deste último ponto, o meu conceito é "bom" (nota 6).
100 Days to Live
2.4 7Este é um daqueles thrillers tão satisfatórios que você não quer que termine. E, quando termina, a primeira coisa que te vem à mente é: onde encontrar mais destes?
Um Século em 43 Minutos
3.7 65Só merece duas palavras: bobão e chato.
Fantasmas de Guerra
2.5 39 Assista AgoraO thriller consegue criar atmosfera sinistra, imergindo o espectador na tensão da trama. A narrativa é bastante intrigante e mistura elementos históricos da Segunda Guerra Mundial com terror. A ideia não é original, mas o enredo é distinto de outras similares. As performances do elenco são sólidas e ajudam a dar vida aos personagens, enquanto os elementos de mistério mantêm o público curioso. O filme aborda temas como trauma de guerra e moralidade, adicionando camadas de profundidade à narrativa.
A Freira 2
2.6 423 Assista AgoraEmbora eu RECOMENDE dar-lhe uma chance, devo admitir que ficou abaixo das minhas expectativas, classificando-o com uma nota de 5,4 (apenas satisfatória).
Pude detectar alguns problemas:
- Falta a cadência característica de um bom thriller (que não é a mesma coisa de ser maçante).
- Ritmo irregular: no terceiro ato, começa aquela típica correria frenética que sugere alguma falta de controle por parte do diretor na condução da trama.
- O argumento em si é um pouco frágil.
- A atuação da filha de Vera Farmiga no papel da protagonista não alcança o mesmo carisma de sua mãe.
Quanto à pergunta se vale a pena ir ao cinema para assistir a este filme, minha resposta não é conclusiva. Talvez a experiência valha mais pela companhia
O Informante
3.8 244É um dos thrillers mais marcantes que já tive a oportunidade de assistir. A construção psicológica do protagonista é excepcionalmente bem elaborada, proporcionando uma profundidade notável ao personagem. Além disso, os diálogos são notáveis por sua maturidade e complexidade.
Clinical
2.6 187 Assista AgoraUm thriller com cadência, agradabilíssimo de assistir. A estória subverte as expectativas do espectador, mantendo-o intrigados até o final. Desempenho bastante satisfatório de todos do elenco. Lembrou-me um pouco o "Bactrack" (2015).
A Casa dos Horrores
2.5 84A sensação de paranoia e desconforto foi bem construída, mantendo o espectador envolvido na história. O filme explora temas psicológicos, incluindo a instabilidade mental do protagonista e as dúvidas sobre a sua própria sanidade. Isso adiciona profundidade à trama e à caracterização dos personagens. A ambientação em uma instituição mental mal administrada cria um cenário sombrio e opressivo que contribui para a atmosfera misteriosa do filme.
Feitiço
3.0 148 Assista AgoraQue porcaria ridícula! Assisti até o final no modo de reprodução 1,7x.
- Personagens chatos, racialistas, tornando difícil ao espectador conectar-se emocionalmente com eles.
- Carência de originalidade e inovação.
- Final bastante previsível.
-
A Hora do Exorcismo
2.7 76 Assista AgoraSó há uma coisa a dizer aos amantes do gênero "horror": não percam tempo com essa porcaria, porque é um "comedy", desonestamente classificado como "horror".
Regresso do Além
2.2 35Ninguém presta neste filme. Ninguém!
E a premissa da trama, a saber,
de que uma mulher casa com um cara para vingar-se da morte do seu [dela] pai, sequestrando e colocando na cabeça da filha do cara que ela deve lhe matar num momento futuro, é algo absurdamente inverossímil!
Nem sei, ao certo, por que estou atribuindo 2,5 estrelas (que representa "satisfatório") a este filme. Acho que pela cinematografia.
The Sleepless
2.5 12Apesar de não ter sido bem trabalhado o "fio condutor" da trama, vale a pena dar uma olhada neste thriller/horror/mystery.
É um thriller sul-coreano decente, do subgênero "mind-bender", que exige "mindjob" para compreendê-lo. Precisei assisti-lo duas vezes para tentar ligar as pontas. No final, há um par de coisas que não fica perfeitamente claro.
No geral, é um filme satisfatório.
A Seita
2.2 160Um filme COM "found footage", com trama de documentário, que NÃO foi filmado em "subjective camera". Poderia encerrar aqui a minha análise, que é positiva.
Narra a envolvente estória num ritmo constante, aproveitando ao máximo a principal localização na floresta misteriosa envolta em neblina, e cria habilmente uma atmosfera sinistra e perturbadora. O sombrio roteiro adiciona uma pequena reviravolta inspiradora à premissa do culto religioso e permanece coerente até próximo do amargo final. A cinematografia em "widescreen" desbotada proporciona uma aparência apropriadamente sombria e acinzentada.
O thriller é bom. Penso que as notas baixas são provenientes de pessoas que não são amantes do gênero "horror", mas, antes, curtem outros gêneros, como "comedy". Procuraram algo engraçado, para rirem, e não encontraram, porque, como todo thriller/horror que se preze, é um filme sério.
Vaxxed: From Cover-Up to Catastrophe
4.3 4O aumento exponencial dos casos de autismo em crianças deu-se após o aumento de doses e vacinas na caderneta de vacinação infantil obrigatória. Mera coincidência?
Se as grandes corporações farmacêuticas estão com a razão, por que eles precisam silenciar médicos e jornalistas que procuram investigar essa questão?
Este documentário está disponível em versão legendada no Rumble. Assistam e tirem as vossas conclusões.
Musa
2.8 29Muita estória para pouco filme. O filme não consegue fazer fluir as ligações da trama de maneira natural. É preciso, após o filme, parar e fazer uma reflexão para compreender. E, até mesmo, assisti-lo pela segunda vez para que fique clara.
Madres, Mães de Ninguém
2.5 34A Esquerda hipócrita.
Gente ligada ao Partido Democrata, como Bernard Shaw, Beatrice e Sidney Webb, defenderam abertamente a eugenia. Ainda hoje a Esquerda defende o aborto indiscriminado, a torto e a direito! Mas faz um filminho meia-boca para bancar uma posição contrária que todo mundo entendido (que lê, que estuda História) sabe que é falsa.