Esse filme é extremamente doloroso e bonito em sua composição. As atrizes estabelecem entre si fios de tensão, de alegria, de melancolia, de paixão e tristeza. É sensorial até demais. Fiquei sentida por dias depois de assisti-lo. Mais um filme pra sapatão sofrer.
Ter lido sobre como foi difícil pra Isabel Coixet conseguir o orçamento e colocar o roteiro de Elisa y Marcela pra rodar, me ajudou a entender que, ser uma produção da Netflix ou não, o cinema perde demais com bobagens superficiais - como é o caso de quem critica as produções financiadas pela empresa e não se atenta ao material em si. O foco, pra mim, é ver o quão lindo é esse filme, o quão importante ele é.
Digo importante pois, recentemente, tive uma série de reflexões acerca do conteúdo de filmes lésbicos (pra quem quiser ler: sociologiaecinema*.wordpress.*com/2020/03/21/a-deturpacao-da-lesbianidade-no-cinema/) ((retire os asteriscos)) - os que focam nessas relações entre as protagonistas, ou a protagonista - que seguem uma série de estereótipos e sexualização dos corpos das atrizes nos longas. Os títulos são muitos, o maior exemplo é o Azul é a Cor Mais Quente, que é um grande conflito pra mim, já que acho o filme bom num todo, mas as cenas de sexo infelizmente deterioram o filme e a sua possibilidade de ser um excelente longa existencial.
Em Elisa y Marcela, além do longa ser baseado numa história real e específica demais, o que torna o filme interessantíssimo, existe o elemento "cruel" que eu gosto de destacar existente em muitos títulos de filmes lésbicos, porém, aqui, ele é imprescindível já que é um fato histórico.
A sexualidade do casal é colocada, sim, na tela, só que de forma secundário, com um certo momento no filme em que ela aparece. Dado o tempo em que se conheceram, se separaram e se encontraram, acredito que as cenas não só se encaixaram muito bem como não teve um apelo, um conteúdo fetichista. O que geralmente acontece e desconforta.
O que aconteceu com o casal na Argentina é desconhecido e Isabel Coixet e Narciso de Gabriel destinaram o filme a não ser mais um final trágico, que poderia muito bem ser, pra além de tudo que já havia ocorrido na vida de ambas, considerando os outros títulos que não conseguem separar a lesbianidade da tragédia.
O filme foge dos estereótipos lesbofóbicos, da sexualidade pornográfica e se faz um belíssimo filme, poético, muito bem dirigido. Já havia assistido A Vida Secreta das Palavras e me atentado aos enquadramentos perfeitos de Coixet. É mais uma belíssima obra da diretora. Um filmaço.
Linna é uma artista incomparável, revolucionária, muito à frente do seu tempo. Não me aguentei e tive que escrever sobre o filme: https:*//*sociologiaecinema.wordpress.*com/2020/02/03/bixa-travesty-2018-terrorismo-de-genero-e-transtorno-de-teses/
Gosto muito de filmes que possuem uma trilha sonora que conversa com o protagonista, principalmente, de forma que a música explicita o contexto do que está se tratando. Mike Nichols gosta de falar sobre relações humanas, especificamente, relacionamentos amorosos, sem os clichês, sem o romance. Um diretor interessante na forma que conduz as histórias que conta.
Um livro gigante de Kracauer que, felizmente, abriu minha percepção sobre os sinais presentes no cinema de forma ainda mais abrangente. Graças a esse livro pude iniciar minha pesquisa em sociologia e cinema. Um documentário importante pra quem se interessa a entender como o nazismo se ergueu na Alemanha.
Em vários momentos fui pega pelo suspense que o filme proporciona, muito pela atuação ótima do Richard Crenna nas cenas em que falava com a Susy e também pela trilha sonora que sustenta o clima de tensão. Talvez o único filme que vi que a protagonista é cega e o desenrolar da trama se dá nesse ponto. Apesar das forçações, bom filme.
Provavelmente o filme com cenários e uso de câmera pra aumentar e diminuir as presenças e personas mais incrível que já vi. Impressiona como a figura de Ivan realmente ganhou a identidade que propôs. Os olhares me chamaram muito a atenção. Olhadas de canto de olho, pescoço levantado, de baixo pra cima, planos incríveis que fazem a gente temer e adorar Ivan. Stalin fez uma boa pedida.
Um filme belíssimo em sua composição e com um bom roteiro, apesar de, infelizmente render-se ao clichê insuportável dos enredos de histórias de romance entre mulheres, se desenrola muito facilmente. Uma pena que as histórias na maioria das vezes são bastante parecidas.
sinceramente esse filme aí pareceu mais um delírio coletivo ou simplesmente uma pessoa com dinheiro e produção que pode fazer o que quiser e vai e pensa...hmmm do que eu vou fazer um filme agora....algo que não vi ainda...AHH! vou fazer um filme sobre faquirismo!!
Só pecou com a dramatização exarcebada no final do documentário com a música do Criolo. Digo que pecou pois um documentário, ao meu ver, não precisa indicar os caminhos pro espectador. Seu conteúdo histórico e de dados com as entrevistas das pessoas por si só mapeia o quão importante é falar sobre o que fizeram com o Rio Tietê.
Uma bela experiência para entender como funcionava a censura da Ditadura e todas as pessoas que resistiram e criaram durante esses tempos. Viva o desbunde e morte às tradições e rédeas.
Sebastián Lelio, aparentemente, gosta de brincar com as percepções do público. Posso entendê-lo, até aqui - sendo esse o 2º filme que assisto do diretor chileno - que há um tipo de quebra-cabeça com o real, onde o diretor monta seu próprio palco e maneira de contar uma história, e as pistas, para desvendar suas muitas pontas soltas, são jogadas em pequenos (grandes) momentos. Digo isso sobre Disobedience e recordando, ao mesmo tempo, do que vi em Una Mujer Fantástica, sendo esse último, talvez, sua obra-prima. A maneira da qual Lelio leva os dois filmes me pareceu muito parecido no que se refere ao entendimento do que se vê acontecendo no momento e assimilando com diálogos, expressões, pequenas palavras e gestos. É muito interessante como ele usa seus atores, principalmente o foco no rosto, nos pequenos gestos, que até podem passar despercebidos, mas faz total diferença quando se mergulha de vez na história.
Dois pontos que me marcaram negativamente no filme foram
as informações chegando muito rápido, você invade a casa do falecido pai da Ronit assim que o filme começa, e já vai sentindo que existe um clima muito pesado com a pessoa dela, mas apenas isso. O segundo ponto é essa cena de sexo que estava ficando boa e começou a sair um pouco estranha, e que tem virado o principal comentário pós-filme, por causa daquela singela cuspida na boca da Esti. Acho que a cena fez muitas pessoas se entreolharem ou até o contrário, não conseguir olhar pra nenhum lado numa sala de cinema, com tamanha vergonha do que viu. Eu mesma fiquei sem entender, mas entendo que fetiches existem, e entendo, mais do que sobre qualquer assunto abordado aqui, de que o sexo lésbico é completamente fetichizado e reproduzido de maneiras toscas, depreciativas, exageradas e violentas, principalmente na indústria cinematográfica, claro.
Alguns pontos me foram bastante positivos. Além do filme ter uma forma de ser contado que me agrada,
a Rachel McAdams está muito boa no papel, muito madura e muito firme na entrega ao personagem. Gosto muito dos filmes que vi com ela até aqui. A Esti é convincente. Apesar do roteiro muito corrido e muito pra se entender em pouco tempo, conseguimos entender qual é a posição dela nessa história, como foi para ela quando a Ronit foi embora e, em seguida, como foi doloroso ficar com o que restou e tentar se adaptar, o que lhe rendeu algum diagnóstico que não fica muito claro no filme, eu acho, mas que soa como depressão, pelo menos pra mim. Essa maneira de conduzir a personagem principal e o título do filme se encaixando no que viria a acontecer no desenrolar da trama se casam bem, você para pra entender o que aconteceu com aquele final. A personagem principal não é Ronit, como parece ser. A Ronit é a coadjuvante. O pai dela precisou morrer para que se abrisse uma brecha na esperança da Esti de revê-la, e assim, ela se agarrou na oportunidade. A desobediência lhe trouxe a liberdade para poder criar seu filho longe da onde cresceu, longe de onde lhe privou uma vida ao lado de quem ela ama, ou a chance de amar por aí, sem precisar temer mal algum.
Há tempos eu não me divertia tanto assistindo um filme e talvez a última vez que isso aconteceu foi vendo algum filme do maravilhoso Kevin Smith. Que homão que sabe fazer um bom filme, boas sátiras, sem perder o rumo no roteiro, sem perder a consistência do filme. E o que falar sobre Alanis Morissette interpretando ela mesma?
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 901 Assista AgoraEsse filme é extremamente doloroso e bonito em sua composição. As atrizes estabelecem entre si fios de tensão, de alegria, de melancolia, de paixão e tristeza. É sensorial até demais. Fiquei sentida por dias depois de assisti-lo.
Mais um filme pra sapatão sofrer.
Elisa & Marcela
4.1 190 Assista AgoraTer lido sobre como foi difícil pra Isabel Coixet conseguir o orçamento e colocar o roteiro de Elisa y Marcela pra rodar, me ajudou a entender que, ser uma produção da Netflix ou não, o cinema perde demais com bobagens superficiais - como é o caso de quem critica as produções financiadas pela empresa e não se atenta ao material em si. O foco, pra mim, é ver o quão lindo é esse filme, o quão importante ele é.
Digo importante pois, recentemente, tive uma série de reflexões acerca do conteúdo de filmes lésbicos (pra quem quiser ler: sociologiaecinema*.wordpress.*com/2020/03/21/a-deturpacao-da-lesbianidade-no-cinema/) ((retire os asteriscos)) - os que focam nessas relações entre as protagonistas, ou a protagonista - que seguem uma série de estereótipos e sexualização dos corpos das atrizes nos longas. Os títulos são muitos, o maior exemplo é o Azul é a Cor Mais Quente, que é um grande conflito pra mim, já que acho o filme bom num todo, mas as cenas de sexo infelizmente deterioram o filme e a sua possibilidade de ser um excelente longa existencial.
Em Elisa y Marcela, além do longa ser baseado numa história real e específica demais, o que torna o filme interessantíssimo, existe o elemento "cruel" que eu gosto de destacar existente em muitos títulos de filmes lésbicos, porém, aqui, ele é imprescindível já que é um fato histórico.
A sexualidade do casal é colocada, sim, na tela, só que de forma secundário, com um certo momento no filme em que ela aparece. Dado o tempo em que se conheceram, se separaram e se encontraram, acredito que as cenas não só se encaixaram muito bem como não teve um apelo, um conteúdo fetichista. O que geralmente acontece e desconforta.
O que aconteceu com o casal na Argentina é desconhecido e Isabel Coixet e Narciso de Gabriel destinaram o filme a não ser mais um final trágico, que poderia muito bem ser, pra além de tudo que já havia ocorrido na vida de ambas, considerando os outros títulos que não conseguem separar a lesbianidade da tragédia.
O filme foge dos estereótipos lesbofóbicos, da sexualidade pornográfica e se faz um belíssimo filme, poético, muito bem dirigido.
Já havia assistido A Vida Secreta das Palavras e me atentado aos enquadramentos perfeitos de Coixet. É mais uma belíssima obra da diretora. Um filmaço.
Bixa Travesty
4.3 78 Assista AgoraLinna é uma artista incomparável, revolucionária, muito à frente do seu tempo. Não me aguentei e tive que escrever sobre o filme: https:*//*sociologiaecinema.wordpress.*com/2020/02/03/bixa-travesty-2018-terrorismo-de-genero-e-transtorno-de-teses/
Retire os três asteriscos para acessar o link
A Primeira Noite de Um Homem
4.1 810 Assista AgoraGosto muito de filmes que possuem uma trilha sonora que conversa com o protagonista, principalmente, de forma que a música explicita o contexto do que está se tratando.
Mike Nichols gosta de falar sobre relações humanas, especificamente, relacionamentos amorosos, sem os clichês, sem o romance. Um diretor interessante na forma que conduz as histórias que conta.
De Caligari a Hitler
4.0 4Um livro gigante de Kracauer que, felizmente, abriu minha percepção sobre os sinais presentes no cinema de forma ainda mais abrangente. Graças a esse livro pude iniciar minha pesquisa em sociologia e cinema. Um documentário importante pra quem se interessa a entender como o nazismo se ergueu na Alemanha.
Um Clarão nas Trevas
4.2 185Em vários momentos fui pega pelo suspense que o filme proporciona, muito pela atuação ótima do Richard Crenna nas cenas em que falava com a Susy e também pela trilha sonora que sustenta o clima de tensão. Talvez o único filme que vi que a protagonista é cega e o desenrolar da trama se dá nesse ponto.
Apesar das forçações, bom filme.
Ivan, o Terrível - Parte I
4.1 50 Assista AgoraProvavelmente o filme com cenários e uso de câmera pra aumentar e diminuir as presenças e personas mais incrível que já vi. Impressiona como a figura de Ivan realmente ganhou a identidade que propôs.
Os olhares me chamaram muito a atenção. Olhadas de canto de olho, pescoço levantado, de baixo pra cima, planos incríveis que fazem a gente temer e adorar Ivan.
Stalin fez uma boa pedida.
Rafiki
4.0 110 Assista AgoraUm filme belíssimo em sua composição e com um bom roteiro, apesar de, infelizmente render-se ao clichê insuportável dos enredos de histórias de romance entre mulheres, se desenrola muito facilmente. Uma pena que as histórias na maioria das vezes são bastante parecidas.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraViva Lunga!
Fakir
3.1 4sinceramente esse filme aí pareceu mais um delírio coletivo ou simplesmente uma pessoa com dinheiro e produção que pode fazer o que quiser e vai e pensa...hmmm do que eu vou fazer um filme agora....algo que não vi ainda...AHH! vou fazer um filme sobre faquirismo!!
Segundas Intenções
3.6 1,1Kum filme q eu deveria ter visto com 15 anos pq agora perdeu o encanto da bobagem adolescente porém a trilha sonora é ótima
é real 99 pelo menos
Violência Gratuita
3.8 739 Assista Agoramichael haneke deve ser um velho perturbado q se diverte na mesma medida em que se entristece com as coisas, nota 10
Nós
3.8 2,3K Assista Agorafilmografia do jordan peele por enquanto 100% de aproveitamento
HOMECOMING: A Film by Beyoncé
4.5 311Só consegui pensar no final que o espetáculo da artista está acima da perfeição.
Marginal
4.0 2Só pecou com a dramatização exarcebada no final do documentário com a música do Criolo. Digo que pecou pois um documentário, ao meu ver, não precisa indicar os caminhos pro espectador. Seu conteúdo histórico e de dados com as entrevistas das pessoas por si só mapeia o quão importante é falar sobre o que fizeram com o Rio Tietê.
ABBA - Music In Review
2.7 1eternos
Os Homens que Eu Tive
3.4 13Uma bela experiência para entender como funcionava a censura da Ditadura e todas as pessoas que resistiram e criaram durante esses tempos. Viva o desbunde e morte às tradições e rédeas.
A Professora de Piano
4.0 685 Assista AgoraO que me assusta nesse filme - além de tudo - é o fato que vem à tona de que homens não conseguem distinguir estupro de sexo consentido.
Desobediência
3.7 721 Assista AgoraSebastián Lelio, aparentemente, gosta de brincar com as percepções do público. Posso entendê-lo, até aqui - sendo esse o 2º filme que assisto do diretor chileno - que há um tipo de quebra-cabeça com o real, onde o diretor monta seu próprio palco e maneira de contar uma história, e as pistas, para desvendar suas muitas pontas soltas, são jogadas em pequenos (grandes) momentos. Digo isso sobre Disobedience e recordando, ao mesmo tempo, do que vi em Una Mujer Fantástica, sendo esse último, talvez, sua obra-prima.
A maneira da qual Lelio leva os dois filmes me pareceu muito parecido no que se refere ao entendimento do que se vê acontecendo no momento e assimilando com diálogos, expressões, pequenas palavras e gestos. É muito interessante como ele usa seus atores, principalmente o foco no rosto, nos pequenos gestos, que até podem passar despercebidos, mas faz total diferença quando se mergulha de vez na história.
Dois pontos que me marcaram negativamente no filme foram
as informações chegando muito rápido, você invade a casa do falecido pai da Ronit assim que o filme começa, e já vai sentindo que existe um clima muito pesado com a pessoa dela, mas apenas isso. O segundo ponto é essa cena de sexo que estava ficando boa e começou a sair um pouco estranha, e que tem virado o principal comentário pós-filme, por causa daquela singela cuspida na boca da Esti. Acho que a cena fez muitas pessoas se entreolharem ou até o contrário, não conseguir olhar pra nenhum lado numa sala de cinema, com tamanha vergonha do que viu. Eu mesma fiquei sem entender, mas entendo que fetiches existem, e entendo, mais do que sobre qualquer assunto abordado aqui, de que o sexo lésbico é completamente fetichizado e reproduzido de maneiras toscas, depreciativas, exageradas e violentas, principalmente na indústria cinematográfica, claro.
Alguns pontos me foram bastante positivos. Além do filme ter uma forma de ser contado que me agrada,
a Rachel McAdams está muito boa no papel, muito madura e muito firme na entrega ao personagem. Gosto muito dos filmes que vi com ela até aqui. A Esti é convincente. Apesar do roteiro muito corrido e muito pra se entender em pouco tempo, conseguimos entender qual é a posição dela nessa história, como foi para ela quando a Ronit foi embora e, em seguida, como foi doloroso ficar com o que restou e tentar se adaptar, o que lhe rendeu algum diagnóstico que não fica muito claro no filme, eu acho, mas que soa como depressão, pelo menos pra mim. Essa maneira de conduzir a personagem principal e o título do filme se encaixando no que viria a acontecer no desenrolar da trama se casam bem, você para pra entender o que aconteceu com aquele final. A personagem principal não é Ronit, como parece ser. A Ronit é a coadjuvante. O pai dela precisou morrer para que se abrisse uma brecha na esperança da Esti de revê-la, e assim, ela se agarrou na oportunidade. A desobediência lhe trouxe a liberdade para poder criar seu filho longe da onde cresceu, longe de onde lhe privou uma vida ao lado de quem ela ama, ou a chance de amar por aí, sem precisar temer mal algum.
O filme é bom.
Dogma
3.5 324Há tempos eu não me divertia tanto assistindo um filme e talvez a última vez que isso aconteceu foi vendo algum filme do maravilhoso Kevin Smith. Que homão que sabe fazer um bom filme, boas sátiras, sem perder o rumo no roteiro, sem perder a consistência do filme. E o que falar sobre Alanis Morissette interpretando ela mesma?
Sacco e Vanzetti
4.3 29Here's for you, Niccola and Bart, rest forever here in our hearts. The last and final moment is yours, that agony is your triumph.
A Felicidade Não Se Compra
4.5 1,2K Assista AgoraLição de moral blablabla James Stewart Donna Reed Deus família negros sendo ridicularizados
Hollywood
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661Ah vai se foder seus filhos de uma puta que merda é essa queremos destruição
Mistress America
3.5 210I DON'T GIVE A SHIT BECAUSE I AM NOT A FRIEND OF TENNESSEE WILLIAMS!
Greta você é meu amor.