Filme fanservice, feito para os fãs de NaruHina. É um filme gostoso de assistir e sabe usar os elementos que apresenta pra enriquecer a narrativa. Tem seus furos de roteiro como qualquer coisa relacionada a Naruto, mas é um filme bonitinho
Eu acho muito interessante como o Nolan dirige esse aqui. Sim, as características dele já conhecidas estão todas aqui presentes: Conceituação detalhada, efeitos práticos, mas além disso esse filme tem o roteiro que te joga informações e vai explicando-as no decorrer do filme, e isso envolve desde cenas que vão deixar a gente meio perdido no início até efeitos sonoros que vão ressurgir conforme o filme vai passando, somado a um roteiro não-linear. É um filme que, assim como outros do Nolan, tem cara de cult ao mesmo tempo que tem cara de blockbuster. Creio que Oppenheimer seja um diferencial na filmografia do Nolan por se tratar de um drama biográfico (ele já tinha feito Dunkirk, mas esse focava na guerra, enquanto Oppenheimer foca nos personagens) que envolve nomes conhecidos do século XX. Eu diria que é o melhor filme do Nolan desde A Origem, mas não tinha necessidade de se desenrolar em 3 horas, poderia ser mais curto
Gosto das partes em que Einstein aparece e gosto como o filme parece humanizar Oppenheimer mas aí algum personagem sempre nos faz lembrar que esse brilhante cientista ainda é o filho da puta que fez a bomba atômica, o herói não é mocinho, mesmo que sinta remorso
Não sei porque, esse filme é daqueles que gosto de assistir e que me trazem de volta quando preciso de algo pra relaxar. É um filme agradável, divertido e leve. Estereotipado, é verdade, mas ainda assim engraçado, principalmente na primeira metade. Na segunda ele é mais leve, e talvez por isso ele acabe conquistando, principalmente por conta do improvável casal Beth e Denis, que vão saindo de seus personagens estereotipados e se permitindo se envolverem sem que isso os descaracterizem. Não vejo porque dar uma nota baixa pra esse filme, ele cumpre o que promete
O filme é bom. Trabalha o tempo todo com anúncios de enredo, de modo que um elemento que apareceu em um determinado momento pode ser importante lá na frente.
Inclusive o arco inicial da Benedetta segurando a estátua e chupando o peito da imagem de Maria já sinaliza o lesbianismo de Benedetta, bem como ela iria levar geral na conversa do milagre logo a seguir
Por outro lado as motivações nem sempre são muito claras aqui logo de início e vão se mostrando com o tempo, já que a ideia do filme é até o fim não deixar as ideias 100% claras.
Você vê o filme e não sabe se Benedetta está séria ou alucinando. Os sonhos tornam difícil entender se ela realmente acredita ser "a esposa de Cristo" e por isso faz o que faz, ou se ela finge propositalmente, aliás a cena em que ela "morre" é total confusão
Porém a cena final parece responder as dúvidas, embora deixe pontas soltas. Gosto da interação entre a Benedetta e a Bartolomea, aliás a Bartolomea é o maior anúncio de enredo do filme
embora eu sinta que o lesbianismo da Bartolomea foi bem "jogado", de repente eu perdi alguma coisa mas do nada ela começa a beijar a Benedetta, que no início aparenta resistir, mas a gente já sabia que a safada ia se render cedo ou tarde
Uma mistura de Black Mirror com juventude transviada. É um filme que prende, sim, mas tem uns furos, principalmente do meio pro fim que acabam por forçando o desfecho. Mas ainda dá pra discutir alguns assuntos atuais
Como o filme voltou ao cinema pra comemorar suas bodas de prata me vi obrigado a ir lá assistir, afinal de contas é o filme que, na minha opinião, é o que mais deu certo na história do cinema quando falamos em público e crítica, sendo amplamente aclamado por ambos.
Uns podem achar o filme superestimado, mas na minha opinião o Romeu e Julieta em alto-mar merece sim a aclamação que tem. Titanic é cinema de altíssima qualidade, com atuações brilhantes de um Leonardo DiCaprio e uma Kate Winslet ainda não tão experientes quanto nos dias de hoje mas já mostrando para o que viriam, e que transmitiram uma conexão tão forte que até hoje, mesmo com os atores já tendo feito outros papéis de prestígio ainda há quem shippe o casal. Mas o roteiro de James Cameron também não pode ficar de fora dos elogios, estamos em 2023 mas se você não anuncia que o filme é de 98 se não fossem os efeitos especiais da época (apesar que até nisso o filme não tá tão datado assim também) você não diz que o filme é de tantos anos atrás, Titanic envelheceu bem demais (não o barco, o filme, o barco tá é podre mesmo :v )
Se você nunca viu o filme de início você acha que é mais um daqueles filmes sobre desastres - e de fato o filme foca um grande tempo no desastre do Titanic - mas quando a Rose começa a contar a história, a partir da jóia do coração do oceano, a gente fica que nem os caras que só estavam ali em busca da raríssima pedra, grudado e conectado pra ver o que vai acontecer com Jack, o pobre rapaz que conseguiu as passagens do barco em um jogo de poker, e Rose, a jovem fica - que depois a gente descobre não ser mais tão rica assim - que está noiva, mas que desde o início demonstra-se infeliz com a vida que leva. E eles vão se envolvendo, se conectando, e a gente mesmo sabendo o que aconteceria com os dois - porque o filme te anuncia o tempo todo isso - torce até o fim pra que o final não seja trágico e que eles venham a ficar juntos e livres das pressões sociais que Rose está submetida, já que é só isso que realmente atrapalha o casal de ficar junto.
Aliás a última tarde do Titanic e a cena do desenho são as minhas duas cenas favoritas de todo o filme. E nem é pela Kate Winslet nua (que já seria uma boa razão pra melhor cena) porque são cenas que conectam os personagens tão bem que dá vontade de dar replay só pra rever os momentos, ao som de "My heart will go on" em uma versão instrumental
E é até engraçado pensar que ela usou o nude pra zuar com o almofadinha noivo dela lá :v
E a cena final acaba sendo um abraço em quem queria o casal junto. Filme que vale a pena ver e rever. James Cameron é um maestro que rege os sentimentos a serem provocados a cada cena
Não que a franquia Madagascar realmente seja pra se levar a sério - até porque animais que começam a viajar pelo mundo não faz mesmo o menor sentido - mas aqui eles passaram os limites da própria franquia em si e abraçam de vez o besteirol e o pastelão. Embora Madagascar nunca tenha sido uma história com muito sentido as coincidências e atitudes das pessoas em relação aos animais nos dois filmes anteriores ainda tinham algum compromisso com a realidade, como quando todo mundo se assusta com a bicharada na estação de trem, ou quando os novaiorquinos temem os animais na savana, com a única pessoa sendo mais caótica era a véia lá que bate no Alex. Ou seja, pode se dizer que há uma flanderização de Madagascar nesse filme, onde eles focam apenas no caótico e ignoram qualquer regra acerca de um "mundo comum" que havia nos anteriores. Mas ainda diverte, embora esteja abaixo dos outros dois que ao menos mantêm um compromisso com a sua proposta.
Olha, eu fui assistir esse filme exatamente por conhecer a obra original, mas com expectativa baixa, já que o filme é da Illumination. Mas mesmo assim eu vou comentar me baseando inteiramente no filme em si, ignorando o fato dele ser uma adaptação (outra hora posso comentar levando isso em conta, mas isso faria até a avaliação que eu dei pro filme cair).
Esse filme é divertido, colorido, é musicalmente muito bom, mas tem problemas de roteiro e em algum momento você sente que ele "te enrola" quando ele enreda subtramas aleatórias
como o jogo em família, ou o Umavez-ildo ter parado de contar a história porque sim
e depois joga o grande acontecimento da história de uma vez sendo que essa poderia ter ganhado maior destaque já que é o grande motivador da história toda
Aliás o filme erra também em humanizar demais alguns personagens e demonizar outros, criando um falso paralelo de que um personagem não é tão ruim quando parece e o outro também não está tão certo assim
que é o caso do Umavez-ildo e do Lorax. Umavez-ildo, independentemente do passado triste e da história de superação que o filme dá pra ele pra que a gente simpatize mais com o personagem (o que não precisava acontecer já que nada disso interfere na história do filme em si), ele é mau. Ele destruiu toda a comunidade biológica do local, fez os animais se virem obrigados a se mudarem de seu habitat, e ele faz isso "achando que está fazendo o certo", e isso não significa que ele é melhor do que o O'Hare, que é o vilão do filme que vende ar puro pras pessoas da cidade que se criou ali, mas que não chega nem a ser o antagonista do filme, mas um coadjuvante com menos carisma e que nem representou uma ameaça aos objetivos do protagonista do filme, o Ted.
Já o Lorax ele é posto como um "nem é tão bom assim" ao colocarem aquela cena dele e os animais colocando o Umavez-ildo no rio pra morrer na cachoeira e depois dizendo que "não era bem essa a ideia", e quando eles ficam na cabana dele e acabam com todos os alimentos que ele tinha, ou seja, faz a gente criar algum nível de antipatia pelo protetor da floresta e um nível de empatia pelo grande vilão da história. Não que esse seja um problema, vários filmes usam desse recurso, mas não cabia isso aqui e a ideia pra tentar representar isso não convence alguém mais atento. Lorax não é um mocinho quebrado, ele é o protetor da floresta
Gosto do tom não-irônico que os personagens adotam acerca de coisas que a gente vê que seriam ruins no mundo normal e que pra gente soa como bizarro, porque eu acredito que a humanidade possa adotar mesmo um tom desse tipo para justificar ações que claramente são erradas, porém contrasta com o final, já que a mudança de ideia acontece rápido demais, parece que queriam que fosse grandioso a qualquer custo, e aí exageram nas motivações e até na mudança de consciência
porque DO NADA todo mundo resolve ter uma consciência ambiental só porque o Ted destruiu os muros da cidade e mostrou a realidade sombria que eles não conheciam, sendo que até então todo mundo odiava a ideia de ter uma árvore natural em casa e que o ar do O'Hare era ótimo. O próprio Ted se sacrificar tanto para plantar uma árvore só pra namorar a Audrey também acaba sendo uma motivação pouco convincente. Poderiam ter trabalhado a ideia dele querer reflorestar tudo ao ouvir a história do Umavez-ildo, mas a enrolação tirou esse tempo de tela, né
Sem contar que não ficou tão claro assim do porquê que cortar árvores é ruim também para o ser humano, exatamente. Parece que o problema é só os animais que não tem onde morar, sendo que essa é uma das questões, e aí realmente passa a sensação de que o Lorax é chatão mesmo e que ele ter ido embora foi "qualquer coisa"
No geral é isso. Lorax é divertido, mas cheio de buracos
O filme é um besteirol, mas é um besteirol ruim que não é engraçado e nem consegue sustentar seu próprio conceito, já que no terceiro ato aquilo que foi construído lá no início do despertar da perversão sexual é extrapolado e aí é o apocalipse do sexo - ou melhor, das parafilias, já que tirando os ursos grandes e peludos, a senhora siririqueira, a protagonista do filme e sua filha ninguém tem um fetiche sexual comum, apenas coisas que se fossem realmente reproduzidas de forma gráfica o filme estaria em algum Chan da vida.
E a crítica que o filme faz eu acabo botando mais fé em Eurotrip
Garota Infernal
2.7 2,7K Assista AgoraOk, eu admito, a Megan Fox me comeria também
Oppenheimer
4.0 1,1KAnd the Oscar goes to
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraMais um Óscar pra Emma?
Vovó... Zona 3: Tal Pai, Tal Filho
2.7 396 Assista AgoraTem uma vibe mais musical, e é até bonitinho quando o Trent e a Haley cantam juntos. Mas por ser Vovózona não é bem o que a gente espera ver
The Last Naruto: O Filme
3.7 148Filme fanservice, feito para os fãs de NaruHina. É um filme gostoso de assistir e sabe usar os elementos que apresenta pra enriquecer a narrativa. Tem seus furos de roteiro como qualquer coisa relacionada a Naruto, mas é um filme bonitinho
Oppenheimer
4.0 1,1KEu acho muito interessante como o Nolan dirige esse aqui. Sim, as características dele já conhecidas estão todas aqui presentes: Conceituação detalhada, efeitos práticos, mas além disso esse filme tem o roteiro que te joga informações e vai explicando-as no decorrer do filme, e isso envolve desde cenas que vão deixar a gente meio perdido no início até efeitos sonoros que vão ressurgir conforme o filme vai passando, somado a um roteiro não-linear. É um filme que, assim como outros do Nolan, tem cara de cult ao mesmo tempo que tem cara de blockbuster. Creio que Oppenheimer seja um diferencial na filmografia do Nolan por se tratar de um drama biográfico (ele já tinha feito Dunkirk, mas esse focava na guerra, enquanto Oppenheimer foca nos personagens) que envolve nomes conhecidos do século XX. Eu diria que é o melhor filme do Nolan desde A Origem, mas não tinha necessidade de se desenrolar em 3 horas, poderia ser mais curto
Gosto das partes em que Einstein aparece e gosto como o filme parece humanizar Oppenheimer mas aí algum personagem sempre nos faz lembrar que esse brilhante cientista ainda é o filho da puta que fez a bomba atômica, o herói não é mocinho, mesmo que sinta remorso
Oppenheimer
4.0 1,1KComo eu vim parar aqui? Eu queria ver Barbie
Eu te Amo, Beth Cooper
2.7 472 Assista AgoraNão sei porque, esse filme é daqueles que gosto de assistir e que me trazem de volta quando preciso de algo pra relaxar. É um filme agradável, divertido e leve. Estereotipado, é verdade, mas ainda assim engraçado, principalmente na primeira metade. Na segunda ele é mais leve, e talvez por isso ele acabe conquistando, principalmente por conta do improvável casal Beth e Denis, que vão saindo de seus personagens estereotipados e se permitindo se envolverem sem que isso os descaracterizem. Não vejo porque dar uma nota baixa pra esse filme, ele cumpre o que promete
Benedetta
3.5 198 Assista AgoraO filme é bom. Trabalha o tempo todo com anúncios de enredo, de modo que um elemento que apareceu em um determinado momento pode ser importante lá na frente.
Inclusive o arco inicial da Benedetta segurando a estátua e chupando o peito da imagem de Maria já sinaliza o lesbianismo de Benedetta, bem como ela iria levar geral na conversa do milagre logo a seguir
Você vê o filme e não sabe se Benedetta está séria ou alucinando. Os sonhos tornam difícil entender se ela realmente acredita ser "a esposa de Cristo" e por isso faz o que faz, ou se ela finge propositalmente, aliás a cena em que ela "morre" é total confusão
embora eu sinta que o lesbianismo da Bartolomea foi bem "jogado", de repente eu perdi alguma coisa mas do nada ela começa a beijar a Benedetta, que no início aparenta resistir, mas a gente já sabia que a safada ia se render cedo ou tarde
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 166 Assista AgoraPoderia ser o grande lançamento do ano do cinema de animação, mas vai ser difícil superar Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 520 Assista AgoraBotou no cu da Illumination, que lançou o filme do Mário, e da Disney, que vai lançar o Wish
Ruby Marinho: Monstro Adolescente
2.8 40 Assista AgoraAh, os personagens lembram A Pequena Sereia porque são os mesmo atores, nada demais 🥴
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 520 Assista AgoraDO CARALHO
Stallone: Cobra
3.4 589 Assista AgoraPor que esse filme foi traduzido como "Stallone Cobra"? :v
Uma Cilada para Roger Rabbit
3.7 507 Assista AgoraOra ora então esse aqui que é o tal filme da Jessica Rabbit
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraUma mistura de Black Mirror com juventude transviada. É um filme que prende, sim, mas tem uns furos, principalmente do meio pro fim que acabam por forçando o desfecho. Mas ainda dá pra discutir alguns assuntos atuais
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraComo o filme voltou ao cinema pra comemorar suas bodas de prata me vi obrigado a ir lá assistir, afinal de contas é o filme que, na minha opinião, é o que mais deu certo na história do cinema quando falamos em público e crítica, sendo amplamente aclamado por ambos.
Uns podem achar o filme superestimado, mas na minha opinião o Romeu e Julieta em alto-mar merece sim a aclamação que tem. Titanic é cinema de altíssima qualidade, com atuações brilhantes de um Leonardo DiCaprio e uma Kate Winslet ainda não tão experientes quanto nos dias de hoje mas já mostrando para o que viriam, e que transmitiram uma conexão tão forte que até hoje, mesmo com os atores já tendo feito outros papéis de prestígio ainda há quem shippe o casal. Mas o roteiro de James Cameron também não pode ficar de fora dos elogios, estamos em 2023 mas se você não anuncia que o filme é de 98 se não fossem os efeitos especiais da época (apesar que até nisso o filme não tá tão datado assim também) você não diz que o filme é de tantos anos atrás, Titanic envelheceu bem demais (não o barco, o filme, o barco tá é podre mesmo :v )
Se você nunca viu o filme de início você acha que é mais um daqueles filmes sobre desastres - e de fato o filme foca um grande tempo no desastre do Titanic - mas quando a Rose começa a contar a história, a partir da jóia do coração do oceano, a gente fica que nem os caras que só estavam ali em busca da raríssima pedra, grudado e conectado pra ver o que vai acontecer com Jack, o pobre rapaz que conseguiu as passagens do barco em um jogo de poker, e Rose, a jovem fica - que depois a gente descobre não ser mais tão rica assim - que está noiva, mas que desde o início demonstra-se infeliz com a vida que leva. E eles vão se envolvendo, se conectando, e a gente mesmo sabendo o que aconteceria com os dois - porque o filme te anuncia o tempo todo isso - torce até o fim pra que o final não seja trágico e que eles venham a ficar juntos e livres das pressões sociais que Rose está submetida, já que é só isso que realmente atrapalha o casal de ficar junto.
Aliás a última tarde do Titanic e a cena do desenho são as minhas duas cenas favoritas de todo o filme. E nem é pela Kate Winslet nua (que já seria uma boa razão pra melhor cena) porque são cenas que conectam os personagens tão bem que dá vontade de dar replay só pra rever os momentos, ao som de "My heart will go on" em uma versão instrumental
E é até engraçado pensar que ela usou o nude pra zuar com o almofadinha noivo dela lá :v
E a cena final acaba sendo um abraço em quem queria o casal junto. Filme que vale a pena ver e rever. James Cameron é um maestro que rege os sentimentos a serem provocados a cada cena
Este é o Meu Garoto
2.7 724 Assista AgoraO filme mais errado do Adam Sandler, recomendo
Madagascar 3: Os Procurados
3.5 1,4K Assista AgoraNão que a franquia Madagascar realmente seja pra se levar a sério - até porque animais que começam a viajar pelo mundo não faz mesmo o menor sentido - mas aqui eles passaram os limites da própria franquia em si e abraçam de vez o besteirol e o pastelão. Embora Madagascar nunca tenha sido uma história com muito sentido as coincidências e atitudes das pessoas em relação aos animais nos dois filmes anteriores ainda tinham algum compromisso com a realidade, como quando todo mundo se assusta com a bicharada na estação de trem, ou quando os novaiorquinos temem os animais na savana, com a única pessoa sendo mais caótica era a véia lá que bate no Alex. Ou seja, pode se dizer que há uma flanderização de Madagascar nesse filme, onde eles focam apenas no caótico e ignoram qualquer regra acerca de um "mundo comum" que havia nos anteriores. Mas ainda diverte, embora esteja abaixo dos outros dois que ao menos mantêm um compromisso com a sua proposta.
Alvin e os Esquilos: Na Estrada
3.0 99 Assista AgoraFilmes que fedem a lavagem de dinheiro
O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida
3.5 762 Assista AgoraOlha, eu fui assistir esse filme exatamente por conhecer a obra original, mas com expectativa baixa, já que o filme é da Illumination. Mas mesmo assim eu vou comentar me baseando inteiramente no filme em si, ignorando o fato dele ser uma adaptação (outra hora posso comentar levando isso em conta, mas isso faria até a avaliação que eu dei pro filme cair).
Esse filme é divertido, colorido, é musicalmente muito bom, mas tem problemas de roteiro e em algum momento você sente que ele "te enrola" quando ele enreda subtramas aleatórias
como o jogo em família, ou o Umavez-ildo ter parado de contar a história porque sim
E sim, eu tô falando de How bad can I be
Aliás o filme erra também em humanizar demais alguns personagens e demonizar outros, criando um falso paralelo de que um personagem não é tão ruim quando parece e o outro também não está tão certo assim
que é o caso do Umavez-ildo e do Lorax. Umavez-ildo, independentemente do passado triste e da história de superação que o filme dá pra ele pra que a gente simpatize mais com o personagem (o que não precisava acontecer já que nada disso interfere na história do filme em si), ele é mau. Ele destruiu toda a comunidade biológica do local, fez os animais se virem obrigados a se mudarem de seu habitat, e ele faz isso "achando que está fazendo o certo", e isso não significa que ele é melhor do que o O'Hare, que é o vilão do filme que vende ar puro pras pessoas da cidade que se criou ali, mas que não chega nem a ser o antagonista do filme, mas um coadjuvante com menos carisma e que nem representou uma ameaça aos objetivos do protagonista do filme, o Ted.
Já o Lorax ele é posto como um "nem é tão bom assim" ao colocarem aquela cena dele e os animais colocando o Umavez-ildo no rio pra morrer na cachoeira e depois dizendo que "não era bem essa a ideia", e quando eles ficam na cabana dele e acabam com todos os alimentos que ele tinha, ou seja, faz a gente criar algum nível de antipatia pelo protetor da floresta e um nível de empatia pelo grande vilão da história. Não que esse seja um problema, vários filmes usam desse recurso, mas não cabia isso aqui e a ideia pra tentar representar isso não convence alguém mais atento. Lorax não é um mocinho quebrado, ele é o protetor da floresta
Gosto do tom não-irônico que os personagens adotam acerca de coisas que a gente vê que seriam ruins no mundo normal e que pra gente soa como bizarro, porque eu acredito que a humanidade possa adotar mesmo um tom desse tipo para justificar ações que claramente são erradas, porém contrasta com o final, já que a mudança de ideia acontece rápido demais, parece que queriam que fosse grandioso a qualquer custo, e aí exageram nas motivações e até na mudança de consciência
porque DO NADA todo mundo resolve ter uma consciência ambiental só porque o Ted destruiu os muros da cidade e mostrou a realidade sombria que eles não conheciam, sendo que até então todo mundo odiava a ideia de ter uma árvore natural em casa e que o ar do O'Hare era ótimo. O próprio Ted se sacrificar tanto para plantar uma árvore só pra namorar a Audrey também acaba sendo uma motivação pouco convincente. Poderiam ter trabalhado a ideia dele querer reflorestar tudo ao ouvir a história do Umavez-ildo, mas a enrolação tirou esse tempo de tela, né
Sem contar que não ficou tão claro assim do porquê que cortar árvores é ruim também para o ser humano, exatamente. Parece que o problema é só os animais que não tem onde morar, sendo que essa é uma das questões, e aí realmente passa a sensação de que o Lorax é chatão mesmo e que ele ter ido embora foi "qualquer coisa"
No geral é isso. Lorax é divertido, mas cheio de buracos
E a melhor música do filme não tá no filme, que é Biggering
A Lagoa Azul
2.7 2,0K Assista AgoraComo eu assisti ainda criança na Sessão da Tarde e revi agora depois de grande, eu queria saber:
Realmente passava a piroca do Richard e a perereca da Emmeline ao vivaço na TV aberta as 4 da tarde? 😳
Clube dos Pervertidos
2.3 97 Assista AgoraO filme é um besteirol, mas é um besteirol ruim que não é engraçado e nem consegue sustentar seu próprio conceito, já que no terceiro ato aquilo que foi construído lá no início do despertar da perversão sexual é extrapolado e aí é o apocalipse do sexo - ou melhor, das parafilias, já que tirando os ursos grandes e peludos, a senhora siririqueira, a protagonista do filme e sua filha ninguém tem um fetiche sexual comum, apenas coisas que se fossem realmente reproduzidas de forma gráfica o filme estaria em algum Chan da vida.
E a crítica que o filme faz eu acabo botando mais fé em Eurotrip
Kung Fu Panda
3.5 803 Assista AgoraEsse filme é muito bom, mano, essa nota tá baixa pra ele