Pretendo assistir pois amo o primeiro filme, e o segundo, mais atual, também foi bem interessante. Não foi uma boa ideia fazer um prequel tantos anos depois, com uma qualidade técnica que logicamente vai ser muito maior que o do primeiro. Seria melhor uma continuação, mais atual, com os assassinos renovando as caçadas.
E na, verdade, se forem querer "inventar" muito pra elaborar uma justificativa para as ações dos criminosos vai ser terrível, tendo em vista que a melhor cena do primeiro é quando a protagonista pergunta o porquê dos ataques e um dos perseguidores só responde "because you were home".
Tava indo tão bem....mas o terceiro ato é um copia e cola de Rogue One, do mesmo diretor, batido, batido. Me deu foi raiva, parecia o mesmo filme, idêntico desfecho. Quis tentar ser original com essa ideia dele, mas terminou acertando o alvo da genericidade.
O mais incrível pra mim, nesse filme, é que ao fim, se torna possível fazer um paralelo entre o final e entre a trama que a Sandra "plagiou" do marido.
Quando ela menciona que o personagem principal acorda e se descobre vivendo duas vidas: uma em que o irmão nunca morreu e uma em que ele morreu...é a mesma coisa no fim do filme. Passamos, como espectadores, a mesma posição do personagem, vivendo em um mundo em que tanto a Sandra é uma homicida, quanto o Samuel um suicida, o que eu imagino que possa ter sido proposital.
No mais, embora tenha gostado muito do filme, também achei arrastado por vezes, e não entendi ao certo a necessidade de tantas interações dúbias da Sandra com mulheres, por vezes parecia que ela sempre estava flertando. Quanto ao relacionamento que não aconteceu entre ela e o Vincent, me pareceu que na cena final ele se sentiu, talvez, usado por ela? Enfim, filme com muitas possibilidades interpretativas.
Muito interessante a premissa, original. Mas peca do meio pro fim com a pobreza do roteiro, ironicamente....fornece mil motivos para o telespectador não ficar com raiva do desfecho, que, apesar disso, é fraco, sem força, insosso. Preguiçoso também o roteiro ao não fornecer motivos para que um certo personagem tenha conseguido sobreviver, faltou uma exploração maior daquele ambiente.
Tinha potencial mas não segurou a pressão de tratar das coisas que trata do modo escrachado e psicodélico que faz por causa do roteiro meio pobre, quase uma crítica vazia. Algumas escolhas narrativas e criativas que você acha que vai entender em algum momento mas que não chegam em lugar algum.
Ex. o protagonista ser um escritor pobretão e "fracassado", usufruindo da vida luxuosa da esposa (era pra justificar o fato do perfil ser manipulável e suscetível à situações escabrosas apenas para florescer criativamente e ter inspiração?) todos os demais indivíduos envolvidos na seita de milionário maluco eram mais velhos que o protagonista e a Mia Goth, o tal país que tem uma grande facilidade em criar clones dos outros, pra citar alguns...
Parece um episódio de black mirror, mas acho que eles teriam feito uma coisa melhor com isso em menos tempo.
Que filme incrível. Visuais lindos, cheios de cores...é patente a influência do estilo de animação de homem aranha no aranhaverso. E é tão inteligente! cenas complicadas de se colocar em um filme infantil (o gato tendo um ataque de pânico e sendo acalmado pelo perrito, por ex.) são realizadas de modo tão elegante, sensível e engraçadinho, que não parecem deslocadas no contexto geral (os perfis de cada um dos personagens aparecendo dramaticamente em tela cheia quando eles estão peregrinando atrás da estrela é uma graça), e só reforçam a qualidade de toda a equipe que estava por trás. Com dois antagonistas riquíssimos e carismáticos (Lobo, interpretado em inglês pelo Wagner Moura, e a cachinhos dourados, que teve um arco surpreendente), e um mais pastelão (João), tem seu ponto alto no desenvolvimento de cada um dos personagens centrais, desenvolvimento esse que passa longe de ser bobo ou simplista pra um filme infantil, gerando empatia tanto nas crianças quanto nos adultos. A cereja do bolo é a referência à uma possível continuação de Shrek no fim. Merecia ganhar todos os prêmios, pena que vão dar pro outro que "deu mais trabalho" de fazer e tem um figurão por trás rs.
Sabe, as vezes tudo que um filme precisa pra ser considerado bom é não se levar a sério. Mas esse aqui fez justamente o oposto: Não se levou nem por um segundo a sério. Péssimo, abraçaram o trash das formas mais bestas. Ninguém queria ver aquela trama de hippie adolescente. Poderiam ter focado em uma tentativa deles irem para uma ilha, ou sei lá o que. Antes não tivessem retornado pra essa baboseira. Única personagem que funcionou pra mim como alívio cômico foi a Madison.
Li sobre o conceito de "Bestas atmosféricas", e me senti um pouco menos feita de idiota pelo roteiro deste filme. Ainda assim, acredito que Jordan Peele perca muito tempo nessas viagens conceituais dele, e cria pouca coisa concreta de fato, que faça sentido pro telespectador. Esse aqui mesmo, apesar de toda mitologia que possa ter por trás, se dissolve no seu ritmo, maçante. Fazer o oposto de um 'pipocão', um filme nada mastigado, e cheio de nuances que deixam à deriva (de um jeito ruim) a audiência, não necessariamente te faz um gênio.
Se o Arvin tivesse feito o "caminho" inverso nos acertos de contas, o pedófilo do Rob Pattinson morreu fácil demais, tinha potencial ali pra fazer uma baita perseguição, já que ele parecia ser um vilão inteligente e sociopata. Por qual razão ele simplesmente não mentiu quando foi perguntado da gravidez da irmã do protagonista? Após a morte do pastor, já se imagina o que irá acontecer em seguida e o roteiro apenas segue a tendência, restou meio jogado o assassinato do casal de serial killers e a perseguição com o policial corrupto irmão da psicopata poderia ter sido mais interessante se o Arvin descobrisse que ele estava se livrando das provas do que a irmã e o cunhado faziam, da forma como ficaram as sequências grande parte da expectativa e da tensão do expectador vai se esvaindo e perdendo força depois da morte do pastor
O que não necessariamente é bom. Cena muito forte e crível a Gudrun contando para o filho que a vida deles não era o conto de fadas que ele pensava e que o tio era um marido que o pai dele nunca foi. Desde a primeira cena (quando ao chegar o rei se limita a demonstrar afeto apenas ao filho) dava para perceber os sinais do que a mãe falava. Dá pra entender ambos os lados. Naqueles tempos a moral se dobrava em nome da sobrevivência. Senti mais empatia pelo tio que pelo pai. No entanto, Amleth deveria ter deixado ele sozinho após matar a mãe o irmão, para uma vingança posterior, o cara tava muito machucado, mas só se importava com aquilo, assim como o pai com aquele blablabla de morrer pela espada. Agora sabe se lá como a mulher vai criar dois filhos sozinha, fraco aquele argumento de que 'ele tinha parentes' em outra região.
Como muitos abaixo, senti falta apenas de um desfecho no tempo presente envolvendo o casal principal e a reação da esposa. O interessante é saber que na estória real ela permaneceu com o infiel e tiveram mais três filhos depois do ocorrido
Paul rudd não segura o personagem. Caricato demais. Não consegui acreditar em nenhuma cena que o personagem era o que era. Incomoda em alguns momentos, o personagem do Justin Theroux, principalmente. Ele sim um antagonista convincente.
Achei que estava assistindo James Bond não o novo do velozes e furiosos. Abaixíssimo do nível de skyfall e cassino royale. Mas muito abaixo mesmo. Apelam pra cenas mirabolantes de ação pra manter o público cativo no filme, senão sobra nada. Trama confusa e chata. Rami Malek mais caricato que tudo. Fora do tom. Antes continuasse de máscara. Lea Seydoux sem sal e o romance não empolga nada. Por isso tiveram que deixar bem claro que o grande amor dele era a Vesper. Difícil de competir com Eva Green. Ana de Armas só aparece pra ser bonita e some. risos. Num geral só salva por algumas sequências legais de ver e pelo Daniel Craig, que sempre foi um bom 007. Acertam em cheio com dois dos melhores filmes da franquia 007. Pena que adicionam três bombas (quantum of solace, spectre e no time to die) no rol também.
Trama 0, fanservice padrão da Marvel que eu esperava fosse entregue de forma muito melhor (desperdiçaram as melhores aparições com aqueles diálogos ridículos na sala). Motivações pífias. QUEM em sã consciência seria tão ingênuo como o Homem de ferro jr. nesse filme? uma criança de 6 anos, talvez. Brincam com a inteligência do espectador porque sabem que ele não se importará com roteiro nenhum se tiver aquilo que ele quer ver materializado em tela. E é por isso que a Marvel consegue os feitos que consegue, é impossível errar quando se está entregando tudo que o fã quer ver, mesmo que do modo mais tosco possível. Pipocão.
Se eu entendi bem, os vilões foram curados e voltaram para os respectivos universos sem precisarem morrer/serem presos nas mãos do homem aranha. E quem garante que não virarão vilões de novo? o Duende por exemplo, sem família e sem dinheiro, iria fazer o que? o Eletro, novamente um outsider, não iria voltar a querer ter poder e ser reconhecido? Parece pouco crível que caras assim iriam simplesmente seguir uma nova vida
Lendo a entrevista de uma das meia irmãs das meninas, nela, diz ser "ultrajante" o título de 'Rei' e o filme em homenagem à um homem que, anteriormente ao segundo casamento, abandonou ela, seus outros três irmãos e a primeira esposa, um dos filhos tendo até então apenas meses de vida. Segundo ela Richard saiu de casa em meados dos anos 60 dizendo que ia comprar uma bicicleta e nunca mais voltou, vindo a se casar com uma segunda mulher e tendo as meninas Serena e Venus. Se antes de saber da polêmica toda já achava o filme pretensioso e excessivamente focado na figura menos interessante da história, agora tenho certeza de que é uma produção, independentemente do aval ou do apoio de quem quer que seja, equivocada. Realmente é ultrajante.
Algo não encaixou. O filme tem uma mensagem linda porém esta teria muito mais força (e me refiro aqui ao tipo de força que 'VIVA - a vida é uma festa' consegue impor e enlaçar no expectador) se fossemos apresentados mais profundamente ao emocional de 22 e até mesmo do próprio Joe, que tem uma fixação absurda em jazz (e apenas em jazz), deixando de lado diversos personagens que teriam um potencial narrativo incrível - a mãe dele, o barbeiro... Ficou raso se não buscarmos bem pensar na mensagem proposta, o que nem dá vontade de fazer, visto que os dois protagonistas são pouco cativantes justamente pelos motivos que já foram ditos, a 22 quase que irritante pela incoerência em diversos momentos. O filme diverte pouco crianças e a mensagem pra adultos poderia ter sido muito melhor trabalhada.
Vários filmes idiotas com notas altissimas nesse site (vide aquele 'o poço' sem pé nem cabeça que apenas tenta ser pretensioso e cult) e esse clássico dos anos 90 com nem um 3. O mal das pessoas é avaliar filmes antigos com a cabeça dos filmes de 2020.
Reino dos gatos é melhor, embora todos os elementos desse filme contribuíssem para que tivesse um desfecho mais bonito. Muge é intragável, não tem nenhum pingo de amor próprio. Torci até o último momento pra personagem evoluir e literalmente nos derradeiros minutos ela lembra que existe família, amigos e outras coisas no mundo além do Hinode. Toda a mensagem com a madrasta e a alienação parental da mãe foram deixadas de lado e tratadas de modo infantilizado, o que faz desse filme apenas um entretenimento bobinho. A mensagem poderia ser muito mais bem trabalhada.
“So often in my life I've been with people and shared beautiful moments like travelling or staying up all night and watching the sunrise, and I knew it was a special moment, but something was always wrong. I wished I'd been with someone else. I knew that what I was feeling - exactly what was so important to me - they didn't understand. But i’m happy to be with you.”
Fui com muita expectativa e me decepcionei. Tim Burton proporciona um show visual, porem o roteiro é fraquíssimo e não sustenta. Pontos altos: Eva green. Fofura do Dumbo. Só.
Os Estranhos: Capítulo 1
2.5 4Pretendo assistir pois amo o primeiro filme, e o segundo, mais atual, também foi bem interessante. Não foi uma boa ideia fazer um prequel tantos anos depois, com uma qualidade técnica que logicamente vai ser muito maior que o do primeiro. Seria melhor uma continuação, mais atual, com os assassinos renovando as caçadas.
E na, verdade, se forem querer "inventar" muito pra elaborar uma justificativa para as ações dos criminosos vai ser terrível, tendo em vista que a melhor cena do primeiro é quando a protagonista pergunta o porquê dos ataques e um dos perseguidores só responde "because you were home".
Resistência
3.3 263 Assista AgoraTava indo tão bem....mas o terceiro ato é um copia e cola de Rogue One, do mesmo diretor, batido, batido. Me deu foi raiva, parecia o mesmo filme, idêntico desfecho. Quis tentar ser original com essa ideia dele, mas terminou acertando o alvo da genericidade.
Anatomia de uma Queda
4.0 801 Assista AgoraO mais incrível pra mim, nesse filme, é que ao fim, se torna possível fazer um paralelo entre o final e entre a trama que a Sandra "plagiou" do marido.
Quando ela menciona que o personagem principal acorda e se descobre vivendo duas vidas: uma em que o irmão nunca morreu e uma em que ele morreu...é a mesma coisa no fim do filme. Passamos, como espectadores, a mesma posição do personagem, vivendo em um mundo em que tanto a Sandra é uma homicida, quanto o Samuel um suicida, o que eu imagino que possa ter sido proposital.
No mais, embora tenha gostado muito do filme, também achei arrastado por vezes, e não entendi ao certo a necessidade de tantas interações dúbias da Sandra com mulheres, por vezes parecia que ela sempre estava flertando. Quanto ao relacionamento que não aconteceu entre ela e o Vincent, me pareceu que na cena final ele se sentiu, talvez, usado por ela? Enfim, filme com muitas possibilidades interpretativas.
Synchronic
2.7 171 Assista AgoraMuito interessante a premissa, original. Mas peca do meio pro fim com a pobreza do roteiro, ironicamente....fornece mil motivos para o telespectador não ficar com raiva do desfecho, que, apesar disso, é fraco, sem força, insosso. Preguiçoso também o roteiro ao não fornecer motivos para que um certo personagem tenha conseguido sobreviver, faltou uma exploração maior daquele ambiente.
Piscina Infinita
3.0 359 Assista AgoraTinha potencial mas não segurou a pressão de tratar das coisas que trata do modo escrachado e psicodélico que faz por causa do roteiro meio pobre, quase uma crítica vazia. Algumas escolhas narrativas e criativas que você acha que vai entender em algum momento mas que não chegam em lugar algum.
Ex. o protagonista ser um escritor pobretão e "fracassado", usufruindo da vida luxuosa da esposa (era pra justificar o fato do perfil ser manipulável e suscetível à situações escabrosas apenas para florescer criativamente e ter inspiração?) todos os demais indivíduos envolvidos na seita de milionário maluco eram mais velhos que o protagonista e a Mia Goth, o tal país que tem uma grande facilidade em criar clones dos outros, pra citar alguns...
Gato de Botas 2: O Último Pedido
4.1 451 Assista AgoraQue filme incrível. Visuais lindos, cheios de cores...é patente a influência do estilo de animação de homem aranha no aranhaverso. E é tão inteligente! cenas complicadas de se colocar em um filme infantil (o gato tendo um ataque de pânico e sendo acalmado pelo perrito, por ex.) são realizadas de modo tão elegante, sensível e engraçadinho, que não parecem deslocadas no contexto geral (os perfis de cada um dos personagens aparecendo dramaticamente em tela cheia quando eles estão peregrinando atrás da estrela é uma graça), e só reforçam a qualidade de toda a equipe que estava por trás. Com dois antagonistas riquíssimos e carismáticos (Lobo, interpretado em inglês pelo Wagner Moura, e a cachinhos dourados, que teve um arco surpreendente), e um mais pastelão (João), tem seu ponto alto no desenvolvimento de cada um dos personagens centrais, desenvolvimento esse que passa longe de ser bobo ou simplista pra um filme infantil, gerando empatia tanto nas crianças quanto nos adultos. A cereja do bolo é a referência à uma possível continuação de Shrek no fim. Merecia ganhar todos os prêmios, pena que vão dar pro outro que "deu mais trabalho" de fazer e tem um figurão por trás rs.
A Mulher Rei
4.1 486 Assista AgoraRIP Izogue - Lashana Lynch é carisma puro, não atoa tem conseguido bons papéis, ainda que como 007 tenham desperdiçado ela
Zumbilândia: Atire Duas Vezes
3.4 612 Assista AgoraSabe, as vezes tudo que um filme precisa pra ser considerado bom é não se levar a sério. Mas esse aqui fez justamente o oposto: Não se levou nem por um segundo a sério. Péssimo, abraçaram o trash das formas mais bestas. Ninguém queria ver aquela trama de hippie adolescente. Poderiam ter focado em uma tentativa deles irem para uma ilha, ou sei lá o que. Antes não tivessem retornado pra essa baboseira. Única personagem que funcionou pra mim como alívio cômico foi a Madison.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraLi sobre o conceito de "Bestas atmosféricas", e me senti um pouco menos feita de idiota pelo roteiro deste filme. Ainda assim, acredito que Jordan Peele perca muito tempo nessas viagens conceituais dele, e cria pouca coisa concreta de fato, que faça sentido pro telespectador. Esse aqui mesmo, apesar de toda mitologia que possa ter por trás, se dissolve no seu ritmo, maçante. Fazer o oposto de um 'pipocão', um filme nada mastigado, e cheio de nuances que deixam à deriva (de um jeito ruim) a audiência, não necessariamente te faz um gênio.
Tivesse focado no macaco seria melhor, cena assustadora.
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista Agoranão sei se o livro era isso aí e seguiram a risca mas tinha potencial pra ser muito mais.
Se o Arvin tivesse feito o "caminho" inverso nos acertos de contas, o pedófilo do Rob Pattinson morreu fácil demais, tinha potencial ali pra fazer uma baita perseguição, já que ele parecia ser um vilão inteligente e sociopata. Por qual razão ele simplesmente não mentiu quando foi perguntado da gravidez da irmã do protagonista? Após a morte do pastor, já se imagina o que irá acontecer em seguida e o roteiro apenas segue a tendência, restou meio jogado o assassinato do casal de serial killers e a perseguição com o policial corrupto irmão da psicopata poderia ter sido mais interessante se o Arvin descobrisse que ele estava se livrando das provas do que a irmã e o cunhado faziam, da forma como ficaram as sequências grande parte da expectativa e da tensão do expectador vai se esvaindo e perdendo força depois da morte do pastor
O Homem do Norte
3.7 942 Assista AgoraA mãe do Amleth e o Fjolnir estavam certos no fim das contas...ele era igualzinho ao pai.
O que não necessariamente é bom. Cena muito forte e crível a Gudrun contando para o filho que a vida deles não era o conto de fadas que ele pensava e que o tio era um marido que o pai dele nunca foi. Desde a primeira cena (quando ao chegar o rei se limita a demonstrar afeto apenas ao filho) dava para perceber os sinais do que a mãe falava. Dá pra entender ambos os lados. Naqueles tempos a moral se dobrava em nome da sobrevivência. Senti mais empatia pelo tio que pelo pai. No entanto, Amleth deveria ter deixado ele sozinho após matar a mãe o irmão, para uma vingança posterior, o cara tava muito machucado, mas só se importava com aquilo, assim como o pai com aquele blablabla de morrer pela espada. Agora sabe se lá como a mulher vai criar dois filhos sozinha, fraco aquele argumento de que 'ele tinha parentes' em outra região.
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista Agorapesado, visceral, não atoa está na lista da abraccine dos 100 melhores filmes brasileiros já feitos.
Como muitos abaixo, senti falta apenas de um desfecho no tempo presente envolvendo o casal principal e a reação da esposa. O interessante é saber que na estória real ela permaneceu com o infiel e tiveram mais três filhos depois do ocorrido
Mudo
2.6 240Paul rudd não segura o personagem. Caricato demais. Não consegui acreditar em nenhuma cena que o personagem era o que era.
Incomoda em alguns momentos, o personagem do Justin Theroux, principalmente. Ele sim um antagonista convincente.
pedófilo imundo
Muito arrastado, mas tem um visual bem interessante. O fechamento do arco principal é um alívio.
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 564 Assista AgoraAchei que estava assistindo James Bond não o novo do velozes e furiosos.
Abaixíssimo do nível de skyfall e cassino royale. Mas muito abaixo mesmo. Apelam pra cenas mirabolantes de ação pra manter o público cativo no filme, senão sobra nada. Trama confusa e chata.
Rami Malek mais caricato que tudo. Fora do tom. Antes continuasse de máscara.
Lea Seydoux sem sal e o romance não empolga nada. Por isso tiveram que deixar bem claro que o grande amor dele era a Vesper. Difícil de competir com Eva Green.
Ana de Armas só aparece pra ser bonita e some. risos.
Num geral só salva por algumas sequências legais de ver e pelo Daniel Craig, que sempre foi um bom 007.
Acertam em cheio com dois dos melhores filmes da franquia 007. Pena que adicionam três bombas (quantum of solace, spectre e no time to die) no rol também.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraTrama 0, fanservice padrão da Marvel que eu esperava fosse entregue de forma muito melhor (desperdiçaram as melhores aparições com aqueles diálogos ridículos na sala). Motivações pífias. QUEM em sã consciência seria tão ingênuo como o Homem de ferro jr. nesse filme? uma criança de 6 anos, talvez. Brincam com a inteligência do espectador porque sabem que ele não se importará com roteiro nenhum se tiver aquilo que ele quer ver materializado em tela.
E é por isso que a Marvel consegue os feitos que consegue, é impossível errar quando se está entregando tudo que o fã quer ver, mesmo que do modo mais tosco possível. Pipocão.
Willen Dafoe e Andrew Garfield roubam todas as cenas em que aparecem. Deem um alien para este Homem Aranha!
Se eu entendi bem, os vilões foram curados e voltaram para os respectivos universos sem precisarem morrer/serem presos nas mãos do homem aranha. E quem garante que não virarão vilões de novo? o Duende por exemplo, sem família e sem dinheiro, iria fazer o que? o Eletro, novamente um outsider, não iria voltar a querer ter poder e ser reconhecido? Parece pouco crível que caras assim iriam simplesmente seguir uma nova vida
King Richard: Criando Campeãs
3.8 408Lendo a entrevista de uma das meia irmãs das meninas, nela, diz ser "ultrajante" o título de 'Rei' e o filme em homenagem à um homem que, anteriormente ao segundo casamento, abandonou ela, seus outros três irmãos e a primeira esposa, um dos filhos tendo até então apenas meses de vida.
Segundo ela Richard saiu de casa em meados dos anos 60 dizendo que ia comprar uma bicicleta e nunca mais voltou, vindo a se casar com uma segunda mulher e tendo as meninas Serena e Venus.
Se antes de saber da polêmica toda já achava o filme pretensioso e excessivamente focado na figura menos interessante da história, agora tenho certeza de que é uma produção, independentemente do aval ou do apoio de quem quer que seja, equivocada.
Realmente é ultrajante.
Noite Passada em Soho
3.5 735 Assista AgoraQueria poder comentar que o problema foi as altíssimas expectativas mas foi o roteiro ruim mesmo.
Soul
4.3 1,4KAlgo não encaixou. O filme tem uma mensagem linda porém esta teria muito mais força (e me refiro aqui ao tipo de força que 'VIVA - a vida é uma festa' consegue impor e enlaçar no expectador) se fossemos apresentados mais profundamente ao emocional de 22 e até mesmo do próprio Joe, que tem uma fixação absurda em jazz (e apenas em jazz), deixando de lado diversos personagens que teriam um potencial narrativo incrível - a mãe dele, o barbeiro... Ficou raso se não buscarmos bem pensar na mensagem proposta, o que nem dá vontade de fazer, visto que os dois protagonistas são pouco cativantes justamente pelos motivos que já foram ditos, a 22 quase que irritante pela incoerência em diversos momentos. O filme diverte pouco crianças e a mensagem pra adultos poderia ter sido muito melhor trabalhada.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraFraco. Ver as pessoas tentando tirar leite de pedra pra achar um sentido coerente neste filme extremamente pretensioso ja diz por si só.
Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado
2.9 1,1K Assista AgoraVários filmes idiotas com notas altissimas nesse site (vide aquele 'o poço' sem pé nem cabeça que apenas tenta ser pretensioso e cult) e esse clássico dos anos 90 com nem um 3. O mal das pessoas é avaliar filmes antigos com a cabeça dos filmes de 2020.
Olhos de Gato
3.5 97 Assista AgoraReino dos gatos é melhor, embora todos os elementos desse filme contribuíssem para que tivesse um desfecho mais bonito. Muge é intragável, não tem nenhum pingo de amor próprio.
Torci até o último momento pra personagem evoluir e literalmente nos derradeiros minutos ela lembra que existe família, amigos e outras coisas no mundo além do Hinode.
Toda a mensagem com a madrasta e a alienação parental da mãe foram deixadas de lado e tratadas de modo infantilizado, o que faz desse filme apenas um entretenimento bobinho. A mensagem poderia ser muito mais bem trabalhada.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista Agora“So often in my life I've been with people and shared beautiful moments like travelling or staying up all night and watching the sunrise, and I knew it was a special moment, but something was always wrong. I wished I'd been with someone else. I knew that what I was feeling - exactly what was so important to me - they didn't understand. But i’m happy to be with you.”
Fragmentado
3.9 3,0K Assista Agoraoverrated e de roteiro duvidoso mas como o McAvoy faz uma dobrada com a língua pra parecer uma criança todo mundo fica NOOSSSS
Dumbo
3.4 610 Assista AgoraFui com muita expectativa e me decepcionei.
Tim Burton proporciona um show visual, porem o roteiro é fraquíssimo e não sustenta.
Pontos altos: Eva green. Fofura do Dumbo. Só.