Tem uns bons momentos, principalmente no início, não tem enrolação como muitos filmes que só vai acontecer algo da metade em diante, até cria um clima interessante, mas na minha opinião peca no seu roteiro, na exploração da história, não existe uma explicação do porquê o fantasma está tão ligado a mãe e depende dela pra viver, o desenvolvimento do filme ficou parado do meio em diante. Quiseram colocar um fantasma mais "humano", que até fala e tal, e isso foi positivo, mas como eu disse, peca por não mostrar mais da história por trás do fantasma, a história da amizade da mãe com a guria que se transformou na assombração.
O filme tem uma ideia boa, original... Tem um início instigante, com uma belíssima protagonista e um suspense que teria tudo para ser muito produtivo, além de uma bela fotografia estilo oitentista...
Porém, do meio em diante o roteiro se perde, o filme fica enfadonho, não tem um desenvolvimento satisfatório, e o que tinha tudo pra ser um ótimo suspense, se transforma em uma coisa totalmente insana e bizarra no terceiro ato do filme, na casa dos fantasmas... Isso sem falar nas dezenas de perguntas sem resposta que ficam pelo caminho...
Infelizmente mais um filme de suspense "mais do mesmo"...
Tenta surpreender com um final diferenciado (que por sinal é interessante), mas não salva o filme, pois os outros 90% do filme é um saco só. Um amontoado de clichês sem fim: a família que se muda pra outro lugar após uma tragédia, visões, pesadelos, protagonista que toma remédios pra transtornos pós-traumáticos e ninguém acredita no que ela fala, todos achando que ela está louca, a pessoa que aparece pra ajudar mas morre, a história do lugar demonstrado com desenhos estranhos (só que desta vez não feitos por crianças), a amiga da protagonista chata que mais atrapalha do que ajuda (
), etc... Enfim, não prende em momento algum, nada acontece no filme além de "visões" e "pesadelos", fica chato o tempo todo até que muda um pouco no final.
Nem a bela e talentosa atriz Isla Fischer consegue salvar o filme, tendo uma participação um tanto fria demais. Isso sem falar no marido, sempre sem emoção alguma, péssimo. Aliás, todos os filmes de suspense/terror de ultimamente têm mulheres como protagonistas, contracenando com péssimos homens aos seus lados.
Pra finalizar, a Nasa deveria estudar dos "tradutores" dos títulos de filmes brasileiros:
Olha, não esperava muito do filme, e acabou me surpreendendo.
Suspense e história na medida certa, sacrifício humano, seita secreta e mistério bem desenvolvidos, além de uma fotografia belíssima da ilha escocesa. Ótimo elenco, contando com atores ingleses de grandes séries como Sherlock e Downton Abbey, além da protagonista vivida pela belíssima e talentosa Radha Mitchell, que soube passar tensão e drama na medida certa.
Recomendo como um bom suspense, nada inovador, mas também não muito clichê, que procura entregar o que promete. Mistério e investigação na primeira metade, e uma boa dose de ação na parte final.
Todos os clichês possíveis e imagináveis estão presentes neste filme...
Tinha um material ótimo nas mãos, mas ao invés de explorar o folclore japonês da floresta dos suicidas, não, criou um filmezinho horrível sem terror nem história alguma.
A cada filme de terror que passa, mais certeza tenho que não se faz mais filme de terror bom como antigamente. São todos um amontoado de clichês, sem emoção, sem história e repletos de sustos em jumpscare.
É uma espécie de A Culpa é das Estrelas versão tragédia familiar. Nada de novo, o clima de romance adolescente já está overrated e na minha opinião, acaba por estragar um pouco a premissa do filme.
Decidi assistir por causa da própria premissa, experiência extracorpórea e decisão de continuar a viver ou não. Pensei que seria algo levado mais para o lado espiritual, mais filosófico, mas não, o que impera são as questões de namoro, amor, etc., e não a questão de vida após da morte, plano espiritual, não, não há nada disso no filme. Depois do acidente a protagonista do filme só fica lembrando do namoro com o cara, 99% das lembranças são do namoro, é tanta lembrança que acaba ficando cansativo. A principal e melhor lembrança, na minha opinião, é o teste dela na Juilliard, mas mesmo assim dão um jeitinho de meter o namoro no meio, saturando ainda mais a paciência.
O lado bom do filme está na interpretação da Chloë Grace Moretz, que na minha opinião é uma da ótimas atrizes da nova safra. Gostei também do lado familiar, que me deu um ar de família muito boa, que sempre faziam o melhor pelos filhos. Além claro da música clássica, que é um dos meus gêneros preferidos.
Olha, esperava algo pior, principalmente pela decadência insana do Nicolas Cage, porém o filme é mediano, é assistível. Tem vários clichês do gênero, nenhuma novidade, alguns sustos em jumpscare, tem também um "quê" de Sobrenatural (Insidious), porém dá pra assistir numa noite que não tiver nada melhor para fazer.
Ótimo filme. Ben Affleck é ótimo diretor, consegue dar uma carga emocional e tensão muito forte a seus filmes. Já seu irmão, Casey Affleck é ator muito bom, inclusive melhor ator que o Ben Affleck.
É um bom filme. Claro, não é nem de perto um dos melhores de Spielberg, porém é um bom filme. É legal acompanhar este grande diretor voltar a fazer um filme muito bem desenvolvido.
Não é um filme sobre guerra, é um filme sobre negociações políticas entre países divergentes, dentro da Guerra Fria. Destaque para a bela fotografia, ótima direção (claro que os méritos se depositam nas mãos talentosas de Steven Spielberg), e também para o ótimo elenco (com interpretações destacadas de Tom Hanks e Mark Rylance).
Enfim, é um bom filme para se acompanhar, com uma boa temática e minuciosamente executado. Não é nenhuma obra de arte, mas agrada, mesmo tendo muitos vai e vens na sua segunda metade.
Atualmente estamos precisando e muito de bons suspenses policiais, com tema de serial killer, todos sentimos falta de algo como Se7en, de algo que nos faça lembrar os momentos de tensão proporcionados por este tipo de filme que ultimamente já nem existe mais.
E foi com esse pensamento (de olha: um novo suspense policial, serial killer, tenho que ver de qualquer maneira, tomara que o gênero volte a viver, ainda mais com Sir Anthony Hopkins, etc...). Mas (e tem um grande MAS aí), o filme conseguiu de certa forma me satisfazer até sua metade. Começo explicando: a trinca de protagonistas policiais está muito bem (Anthony Hopkins + Jeffrey Dean Morgan + Abbie Cornish), o filme não perde tempo e já começa com os detetives do FBI em meio a investigação, a premissa parece ser muito interessante, as mortes são bem produzidas, tem todo aquele jogo de gato e rato pra se descobrir o assassino serial, quando o FBI não sabe que rumo seguir procura um conhecido e conceituado médium (até aí tudo bem, pensei: será algo como Will Graham em "O Dragão Vermelho", ele tem um dom de ver pequenos fragmentos do crime onde ninguém consegue, e isso de certa forma ajuda a resolver os casos, beleza...), e a primeira metade termina ótima, realmente como um filme policial/serial killer que se preze, dosando bem suspense, drama, investigação policial, etc.
Mas da metade em diante a coisa deslancha, o que era uma investigação policial com ajuda de um consultor externo se torna uma coisa completamente sobrenatural. Com o aparecimento do serial killer, entendemos quem ele é e o porquê faz isso, e tudo começa girar numa perseguição insana onde ao invés de simples detalhes, os médiuns conseguem ver com exatidão perfeita o que irá acontecer no futuro próximo, ou seja, nos próximos minutos. Parece que eles viajaram pro futuro e filmaram tudo e agora voltaram pro passado assistir o vídeo. Você tem a sensação de assistir um filme na primeira metade, e um filme completamente diferente na segunda metade. E é nisso que o filme se perde, infelizmente...
Tinha tudo pra ser um ótimo filme de suspense policial com serial killer, se fosse levado como um filme "normal", mas quiseram fazer algo a lá O Vidente com NIcolas Cage (péssimo filme diga-se de passagem), e estragaram o que poderia ser um ressurgimento do gênero.
Nota 5/10, justamente por ter metade muita boa, e a outra metade muito ruim.
Não é um filme de terror, está mais para drama... mas mesmo assim é assistível. Todos os clichês estão lá, família que se muda para outra cidade (no caso pai e filha), pai que trabalha a maior parte do tempo, filha problemática, casa com um passado obscuro. Mas mesmo assim tenta fazer um bom trabalho. Destaque para Miranda Cosgrove que fez um trabalho digno, e para o trabalho do
psicopata que aparece somente no final, dando mais relevância pra história, sendo bem mostrando o lado psicopata do personagem, com gritos e aquele ar psicótico habitual.
O mais dramático de todos, o mais pesado, o mais doloroso, e provavelmente o mais real de todos. E é isso que eu passei a admirar no trabalho do Richard Linklater após ver Boyhood, os filmes dele são extremamente reais, nós podemos nos colocar no lugar de qualquer personagem, sentir e entender perfeitamente o que eles estão sentindo.
Enquanto no primeiro (Before Sunrise) vimos aquele amor a primeira vista, o amor e a felicidade em duas pessoas recém conhecidas, e no segundo (Before Sunset) um reencontro feliz, emocionante e triste ao mesmo tempo por recordar o tempo distantes e os rumos que suas vidas tomaram, neste terceiro (Before Midnight) temos um filme que nos apresenta o lado oposto, crise de meia-idade, frustrações, desgastes e certas decepções, mas ao final percebemos que eles se completam como casal, que tudo o que eles viveram, desde o encontro no trem para Paris, até os dias atuais, nada foi em vão, e que apesar dos problemas, a junção da qualidade dos dois e até mesmo dos defeitos, fazem no final eles serem como qualquer casal que se ama, enfrentam os problemas e os vencem juntos, superando todas as dificuldades.
PS: fiz a maratona e assisti todos os três filmes em apenas um dia. Assim fica mais fácil percebermos a magnitude da obra como um todo, ou seja, contemplarmos todos os momentos das vidas deles juntos.
Fraco, muito fraco, fraquíssimo. O primeiro é muito superior, mesmo não sendo espetacular.
No primeiro tínhamos aquele climão pesado, que dava uma tensão ao filme. Tínhamos também Ethan Hawke em uma boa interpretação, dando coerência ao filme. Neste não temos nada disso, temos apenas uma cópia da história do primeiro, além de um "protagonista" péssimo, com cara de abobado o filme inteiro, sem contar que não há terror nenhum, além de um final muito fraco. Até os filminhos dos assassinatos do primeiro são melhores e mais pesados que estes deste segundo filme.
Não sei porquê insistem em fazer sequências de filmes de terror/suspense que tiveram algum sucesso.
Uma estrela e meia por tentar se desvencilhar dos inúmeros clichês do gênero na atualidade. E só... Senti durante o filme que faltou algo, ou melhor, faltou muitas coisas. A começar pela história, praticamente zero, sem desenvolvimento algum, creio que deveria pelo menos buscar uma explicação para o tal "vírus maligno" que passa de uma pessoa a outra durante o sexo. Quem assistir o filme pensando em terror, irá se decepcionar e muito. Não há terror, medo ou susto em momento algum. Além de alguns momentos sem nexo, como quando a guria é perseguida e sai correndo loucamente, sendo que estava em casa com amigos tentando protege-la e vai parar em um parque escuro, cheio de árvores e está lá sozinha? Ué, não seria pior ela estar desprotegida com os "fantasmas" atrás dela em um lugar aberto? No final fiquei pensando, acabou assim mesmo? Sem eles nem ao menos saberem quem são os fantasmas que os perseguem, como começou tudo e como se "curar" deste mal?
Não consigo entender essa nota alta pra este filme. Eu também estou buscando um novo Sexto Sentido, mas convenhamos, não podemos achar que qualquer filme independente que saia dos clichês é um filme espetacular.
Querem um bom terror psicológico, assistam ao austríaco Goodnight Mommy (Ich seh, Ich seh), muito superior a este It Follows...
Você percebe que tem algo muito errado com esse pessoal de hoje em dia que repete tudo o que os outros falam, levantam mil e uma teorias mas na prática nada daquilo é aplicável, ou trás resultados para o país de forma geral.
Falam coisas como "Val é heroína", "Val é a melhor pessoa do mundo", "Queria dar uma abraço na Val"... mas ninguém na sala do cinema mesmo foi dar um abraço nas tias que fazem a limpeza do local após o término da sessão, ninguém deu um aperto de mão e um muito obrigado ao motorista do ônibus que o levou para casa, ninguém pediu ao atendente vendedor de ingresso do cinema como foi o dia dele, quais seus sonhos e suas dificuldades, ninguém saiu do shopping (cinema) e ao invés de comprar seu delicioso McDonald's compraram comida e distribuíram aos moradores de rua no caminho do cinema até suas casas. Alguém saiu na rua e deu um abraço nas tias gari que estavam limpando as ruas debaixo de um sol escaldante? Aposto também que ninguém comprou um livro, parou os lixeiros na rua e lhe entregou para presentear seus filhos para quem sabe terem um futuro melhor...
O conceito que todos repetem é que "é um tapa na cara de todo mundo", mas a minha pergunta é: se dão conta que todos esses trabalhadores que mencionei (e milhões de outros tantos) são os mesmos trabalhadores como a Val? São pobres também e estão trabalhando arduamente para sustentarem suas famílias? Muitas vezes são explorados, como a maioria dos trabalhadores do Brasil, não somente as empregadas domésticas?
Muitas vezes não nos damos conta que o problema está bem ao nosso lado. Temos que abandonar teorias e partir para a prática se quisermos um mundo melhor.
PS: gostaria de conhecer uma família de "classe média" como vocês dizem, onde ninguém trabalha, sustentam uma estrutura daquelas, possuem uma empregada 24 horas por dia em casa, e sobrevivem numa vida muito boa através de uma herança ganha sem nenhum membro precisar trabalhar. Se alguém conhecer uma família de classe média dessas me mostre, tenho curiosidade de conhecê-la... Ou apenas repetem o que os outros dizem?
Primeiramente, peço desculpas a quem gostou do filme. Eu não gostei, e cito o principal motivo para isso: o filme é totalmente panfletário e caricato. O filme é feito para atingir seu público-alvo, e nisso ele possui grande exito.
Sou um pouco suspeito em falar, pois sou um grande fã e admirador do cinema argentino. Creio que o cinema dos hermanos é muito mais qualificado em diversos prismas do que o cinema brasileiro, onde a fonte da inspiração dos filmes (principalmente os mais recentes) são as divisões de classes. Veja por exemplo o filme "El Secreto de Sus Ojos", vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, possui um roteiro que viaja desde a repressão sofrida no país, até amor, vingança e sofrimento. E não vejo isso nos roteiros brasileiros.
Não me entendam mal, as questões apresentadas no filme são pertinentes, e existem sim no Brasil. Empregadas muitas vezes são exploradas e mal-tratadas pelas famílias a que trabalham? Sim, são. Não somente as empregadas, mas qualquer trabalhador corre este risco.
Neste cerne principal que citei, tenho uma a dica a todos: Não Generalizem. Generalização não é bom, é algo ruim, arbitrário e contraditório. Existem sim muitas famílias ricas que dão nojo, que são péssimas pessoas, que tratam todo mundo muito mal e não dão a mínima pra sociedade. Porém, por outro lado, existem muitos ricos que são ótimas pessoas, que batalharam muito pra chegarem num nível da sociedade, e não receberam nada de mão beijada como a família retratada no filme. Assim como todo pobre que mora na favela não é bandido, vagabundo e traficante. Muito pelo contrário, muitos (a grande maioria) são trabalhadores e pessoas muito dignas. Ou seja, existem muitos ricos que são ótimas pessoas, assim como existem pobres que são péssimas pessoas, e vice-versa, portanto, generalizar é mentir. Nada é 100% certo, e nada é 100% errado.
Cito um filme que tem uma temática semelhante, porém muito melhor executado e conceituado: "The Help". Contando a luta das empregadas domésticas negras contra sua exploração. Pois bem: quem motiva e ajuda às empregadas a contarem suas histórias, a se libertarem deste sofrimento? Pasmem: uma garota branca, de classe média alta, que pertence a família que antigamente também possuía empregada. Ela é um exemplo de pessoa rica, que ajuda na luta das empregadas negras. A mãe dela podia não ser boa pessoa, mas ela era, e ela ajudou e lutou pelo bem das empregadas. PS: no filme "The Help", vi atuações maravilhosas (muito melhores que de Regina Casé) das empregadas, principalmente das divas Viola Davis e Octavia Spencer.
Quanto ao filme, tecnicamente falando, algumas coisas não me agradaram: Regina Casé não tem uma atuação espetacular como muitos citaram, achei apenas regular, nem ruim nem boa, e com um sotaque nordestino forçado demais. Alguns enquadramentos de câmera também ficaram ruins, com filmagem de ângulos mal escolhidos, como as costas da personagem, mostrando somente o cabelo por trás por mais de um minuto. Tem gente chegando ao cúmulo de (super) elogiar a fotografia, que não tem nada demais, o filme se passa 80% dentro de casa. A direção forçou a exaustão pra mostrar a todo momento aversão pela família e simpatia pela Val, o que soou forçado para mim em vários momentos. Situações muitas vezes inverossímeis. Gravidez da Jéssica vai totalmente contra o conceito criado pra ela (minha opinião), de guria que quebra os paradigmas e vai contra as regras. Mas por outro lado o filme tem alguns pontos positivos também.
Finalizando: este filme pode ser perfeito, ótimo, regular ou ruim, tudo irá depender da sua cabeça.
E, finalizando de verdade agora: aceitem críticas diferentes das suas, não é porque não achei um ótimo filme como vocês, que sou da elite, sou rico, burgues, etc, etc...
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraFilme de terror regular...
Tem uns bons momentos, principalmente no início, não tem enrolação como muitos filmes que só vai acontecer algo da metade em diante, até cria um clima interessante, mas na minha opinião peca no seu roteiro, na exploração da história, não existe uma explicação do porquê o fantasma está tão ligado a mãe e depende dela pra viver, o desenvolvimento do filme ficou parado do meio em diante. Quiseram colocar um fantasma mais "humano", que até fala e tal, e isso foi positivo, mas como eu disse, peca por não mostrar mais da história por trás do fantasma, a história da amizade da mãe com a guria que se transformou na assombração.
Mas vale a pena conferir um sábado a noite...
O Matadouro
1.9 88O filme tem uma ideia boa, original...
Tem um início instigante, com uma belíssima protagonista e um suspense que teria tudo para ser muito produtivo, além de uma bela fotografia estilo oitentista...
Porém, do meio em diante o roteiro se perde, o filme fica enfadonho, não tem um desenvolvimento satisfatório, e o que tinha tudo pra ser um ótimo suspense, se transforma em uma coisa totalmente insana e bizarra no terceiro ato do filme, na casa dos fantasmas...
Isso sem falar nas dezenas de perguntas sem resposta que ficam pelo caminho...
Bom início, meio enrolado e fim broxante...
A Última Premonição
2.6 164 Assista AgoraInfelizmente mais um filme de suspense "mais do mesmo"...
Tenta surpreender com um final diferenciado (que por sinal é interessante), mas não salva o filme, pois os outros 90% do filme é um saco só.
Um amontoado de clichês sem fim: a família que se muda pra outro lugar após uma tragédia, visões, pesadelos, protagonista que toma remédios pra transtornos pós-traumáticos e ninguém acredita no que ela fala, todos achando que ela está louca, a pessoa que aparece pra ajudar mas morre, a história do lugar demonstrado com desenhos estranhos (só que desta vez não feitos por crianças), a amiga da protagonista chata que mais atrapalha do que ajuda (
e depois demonstra ser do mal
Enfim, não prende em momento algum, nada acontece no filme além de "visões" e "pesadelos", fica chato o tempo todo até que muda um pouco no final.
Nem a bela e talentosa atriz Isla Fischer consegue salvar o filme, tendo uma participação um tanto fria demais. Isso sem falar no marido, sempre sem emoção alguma, péssimo. Aliás, todos os filmes de suspense/terror de ultimamente têm mulheres como protagonistas, contracenando com péssimos homens aos seus lados.
Pra finalizar, a Nasa deveria estudar dos "tradutores" dos títulos de filmes brasileiros:
o título é um super spoiler do filme, demonstrando o que irá acontecer no filme, pqp...
Sacrifício
2.7 137Olha, não esperava muito do filme, e acabou me surpreendendo.
Suspense e história na medida certa, sacrifício humano, seita secreta e mistério bem desenvolvidos, além de uma fotografia belíssima da ilha escocesa.
Ótimo elenco, contando com atores ingleses de grandes séries como Sherlock e Downton Abbey, além da protagonista vivida pela belíssima e talentosa Radha Mitchell, que soube passar tensão e drama na medida certa.
Recomendo como um bom suspense, nada inovador, mas também não muito clichê, que procura entregar o que promete. Mistério e investigação na primeira metade, e uma boa dose de ação na parte final.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraNão gostaria de desver, mas tbm não gostaria de ter visto...
Floresta Maldita
2.4 489 Assista AgoraTodos os clichês possíveis e imagináveis estão presentes neste filme...
Tinha um material ótimo nas mãos, mas ao invés de explorar o folclore japonês da floresta dos suicidas, não, criou um filmezinho horrível sem terror nem história alguma.
A cada filme de terror que passa, mais certeza tenho que não se faz mais filme de terror bom como antigamente. São todos um amontoado de clichês, sem emoção, sem história e repletos de sustos em jumpscare.
Se Eu Ficar
3.5 1,9K Assista AgoraÉ uma espécie de A Culpa é das Estrelas versão tragédia familiar.
Nada de novo, o clima de romance adolescente já está overrated e na minha opinião, acaba por estragar um pouco a premissa do filme.
Decidi assistir por causa da própria premissa, experiência extracorpórea e decisão de continuar a viver ou não. Pensei que seria algo levado mais para o lado espiritual, mais filosófico, mas não, o que impera são as questões de namoro, amor, etc., e não a questão de vida após da morte, plano espiritual, não, não há nada disso no filme.
Depois do acidente a protagonista do filme só fica lembrando do namoro com o cara, 99% das lembranças são do namoro, é tanta lembrança que acaba ficando cansativo. A principal e melhor lembrança, na minha opinião, é o teste dela na Juilliard, mas mesmo assim dão um jeitinho de meter o namoro no meio, saturando ainda mais a paciência.
O lado bom do filme está na interpretação da Chloë Grace Moretz, que na minha opinião é uma da ótimas atrizes da nova safra. Gostei também do lado familiar, que me deu um ar de família muito boa, que sempre faziam o melhor pelos filhos. Além claro da música clássica, que é um dos meus gêneros preferidos.
Olhos da Justiça
3.2 449 Assista AgoraMe desculpem a sinceridade, mas que merda de remake esse hein...
O Segredo dos Seus Olhos é infinitamente superior a essa péssima cópia...
Regresso do Mal
2.5 142 Assista AgoraOlha, esperava algo pior, principalmente pela decadência insana do Nicolas Cage, porém o filme é mediano, é assistível.
Tem vários clichês do gênero, nenhuma novidade, alguns sustos em jumpscare, tem também um "quê" de Sobrenatural (Insidious), porém dá pra assistir numa noite que não tiver nada melhor para fazer.
Medo da Verdade
3.7 459 Assista AgoraÓtimo filme.
Ben Affleck é ótimo diretor, consegue dar uma carga emocional e tensão muito forte a seus filmes.
Já seu irmão, Casey Affleck é ator muito bom, inclusive melhor ator que o Ben Affleck.
Ponte dos Espiões
3.7 694É um bom filme. Claro, não é nem de perto um dos melhores de Spielberg, porém é um bom filme. É legal acompanhar este grande diretor voltar a fazer um filme muito bem desenvolvido.
Não é um filme sobre guerra, é um filme sobre negociações políticas entre países divergentes, dentro da Guerra Fria.
Destaque para a bela fotografia, ótima direção (claro que os méritos se depositam nas mãos talentosas de Steven Spielberg), e também para o ótimo elenco (com interpretações destacadas de Tom Hanks e Mark Rylance).
Enfim, é um bom filme para se acompanhar, com uma boa temática e minuciosamente executado. Não é nenhuma obra de arte, mas agrada, mesmo tendo muitos vai e vens na sua segunda metade.
Nota 7.
Cidadão Kane
4.3 990 Assista AgoraRosebud...
Presságios de um Crime
3.4 310 Assista AgoraAtualmente estamos precisando e muito de bons suspenses policiais, com tema de serial killer, todos sentimos falta de algo como Se7en, de algo que nos faça lembrar os momentos de tensão proporcionados por este tipo de filme que ultimamente já nem existe mais.
E foi com esse pensamento (de olha: um novo suspense policial, serial killer, tenho que ver de qualquer maneira, tomara que o gênero volte a viver, ainda mais com Sir Anthony Hopkins, etc...).
Mas (e tem um grande MAS aí), o filme conseguiu de certa forma me satisfazer até sua metade.
Começo explicando: a trinca de protagonistas policiais está muito bem (Anthony Hopkins + Jeffrey Dean Morgan + Abbie Cornish), o filme não perde tempo e já começa com os detetives do FBI em meio a investigação, a premissa parece ser muito interessante, as mortes são bem produzidas, tem todo aquele jogo de gato e rato pra se descobrir o assassino serial, quando o FBI não sabe que rumo seguir procura um conhecido e conceituado médium (até aí tudo bem, pensei: será algo como Will Graham em "O Dragão Vermelho", ele tem um dom de ver pequenos fragmentos do crime onde ninguém consegue, e isso de certa forma ajuda a resolver os casos, beleza...), e a primeira metade termina ótima, realmente como um filme policial/serial killer que se preze, dosando bem suspense, drama, investigação policial, etc.
Mas da metade em diante a coisa deslancha, o que era uma investigação policial com ajuda de um consultor externo se torna uma coisa completamente sobrenatural. Com o aparecimento do serial killer, entendemos quem ele é e o porquê faz isso, e tudo começa girar numa perseguição insana onde ao invés de simples detalhes, os médiuns conseguem ver com exatidão perfeita o que irá acontecer no futuro próximo, ou seja, nos próximos minutos. Parece que eles viajaram pro futuro e filmaram tudo e agora voltaram pro passado assistir o vídeo. Você tem a sensação de assistir um filme na primeira metade, e um filme completamente diferente na segunda metade.
E é nisso que o filme se perde, infelizmente...
Tinha tudo pra ser um ótimo filme de suspense policial com serial killer, se fosse levado como um filme "normal", mas quiseram fazer algo a lá O Vidente com NIcolas Cage (péssimo filme diga-se de passagem), e estragaram o que poderia ser um ressurgimento do gênero.
Nota 5/10, justamente por ter metade muita boa, e a outra metade muito ruim.
Presságios de um Crime
3.4 310 Assista AgoraDr. Hannibal Lecter versão médium...
A Casa do Medo
2.1 145Não é um filme de terror, está mais para drama... mas mesmo assim é assistível.
Todos os clichês estão lá, família que se muda para outra cidade (no caso pai e filha), pai que trabalha a maior parte do tempo, filha problemática, casa com um passado obscuro. Mas mesmo assim tenta fazer um bom trabalho.
Destaque para Miranda Cosgrove que fez um trabalho digno, e para o trabalho do
psicopata que aparece somente no final, dando mais relevância pra história, sendo bem mostrando o lado psicopata do personagem, com gritos e aquele ar psicótico habitual.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraO mais dramático de todos, o mais pesado, o mais doloroso, e provavelmente o mais real de todos.
E é isso que eu passei a admirar no trabalho do Richard Linklater após ver Boyhood, os filmes dele são extremamente reais, nós podemos nos colocar no lugar de qualquer personagem, sentir e entender perfeitamente o que eles estão sentindo.
Enquanto no primeiro (Before Sunrise) vimos aquele amor a primeira vista, o amor e a felicidade em duas pessoas recém conhecidas, e no segundo (Before Sunset) um reencontro feliz, emocionante e triste ao mesmo tempo por recordar o tempo distantes e os rumos que suas vidas tomaram, neste terceiro (Before Midnight) temos um filme que nos apresenta o lado oposto, crise de meia-idade, frustrações, desgastes e certas decepções, mas ao final percebemos que eles se completam como casal, que tudo o que eles viveram, desde o encontro no trem para Paris, até os dias atuais, nada foi em vão, e que apesar dos problemas, a junção da qualidade dos dois e até mesmo dos defeitos, fazem no final eles serem como qualquer casal que se ama, enfrentam os problemas e os vencem juntos, superando todas as dificuldades.
PS: fiz a maratona e assisti todos os três filmes em apenas um dia. Assim fica mais fácil percebermos a magnitude da obra como um todo, ou seja, contemplarmos todos os momentos das vidas deles juntos.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEu avisei vocês, não tinha chance nenhuma de Oscar...
Mas brasileiro gosta de sonhar mesmo com um filme mediano assim...
A Entidade 2
2.7 569 Assista AgoraFraco, muito fraco, fraquíssimo.
O primeiro é muito superior, mesmo não sendo espetacular.
No primeiro tínhamos aquele climão pesado, que dava uma tensão ao filme. Tínhamos também Ethan Hawke em uma boa interpretação, dando coerência ao filme. Neste não temos nada disso, temos apenas uma cópia da história do primeiro, além de um "protagonista" péssimo, com cara de abobado o filme inteiro, sem contar que não há terror nenhum, além de um final muito fraco. Até os filminhos dos assassinatos do primeiro são melhores e mais pesados que estes deste segundo filme.
Não sei porquê insistem em fazer sequências de filmes de terror/suspense que tiveram algum sucesso.
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista AgoraUma estrela e meia por tentar se desvencilhar dos inúmeros clichês do gênero na atualidade. E só...
Senti durante o filme que faltou algo, ou melhor, faltou muitas coisas. A começar pela história, praticamente zero, sem desenvolvimento algum, creio que deveria pelo menos buscar uma explicação para o tal "vírus maligno" que passa de uma pessoa a outra durante o sexo.
Quem assistir o filme pensando em terror, irá se decepcionar e muito. Não há terror, medo ou susto em momento algum.
Além de alguns momentos sem nexo, como quando a guria é perseguida e sai correndo loucamente, sendo que estava em casa com amigos tentando protege-la e vai parar em um parque escuro, cheio de árvores e está lá sozinha? Ué, não seria pior ela estar desprotegida com os "fantasmas" atrás dela em um lugar aberto?
No final fiquei pensando, acabou assim mesmo? Sem eles nem ao menos saberem quem são os fantasmas que os perseguem, como começou tudo e como se "curar" deste mal?
Não consigo entender essa nota alta pra este filme. Eu também estou buscando um novo Sexto Sentido, mas convenhamos, não podemos achar que qualquer filme independente que saia dos clichês é um filme espetacular.
Querem um bom terror psicológico, assistam ao austríaco Goodnight Mommy (Ich seh, Ich seh), muito superior a este It Follows...
Drácula: A História Nunca Contada
3.2 1,4K Assista Agora"A História Nunca Contada"...
Creio que nunca foi contada por ser uma história sem pé nem cabeça, podre mesmo, por assim dizer...
Melhor seria se nunca tivesse sido "contada"...
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraVocê percebe que tem algo muito errado com esse pessoal de hoje em dia que repete tudo o que os outros falam, levantam mil e uma teorias mas na prática nada daquilo é aplicável, ou trás resultados para o país de forma geral.
Falam coisas como "Val é heroína", "Val é a melhor pessoa do mundo", "Queria dar uma abraço na Val"... mas ninguém na sala do cinema mesmo foi dar um abraço nas tias que fazem a limpeza do local após o término da sessão, ninguém deu um aperto de mão e um muito obrigado ao motorista do ônibus que o levou para casa, ninguém pediu ao atendente vendedor de ingresso do cinema como foi o dia dele, quais seus sonhos e suas dificuldades, ninguém saiu do shopping (cinema) e ao invés de comprar seu delicioso McDonald's compraram comida e distribuíram aos moradores de rua no caminho do cinema até suas casas. Alguém saiu na rua e deu um abraço nas tias gari que estavam limpando as ruas debaixo de um sol escaldante? Aposto também que ninguém comprou um livro, parou os lixeiros na rua e lhe entregou para presentear seus filhos para quem sabe terem um futuro melhor...
O conceito que todos repetem é que "é um tapa na cara de todo mundo", mas a minha pergunta é: se dão conta que todos esses trabalhadores que mencionei (e milhões de outros tantos) são os mesmos trabalhadores como a Val? São pobres também e estão trabalhando arduamente para sustentarem suas famílias? Muitas vezes são explorados, como a maioria dos trabalhadores do Brasil, não somente as empregadas domésticas?
Muitas vezes não nos damos conta que o problema está bem ao nosso lado.
Temos que abandonar teorias e partir para a prática se quisermos um mundo melhor.
PS: gostaria de conhecer uma família de "classe média" como vocês dizem, onde ninguém trabalha, sustentam uma estrutura daquelas, possuem uma empregada 24 horas por dia em casa, e sobrevivem numa vida muito boa através de uma herança ganha sem nenhum membro precisar trabalhar. Se alguém conhecer uma família de classe média dessas me mostre, tenho curiosidade de conhecê-la... Ou apenas repetem o que os outros dizem?
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraPrimeiramente, peço desculpas a quem gostou do filme. Eu não gostei, e cito o principal motivo para isso: o filme é totalmente panfletário e caricato.
O filme é feito para atingir seu público-alvo, e nisso ele possui grande exito.
Sou um pouco suspeito em falar, pois sou um grande fã e admirador do cinema argentino. Creio que o cinema dos hermanos é muito mais qualificado em diversos prismas do que o cinema brasileiro, onde a fonte da inspiração dos filmes (principalmente os mais recentes) são as divisões de classes. Veja por exemplo o filme "El Secreto de Sus Ojos", vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, possui um roteiro que viaja desde a repressão sofrida no país, até amor, vingança e sofrimento. E não vejo isso nos roteiros brasileiros.
Não me entendam mal, as questões apresentadas no filme são pertinentes, e existem sim no Brasil. Empregadas muitas vezes são exploradas e mal-tratadas pelas famílias a que trabalham? Sim, são. Não somente as empregadas, mas qualquer trabalhador corre este risco.
Neste cerne principal que citei, tenho uma a dica a todos: Não Generalizem. Generalização não é bom, é algo ruim, arbitrário e contraditório.
Existem sim muitas famílias ricas que dão nojo, que são péssimas pessoas, que tratam todo mundo muito mal e não dão a mínima pra sociedade. Porém, por outro lado, existem muitos ricos que são ótimas pessoas, que batalharam muito pra chegarem num nível da sociedade, e não receberam nada de mão beijada como a família retratada no filme.
Assim como todo pobre que mora na favela não é bandido, vagabundo e traficante. Muito pelo contrário, muitos (a grande maioria) são trabalhadores e pessoas muito dignas. Ou seja, existem muitos ricos que são ótimas pessoas, assim como existem pobres que são péssimas pessoas, e vice-versa, portanto, generalizar é mentir.
Nada é 100% certo, e nada é 100% errado.
Cito um filme que tem uma temática semelhante, porém muito melhor executado e conceituado: "The Help". Contando a luta das empregadas domésticas negras contra sua exploração. Pois bem: quem motiva e ajuda às empregadas a contarem suas histórias, a se libertarem deste sofrimento? Pasmem: uma garota branca, de classe média alta, que pertence a família que antigamente também possuía empregada. Ela é um exemplo de pessoa rica, que ajuda na luta das empregadas negras. A mãe dela podia não ser boa pessoa, mas ela era, e ela ajudou e lutou pelo bem das empregadas.
PS: no filme "The Help", vi atuações maravilhosas (muito melhores que de Regina Casé) das empregadas, principalmente das divas Viola Davis e Octavia Spencer.
Quanto ao filme, tecnicamente falando, algumas coisas não me agradaram: Regina Casé não tem uma atuação espetacular como muitos citaram, achei apenas regular, nem ruim nem boa, e com um sotaque nordestino forçado demais. Alguns enquadramentos de câmera também ficaram ruins, com filmagem de ângulos mal escolhidos, como as costas da personagem, mostrando somente o cabelo por trás por mais de um minuto. Tem gente chegando ao cúmulo de (super) elogiar a fotografia, que não tem nada demais, o filme se passa 80% dentro de casa. A direção forçou a exaustão pra mostrar a todo momento aversão pela família e simpatia pela Val, o que soou forçado para mim em vários momentos. Situações muitas vezes inverossímeis. Gravidez da Jéssica vai totalmente contra o conceito criado pra ela (minha opinião), de guria que quebra os paradigmas e vai contra as regras. Mas por outro lado o filme tem alguns pontos positivos também.
Finalizando: este filme pode ser perfeito, ótimo, regular ou ruim, tudo irá depender da sua cabeça.
E, finalizando de verdade agora: aceitem críticas diferentes das suas, não é porque não achei um ótimo filme como vocês, que sou da elite, sou rico, burgues, etc, etc...
Oscar? Praticamente impossível...
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraAinda estou esperando a atuação magnífica, espetacular, impecável, perfeita e diga de Oscar de Regina Casé...
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4.1 2,3K Assista AgoraClássicos dos clássicos dos filmes de terror...